alíquota de 20% Atenção!

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1 Segundo a CVM, o fundo de investimento imobiliário (FII) é uma comunhão de recursos captados por meio do sistema de distribuição de valores mobiliários e destinado à aplicação em empreendimentos imobiliários. Além da aquisição ou comercialização de imóveis, o FII também pode ter outros tipos de aplicações, tais como: letras de crédito imobiliário (LCI); letras hipotecárias (LH); cotas de outros FIIs; certificados de potencial adicional de construção (CEPAC); certificados de recebíveis imobiliários (CRI); cotas de fundos de investimento em direitos creditórios (FIDC) que tenham como política de investimento, exclusivamente, atividades permitidas aos FIIs e desde que sua emissão ou negociação tenha sido registrada na CVM; além de valores mobiliários de emissores cujas atividades preponderantes sejam permitidas aos FIIs. Ou seja, existe uma ampla gama de fundos imobiliários, que podem ir desde fundos destinados a aquisição de imóveis para renda, como agências, hotéis e lajes corporativas, até fundos que sejam predominantemente voltados para aquisição de ativos financeiros, como CRI e LCI. A Lei /05 estabeleceu que os rendimentos recebidos pelos cotistas pessoas físicas são isentos de Imposto de Renda quando as seguintes condições forem atendidas cumulativamente: I - o cotista beneficiado tiver menos do que 10% das cotas do fundo; II - o FII tiver, no mínimo, 50 cotistas; e III - as cotas do FII forem negociadas, exclusivamente, em bolsa de valores ou mercado de balcão organizado. Caso uma das condições citadas não seja atendida, ocorrerá retenção de 20% do rendimento distribuído a título de Imposto de Renda, qualquer que seja o cotista. Vale destacar que existem FIIs negociados em bolsa de valores ou mercados de balcão organizados que não atendem estas condições. A isenção de Imposto de Renda só é válida para os valores recebidos mensalmente a título de rendimento. Eventuais ganhos de capital, por exemplo, obtidos na venda de cotas dos FIIs (ou no resgate em caso de liquidação do fundo), sujeitam-se à incidência desse imposto à alíquota de 20%. Atenção! Em FIIs não há o limite de tolerância aplicado às operações de renda variável de R$ 20 mil mensais, portanto, sobre qualquer venda com lucro incide imposto de 20%, que deve ser recolhido via DARF. O FII é constituído sob forma de condomínio fechado, ou seja, suas cotas não podem ser resgatadas. O resgate só pode ocorrer caso haja liquidação parcial ou total do fundo, deliberada em assembleia, ou no término do prazo de duração, quando houver. Portanto, a única forma de se desfazer do investimento é vender para outro investidor. Por esse motivo, grande parte dos FIIs tem suas cotas negociadas na B³, ambiente de bolsa, que potencializa a interação dos investidores na negociação de suas respectivas cotas. Os fundos negociados na B³, são considerados ativos líquidos. Contudo, por ser um mercado ainda em desenvolvimento, alguns fundos possuem pouca liquidez e demandam longos períodos para montar ou desfazer as posições. Dentre os cerca de 70 fundos que compõem o IFIX (índice de que mede a performance dos FIIs), aproximadamente 50, apenas, possuem liquidez superior a R$ 100 mil/dia¹. Já outros fundos, como o KNCR11 e o BRCR11, apresentam volumes de negociação superiores a R$ 3 milhões/dia¹. De todas as formas, os FIIs possuem uma grande vantagem sobre imóveis próprios em termos de liquidez. O tempo médio para se vender um apartamento, segundo a Proteste², leva oito meses e dez dias. 1: Com base nos dados fornecidos pelo portal Economática, levando em conta o volume médio mensal dos últimos 12 meses. 2: Proteste: Associação Brasileira de Defesa do Consumidor

