Categorias Conceituais Fundamentais. Prof. Dr. João Gomes Filho I 2009
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- Yasmin Franca Pinhal
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1 Gestalt do Objeto Sistema de Leitura Visual da Forma Categorias Conceituais Fundamentais Técnicas Visuais i Aplicadas Prof. Dr. João Gomes Filho I 2009
2 Clareza Organizações visuais unificadas. Facilidade de compreensão da forma.
3 Clareza Decodificação rápida do objeto. Fácil leitura.
4 Simplicidade Poucas unidades formais. Organização visual harmoniosa. Auditório Parque do Ibirapuera São paulo. Obra: arq. Oscar Niemayer
5 Simplicidade Livre de complicações. Associada à clareza.
6 Simplicidade Livre de complicações. Associada à clareza.
7 Minimidade Mínimo de unidades formais. Apenas o essencial. Organização visual frugal.
8 Minimidade Realça a simplicidade e a clareza. Nas artes remete ao estilo do Minimalismo.
9
10 Complexidade Configurações polissêmicas Oposto ao conceito de simplicidade. Numerosas unidades formais. Geralmente Baixa Pregnância Formal
11 Complexidade Leitura visual mais lenta. Leva mais tempo para compreensão do objeto.
12 Complexidade Harmonia e equilíbrio são fundamentais. Pode concorrer para poluição visual
13 Profusão Exemplos típicos: linguagens visuais do barroco, rococó, art nouveau, gótica, etc. Manifestações visuais carregadas de detalhes.
14 Profusão Numerosas unidades informacionais. Motivos ornamentais, decorativos. Muita vezes supérfluos. Leitura rica em significados. Geralmente Baixa Pregnância Formal
15 Profusão
16 Coerência Organização formal integrada, uniforme, equilibrada e harmoniosa Compatibilidade de estilo e/ou linguagens formais
17 Coerência Conceito formal de linha ou família de produtos VW Incoerente em relação a família
18 Incoerência Organização formal desintegrada e desarmoniosa. incoerênciac Desarticulações e conflitos formais. Incompatibilidade de linguagens formais
19 Exageração Expressão visual intensa e amplificada Atrai e chama à atenção
20 Exageração Geralmente configurações formais extravagantes. Ênfase no todo ou em detalhes estratégicos.
21 Exageração Geralmente configurações formais extravagantes. Ênfase no todo ou em detalhes estratégicos.
22 Arredondamento Presente na natureza Formas orgânicas: maciez e suavidade Ausência de sobressaltos visuais
23 Arredondamento Facilidade no percurso do olhar
24 Arredondamento Geralmente facilita Geralmente facilita também a leitura formal
25 Arredondamento Formas Orgânicas e Geométricas
26 Transparência Física Percepção através do objeto Permite a visualização de coisas sobrepostas Confere sensação de maior leveza do objeto Transparência (grau mais claro ao mais escuro)
27 Transparência Física Percepção através do objeto Permite a visualização de coisas sobrepostas Sensação de maior leveza do objeto Transparência (grau mais claro ao mais escuro)
28 Transparência Sensorial Produzida artificialmente. Técnicas pictóricas: desenhos, pinturas, ilustrações,... Tratamentos gráficos, computacionais,... i
29 Transparência Sensorial Produzida artificialmente. Técnicas pictóricas: desenhos,,p pinturas, ilustrações etc Tratamentos gráficos, computacionais etc
30 Opacidade Técnica oposta a da transparência. Implica bloqueio, ocultação de elementos visuais em partes do todo
31 Redundância Repetição de unidades informacionais. Excesso de elementos iguais ou semelhantes.
32 Redundância Enfatizar, atrair, chamar à atenção para o objeto ou de partes deste
33 Redundância Enfatizar, atrair ou chamar à atenção para o objeto ou de partes deste.
34 Ambigüidade Certa indefinição formal. Interpretação diferentes do que se vê.
35 Ambigüidade Efeitos interessantes, surpreendentes. curiosos e Instigantes Relação ç figura-fundo.
36 Ambigüidade
37 Ambigüidade Ef it i t t Efeitos interessantes, surpreendentes. Curiosos, lúdicos, Artistícos. Instigantes
38 Espontaneidade Os elementos articulados são inseridos de modo livre, porém, obedecendo uma ordem.
39 Espontaneidade Técnica voluntária. Carga emotiva e impulsiva. Traço livre, solto.
40 Aleatoriedade Sensação de falta de planejamento prévio. Aparente desorganização formal. Apresentação acidental da informação visual.
