REGULAMENTO DE GESTÃO INSPIRAR - FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO 25/09/2015

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1 REGULAMENTO DE GESTÃO INSPIRAR - FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO 25/09/2015 A autorização do fundo significa que a CMVM considera a sua constituição conforme a legislação aplicável, mas não envolve da sua parte qualquer garantia ou responsabilidade quanto à suficiência, veracidade, objectividade ou actualidade da informação prestada pela entidade responsável pela gestão neste regulamento de gestão, nem qualquer juízo sobre a qualidade dos valores que integram o património do fundo. 1

2 CAPÍTULO I Informações Gerais sobre o OIC, a entidade responsável pela gestão e outras entidades 1. O organismo de investimento colectivo a) A denominação do organismo de investimento colectivo é INSPIRAR - Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado. b) O organismo de investimento colectivo constitui-se como organismo especial de investimento imobiliário. c) A constituição do organismo de investimento colectivo foi autorizada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários em 16/04/2008 e tem duração de dez anos, sem prejuízo da sua eventual prorrogação, por um ou mais períodos de cinco anos. d) O organismo de investimento colectivo iniciou a sua actividade em 26/09/2009. e) A data da última actualização do presente Regulamento de Gestão é 25/09/2015. f) O número de participantes do OIC em 31 de Dezembro de 2014 é de vinte e quatro. 2. Entidade responsável pela gestão a) O organismo de investimento colectivo é gerido pela Invest Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário S.A., com sede na Avenida Duarte Pacheco, Torre 1, 11º Andar, Lisboa. b) A entidade responsável pela gestão é uma sociedade anónima, cujo capital social, inteiramente realizado é de ,00 EUR. c) A entidade responsável pela gestão constituiu-se em 03/11/1998 e encontra-se registada na CMVM como intermediário financeiro autorizado desde 26/11/1998. d) No exercício das funções respeitantes à gestão de organismo de investimento colectivo, compete à entidade gestora: i. Gerir o investimento, praticando os actos e operações necessários à boa concretização da política de investimento, em especial: 1. A gestão do património, incluindo a selecção, aquisição e alienação dos activos, cumprindo as formalidades necessárias para a sua válida e regular transmissão e o exercício dos direitos relacionados com os mesmos; e 2. A gestão do risco associado ao investimento, incluindo a sua identificação, avaliação e acompanhamento. ii. Administrar o organismo de investimento colectivo, em especial: 1. Prestar os serviços jurídicos e de contabilidade necessários à gestão dos organismos de investimento colectivo, sem prejuízo da legislação específica aplicável a estas actividades; 2. Esclarecer e analisar as questões e reclamações dos participantes; 3. Avaliar a carteira e determinar o valor das unidades de participação e emitir declarações fiscais; 4. Cumprir e controlar a observância das normas aplicáveis, dos documentos constitutivos dos organismos de investimento colectivo e dos contratos celebrados no âmbito da actividade dos mesmos; 5. Proceder ao registo dos participantes; 6. Distribuir rendimentos; 7. Emitir, resgatar ou reembolsar unidades de participação; 8. Efectuar os procedimentos de liquidação e compensação, incluindo o envio de certificados; 9. Registar e conservar os documentos. 3. As entidades subcontratadas Não existem Entidades Subcontratadas. 2

