PRODUÇÃO E ATRIBUTOS FISICO-QUIMICOS DAS FLORES DE CAPUCHINHA CULTIVADAS COM DIFERENTES ADUBAÇÕES

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1 PRODUÇÃO E ATRIBUTOS FISICO-QUIMICOS DAS FLORES DE CAPUCHINHA CULTIVADAS COM DIFERENTES ADUBAÇÕES Alessandra Lariza Krug 1 ; Jaqueline Carvalho 1 ; Alexandra Goede de Souza 2 RESUMO A introdução de flores comestíveis na alimentação humana é uma prática cada vez mais comum o que torna necessário conhecer as técnicas de manejo para garantir a produção e qualidade nutricional das flores. O objetivo do trabalho foi avaliar a produção de flores de capuchinha e os atributos de sólidos solúveis (SS), acidez total titulável (AT), relação SS/AT e ph em plantas cultivadas com diferentes fontes de adubação. O experimento foi conduzido no Instituto Federal Catarinense Campus Rio do Sul e os tratamentos compostos pela aplicação de: T1: 3.500kg/ha de N-P-K; T2: kg/ha de esterco de peru; T3: kg/ha de N-P-K e kg/ha de esterco de Peru; e T4: testemunha. Para avaliação da produção de flores, as mesmas foram contadas manualmente após colheita semanal. A adubação com esterco de peru promoveu a maior produção semanal de flores por planta, enquanto a testemunha apresentou a menor produção. A média de produção durante o período avaliado foi de 115,61 flores/planta. Os atributos de SS, AT e relação SS/AT diferiram da testemunha, mas não entre as diferentes fontes de adubação, indicando que a adubação, tanto química como orgânica é necessária para elevar a produção de flores de capuchinha. Palavras-chave: Flores comestíveis. PANC. Sólidos solúveis. Acidez. INTRODUÇÃO Apesar da utilização de flores na alimentação humana no Brasil estar restrita principalmente a couve-flor, brócolis e alcachofra, vem crescendo o emprego de outras flores, especialmente pela presença de compostos biativos benéficos à saúde (KAISOON, 2011). Dentre as flores, cujo aumento do consumo vem ocorrendo, está a capuchinha, que pode ser caracterizada como Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC), uma vez que poucas são utilizadas regularmente na alimentação (KINUPP; LORENZI, 2014). A Trapaeolum majus L. é conhecida popularmente como capuchinha, nastúrcio, chagas, agrião-do-méxico, alcaparra-de-pobre, entre outros, pertence à família Trapaeolaceae originária da América do Sul, tendo o Brasil, Colômbia e Peru como centro de origem primária (LORENZI; MATOS, 2002), mas atualmente é encontrada em várias partes do mundo. Trata-se de uma erva ou liana de hábito herbáceo, de folhas grandes, simples e alternadas de aspecto circular (SOUZA; LORENZI, 2005). As flores da capuchinha emergem da região axilar, na primavera e verão, com cores vibrantes, vistosas, hermafroditas, de formato de campânula, com nectário no seu interior (CASTELLANI, 1997). Devido a beleza de sua folhagem e flores, são empregados em projetos paisagísticos, compondo diversos estilos de jardins (DEMATTI; COAN, 2004).

