Formação e Gestão em Processos Educativos. Kelli Pazeto Della Giustina 1 Janine Moreira 2

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1 1 MODELO PARA ELABORAÇÃO E FORMATAÇÃO DE RESUMO A RELAÇÃO ENTRE A FORMAÇÃO ACADÊMICA INICIAL E A ATUAÇÃO PROFISSIONAL DOS ENFERMEIROS NO ATENDIMENTO AO PACIENTE ONCOLÓGICO UM ESTUDO NA UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE (UNESC) Formação e Gestão em Processos Educativos Kelli Pazeto Della Giustina 1 Janine Moreira 2 Introdução A incidência atual e futura do câncer é forte no Brasil e no mundo, e a atuação do profissional de saúde em oncologia é fundamental. O paciente oncológico é multiafetado, ou seja, possui alterações nos mais variados níveis: físico, mental, psicossocial, ambiental, familiar e sexual, necessitando, dessa forma, de uma atenção holística e integral por parte de toda a equipe de saúde. Este trabalho, originado de uma dissertação de mestrado em Educação, teve como enfoquea atuação do profissional enfermeiro com pacientes oncológicos na atenção básica. Na atuação profissional de uma das autoras deste trabalho como enfermeira em serviço de tratamento oncológico, ficaram evidenciadas algumas dificuldades no atendimento a este paciente. Já na atuação profissional como docente de ensino superior, se percebeu a ausência de formação específica voltada para a oncologia. Assim, a presente pesquisa teve como objetivo principal analisar de que forma a oncologia vem sendo tratada na formação inicial do enfermeiro. 1 Graduada em Enfermagem pela Universidade do Sul Catarinense (UNISUL). Especialista em Enfermagem Cardiovascular e em Unidade de Terapia Intensiva e Urgência e Emergência. Pós-graduanda em Auditoria e Saúde, com previsão de conclusão para dez./2015. Mestre em Educação pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). 2 Graduada em Psicologia pela Universidade Federal de Santa Catarina UFSC; Mestre em Sociologia Política também pela UFSC e Doutora em Educação pela Universidade de Córdoba, Espanha, com convalidação do título pela UFSC. É docente permanente do Programa de Pós- Graduação em Educação da Universidade do Extremo Sul Catarinense UNESC, e no curso de Psicologia da mesma universidade. É líder do grupo de pesquisa Educação, Saúde e Meio Ambiente.

2 2 A pesquisa se caracterizou como exploratória e empírica, com abordagem qualitativa. O estudo se deu a partir do curso de Enfermagem de uma Universidade do Sul Catarinense e das Estratégias Saúde da Família (ESF) do município de Criciúma. Foram instrumentos de pesquisao Projeto Pedagógico (PP) do referido curso e as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) do curso de Enfermagem, através de análise documental.também foram realizadas entrevistas semiestruturadas com oito enfermeiras egressas deste curso, hoje atuantes na atenção básica do município de Criciúma e com uma representante da coordenação do curso em questão. Formação do profissional e cotidiano dos serviços de saúde O câncer é um grave problema de saúde pública atual, tanto no Brasil como no mundo, e implica em questões de qualidade de atendimento ao paciente oncológico, bem como o preparo profissional para tal. Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer INCA (2014, p. 27), em 2030, a carga global será de 21,4 milhões de casos novos de câncer e 13,2 milhões de mortes por câncer, em consequência do crescimento e do envelhecimento da população, bem como da redução na mortalidade infantil [...].A multicausalidade do câncer é vista como dificuldade para melhores definições das políticas públicas oncológicas no país. As Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) do Curso de Enfermagem preconizam a formação de um enfermeiro generalista, que dê enfoque às doenças prevalentes no perfil epidemiológico nacional e regional. Neste perfil epidemiológico podemos inclui o câncer. O PP do curso de Enfermagem de uma Universidade do Sul Catarinense nos mostra um caminho teórico paralelo às DCN, com uma relação indireta e implícita com a oncologia. Ainda que não se encontrem evidências de uma abordagem específica para a oncologia através de uma única disciplina, a representante da coordenação relata que o curso trabalha com a oncologia inserida dentro de disciplinas mais abrangentes, com uma preocupação com a integralidade do paciente, expressa por seu eixo integrador. Em relação à formação do profissional, esta pesquisa foi conduzida à luz do referencial teórico de Paulo Freire e de Gilles Ferry, no que concerne à

3 3 formação de modo geral, autores escolhidos por apresentarem uma aproximação em alguns pressupostos e conceitos entre si, os quais apontam para um entendimento do processo educativo enquanto transformador, vendo a educação em seu contexto social e a formação como desenvolvimento. Já em relação à formação específica na área da saúde, a pesquisa foi conduzida a partir do entendimento do quadrilátero da formação em saúde, dececcim e Feuerwerker, em que o termo contempla ensino, gestão, atenção e controle social. Os autores apontam que o núcleo central da política de formação para a área da saúde é constituído pela própria população. (CECCIM; FEUERWERKER, 2004, p. 52). Além de o quadrilátero defender sua centralidade nas necessidades da população, o mesmo também coloca a necessidade de que a formação seja voltada para o Sistema Único de Saúde (SUS), política pública de saúde brasileira. Os dados empíricos desta pesquisa foram analisados a partir das seguintes categorias, a primeira centrada na coordenação do curso e as demais nas enfermeiras egressas: 1) Percepção da coordenação quanto à preparação do curso para a oncologia; 2) Formação inicial em oncologia/avaliação da sua formação; 3) Estratégias de superação da formação inicial; 4) Educação permanente em saúde; 5) Processo de trabalho com paciente oncológico/papel do Enfermeiro; e 6) Facilidades e dificuldades no atendimento oncológico. Na categoria sobre a percepção da coordenação quanto à preparação do curso para a oncologia, a representante da coordenação do curso expressa uma percepção teórica positiva do curso em relação à formação para a oncologia, representada por aproximações teóricas do aluno no decorrer do curso, o que se percebe nas ementas de algumas disciplinas oferecidas. A categoria sobre formação inicial em oncologia e avaliação da formação apresentou dissonâncias, já que algumas enfermeiras relataram que tiveram um embasamento inicial para a oncologia na graduação e outras citaram que não tiveram esse conhecimento. Na categoria sobre as estratégias de superação da formação inicial, todas as enfermeiras buscam auxílio em artigos ou livros, e também em colegas, além de valorizarem o dia a dia do serviço como estratégia de