3 4. O depositário a) O depositário dos activos do organismo de investimento colectivo é o Banco Invest S.A., com sede na Avenida Duarte Pacheco, Torre 1, Lisboa, e encontra-se registado na CMVM como intermediário financeiro autorizado desde 21/02/1997. b) O depositário está sujeito, nomeadamente, aos seguintes deveres: i. Cumprir a lei, os regulamentos, os documentos constitutivos do organismo de investimento colectivo e o contrato celebrado com a entidade responsável pela gestão, designadamente no que se refere à aquisição, alienação, subscrição, resgate, reembolso e à extinção de unidades de participação do organismo de investimento colectivo; ii. Guardar os activos, com excepção de numerário, do organismo de investimento colectivo, nos seguintes termos: 1. Verificar que o organismo de investimento colectivo é titular de direitos sobre tais activos e registar os activos relativamente aos quais essa titularidade surge comprovada, devendo a verificação ser realizada com base nas informações ou documentos facultados pela entidade responsável pela gestão e, caso estejam disponíveis, com base em comprovativos externos; 2. Manter um registo actualizado dos mesmos; iii. Executar as instruções da entidade responsável pela gestão, salvo se forem contrárias à legislação aplicável e aos documentos constitutivos; iv. Assegurar que, nas operações relativas aos activos do organismo de investimento colectivo, a contrapartida seja entregue nos prazos conformes à prática de mercado; v. Promover o pagamento aos participantes dos rendimentos das unidades de participação e do valor do respectivo resgate, reembolso ou produto da liquidação; vi. Elaborar e manter actualizada a relação cronológica de todas as operações realizadas por conta do organismo de investimento colectivo; vii. Elaborar mensalmente o inventário discriminado dos activos e dos passivos do organismo de investimento colectivo; viii. Fiscalizar e garantir perante os participantes o cumprimento da legislação aplicável e dos documentos constitutivos do organismo de investimento colectivo, designadamente no que se refere: 1. À política de investimentos, nomeadamente no que toca à aplicação de rendimentos; 2. À política de distribuição dos rendimentos; 3. Ao cálculo do valor, à emissão, ao resgate, reembolso, alienação e extinção de registo das unidades de participação; 4. À matéria de conflito de interesses; ix. Enviar anualmente à CMVM um relatório sobre a fiscalização desenvolvida, nos termos a definir em regulamento da CMVM e informar imediatamente a CMVM de incumprimentos detectados que possam prejudicar os participantes; x. Informar imediatamente a entidade responsável pela gestão da alteração dos membros do seu órgão de administração, devendo aquela entidade notificar imediatamente a CMVM sobre a referida alteração. c) Caso seja enviado à CMVM um pedido de substituição do depositário, o mesmo é instruído com o projecto de contrato com o novo depositário e com os documentos constitutivos alterados em conformidade. d) A substituição do depositário depende da autorização da CMV, que notifica a sua decisão num prazo de 15 dias a contar da recepção do pedido, tornando-se essa decisão eficaz na data de notificação de decisão de deferimento. 3

4 5. As entidades comercializadoras As entidades responsáveis pela colocação das unidades de participação do OIC junto dos investidores são o Banco Invest S.A. e a Invest Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário S.A., ambas com sede na Avenida Duarte Pacheco, Torre 1, 11º Andar, Lisboa. 6. Os Peritos Avaliadores de Imóveis a) As avaliações dos activos imobiliários que integram a carteira do Fundo serão efectuadas pelos seguintes peritos avaliadores independentes, contratados para o efeito pela entidade responsável pela gestão: CPU Consultores de Avaliação Lda (Nº de registo: AVFII/03/014); UON Consulting, SA (AVFII/03/023); CB Richard Ellis - Consultoria e Avaliação de Imóveis Unipessoal, Lda. (Nº de registo: AVFII/06/001); Jones Lang LaSalle (PORTUGAL) Sociedade de Avaliações Imobiliárias, Lda. (Nº de registo: AVFII/06/009); Benege, Serviços de Engenharia e Avaliações, SA (Nº de registo: AVFII/03/006); Euro Engineering Serviços Técnicos, Lda. (Nº de registo: AVFII/03/001); PVW Price, Value and worth, Lda. (Nº de registo: AVFII/03/050); Prime Yield, Consultadoria e Avaliação Imobiliária, Lda. (Nº de registo: AVFII/05/013); Worx - Consultoria, Lda. (Nº de registo: AVFII/06/005); Custo Marginal - Serviços de Avaliação Imobiliária, Unipessoal, Lda. (Nº de registo: AVFII/13/068). b) Atento o melhor interesse dos participantes, a Entidade responsável pela gestão pode substituir os peritos avaliadores identificados na alínea anterior por outros de reputação profissional comparável, após prévia autorização da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários. 7. O Auditor a) O OIC é auditado pela Lampreia & Viçoso, SROC, com sede em Rua da Conceição, nº 85-1º Esqº, LISBOA, inscrita na Ordem de Revisores Oficiais de Contas sob o nº 157 e na CMVM desde 12/11/1998, sob o nº 7873, devidamente representada pelo seu sócio José Martins Lampreia, Revisor Oficial de Contas nº 149. b) Atento o melhor interesse dos participantes, a entidade responsável pela gestão pode substituir o revisor oficial de contas identificado na alínea anterior por outro de reputação profissional comparável, após prévia autorização da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários. 4