2 Figuram entre as instituições contratadas para operacionalizar o fundo imobiliário: : Tem a missão de selecionar bens e direitos para compor o patrimônio do fundo, providenciar e manter em ordem a documentação dos imóveis, controlar e supervisionar a gestão dos ativos do fundo, distribuir ou repassar os rendimentos, receber valores, entre outras. Nem todos os FIIs tem gestor contratado, quando esse é o caso, o gestor tem a responsabilidade de gerir a carteira de investimentos do fundo, através da compra e venda dos ativos, manutenção, ou qualquer decisão estratégica. Alguns fundos também contam com a figura do consultor imobiliário, que tem como missão auxiliar a administradora ou gestora, quando houver, em todas as questões relativas aos investimentos imobiliários já realizados ou na análise, seleção e avaliação de propostas de investimentos imobiliários, ou ainda, na recomendação de benfeitorias visando a manutenção do valor dos ativos imobiliários integrantes do fundo. É um banco responsável por guardar os ativos do fundo, como ações, títulos e demais ativos, enviando diariamente o inventário para o Gestor e o Administrador. O custodiante também é responsável pela liquidação física e financeira dos ativos, ou seja, o pagamento e recebimento de ativos e recursos. É empresa contratada para abrir e manter, de forma eletrônica, o livro de registro das cotas escriturais. A legislação brasileira estabelece que esse serviço deva ser prestado por pessoa jurídica autorizada pela Comissão de Valores Mobiliários. A taxa de administração é a remuneração paga pela prestação de serviços de administração, podendo também ser destinada a remunerar os demais prestadores de serviço que operacionalizam o fundo de investimento, como os descritos no item 5. Geralmente, a gestão cobra a maior fatia. A taxa de administração é normalmente expressa em percentual ao ano sobre o patrimônio líquido do fundo, mas pode ser cobrada sobre o valor de mercado no caso dos FIIs. Para fundos imobiliários que possuem participação no IFIX, é indicado a cobrança com base no valor de mercado. Quanto ao débito, há uma provisão diária, portanto, o valor da cota patrimonial já é líquido de taxa de administração. Como exemplo, listamos abaixo as taxas cobradas pelo fundo BTG Pactual Corporate Offices (BRCR11): Taxa de administração total: 1,75 Administradora (inclui custódia e escrituração): 0,25% Gestora: 1,5% Vale ressaltar que a gestora optou por conceder, de forma voluntária, um desconto de 27% sobre a taxa de gestão, reduzindo-a para 1,10% em novembro de 2017, pelo prazo de 24 meses.

3 Segue abaixo um quadro comparativo entre opção de possuir um imóvel como investimento ou Fundos Imobiliários. Levamos em consideração as principais características, tanto tributárias, quanto operacionais. CARACTERÍSTICAS IMÓVEL PRÓPRIO FUNDO IMOBILIÁRIO Facilidade Documentação burocrática e necessidade de constante manutenção Função delegada para o Administrador do fundo Liquidez Pouca Liquidez. Tempo médio para venda de um apartamento é de 8 meses Ativos negociados em bolsa (B³) Rentabilidade Rentabilidade em torno de 0,40% ao mês do valor do bem Rentabilidade em torno de 0,67% ao mês do valor investido IR sobre proventos IR sobre a receita de aluguel, de acordo com a tabela progressiva (até 27,5%) Rendimento mensal isento de IR³ IR sobre ganho de capital 15% de imposto sobre o ganho de capital na venda do imóvel 20% de imposto sobre a valorização da cota, no momento da venda Diversificação imobiliária Diversificação de locatários Gestão profissional Limitação a poucos imóveis, em regiões conhecidas, concentração do patrimônio Poucos locatários, alto risco de vacância e inadimplência O próprio investidor precisa fazer a gestão da carteira, muitas vez não há tempo suficiente para se dedicar a esta função Exposição diversificada em grandes empreendimentos, não acessíveis para o investidor individual Muitos locatários, na grande maioria dos casos, empresas de médio e grande porte ou multinacionais. Menor risco de vacância e inadimplência Gestão profissional e dedicada ³ Satisfeitas as condições do item 2.

