CÂNCER INFANTIL E ASPECTOS EMOCIONAIS NA FAMÍLIA APÓS O DIAGNÓSTICO DA DOENÇA. Resumo
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- Alfredo Veiga Conceição
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1 CÂNCER INFANTIL E ASPECTOS EMOCIONAIS NA FAMÍLIA APÓS O DIAGNÓSTICO DA DOENÇA Patrícia Carla Rissi 1 - Celer Faculdades Marli Kasper Rex 2 - Celer Faculdades Eixo Temático 3: Temas Livres da Psicologia Resumo Esta pesquisa investiga os efeitos emocionais causados pelo câncer infantil. O objetivo do estudo é examinar os impactos psicoemocionais e dificuldades vivenciadas pelos familiares após o diagnóstico da doença e de que forma a psicologia pode contribuir e auxiliar no tratamento do câncer infantil. Tratou-se de um estudo qualitativo, descritivo e utilizou-se como instrumento de pesquisa uma entrevista semiestrutura, que foi realizada com três familiares de pacientes oncológicos das cidades de Xaxim e Chapecó, localizadas no Oeste do Estado de Santa Catarina. Para a análise dos dados foi utilizado o método de análise de conteúdo de Bardin. Os resultados mostraram que os pacientes e seus familiares ao descobrirem a doença do câncer, sentem fragilizados e com grande abalo emocional, necessitando de acompanhamento especializado para poderem suportar a doença e ter melhores condições de lidar com a situação. Também observou-se que é importante à família e o paciente receber o atendimento por um profissional qualificado e, que este saiba entender e auxiliar os pacientes oncológicos. Constatou-se a importância da psico-oncologia no tratamento do câncer, pois além de possibilitar a melhor forma de intervenção para reduzir o sofrimento do paciente e seus familiares no processo de adoecimento do câncer, estes profissionais, também poderão oferecer maior apoio na prevenção e no tratamento do câncer infantil. Palavras-chave: Câncer. Aspectos Emocionais. Psico-oncologia. 1. INTRODUÇÃO A descoberta do câncer vem acompanhada de medo, dor, sofrimento e insegurança em relação ao futuro, devido aos riscos de morte e, isso vai desde o diagnóstico até o final do tratamento, uma vez que o paciente e seus familiares sofrem com danos físicos, psicológicos e financeiros. (LACAZ, 2003). O câncer é uma doença grave que pode surgir em qualquer fase da vida de uma pessoa, independentemente, da idade ou gênero. Segundo o Instituto Nacional 1 Acadêmica do nono período do Curso de Psicologia da Faculdade de Ciências Socais Aplicadas FACISA/CELER FACULDADES. pathy_rissi@hotmail.com 2 Mestre em Psicologia Clínica. Graduada em Psicologia e Pedagogia. Professora da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas, FACISA/CELER FACULDADES. marlirex@celer.edu.br Revista Conversatio Volume 2 Número 2 Edição Especial Jan/Jun ISSN Página 56
2 do Câncer (INCA, 2015), o câncer é um conjunto de mais de 200 doenças, que têm em comum o crescimento desordenado das células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se para outras regiões do corpo. O câncer infantil pode ocorrer em crianças antes da idade de 15 anos, é representando entre 0,5% e 4,6% do total de doença, para esta causa as taxas de incidência globais variam de 50 a 200 por milhão de crianças em diferentes partes do planeta, e em geral, a leucemia representa cerca de um terço de todos os cânceres infantis. (INCA, 2015). Conforme Lacaz (2003), o diagnóstico da doença é um evento desestabilizador em qualquer fase do ciclo vital, mas quando afeta uma criança, como o caso do câncer, o sofrimento e o abalo é muito maior, uma vez que o câncer infantil, afeta o organismo da criança e esta fica muito fragilizada. Assim como, para os familiares da criança, o câncer também toma grandes proporções, uma vez que o diagnóstico da doença causa efeitos desalentadores sobre a família. (VALLE, 2010). Além do sofrimento dos familiares, a criança terá que lidar com a doença, depender dos outros para muitas tarefas que antes realizava sozinha e, se submeter a normas e tratamentos impostos pela equipe cuidadora (BELTRÃO et al., 2007; VALLE, 2010). No que se refere ao estresse causado pelo câncer, sabe-se que a família pode apresentar queixas ocasionadas pelo sofrimento emocional, psicológico, físico e financeiro. (CEOLIN, 2008). Entretanto, em função do sofrimento e das mudanças trazidas pelo diagnóstico de câncer, recomenda-se que a família do paciente receba acompanhamento psicológico com profissional capacitado. (CEOLIN, 2008). Neste sentido, Teixeira e Pires (2010), salientam que a psico-oncologia é a área de interface entre oncologia e a psicologia e visa o bem-estar do paciente. Como também reiteram Monteiro e Lang (2015), sobre a importância da psicooncologia, que além de cuidar dos pacientes, familiares e profissionais de saúde envolvidos no processo do tratamento do câncer, também contribui para a produção de pesquisas e programas de prevenção. Assim, este estudo busca examinar os impactos psicoemocionais e as dificuldades vivenciadas pelos familiares após o diagnóstico da doença e de que forma a psicologia pode contribuir e auxiliar no tratamento do câncer infantil. Bem como, destaca-se importância do apoio psicológico e, que este seja proporcionado a todas as pessoas, sem distinção, para que os efeitos do tratamento possam ser maximizados, proporcionando maior qualidade de vida aos pacientes e familiares. Revista Conversatio Volume 2 Número 2 Edição Especial Jan/Jun ISSN Página 57
