RELATÓRIO DE GESTÃO - EXERCÍCIO 2010

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1 RELATÓRIO DE GESTÃO - EXERCÍCIO 2010 PALMAS -TO, ABRIL DE 2011

2 RELATÓRIO DE GESTÃO - EXERCÍCIO 2010 Relatório de Gestão apresentado ao Tribunal de Contas da União como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU nº 63/2010, da Decisão Normativa TCU nº 107/2010 e da Portaria TCU nº 277/2010. PALMAS -TO, ABRIL DE 2011

3 LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS AGU Advocacia Geral da União CGU Controladoria Geral da União CNAE Classificação Nacional de Atividades Econômicas CONNEPI Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação CORES Coordenação de Cadastro e Pesquisa COTEPE Coordenação Técnico Pedagógica DOU Diário Oficial da União ENEM Exame Nacional do Ensino Médio ETF Escola Técnica Federal GEAT II Gerência de Ensino dos Cursos Superiores GEPIEM Gerência de Ensino Profissional Integrada ao Médio GRH Gerência de Recursos Humanos ICJ Iniciação Científica Júnior IFTO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins LOA Lei Orçamentária Anual NDE Núcleo Docente Estruturante OCI Órgão de Controle Interno ODPs Organização Didático Pedagógicas PAINT Plano Anual de Auditoria Interna PCN Parâmetros Curriculares Nacionais PDI Plano de Desenvolvimento Institucional PIBIC Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica PIBITI Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Cientifica em Desenvolvimento Tecnológico. PLOA Projeto de Lei Orçamentária Anual PPA Plano Plurianual PPCs Projeto Pedagógico de Cursos PROAD Pró Reitoria de Administração PROENSINO Pró Reitoria de Ensino PROEX Pró Reitoria de Extensão PRODI Pró Reitoria de Desenvolvimento Institucional PROPI Pró Reitoria de Pesquisa e Inovação SBPC Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência SEDUC Secretaria Estadual de Educação e Cultura SETEC Secretária de Educação Profissional e Tecnológica SIAFI Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal SIAPE Sistema Integrado de Administração de Pessoal SIMEC Sistema Integrado do Ministério da Educação. SIORG Sistema de Informações Organizacionais do Governo Federal TCU Tribunal de Contas da União TI Tecnologia da Informação UJ Unidade Jurisdicionada UO Unidade Orçamentária

4 LISTA DE QUADROS Quadro I: Identificação das UJ no Relatório de Gestão Individual...12 Quadro II: Demonstrativo da Execução por Programa de Governo...13 Quadro III: QUADROS DO ANEXO II DA PORTARIA TCU Nº. 277/2010 QUE NÃO SE APLICAM A UJ OU QUE NÃO HOUVE OCORRÊNCIAS...22 Quadro IV: Demonstrativo da Execução por Programa de Governo...28 Quadro V: Execução Física das ações realizadas pela UJ...29 Quadro VI: Identificação das Unidades Orçamentárias...30 Quadro VII: Programação de Despesas Correntes...30 Quadro VIII: Programação De Despesas Capital...30 Quadro IX: Quadro Resumo da Programação de Despesas...31 Quadro X: Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa...31 Quadro XI: Despesas por Modalidade de Contratação dos créditos originários da UJ Quadro XII: Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos originários da UJ...33 Quadro XIII: Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos originários da UJ...33 Quadro XIV: Despesas por Modalidade de Contratação dos créditos recebidos por movimentação...34 Quadro XV: Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos recebidos por movimentação...34 Quadro XVI: Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos recebidos por movimentação...35 Quadro XVII: Reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos (não se aplica)...36 Quadro XVIII: Situação dos Restos a Pagar de exercícios anteriores...36 Quadro XIX: Composição Do Quadro De Recursos Humanos...36 Quadro XX: Composição Do Quadro De Recursos Humanos Por Faixa Etária...38 Quadro XXI: Composição do Quadro de Recursos Humanos por Nível de Escolaridade...38 Quadro XXII: Composição do Quadro de Servidores Inativos...39 Quadro XXIII: Composição do Quadro de Instituidores de Pensão...39 Quadro XXIV: Composição do Quadro de Estagiários...39 Quadro XXV: Quadro de Custos de Recursos Humanos nos Exercícios de 2008,2009, Quadro XXVI: Contratos de Prestação de Serviços de Limpeza e Higiene e Vigilância Ostensiva...41 Quadro XXVII: Contratos de Prestação de Serviços com Locação de Mão de Obra...42 Quadro XXVIII: Distribuição Do Pessoal Contratado Mediante Contrato De Prestação De Serviço Com Locação De Mão De Obra...42 Quadro XXIX: Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de referência (não se aplica)...44 Quadro XXX: Resumo dos instrumentos celebrados pela uj nos três últimos exercícios (não se aplica)...44 Quadro XXXI: Resumo dos instrumentos de transferência que vigerão em 2011 e exercícios seguintes (não se aplica)...44 Quadro XXXII: Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela uj na modalidade de convênio e de contratos de repasse. (não se aplica)...44