4 O IFIX é o índice que mede a performance dos principais fundos imobiliários. É composto por cerca de 70 fundos e ordenado pela liquidez e participação nos pregões. Nos últimos anos, a indústria de fundos imobiliários performou melhor que outras classes de ativos. No acumulado de 2014 até outubro de 2017, o IFIX registrou valorização de 60%, contra uma variação de 55% do CDI e 52% do Ibovespa. Em parte, o movimento foi impulsionado pela queda da taxa básica de juros neste período, como é possível ver no gráfico abaixo: 155 IFIX x DI Jan/25 x CDI (base 100) 157, , IFIX DI1F25 CDI 84,8 75 out-14 jan-15 abr-15 jul-15 out-15 jan-16 abr-16 jul-16 out-16 jan-17 abr-17 jul-17 out-17 Contudo, a relação negativa com a taxa de juros não é o único fator que impacta a performance dos fundos imobiliários. Para este produto, variáveis como taxa de ocupação dos imóveis e preço do aluguel cobrado são extremamente relevantes. Neste contexto, detalhamos a seguir, para os principais segmentos de atuação dos FIIs, as variáveis de maior relevância e como está o posicionamento na atual conjuntura. A fim de parametrizar a classificação dos fundos imobiliários, a ANBIMA subdividiu a indústria de FIIs de acordo com as seguintes categorias: Mandato: (i) Desenvolvimento para renda; (ii) Desenvolvimento para venda; (iii) Renda; (iv) Títulos e valores mobiliários; (v) Híbridos Gestão: (i) Ativa; (ii) Passiva Segmento de atuação: (i) Agências; (ii); Educacional; (iii) Hibrido; (iv) Hospital; (v) Hotel; (vi) Lajes Corporativas; (vii) Logística; (viii) Residencial; (ix) Shoppings Exemplo: Vinci Shoppings (VISC11): Renda, Gestão Ativa, Shopping Centers

5 Os fundos de desenvolvimento, sejam com objetivo de venda do ativo ou de locação do mesmo, correm risco de execução da obra. Nestes casos, é importante que o cliente tenha em mente a possibilidade do retorno esperado ser significativamente afetado por atrasos ou problemas com as obras, bem como a possibilidade de não alcançar uma venda ou locação nos preços estimados do projeto. Outro ponto de atenção é quanto a possiblidade de o fundo precisar de capital adicional. No caso de uma estimativa mal formulada, pode ser necessário que os cotistas aportem recursos além do inicialmente previsto, para que os empreendimentos sejam concluídos. Dito isto, a classe de desenvolvimento é a que envolve maiores riscos e, por consequência, se propõe a gerar maiores retornos. Fundos de tijolo voltados para renda têm como objetivo explorar comercialmente um empreendimento e usufruir do fluxo de alugueis provenientes do mesmo. Os fundos podem ter como foco diversos tipos de empreendimentos, como: lajes corporativas, hospitais, shoppings, ativos logísticos ou híbridos, como fundos de ativos mistos e fundos de fundos. Embora os riscos envolvidos sejam significativamente menores do que nos fundos de desenvolvimento, dado que fundos de renda compram ativos já construídos, essa classe de ativos também está sujeita aos impactos e incertezas da economia real. Uma recessão econômica pode facilmente afetar a taxa de ocupação do imóvel, elevando sua vacância, reduzindo o preço do aluguel e, consequentemente, a rentabilidade do fundo. Da mesma forma, esses fundos podem ser muito beneficiados em ciclos de crescimento. A composição desses fundos costuma ser concentrada em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) que podem ser tanto indexados a um índice de preços (IPCA, IGP-M, etc), como podem ser pós-fixados, ou seja, atrelados ao CDI. Se foram indexados à inflação, o título possui um componente de juro real e, portanto, irá incorrer em riscos de mercado, reagindo às oscilações da taxa de juros. Há também o risco de crédito inerente a essa classe de FIIs. Quanto melhor for o perfil de risco dos devedores e sua estrutura de garantias, mais conservador o fundo será e, consequentemente, menor deve ser o retorno esperado. O KNCR11 é um exemplo de fundo conservador nessa classe, pois mais de 80% da carteira de CRI do fundo é pós-fixada e o rating de crédito dos devedores é elevado. Nesta classe, se enquadram os fundos que possuem uma carteira mista entre empreendimentos imobiliários, títulos mobiliários ou até mesmo