5 CAPÍTULO II Política de investimento do património do Organismo de Investimento Colectivo e política de rendimentos 1. Política de investimento do organismo de investimento colectivo 1.1. Política de investimento a) O INSPIRAR - Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado trata-se de um organismo especial de investimento imobiliário fechado de subscrição particular que orienta a sua política de investimento por princípios de rigor e rentabilidade, procurando-se com isso potenciar o valor das unidades de participação a médio ou longo prazo; b) O Fundo poderá adquirir para ulterior venda ou arrendamento prédios rústicos, bem como prédios urbanos ou fracções autónomas, nestes casos se destinados a habitação, comércio, indústria ou serviços, através da gestão activa da sua carteira de valores imobiliários; c) O Fundo não investirá preferencialmente em qualquer zona geográfica ou mercado, cabendo à respectiva entidade gestora determinar os investimentos a realizar, tendo em vista os objectivos do Fundo e a respectiva atractividade para os mesmos; d) O Fundo poderá investir em participações em sociedades imobiliárias, desde que estas observem o disposto no artigo 205.º da Lei n.º 16/2015, de 24 de Fevereiro; e) O activo do Fundo poderá ser exclusivamente composto por um único imóvel e/ou projecto de construção; f) Desde que se revele essencial à prossecução das finalidades referidas supra e que não se revista de carácter permanente, o Fundo poderá endividar-se em até 95% do valor do seu activo total Parâmetro de referência (benchmark) A entidade responsável pela gestão não utiliza nenhum benchmark Limites ao investimento e de endividamento Apenas são aplicáveis ao organismo de investimento colectivo os limites previstos na política de investimento do OIC, os quais são apreciados pela CMVM no acto autorizativo do fundo, sem prejuízo do disposto no n.º 4 do artigo 215.º do Regime Geral dos Organismos de Investimento Colectivo, aprovado pela Lei n.º 16/2015, de 24 de Fevereiro. 2. Instrumentos financeiros derivados, reportes e empréstimos O organismo de investimento colectivo não realiza operações com derivados, reportes ou empréstimos. 3. Valorização dos activos 3.1. Valorização dos activos a) O valor da unidade de participação é calculado mensalmente e determina-se pela divisão do valor líquido global do organismo de investimento colectivo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido global do organismo de investimento colectivo é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram o montante de comissões e encargos suportados até ao momento da valorização da carteira; 5