5 Quadro XXXIII: Visão geral da análise das prestações de contas de convênios e contratos de repasse (não se aplica)...44 Quadro XXXIV: Estrutura de controles internos da UJ...45 Quadro XXXV: Relatório de Cumprimento das Recomendações do OCI...46 Quadro XXXVI: Relatório de Cumprimento das Recomendações do OCI Quadro XXXVII: Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis...49 Quadro XXXVIII: Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União...51 Quadro XXXIX: Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial Locados de Terceiros...51 Quadro XL: Discriminação Dos Bens Imóveis De Propriedade Da União Sob Responsabilidade Da UJ Quadro XLI: Gestão de TI da UJ...52 Quadro XLII: Demonstrativo sintético dos valores gastos com Cartões de Pagamento do Governo Federal...53 Quadro XLIII: Contribuintes beneficiados pela renúncia pessoas físicas (não se aplica)...53 Quadro XLIV: Contribuintes beneficiados pela renúncia pessoas jurídicas (não se aplica).53 Quadro XLV: Beneficiários da contrapartida da renúncia pessoas físicas (não se aplica)...53 Quadro XLVI: Beneficiários da contrapartida da renúncia pessoas jurídicas (não se aplica)...53 Quadro XLVII: Aplicação de recursos da renúncia de receita pela própria UJ ( não se aplica)...53 Quadro XLVIII: Prestações de contas de renúncia de receitas (não se aplica)...53 Quadro XLIX: Comunicações à RFB (não se aplica)...53 Quadro L: Indicadores de gestão da renúncia de receitas (não se aplica)...53 Quadro LI: Ações da RFB (não se aplica)...53 Quadro LII: Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício (não houve deliberação do TCU para o IFTO no exercício 2010)...54 Quadro LIII: Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício (não houve deliberação do TCU para o IFTO no exercício 2010)...54 Quadro LIV: Relatório de cumprimento das recomendações do OCI (não houve recomendação da OCI para o IFTO)...54 Quadro LV: Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício (não houve recomendação da OCI para o IFTO)...54 Quadro LVI: Declaração Plena do Contador...54 Quadro LVII: Atividades realizadas pela PRODI através da Coordenação de Infra-Estrutura, Higiene e Segurança do Trabalho (INFRA) durante exercício de Quadro LVIII: Atividades realizadas pela PRODI através da Equipe de Tecnologia da Informação (TI) durante exercício de Quadro LIX: Obras licitadas durante exercício de Quadro LX: Equipe PRODI...57 Quadro LXI Relação candidato/vaga por Campus...59 Quadro LXII Indicador da relação candidato/vaga do IFTO Quadro LXIII Relação de Ingressos/alunos por Campus Quadro LXIV Indicador da relação de Ingressos/alunos do IFTO...60 Quadro LXV- Relação de Concluintes/alunos por Campus...60 Quadro LXVI Indicador da relação de Concluintes/alunos do IFTO...60