cotas de outros FIIs. Da mesma forma, os riscos envolvidos vão depender da maneira como a carteira de ativos é composta. São poucos os fundos que adotam uma estratégia mista. Alguns fundos de fundos acabam sendo enquadrados como híbridos por possuírem exposição em recebíveis imobiliários, mas ficam majoritariamente concentrados em cotas de outros FIIs. Um exemplo de fundo híbrido, de fato, é o J Safra Real Estate (JSRE11), que possui exposição em CRI, cotas de FIIs e Lajes Corporativas. Este tipo de fundo tende a possuir gestão ativa, que busca superar um determinado benchmark através da combinação de diversas estratégias. Os fundos de lajes corporativas têm, geralmente, uma concentração de ativos em São Paulo e no Rio de Janeiro. Isso ocorre em função do baixo nível de desenvolvimento do mercado de propriedades comerciais em outras capitais, dificultando a reciclagem do portfólio em momentos que se faça necessário. Abaixo, temos a evolução da taxa média de vacância em São Paulo, seguida pelos dados de entrega de novo estoque e absorção líquida. É possível ver que nos anos de 2012 a 2016 houve uma entrega muito elevada de estoque novo, que culminou com a menor taxa de absorção líquida do período observado, reflexo da grave recessão. 4,85% 22,61% Vacância Novo Estoque ('000m²) Absorção Líquida ('000m²)

6 A consequência dessa combinação foi o aumento dos níveis de vacância, que atingiram recordes históricos. Porém, observando os números de 2017, ano em que praticamente não houve entrega de estoque novo, algo que deve perdurar pelos próximos 4 a 5 anos. Ocorre que o ciclo de investimento para lajes corporativas leva, em média, 4 anos e a decisão quanto a realizar ou não uma incorporação leva em conta, hoje, o excesso de estoque gerado nos anos anteriores. Logo, não existem grandes projetos para serem entregues daqui para frente. Portanto, desde que haja uma recuperação econômica, o ritmo de absorção líquida deve consumir gradativamente o estoque vago, diminuindo as taxas de vacância e, num segundo momento, impactando positivamente os preços de aluguel cobrados, que hoje se encontram muito abaixo das máximas históricas. Essa combinação de fatores torna o cenário bastante promissor para esta classe de FIIs nos próximos anos. Máximo R$/m² Chucri Zaindan Berrini Faria Lima Itaim/JK Vila Olímpia Paulista Marginal Chácara Sto Pinheiros Antônio 160 Mínimo Atual De forma similar, a indústria de Shoppings Centers registrou uma expansão acelerada do estoque entre os anos de 2011 a 2015, mas com a recessão aguda, os projetos cessaram e a oferta se estabilizou, ilustrado no primeiro gráfico da página seguinte. Dessa forma, se confirmada a retomada econômica para os próximos anos, os shoppings absorverão grande parte do aumento da renda real dos consumidores, fato que deverá se refletir no aumento da receita e, consequentemente, no caso dos fundos imobiliários, na distribuição de proventos. É necessário ressaltar que os fundos de Shoppings são mais resilientes em tempos de crise e muito beneficiados em tempos de atividade econômica forte. Isso ocorre pela combinação de alguns fatores: (i) O lojista paga para o shopping um aluguel mínimo, corrigido pela inflação, desde que as vendas não superem um patamar determinado em contrato. Uma vez superado este patamar, o shopping começa a receber uma participação nas vendas e, portanto, a se apropriar do crescimento dos negócios. (ii) O varejo de rua busca oportunidades para entrar em algum shopping, onde o ambiente é mais seguro e o fluxo de pessoas mais alto. (iii) O modelo de shoppings no Brasil é diferente do modelo norte americano e a localização dos shoppings acaba ficando concentrada dentro dos grandes centros urbanos, permitindo que o shopping tenha uma área de influência densamente povoada. Este último fator faz com que no mix de lojas dos shoppings haja uma participação relevante de estabelecimentos voltados para serviços, e não somente para o consumo. No segundo gráfico da pagina seguinte, é possível ver o resultado da resiliência deste setor. Ao passo que nas lajes corporativas a vacância superou o patamar de 20%, na indústria de shoppings esse valor não ultrapassou os 5%.