6 b) A entidade responsável pela gestão calculará mensalmente o valor da unidade de participação, reportando-se às 17 horas do último dia útil do mês a que respeite Regras de valorimetria e cálculo do valor da unidade de participação a) O cálculo do valor da unidade de participação é feito de acordo com as normas legalmente estabelecidas e com os critérios contabilísticos e financeiros geralmente aceites; b) O câmbio a utilizar na conversão dos activos do OIC expressos em moeda estrangeira, será o câmbio de divisas do dia a que se refere a valorização, divulgado a título indicativo pelo Banco de Portugal; c) Para efeitos de cálculo do valor da unidade de participação, o valor dos imóveis corresponde à média simples dos valores atribuídos pelos peritos avaliadores de imóveis. 4. Comissões e encargos a suportar pelo organismo de investimento colectivo Tabela I: Encargos a suportar pelo OIC Custos Comissão (%) Imputáveis directamente ao Participante Comissão de Subscrição 0% Comissão de Transferência 0% Comissão de Resgate 0% Imputáveis directamente ao Fundo Comissão de Depósito (TAN) 0,1% Taxa de Supervisão (Mensal) 0,00266% Outros Custos O Fundo suporta custos de auditoria Tabela II: Forma cálculo comissão gestão Valor dos Activos do Fundo Comissão de Gestão (valores mínimos e máximos) (taxa/taxa marginal) De Até (inclusive) % % % % acima de % 4.1. Comissão de gestão a) Pelo exercício da sua actividade, a entidade responsável pela gestão cobrará uma comissão de gestão variável consoante a dimensão do OIC, conforme tabela supra; b) Esta comissão é calculada diariamente, incidindo sobre o valor dos activos do OIC; c) A periodicidade da cobrança é mensal; d) Não existe componente variável nesta comissão Comissão de depósito a) Pelo exercício da sua actividade, a entidade depositária cobrará uma comissão de depósito anual de 0,1%; b) Esta comissão é calculada diariamente, incidindo sobre o valor dos activos do OIC; c) A periodicidade da cobrança é mensal; 4.3. Outros encargos a) O OIC suporta uma taxa de supervisão anual calculada sobre o valor global líquido do fundo no último dia útil de cada mês, cobrado mensalmente pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, assim como os custos emergentes das auditorias exigidas pela legislação em vigor; b) Todas as despesas relacionadas com a construção, compra, manutenção, arrendamento e venda de imóveis; c) Despesas referentes a estudos, projectos e avaliações realizadas por conta do OIC a bens da sua carteira ou a imóveis em estudo, que venham a ser adquiridos para o OIC; d) Quaisquer publicações obrigatórias realizadas por conta do OIC; e) Campanhas publicitárias realizadas com o objectivo de promoção dos bens do OIC; f) Todas as despesas de compra e venda de valores por conta do OIC; 6

7 g) Outros encargos devidamente documentados, que sejam realizados no cumprimento de obrigações legais do OIC; 5. Política de distribuição de rendimentos a) O OIC caracteriza-se pela distribuição parcial, eventual e condicionada de parte dos proveitos líquidos correntes deduzidos dos encargos gerais de gestão e acrescidos ou diminuídos, consoante os casos, dos saldos da conta de regularização de rendimentos respeitantes a exercícios anteriores e dos resultados transitados. Tal deliberação observará em todo caso as necessidades de liquidez inerentes à actividade do OIC, e uma vez salvaguardada a tesouraria, a solvabilidade e a solidez financeira do mesmo, de acordo com a política de distribuição definida pela entidade responsável pela gestão. b) A entidade responsável pela gestão, não havendo lugar a distribuição de rendimentos nos termos do número anterior, procederá à capitalização do investimento efectuado no OIC, pelo que os rendimentos líquidos gerados pelas respectivas aplicações, como as mais-valias resultantes da respectiva e eventual alienação, se destinam sobretudo a reinvestir em valores susceptíveis de integrar o seu património. c) A entidade responsável pela gestão poderá deliberar nos termos consignados no nº 1 supra, quando e se dispuser de rendimentos transitados e/ou acumulados líquidos superiores a ,00 EUR e, bem assim, de liquidez superior ao referido montante. d) A entidade responsável pela gestão não procederá à distribuição de rendimentos se estes importarem em quantia inferior a ,00 EUR. 7