6 Quadro LXVII Índice de eficiência acadêmica por Campus Quadro LXVIII Indicador de eficiência acadêmica do IFTO...61 Quadro LXIX Índice de retenção de fluxo escolar por Campus Quadro LXX Índice de retenção de fluxo escolar do IFTO Quadro LXXI Relação alunos/docentes em tempo integral por Campus...62 Quadro LXXII- Relação alunos/docentes em tempo integral do IFTO Quadro LXXIII- Titulação do corpo docente do IFTO e os pesos para calcular o índice. Informações fornecidas pela Diretoria de Gestão de Pessoas Quadro LXXIV- Índice de Titulação do corpo docente do IFTO...63 Quadro LXXV: Quantitativo de Estudantes por Ciclo de Matrícula no campus Araguaína...63 Quadro LXXVI: Quantitativo de Estudantes por Ciclo de Matrícula no campus Araguatins.64 Quadro LXXVII: Quantitativo de Estudantes por Ciclo de Matrícula no campus Gurupi...65 Quadro LXXVIII: Quantitativo de Estudantes por Ciclo de Matrícula no campus Palmas Cursos presenciais...65 Quadro LXXIX: Quantitativo de Estudantes por Ciclo de Matrícula no campus Palmas - EaD...68 Quadro LXXX: Quantitativo de Estudantes por Ciclo de Matrícula no campus Paraíso do Tocantins...69 Quadro LXXXI: Quantitativo de Estudantes por Ciclo de Matrícula no Campus Porto Nacional...70 Quadro LXXXII: Quadro Geral do Quantitativo de Estudantes Matriculados no IFTO em Quadro LXXXIII: Quadro Geral Distribuição em porcentagem do Quantitativo de estudantes por nível de ensino...70 Quadro LXXXIV: Editais de Processo Seletivo e/ou memorandos enviados pelos campi...71 Quadro LXXXV: Editais de Processo Seletivo e/ou memorandos enviados pelos campi...72 Quadro LXXXVI: vagas ofertadas no curso de Especialização Lato Sensu em Educação Profissional Integrada a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos. 72 Quadro LXXXVII: Total de vagas ofertadas no ensino médio e superior no ano de Quadro LXXXVIII: Ações afirmativas nos processos seletivos dos cursos superiores em Quadro LXXXIX: Atividades realizadas pelo Assistente em Administração da PROEX/IFTO durante exercício de Quadro XC: Número De Alunos Do IFTO Que Estagiaram Em Quadro XCI: Atividades realizadas pela Diretoria de Relações Institucionais da PROEX/IFTO durante exercício de Quadro XCII:. Atividades realizadas pela Assessoria de Assuntos Internacionais da PROEX/IFTO durante exercício de Quadro XCIII: Atividades realizadas pela Coordenação de Assistência ao Educando...79 Quadro XCIV: Quantitativo das ações realizadas pela Coordenação de Assistência ao Educando...80 Quadro XCV: Atividades realizadas pela à Coordenação de Programas e Projetos de Extensão da PROEX/IFTO durante exercício de Quadro XCVI: ORGANOGRAMA PROEX...80 Quadro XCVII: Composição da equipe da PROPI Quadro XCVIII: Coordenadores de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação dos Campi

7 Quadro XCIX: Evolução do número de bolsas por campus, desde a implantação dos programas Quadro C: Bolsas Ofertadas Araguaína...85 Quadro CI: Projetos em andamento ( ) IFTO - Araguaína...85 Quadro CII: Projetos em andamento ( ) CNPq Araguaína...86 Quadro CIII: Bolsas Ofertadas Araguatins...86 Quadro CIV: Projetos em andamento ( ) IFTO - Araguatins...86 Quadro CV: Projetos em andamento ( ) CNPq Araguatins...86 Quadro CVI: Bolsas Ofertadas Palmas...87 Quadro CVII: Projetos IFTO (Encerrado) - Palmas...87 Quadro CVIII: Projetos em andamento ( ) IFTO Palmas...88 Quadro CIX: Projetos em andamento ( ) CNPQ Palmas...88 Quadro CX: Projetos em andamento Programa Institucional de Bolsas Incentivo a Docência /PIBID/ CAPES Palmas...89 Quadro CXI: Bolsas Ofertadas em Paraíso do Tocantins...89 Quadro CXII: Projetos IFTO (Encerrado) - Palmas...89 Quadro CXIII: Projetos IFTO (Em andamento) Paraíso do Tocantins...90 Quadro CXIV: Projetos CNPQ (Em andamento) Paraíso do Tocantins...90 Quadro CXV: Bolsas ofertadas Porto Nacional...91 Quadro CXVI: Projetos CNPQ (Em andamento) Porto Nacional...91 Quadro CXVII: Grupos Certificados em Quadro CXVIII: Resumo dos principais resultados do evento:...92 Quadro CXIX: Publicações nos Anais da I JICE...93 Quadro CXX: Participação do IFTO no CONNEPI...95 Quadro CXXI: Relação de servidores docentes do IFTO afastados para capacitação nos níveis Mestrado e Doutorado Quadro CXXII: Número de doutores por área, orientações concluídas e publicações do IFTO/