3 2. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Este trabalho foi desenvolvido a partir da metodologia qualitativa, com tipologia descritiva, cunho bibliográfico e pesquisa de campo. A seleção dos participantes se deu por conveniência (GIL, 2009) e os dados foram coletados através de uma entrevista semiestruturada e analisados com base na técnica de conteúdo de Bardin (2011). 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES Os resultados mostraram que o diagnóstico do câncer, afeta a criança e seus familiares. Este fato se evidencia nos relatos dos casos, nos quais os familiares apontam os seus sentimentos no momento do diagnóstico. Como podemos observar nestas falas: foi muito difícil, ele passou por uma cirurgia e nós não tínhamos esperança de nada, muito desespero!; Outro depoimento: a gente não imaginava o que era o câncer, foi um susto! Num outro relato, a família traz o abalo emocional, desajustes familiares e desgastes, tanto físicos como psicológicos. Como pôde-se observar nos resultados, no caso do câncer infantil, essa realidade, na maioria das vezes, toma grandes proporções, uma vez que a doença vem carregada de significados pejorativos, medo da morte e sentimentos irreparáveis. Observou-se através das falas dos participantes, que o trabalho do psicólogo é essencial, por ser capaz de interpretar os significados e trabalhar com o paciente e familiares uma melhor compreensão da doença, por isso a importância do acompanhamento psicológico, com profissionais capacitados como afirma Ceolin (2008). Em outra questão sobre a mudança da rotina familiar, os familiares entrevistados apontaram várias queixas, como sofrimentos diversos, em decorrência da doença, gastos financeiros, mudanças bruscas na rotina familiar, causando transtornos e desgastes, o que corrobora com a fala de Ceolin (2008) e Valle (2010), quando referem que a doença causa estresse, desgaste psíquico e físico. Contudo, é visível que o câncer infantil reflete diretamente nas percepções dos pacientes e dos seus familiares, por isso é importante o auxílio dos profissionais de saúde, com estratégias de enfrentamento frente ao diagnóstico e também para melhor recuperação da criança e seus familiares. (BELTRÃO et al., 2007). Revista Conversatio Volume 2 Número 2 Edição Especial Jan/Jun ISSN Página 58
4 4. CONCLUSÃO Através deste estudo, foi possível compreender os sentimentos que acometem o paciente e seus familiares ao se depararem com o diagnóstico do câncer infantil. Também, pôde-se constatar a importância da família na recuperação da doença, bem como, a necessidade de profissionais qualificados para atuarem junto aos pacientes e familiares, pois a intervenção possibilita um melhor enfrentamento em relação à doença. Por fim, observou-se que o campo da psico-oncologia poderá contribuir para a prevenção da doença, no auxílio e capacitação dos profissionais e na recuperação dos pacientes e, que a inserção do psicólogo nas equipes multiprofissionais de saúde, necessita de maior amplitude, com políticas públicas voltadas à saúde. CHILD CANCER AND EMOTIONAL ASPECTS IN THE FAMILY AFTER DIAGNOSIS OF THE DISEASE Abstract This research investigates the emotional effects caused by childhood cancer. The aim of the study is to examine the psychoemotional impacts and difficulties experienced by family members after the diagnosis of the disease and how psychology can contribute to and aid in the treatment of childhood cancer. It was a qualitative, descriptive study and a semistructure interview was used as a research instrument, which was performed with three relatives of cancer patients from the cities of Xaxim and Chapecó, located in the West of Santa Catarina State. For the data analysis, the Bardin content analysis method was used. The results showed that patients and their family members, when they discover the cancer disease, feel fragile and with great emotional shock, needing specialized follow-up to be able to support the disease and have better conditions to deal with the situation. It was also observed that it is important for the family and the patient to receive the care by a qualified professional and that the professional knows how to understand and assist the cancer patients. It was verified the importance of psycho-oncology in the treatment of cancer, since in addition to providing the best form of intervention to reduce the suffering of the patient and his relatives in the process of cancer sickness, these professionals may also offer greater support in the prevention and In the treatment of childhood cancer. Keywords: Cancer. Emotional Aspects. Psico oncology. REFERÊNCIAS BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa, 70ª ed BELTRAO, Marcela Rosa L. R. et al. Câncer infantil: percepções maternas e estratégias de enfrentamento frente ao diagnóstico. Jornal de Pediatria. Rio de Janeiro, vol.83, n.6, p , CAMPOS, FLORIANITA COELHO BRAGA. Psicologia e Saúde: repensando práticas. Saúde. São Paulo: HUCITEC, CEOLIN, V. E. S. A família frente ao diagnóstico do câncer. AGE. Porto Alegre GIL, Antônio C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, Revista Conversatio Volume 2 Número 2 Edição Especial Jan/Jun ISSN Página 59
5 INCA - Instituto Nacional de Câncer. ABC do câncer: abordagens básicas para o controle do câncer. Instituto Nacional de Câncer. Rio de Janeiro: Inca, LACAZ, Cristiane Pessoa. Descortinando o Universo: a Família da Criança com Câncer. São Paulo: Cabral, MONTEIRO, Suelen e LANG, Camila Scheifler. Acompanhamento Psicológico ao Cuidador Familiar de Paciente Oncológico. Revista Psicologia Argumento, Curitiba, v.33, n.83, p , out./dez., TEIXEIRA, Elizabeth Batista; PIRES, Eliana Ferrante. Psico-oncologia: proposta de trabalho de apoio psicossocial aos pacientes com câncer. Revista Saúde. UnG - Universidade de Guarulhos, SP, v.4, n.1, p , VALLE, E. R. Psico-oncologia pediátrica. 2ª edição. Casa do Psicólogo. São Paulo: Revista Conversatio Volume 2 Número 2 Edição Especial Jan/Jun ISSN Página 60
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