8 CAPÍTULO III Unidades de participação e condições de subscrição, transferência, resgate ou reembolso 1. Características gerais das unidades de participação 1.1. Definição O património do organismo de investimento colectivo é representado por partes de conteúdo idêntico, sem valor nominal, que se designam unidades de participação Forma de representação As unidades de participação podem ser representadas por certificados de uma ou mais unidades ou adoptar a forma escritural, sendo admitido o seu fraccionamento para efeitos de subscrição, transferência, resgate ou reembolso. 2. Valor da unidade de participação 2.1. Valor inicial O valor da unidade de participação para efeitos de constituição do organismo de investimento colectivo foi de 200,00 EUR Valor para efeitos de subscrição O valor da unidade de participação para efeitos de subscrição é o valor conhecido e divulgado no dia útil posterior à data do pedido de subscrição. Deste modo, as ordens de subscrição serão efectuadas a preço desconhecido Valor para efeitos de subscrição O valor da unidade de participação para efeitos de resgate é o valor conhecido e divulgado no dia útil posterior à data do pedido de subscrição. Deste modo, as ordens de subscrição serão efectuadas a preço desconhecido. 3. Condições de subscrição e de resgate 3.1. Períodos de subscrição e de resgate Os pedidos de subscrição e resgate devem ser efectuados junto da entidade comercializadora até às 15H30 de cada dia útil. Os pedidos efectuados após esta hora serão considerados como feitos no início do dia útil seguinte Subscrições e resgates em numerário ou em espécie Está prevista a liquidação dos actos de subscrição em espécie, desde que o correspondente valor dos imóveis a ser integrado no património do OIC seja igual ou inferior à média simples das avaliações sobre os mesmos realizadas e uma vez garantido o acordo da totalidade dos participantes. 4. Condições de subscrição 4.1. Mínimos de subscrição As unidades de participação têm um mínimo de subscrição de EUR Comissões de subscrição 8

9 Os participantes do OIC estão isentos de qualquer comissão de subscrição Data de subscrição efectiva A subscrição efectiva, ou seja, a emissão da unidade de participação, realiza se no dia útil seguinte ao pedido de subscrição, quando a importância correspondente ao preço de emissão é paga pelo subscritor e é integrada no activo do OIC. 5. Condições de resgate 5.1. Comissões de resgate Os participantes do OIC estão isentos de qualquer comissão de resgate. A eventual criação de uma comissão de resgate só se aplicará aos participantes que adquiram essa qualidade após a sua autorização Pré-aviso O pedido de resgate deverá ser precedido de um pré-aviso de cinco dias corridos de calendário. Por se tratar de um fundo especial de investimento fechado, apenas é admitido o reembolso aos subscritores do valor da totalidade das unidades de participação de que estes sejam titulares em caso de prorrogação do prazo de duração do OIC, desde que os subscritores em questão hajam votado desfavoravelmente na Assembleia Geral de Participantes e, bem assim, aquando da liquidação e partilha do OIC, deliberada pela entidade responsável pela gestão ou pelos participantes em Assembleia de Participantes. 6. Condições de suspensão das operações de subscrição e resgate das unidades de participação A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, por sua iniciativa ou a solicitação da entidade responsável pela gestão, pode, quando ocorram circunstâncias excepcionais susceptíveis de perturbarem o normal funcionamento das operações inerentes ao funcionamento do OIC ou de porem em risco os legítimos interesses dos investidores, determinar a suspensão da subscrição ou do reembolso das respectivas unidades de participação nos termos previstos no artigo 18º do Regime Geral dos OIC, aprovado pela Lei n.º 16/2015, de 24 de Fevereiro, bem como determinar o respectivo levantamento da suspensão 9

10 CAPÍTULO IV Direitos e obrigações dos participantes Sem prejuízo de outros que lhe sejam conferidos pela lei, os participantes têm direito a: a) Obter, num suporte duradouro ou através de um sítio na Internet, o Regulamento de Gestão e o relatório e contas anual, gratuitamente, junto da entidade responsável pela gestão e da entidade comercializadora, que serão facultados, gratuitamente, em papel aos Participantes que o requeiram; b) Subscrever e resgatar as unidades de participação nos termos da lei e das condições constantes dos documentos constitutivos do OIC e, nos casos em que se verifique um aumento global das comissões de gestão e de depósito a suportar pelo OIC ou uma modificação significativa da política de investimentos e da política de distribuição de rendimentos, os Participantes podem proceder ao resgate das unidades de participação sem pagar a respectiva comissão até à entrada em vigor das alterações; c) Receber o montante correspondente ao valor do resgate, do reembolso ou do produto da liquidação das unidades de participação; d) Ser ressarcidos pela entidade responsável pela gestão dos prejuízos sofridos, sem prejuízo do direito de indemnização que lhe seja reconhecido, nos termos gerais de direito, sempre que: i. Se verifique cumulativamente as seguintes condições, em consequência de erros imputáveis àquela ocorridos no processo de cálculo e divulgação do valor da unidade de participação: 1. A diferença entre o valor que deveria ter sido apurado e o valor efectivamente utilizado nas subscrições e resgates seja igual ou superior, em termos acumulados, a 0,5%; 2. O prejuízo sofrido, por participante, seja superior a 5 EUR. ii. Ocorram erros na imputação das operações de subscrição e resgate ao património do OIC, designadamente pelo intempestivo processamento das mesmas. A subscrição de unidades de participação implica por parte do participante a aceitação dos documentos constitutivos do OIC e confere à entidade responsável pela gestão os poderes necessários para realizar os actos de administração do OIC. 10