8 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1: Evolução do número de bolsas por campus, desde a implantação dos programas..84 Gráfico 2: Evolução do número total de bolsas no IFTO, desde a implantação dos programas Gráfico 3: Participação em minicursos e palestras da I JICE Gráfico 4: Apresentação de trabalhos da I JICE...92 Gráfico 5: Participação do IFTO no CONNEPI Gráfico 6: Número de docentes por titulação do IFTO/2010 (entre doutores, mestres e especialistas)...97 Gráfico 7: Quantitativo de inscrições realizadas no I Workshop de Inovação Tecnológica do Tocantins (INOVATEC-IFTO) Gráfico 8: Quantitativo de inscrições confirmadas no I Workshop de Inovação Tecnológica do Tocantins (INOVATEC-IFTO) Gráfico 9: Participação de docentes dos campi do IFTO no I Workshop de Inovação Tecnológica do Tocantins (INOVATEC-IFTO) Gráfico 10: Participação de alunos dos campi do IFTO no I Workshop de Inovação Tecnológica do Tocantins (INOVATEC-IFTO) Gráfico 11: 1. Titulação: Gráfico No momento esta em período de capacitação? Gráfico Em qual situação de capacitação você se enquadra, conforme sua preferência? Gráfico 14: 4. Local onde desenvolve atividades: Gráfico 15: 5. Você possui algum conhecimento sobre Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT)? Gráfico 16: 6. Você tem conhecimento a respeito da afirmação descrita abaixo? Gráfico 17: 7. Quais são as linhas de pesquisa realizadas em seu local de atividades e em que fase estão? Gráfico 18: 8. Você possui projetos em andamento? Gráfico 19: 9. Você considera que os resultados de sua pesquisa sejam passíveis de propriedade intelectual? Gráfico 20: 11. Você sabia que um dos requisitos para a proteção da propriedade intelectual é o da novidade? Gráfico 21: 12. Você pratica a busca nas bases de patente? Gráfico 22: 13. Alguma linha de pesquisa envolve parceria com empresa privada ou pública? Gráfico 23: 14. Possui conhecimento de empresas que possam se interessar pelas tecnologias? Gráfico 24: 15. Você sabe que o NIT poderá fornecer apoio à comunidade acadêmica nas negociações com empresas para transferência de tecnologia gerada no IFTO? Gráfico 25: 16. Você sabe o que é uma incubadora de empresa? Gráfico 26: 17. Você tem interesse em criar ou incubar empresa para produzir e comercializar tecnologia? Gráfico 27: 18. Caso afirmativo há interesse em incubar uma empresa em seu local de atividade? Gráfico 28: 19. Estimularia seus alunos a criar ou incubar empresas de base tecnológica?..104

9 Gráfico 29: 20. Possui interesse em participar de editais de fomento para captação de recursos? Gráfico 30: 21. Possui conhecimento sobre a Lei de Inovação? Gráfico 31: 22. Você sabia que pode prestar serviços remunerados? Gráfico 32: 23. Você possui interesse em prestar serviço remunerado?...104

10 SUMÁRIO 1.1. RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS Competência do IFTO Missão Visão de futuro Objetivos estratégicos Estratégias de atuação frente às responsabilidades institucionais 27 PRÓ- REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO (PROAD) 28 A DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS DO IFTO (DGP) Indicadores gerenciais sobre recursos humanos 44 PRÓ- REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PRODI) Objetivos Metas Resultados 55 PRÓ-REITORIA DE ENSINO (PROEN) Ações da Diretoria de Ensino Básico e Técnico Ações da Diretoria de Ensino Superior Fórum de Ensino do IFTO Indicadores do Ensino do IFTO 59 ** O INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA NÃO OFERECEU CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO COM RECURSOS PRÓPRIOS. 74 PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO (PROEX) Diretoria de Relações Institucionais (DIREL/ PROEX/IFTO) 75 PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO (PROPI) 82