7 Mil m² Mil m² Mil m² % 4% 3% 3% 3% 2% 2% Estoque (Esq) Estoque Novo(Esq) Expansão (Dir) ABL/Shopping (Dir) Estoque Novo (m²) Absorção Liq (m²) Vacância A indústria de galpões logísticos tem uma dinâmica bem diferente daquelas comentadas anteriormente. O ciclo de incorporação de um galpão pode ser tão rápido quanto 6 meses, dependendo do nível de complexidade do mesmo. Isso faz com que a oferta para esses ativos se ajuste muito rápido quando a demanda se aquece. Dito isso, os preços de aluguel pedidos não caíram na mesma intensidade que os preços para lajes corporativas, mas a vacância aumentou significativamente, conforme ilustrado nos gráficos abaixo. Dado que esses ativos possuem um curto ciclo de incorporação, é muito comum que os contratos sejam feitos em modo de Built to Suit (BTS), ou seja, construções personalizadas para atender a demanda de uma determinada empresa. Nestes contratos, geralmente os prazos e as multas são atípicos, pois costumam diferir dos tradicionais 30 meses de duração e 3 alugueis de multa. Em muitos casos, os contratos são superiores a 10 anos, com multas que podem ser pré-definidas ou fixadas no valor remanescente dos alugueis a vencer. R$/m² 20,8 20,63 23% 24% 20,6 20,66 20,4 20,64 20,2 18% 20,0 18% 20,05 19,8 17% 19,6 19,4 19,42 19,2 19, Preço Pedido Vacância 26% 24% 22% 20% 18% 16% 14% 12% 10% 8% 6%

8 A indústria de fundos imobiliários apresentou uma crescimento robusto nos últimos anos, tanto em termos de performance quanto em oferta de novos produtos. A visão construtiva para essa classe de ativos segue valendo para futuro próximo. Como demonstrado ao longo do relatório, algumas variáveis como taxa de vacância e preços de aluguel, dependentes da economia real, ainda se encontram deprimidas e longe do seu pleno potencial. Acreditamos que as bases para recuperação da atividade econômica estão se solidificando. Com inflação baixa e, consequentemente, juros estruturalmente baixos, a retomada do ciclo de crescimento deve se materializar, criando um ambiente ideal para investimentos alternativos como FIIs. Ainda assim, alguns segmentos tendem a desempenhar melhor que outros. O setor de Shoppings, pelas características inerentes ao negócio, é um dos que pode se beneficiar desse ambiente favorável. Dessa forma, esperamos que a receita auferida por esses ativos seja crescente nos próximos anos, incrementando sua distribuição de proventos e valorizando as respectivas cotas. Outro setor que deve se destacar é o de Lajes Corporativas, um dos setores que mais sofreu com a crise e com excesso de oferta. Os níveis de vacância historicamente altos e preços de aluguel/m² baixos, devem apresentar uma recuperação acelerada na medida em que a taxa de emprego volte a crescer, aumentando a demanda das empresas por espaços corporativos, consumindo os estoques disponíveis e melhorando o poder de barganha dos proprietários. Assim como no setor de Shoppings, a consequência natural será o aumento da receita obtida pelos ativos, que no final se refletirá na valorização das cotas.