11 CAPÍTULO V Condições de liquidação do organismo de investimento colectivo a) A Entidade responsável pela gestão, na defesa dos interesses dos participantes, poderá decidir a liquidação e subsequente partilha do OIC. O reembolso das unidades de participação deve ocorrer no prazo máximo de um ano a contar da data de liquidação do OIC, podendo a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, em casos excepcionais e a pedido, devidamente fundamentado, da entidade responsável pela gestão, prorrogar este prazo; b) A decisão de liquidação determina a imediata suspensão das subscrições e resgates. 11

12 CAPÍTULO VI Organismos de investimento colectivo fechados O capital do Fundo é de ,00 EUR representado por Unidades de Participação. Caso a subscrição não atinja o montante total do capital, o mesmo considera-se reduzido para o montante do capital efectivamente subscrito, desde que observado o limite mínimo de ,00 EUR consignado no artigo 16.º da Lei n.º 16/2015, de 24 de Fevereiro. Sempre que a defesa dos interesses dos participantes o justifique, poderá a entidade responsável pela gestão, ouvida a Assembleia de Participantes, deliberar pelo aumento ou redução do capital, respectivos montantes e prazos de realização, bem como o valor de subscrição das novas unidades de participação, tendo em atenção o valor patrimonial do OIC; caso a subscrição de aumento de capital não atinja o montante total colocado, o mesmo considera-se reduzido para o montante do capital efectivamente subscrito. O OIC será constituído por um período de dez anos, sem prejuízo da sua eventual prorrogação, por um ou mais períodos de cinco anos, desde que os participantes deliberem nesse sentido e uma vez autorizado pela CMVM. As Unidades de Participação adoptam a forma escritural, não estando cotadas em qualquer das bolsas nacionais nem estando previsto o pedido de admissão à cotação. Têm o direito a participar na Assembleia de Participantes todos os detentores de unidades de participação do OIC, cabendo um voto por cada cinco unidades de participação detidas. No caso de subscritores que tenham individualmente subscrito menos de cinco unidades de participação, caberá a estes concertarem-se por forma a, conjuntamente, deterem unidades de participação que lhes permitam exercer tais direitos de voto. Compete à entidade responsável pela gestão a convocação da Assembleia de Participantes por carta registada com aviso de recepção. Em primeira convocatória, a Assembleia de Participantes poderá deliberar desde que estejam presentes ou representados participantes que detenham pelo menos 2/3 das unidades de participação do OIC. Em segunda convocatória, a Assembleia de Participantes deliberará qualquer que seja o número de unidades de participação representado. As deliberações serão tomadas quando aprovadas por maioria simples de votos representados na Assembleia. Compete à Assembleia de Participantes, sem prejuízo das competências da entidade responsável pela gestão, pronunciar-se e deliberar sobre as seguintes matérias: a) Liquidação do OIC, quando a admissão à negociação em mercado regulamentado ou registado das unidades de participação haja sido deliberada e se não verifique no prazo de 12 meses a contar da data de constituição do OIC; b) Aumentos e reduções de capital; c) Prorrogações; d) Admissão à cotação em bolsa de valores ou listagem em mercado registado; e) A modificação substancial da política de investimentos do OIC; f) A modificação da política de distribuição dos resultados do OIC; g) A substituição da entidade responsável pela gestão; h) A prorrogação da duração do OIC. A entidade responsável pela gestão, na defesa dos interesses dos participantes, poderá decidir a liquidação e subsequente partilha do OIC, devendo anunciar a sua decisão por aviso publicado com um mínimo de noventa dias de antecedência, em dois jornais de grande circulação, um em Lisboa e outro no Porto, e no sistema de difusão da informação da CMVM, ouvida a Assembleia de Participantes. 12