2 As flores apresentam ação anticoagulante (SANTO et al., 2007), antiespasmódica, antiescorbútica, antisséptica, expectorante, digestiva e purgativa (DEMATTI; COAN, 2004). O óleo de Lorenzo, conhecido em todo mundo e utilizado para o tratamento de adrenoleucodistrofia é extraído das sementes da planta de capuchinha. As flores são fonte de vitamina C, compostos fenólicos e com alta atividade antioxidante (GARZÓN; WROLSTD, 2009) e luteína (NIIZU; RODRIGUEZ- AMAYA, 2005). Entretanto, atualmente, é valorizada pelos restaurantes finos, que servem as flores em saladas nutritivas e atraentes, além da decoração de pratos. Devido ao seu sabor ardido, que lembra o agrião, confere um toque exótico às saladas, guarnições e doces (GOLZE, 2008), sendo considerada a campeã na cozinha das flores. Vários fatores podem afetar a produção de composição das flores de capuchinha. Assim, o trabalho teve por objetivo caracterizar os atributos físicoquímicos das flores de capuchinha (Topaeolum majus L.) produzidas na região do Alto Vale do Itajaí, SC em função de diferentes fontes de adubação. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS O experimento foi instalado em área experimental do Instituto Federal Catarinense - Campus Rio do Sul, SC (latitude 26º S, longitude 49º W e altitude de 693,7 m) no ano de 2016 e as análises realizadas no laboratório de Fisiologia Vegetal e Pós-colheita. As mudas foram produzidas em bandejas de isopor com substrato comercial e transplantadas após 30 dias da emergência para canteiros de 1,3 m 2 previamente preparados com encanteirador. O experimento contou com 4 tratamentos, cada um com quatro repetições (T1: aplicação de 3.500kg/ha de N-P-K ( ); T2: aplicação de kg/ha de esterco de peru; T3: aplicação conjunta (interação) de kg/ha de N-P-K e kg/ha de esterco de Peru; e T4: testemunha (sem adubação). A adubação foi incorporada ao solo e em seguida realizado o transplante de 12 mudas por parcela, totalizando 192 plantas de capuchinha (stand de plantas por hectare). A produção semanal e total de flores por planta foi realizada pela colheita e contagem das flores a partir do inicio da floração, realizada uma vez por semana. As colheitas foram realizadas entre 11/11/2016 (inicio da floração) e 13/01/2017 (final da floração). Nas flores (10 flores por repetição), foram avaliados os atributos de acidez total titulável (AT; ácido cítrico), teores de sólidos solúveis (SS; o Brix), relação SS/AT e ph. Os valores de AT foram obtidos por titulometria de 10 ml do suco das flores diluídos em 90 ml de água destilada com hidróxido de sódio 0,1 N até obtenção de ph 8,1. Os teores de o Brix foram determinados em refratômetro digital com compensação automática de temperatura em suco e expressos em %. A relação entre os sólidos solúveis e a acidez titulável (ratio) foi calculada pela divisão dos SS pela AT. O ph do suco foi determinado com phmetro de bancada. O delineamento estatístico utilizado foi inteiramente casualizado, com quatro tratamento e quatro repetições, cada repetição com 12 planta. Os dados foram

3 submetidos à análise da variância (ANOVA) e as médias dos tratamentos comparadas pelo teste de Tukey 5%. RESULTADOS E DISCUSSÂO A florada iniciou aproximadamente aos 45 dias do transplante, número de dias semelhantes aos 42 para inicio da florada em plantas de capuchinha produzidas na cidade de Santa Maria, RS (LOPES et al., 2007). No inicio a produção média semanal dos tratamentos foi de 4 de flores por planta. No pico de produção (entre 9/12 a 16/12), observou-se produção média de 16 a 18 flores por planta, respectivamente, nos diferentes tratamentos. Já na ultima avaliação, a produção média de flores por planta foi de apenas 7 flores semanais (Figura 1). A adubação com esterco de peru promoveu a maior produção semanal de flores por planta, com média inicial de 4 flores, chegando a 24 flores por planta no pico de produção. Seguido da combinação de N-P-k + esterco de peru e adubação com N-P-K com produção semanal de 20 e 17 flores por planta, respectivamente no pico de produção. A testemunha apresentou, no pico máximo de produção, menos de 10 flores por planta. Os resultados indicam também para este parâmetro, a importância da adubação, tanto orgânica como química na produção de flores pelas plantas de capuchinha. Em trabalho realizado por Sangalli et al. (2004), o número de flores produzidas por plantas de capuchinha também foram maiores quando da aplicação conjunta de cama de aves e nitrogênio. Ao final do período de colheita, a produção média total de todos os tratamentos foi de 115,61 flores por planta. Para um stand de plantas por hectare, a produção desta espécie pode chegar a flores por hectare. Figura 1: Produção semanal de flores de capuchinha por planta, produzidos com diferentes fontes de adubação no Instituto Federal Catarinense Campus Rio do Sul, a b b c *Valores seguidos da mesma letra nas colunas, não diferem entre si, pelo teste de Tukey (p 0,05). Os teores médios de SS totais das flores de capuchinha foram de 7,3% (Tabela 1) nos diferentes tratamentos. Não houve diferenças nos teores de SS entre as fontes de adubação utilizadas, porém diferiram da testemunha que apresentou o