41 Aleatoriedade Sensação de falta de planejamento prévio. Aparente desorganização formal. Apresentação acidental da informação visual.
42 Fragmentação Associada a decomposição dos elementos formais.
43 Fragmentação Expressa sobretudo excitação e variedade. Em alguns objetos, uma certa agressividade visual.
44 Fragmentação Expressa sobretudo excitação e variedade.
45 Sutileza Elegância. Esmero. Refinamento. Distinção. Delicadeza. Sofisticação. Certa relatividade em razão da sensibilidade d de cada observador.
46 Sutileza
47 Sutileza A diagramação e a escolha da tipografia adequada na composição desempenha papel importante neste conceito.
48 Sutileza O enquadramento da imagem na composição desempenha também importante papel p neste conceito. Jogo do claro-escuro. Colorido e monocromático
49 Diluição O objeto não é claramente definido por linhas, planos ou volumes rígidos. Passa sensações de sonho, fantasia, ilusão, calor. Algo fora de foco.
50 Diluição Fora de foco. Não se associa a precisão. Em alguns casos esta associada ao conceito de movimento.
51 Distorsão
52 Distorsão Responde a um intenso propósito visual.
53 Distorsão Responde a um Responde a um intenso propósito visual.
54 Distorsão Força o realismo. Dramatiza o objeto
55 Profundidade Perspectiva. Geralmente apresentam sucessões de objetos ou de configurações visuais como, linhas, planos, volumes, cores,texturas, brilhos, etc.
56 Profundidade Impressões sensoriais i que acompanham as percepções de distanciamento do Primeiro plano.
57 Profundidade Impressões sensoriais que acompanham as percepções de distanciamento do primeiro plano.
58 Superficialidade Oposto à profundidade. Chapado. Composições visuais i bidimensionais i i ou objetos vistos de maneira bidimensional
59 Superficialidade Configurações planas regidas pela ausência do efeito de perspectiva.
60 Seqüencialidade Ordenação de unidades de modo contínuo e lógico. Em profundidade, d justapostos, t sobrepostos, alinhados lado a lado, em espiral etc. Pode se dar por meio de linhas, planos,volumes, cores, texturas, brilhos etc.
61 Seqüencialidade
62 Sobreposição Objetos uns em cima de outros Opacos, transparentes ou translúcidos
63 Sobreposição Objetos uns em cima de outros Opacos, transparentes ou translúcidos
64 Sobreposição Requer maior controle visual em posicionamento, i tamanho, densidade, d proporção e escala
65 Ruído Visual Interferências ou distorsões que perturbam a harmonia visual. Enfatiza funções botões, teclas, vinhetas etc. Valoriza detalhes importantes CESP Ponto de atração. Chama à atenção.
66 Ruído Visual Algo inesperado. Extemporâneo. Gera foco de atração visual.
67 Ruído Visual Algo inesperado. Extemporâneo. Gera foco de atração visual.
68 Ajuste Óptico Equilíbrio e Harmonia sobretudo nas linhas que configuram e contornam os objetos.... Ajuste da aparência do objeto. Controle e refinamento da forma.
69 Ajuste Óptico Equilíbrio e Harmonia. Melhor pregnância possível. p q b p q b p q b Times Sylfaen Garamond Tipografia: No ajustes de letras, Palavras, frases, paragrafos, blocos de textos. tos Desenho, espacejamento, entrelinhamento... Efeitos planejados (interferências).
70 Ajuste Óptico No Equílibrio e Harmonia > Perfeição. Acentua ou minimiza i i detalhes específicos. Uso de técnicas de contrastes de cor, luz e tom. Criação de mascaras teatrais, circences e outras.
71 Maquiagem : Fotografia, cinema, tv-novela, teatro Disfarça imperfeições, envelhece, rejuvenece,... Produz diferenciados efeitos ou correções Acentua expressividade (closes)... Editoração: Tratamentos gráficos computacionais. Ajuste Óptico
72 Obrigado pela atenção!
Técnicas Visuais Aplicadas
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