9 ABL: Área Bruta Locável Cap Rate: Lucro operacional em termos anuais / valor de mercado Cota: Valor da cota negociado em bolsa ajustado por proventos Dividend Yield : média dos proventos distribuídos no período multiplicado por 12 períodos e dividido pelo valor de mercado Dividend Yield Projetado: Estimativa realizada com base nas receitas recorrentes e premissas definidas pela XP Lucro Operacional: Receita total obtida com a propriedade menos despesas operacionais Patrimônio Líquido (PL): Ativos Totais menos Passivos Totais Patrimônio Líquido (PL)/Cota: Patrimônio Líquido dividido pelo total de cotas emitidas Performance: Variação da cota acrescida dos proventos obtidos no período dividido pelo valor da cota Peso no IFIX: Participação do fundo no IFIX (índice de fundos imobiliários) Rendimentos: Proventos distribuídos por cota em R$ TIR: Taxa interna de retorno Vacância Anunciada: Taxa de vacância informada pelo administrador (física ou financeira), considerando saídas ou locações anunciadas por fatos relevantes Vacância Financeira: Proporção da receita potencial que a área vaga teria na receita do fundo considerando o último aluguel pago Vacância Física: Proporção que a área vaga representa em relação ao ABL total do empreendimento Valor de Mercado (VM): Número total de cotas x valor da cota negociado em bolsa VM/PL: Valor de mercado/patrimônio Liquido Volume Diário: Média diária do volume em R$ Este relatório de análise foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S.A. ( XP Investimentos ou XP ) de acordo com todas as exigências previstas na Instrução CVM nº 483, de 6 de julho de 2010, tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A XP Investimentos não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório. Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor. O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente influenciada por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela XP Investimentos. O analista responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Instrução CVM nº 483/10 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório. Os analistas da XP Investimentos estão obrigados ao cumprimento de todas as regras previstas no Código de Conduta da APIMEC para o Analista de Valores Mobiliários e na Política de Conduta dos Analistas de Valores Mobiliários da XP Investimentos. O atendimento de nossos clientes é realizado por empregados da XP Investimentos ou por agentes autônomos de investimento que desempenham suas atividades por meio da XP, em conformidade com a ICVM nº 497/2011, os quais encontram-se registrados na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários ANCORD. O agente autônomo de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais. Os produtos apresentados neste relatório podem não ser adequados para todos os tipos de cliente. Antes de qualquer decisão, os clientes deverão realizar o processo de suitability e confirmar se os produtos apresentados são indicados para o seu perfil de investidor. Este material não sugere qualquer alteração de carteira, mas somente orientação sobre produtos adequados a determinado perfil de investidor. A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes. Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo agentes autônomos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo. A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de stops para limitar as possíveis perdas. A XP Gestão de Recursos Ltda. ( XP Gestão ) e a XP Investimentos são sociedades que estão sob o mesmo controle comum, sendo ambas controladas indiretamente pela XP Controle Participações S/A ( XP Controle ). Fundo de investimento é uma comunhão de recursos, captados de pessoas físicas ou jurídicas, com o objetivo de obter ganhos financeiros a partir da aplicação em títulos e valores mobiliários. Um fundo é organizado sob a forma de condomínio e seu patrimônio é dividido em cotas, cujo valor é calculado diariamente por meio da divisão do patrimônio líquido pelo número de cotas em circulação. LEIA O PROSPECTO, O FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES, LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR. FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO FGC. RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA. A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS E TAXA DE ADMINISTRAÇÃO E PERFORMANCE. LEIA O PROSPECTO, O FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES, LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR. DESCRIÇÃO DO TIPO ANBIMA DISPONÍVEL NO FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES. AS INFORMAÇÕES PRESENTES NESTE MATERIAL TÉCNICO SÃO BASEADAS EM SIMULAÇÕES E OS RESULTADOS REAIS PODERÃO SER SIGNIFICATIVAMENTE DIFERENTES. Os fundos de investimento imobiliário possuem isenção de imposto de renda sobre os rendimentos mensais na hipótese de cotistas que sejam pessoas físicas e, cumulativamente, (i) tenham menos de 10% da totalidade de cotas do fundo; (ii) cujas cotas sejam negociadas em bolsa de valores; e (iii) tenham mais de 50 cotistas. No caso de ganho de capital (obtido a partir da venda de uma cota a um valor superior ao seu valor de compra) não há isenção de tributação. ESTA INSTITUIÇÃO É ADERENTE AO CÓDIGO ANBIMA DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS PARA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO NO VAREJO. Av Brigadeiro Faria Lima 3600/10º An Atendimento ao cliente (capitais e regiões metropolitanas Itaim Bibi - São Paulo-SP e (demais regiões). Dias úteis, de segunda a sexta-feira, das 9h às 19:30 CEP: CNPJ: / Ouvidoria: Dias úteis, de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h.

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