4 menor teor de SS. Os valores encontrados são superiores aos 5,6% reportados por Ribeiro et al. (2012). Semelhante aos teores de SS, a AT também não diferiu entre as diferentes fontes de adubação, com valores médios de 1,1%, porém foram superiores a testemunha (0,9) (Tabela 1). Estes valores são semelhantes aos 1,16% reportados por Ribeiro et al. (2012) em plantas de capuchinha produzidas na Paraíba. Os valores encontrados para relação SS/AT não diferiu entre as diferentes fontes de adubo avaliadas, porém, todas foram inferiores a testemunha (Tabela 1). Os valores médios apresentados no trabalho (6,6) são superiores aos 4,9 a 5,3 reportados por Ribeiro et al. (2012), decorrente dos maiores teores de SS, indicando melhor equilíbrio entre a quantidade de açucares e ácidos presentes na flor. Os valores de ph não diferiram entre os tratamentos com valores médios de 1,7 (Tabela 1), valores bem inferiores aos 5,7 reportados por Ribeiro et al. (2012). Tabela 1: Sólidos solúveis (SS; o Brix), acidez titulável (AT; %), relação SS/AT e ph em flores de capuchinha produzidos com diferentes fontes de adubação no Instituto Federal Catarinense Campus Rio do Sul, Adubação SS AT SS/AT ph Testemunha 6,5 b* 0,9 a 7,2 a 5,3 a NPK 7,5 a 1,2 b 6,2 b 5,2 a Esterco de perú 7,8 a 1,1 b 6,6 b 5,3 a Interação 7,4 a 1,1 b 6,4 b 5,2 a Média 7,3 1,1 6,6 5,2 CV (%) 3,7 1,2 3,1 1,7 *Valores seguidos da mesma letra nas colunas, não diferem entre si, pelo teste de Tukey (p 0,05). CONSIDERAÇÕES FINAIS As plantas de capuchinha apresentaram maior produção de flores com a utilização de esterco de peru durante o cultivo, enquanto que a cultivo sem adubação, promoveu as menores produções de flores. Os atributos de SS, AT e relação SS/AT diferiram da testemunha, mas não entre as diferentes fontes de adubação. Os teores de SS foram maiores com uso de adubação, enquanto a AT e a relação SS/AT foram menores, independente da fonte utilizada. REFERÊNCIAS CASTELLANI, D.C. Crescimento, anatomia e produção de ácido erúcico em Tropaeolum majus L f. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) Universidade federal de Viçosa, Viçosa, DEMATTI, M.; COAN, R.M. Jardins com plantas medicinais. Jaboticabal: FUNEP. p. 274, 2004.

5 GARZÓN, G.A.; WROLSTD, R.E. Major anthocyanins and antioxidant activity of Nasturtium flowers (Tropaeolum majus). Food Chemistry, v.114, n.1, p.44-49, GOLZE, V.L.O. Aceitabilidade de alimentação à base de capuchinha (Tropaeolum majus L.). Revista Brasileira de Agroecologia, v.3, supl. Especial, KAISOON, O.; SIRIAMORNPUN, S.; WEERAPREEYAKUL, N.; MEESO, N. Phenolic compounds and antioxidant activities of edible flowers from Thailand. Journal of Functional Foods, Dallas, v.3, n.2, p.88-99, KINUPP, V.F.; LORENZI, H. Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC) no Brasil: guia de identificação, aspectos nutricionais e receitas ilustradas. São Paulo, Instituto Plantarum, 2014, 768p. LORENZI, H. MATOS, F.J.A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. São Paulo, Instituto Plantarum, p , LOPES, S.J.; SANTOS, V.J. dos; MELO, E.F.R.Q.; SANTOS, O.S.; COUTO, M.R.M. Área foliar e número de flores de nastúrsio sob duas densidades de plantio. Horticultura Brasileira, v.25, n.1, p , NIIZU, P.Y.; RODRIGUES-AMAYA, D.B. Flowers and leaves of Tropaeolum majus L. as rich source of lutein. Journal of Food Science, v.70, n.1, p , RIBEIRO, W.S.; BARBOSA, J.A.; COSTA, L.C da. Capuchinha (Tropaeolum majus L.). Brasília, Editora: Kirion, 2012, 100p. SANGALLI, A.; VIEIRA, M. do C.; ZÁRATE, N. A. H. Resíduos orgânicos e nitrogênio na produção de biomassa da capuchinha (Tropaeolum majus L.) 'Jewel'. Ciência e Agrotecnologia, v.28 n.4, SANTO, A.P.E.; MARTINS, I.S.S.; TOMY, S.C.; FERRO, V.O. Efeito anticoagulante in vitro do extrato hidroetanólico de folhas e flores édulas de Tropaeolum majus L. (Tropaeolaceae) sobre o plasma humano. Latin american Journal of Pharmacy, v.26, n.5, p , SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Botânica Sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de Angiospermas da flora brasileira. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2005, 640p.

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