13 Decidida, nos termos do número anterior, a liquidação do OIC, a entidade responsável pela gestão realizará o activo, pagará o passivo e distribuirá aos participantes, por meio da Entidade Depositária, o produto da liquidação, na proporção das unidades de participação detidas. O reembolso das unidades de participação deve ocorrer no prazo máximo de um ano a contar da data de liquidação do OIC, podendo a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, em casos excepcionais e a pedido, devidamente fundamentado, da entidade responsável pela gestão, prorrogar este prazo. Durante o período de liquidação, mantêm-se as obrigações de prestação de informação consagradas neste Regulamento, devendo ser enviada mensalmente à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários uma memória explicativa da evolução do processo de liquidação do OIC. O valor final de liquidação do OIC é divulgado pela entidade responsável pela gestão no decurso dos cinco dias subsequentes ao seu apuramento definitivo, devendo as contas de liquidação do OIC ser enviadas à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários dentro do mesmo prazo. A dissolução do OIC será sempre justificada às autoridades competentes e precedida de uma auditoria completa às suas demonstrações financeiras, bem como de uma avaliação independente e actualizada do seu património. CAPÍTULO VII Outras informações sobre a entidade responsável pela gestão e outras entidades 1. Outras informações sobre a entidade responsável pela gestão a) Os órgãos sociais da Invest Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliários, S.A. são: Orgão de Administração: Presidente: Dr. Afonso Ribeiro Pereira de Sousa Vogais: Eng.º João Carlos Ribeiro Pereira de Sousa Dr. António Miguel Rendeiro Ramalho Branco Amaral Dr. Luís Miguel Soares da Rocha Barradas Ferreira Orgão de Fiscalização Efectivo: Suplente: Martins Pereira, João Careca & Associados, SROC, Lda. Elsa Maria Trindade Gomes Câncio Martins Mesa da Assembleia Geral Presidente: Dr. Francisco Ferreira da Silva Secretário: Paula Alexandra Silva dos Santos Viegas Principais funções exercidas pelos membros do Órgão de Administração fora da entidade responsável pela gestão Dr. Afonso Ribeiro Pereira de Sousa Presidente do Conselho de Administração do Banco Invest Eng.º João Carlos Ribeiro Pereira de Sousa Administrador do Banco Invest Dr. António Miguel Rendeiro Ramalho Branco Amaral Vice-Presidente do Banco Invest Dr. Luís Miguel Soares da Rocha Barradas Ferreira Administrador do Banco Invest b) O Banco Invest detém directamente a totalidade do capital da Sociedade Gestora. c) A entidade responsável pela gestão não tem qualquer participação directa ou indirecta no Banco Depositário. 13

14 d) Para qualquer esclarecimento queiram por favor contactar a Invest Gestão de Activos Sociedade Gestora de OIAs de Investimento Mobiliários, S.A. com morada na Av. Engº Duarte Pacheco, Torre 1, 11º, Lisboa e telefone Consultores de Investimento Não existem entidades contratadas. 3. Auditor do OIA A revisão de contas do OIA é efectuada pela S.R.O.C., Lampreia & Viçoso, com sede na Rua da Conceição, 85, 1ºesq Lisboa, inscrita na Lista dos Revisores Oficiais de Contas sob o nº 157 e registada na Comissão de Mercado de Valores Mobiliários sob o nº Autoridade de Supervisão do OIA O OIA encontra-se sob a supervisão da CMVM Comissão de Mercados de Valores Mobiliários com sede na Rua Laura Alves, nº 4, em Lisboa, telefone: e sitio da internet 14

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