4 4 aprendizado na área. A categoria que se refere à educação permanente em saúde aponta para uma ausência de formação, tanto a realizada pelas enfermeiras com sua equipe quanto à própria educação permanente recebida pelas enfermeiras. Na categoria processo de trabalho com paciente oncológico e papel do enfermeiro, as enfermeiras relataram diversos aspectos cotidianos do enfermeiro no atendimento às necessidades básicas do paciente oncológico. Fundamentalmente, ganhou bastante expressão a dualidade do trabalho do enfermeiro: de assistência enquanto enfermeiro e administrativo enquanto coordenador da unidade de saúde. E, por último, na categoria facilidades e dificuldades no atendimento oncológico, houve diversos relatos das enfermeiras sobre pontos facilitadores e dificultadores do processo de trabalho, com destaque para a dificuldade de recursos em geral. Considerações Finais A pesquisa teve como pilares as enfermeiras, a representante da coordenação e o PP do curso de Enfermagem. As enfermeiras relataram formação inicial para oncologia insuficiente, porém elas compensam com a busca de materiais na internet. A formação inicial não é citada como dificuldade pelas enfermeiras, predominando a fala de escassez de recursos como a mais citada. Quanto à coordenação do curso de Enfermagem de uma Universidade do Sul Catarinense, há o cumprimento da formação em oncologia nas mais diversas fases do curso. Através da análise do PP do curso, vê-se o mesmo com proposta generalista, com atendimento à especificidade da oncologia em disciplinas mais abrangentes. As dificuldades relatadas pelas enfermeiras perpassam temas da assistência ao paciente, do manejo, de funções gerenciais e do sistema de saúde. A pesquisa teve dois eixos principais: o da formação e o da necessidade da população. A formação em enfermagem tem caráter generalista, porém, a população tem especificidades e particularidades. É necessário refletir se a

5 5 generalidade está conseguindo atingir as necessidades específicas do atendimento à saúde. Não estamos defendendo a especificidade, a visão generalista permite um olhar mais abrangente sobre a realidade. O que apontamos é se as especificidades de atendimento estão conseguindo ser atendidas pelos profissionais, e quais as formas necessárias para tal, durante e após a formação inicial. O SUS deveria ser o elo de ligação entre as Instituições de Ensino Superior (IES) e o campo de atuação profissional, garantindo os pressupostos do quadrilátero da formação em saúde, ou seja, havendo uma aproximação com a política pública de saúde no curso pesquisado. O curso estudado traz o SUS como central em seu currículo. No entanto, os profissionais, muitas vezes, não se sentem preparados para aturar, e indicam dificuldades não só em termos de formação, mas também de estrutura e funcionamento dos serviços de saúde. Assim, as soluções para a oncologia não se restringem a conteúdos ou disciplinas, mas implicam em boas práticas profissionais, melhorias nas políticas públicas e seu correto funcionamento. Além disso, há necessidade de uma busca - pessoal e de política pública - permanente, já que a formação inicial, a atuação profissional, a educação permanentenão conseguirão, sozinhas, abarcar todas as exigências necessárias para a adequada atenção ao paciente oncológico. Referências BRASIL. Ministério da Educação e Cultura (BR). Conselho Nacional de Educação, Câmara da Educação Superior. Parecer CNE/CES67/2003. Aprovado. Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação, Brasília, 11 mar Ministério da Educação e Cultura (BR). Conselho Nacional de Educação, Câmara da Educação Superior. Parecer CNE/CES 1133/ a. Homologado. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem, Brasília, 2001a.. Ministério da Educação e Cultura (BR).Resolução CNE/CES n. 3, de 7/11/2001. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em enfermagem. Diário Oficial da União. 09 nov. 2001b; Seção 1, p. 37.

6 6 CECCIM, Ricardo Burg. Educação Permanente em Saúde: desafio ambicioso e necessário. Interface Comunicação, Saúde, Educação, Porto Alegre. v. 9, n. 16, p , set. 2004/fev CECCIM, Ricardo Burg; FEUERWERKER, Laura C. M. O Quadrilátero da Formação para a Área da Saúde: Ensino, Gestão, Atenção e Controle Social. Physis: Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 14, n. 1, p , Disponível em: Acesso em: 10 set FERRY, Gilles. Pedagogía de laformación. Buenos Aires: Facultad de Filosofía y Letras de launiversidad de Buenos Aires: EdicionesNovedades Educativas, Formación de Formadores. serie Los Documentos 6. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à sua prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, Pedagogia do oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER. Coordenação de Prevenção e Vigilância Estimativa 2014: Incidência de Câncer no Brasil / Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva, Coordenação de Prevenção e Vigilância. Rio de Janeiro: INCA, UNESC. Curso de Enfermagem. Projeto Pedagógico. Criciúma: Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, Unidade Acadêmica da Saúde

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