11 1.16. Pesquisa 83 Programas de Bolsas de Iniciação Científica com Fomento Próprio 83 Programas de Bolsas De Iniciação Científica Com Fomento Externo (CNPQ/CAPES) Pós-graduação Inovação 99 CONSIDERAÇÕES DA GESTÃO SOBRE O ANO DE ANEXOS ANEXO A Portaria comissão central responsável pelo relatório de gestão ANEXO B - Organogramas do IFTO 108 Organograma - Reitoria 109 Organograma Campus Araguatins 112 Organograma - Campus Palmas 117 Organograma- Campus Paraíso do Tocantins 120 Organograma - Campus Araguaína 122 Organograma Campus Porto Nacional 124 Organograma - Campus Gurupi 125

12 EXPEDIENTE FUNCIONAL DILMA ROUSSEFF Presidente da República FERNANDO HADDAD Ministro da Educação ELIEZER PACHECO Secretário de Educação Profissional e Tecnológica FRANCISCO NAIRTON DO NASCIMENTO Reitor QUENÍZIA VIEIRA LOPES Chefe de Gabinete do Reitor RODRIGO SOARES GORI Pró-reitor de Administração DANILO GOMES MARTINS Pró-reitor de Desenvolvimento Institucional JONAS REGINALDO DE BRITTO Pró-reitor de Ensino LILIANE CARVALHO FÉLIX CAVALCANTE Pró-reitora de Extensão AUGUSTO CESAR DOS SANTOS Pró-reitor de Pesquisa e Inovação MARIA EDILEUZA FERREIRA DE FRANÇA Diretora de Gestão de Pessoas DÉCIO DIAS DOS REIS Diretor-Geral do Campus Araguatins OCTAVIANO SIDNEI FURTADO Diretor-Geral do Campus Palmas ANTÔNIO DA LUZ JUNIOR Diretor-Geral Pró-Tempore do Campus Paraíso do Tocantins RONANO PEREIRA OLIVEIRA Diretor-Geral Pró-Tempore do Campus Araguaína PAULO DA SILVA PAZ NETO Diretor-Geral Pró-Tempore do Campus Gurupi MIGUEL CARMARGO DA SILVA Diretor-Geral Pró-Tempore do Campus Porto Nacional 11

13 IDENTIFICAÇÃO Quadro I: Identificação das UJ no Relatório de Gestão Individual Poder e Órgão de Vinculação Poder: Executivo Órgão de Vinculação: Ministério da Educação Código SIORG: Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins Denominação abreviada: IFTO Código SIORG: Código LOA: Código SIAFI: Situação: ativa Natureza Jurídica: Autarquia Federal Principal Atividade: Educação Profissional de Nível Tecnológico Código CNAE: Telefones/Fax de contato: (063) (063) (063) Reitoria@ifto.edu.br Página na Internet: Endereço Postal: Av. Joaquim Teotônio Segurado, S/N, Quadra. 201 Sul, Conjunto. 01, lote 09, Centro Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Em 29 de dezembro de 2008, a Lei nº , criou em todo país 38 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, formados a partir da união entre os Centros Federais de Educação Tecnológica, Escolas Agrotécnicas e Escolas Técnicas vinculadas a Universidades. No Tocantins, com a integração da Escola Agrotécnica Federal de Araguatins (EAFA) e a Escola Técnica Federal de Palmas (ETF) foi criado o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia IFTO, formado atualmente por 6 (seis) campi: Araguatins, Palmas, Paraíso do Tocantins, Araguaína, Gurupi e Porto Nacional, conforme inciso XXXVIII da Portaria Ministerial nº 06 de janeiro de 2009, publicada na Seção 1 do DOU. Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Estatuto do IFTO Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins Campus Palmas Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins Campus Araguatins Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins Campus Paraíso do Tocantins Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins Campus Araguaína Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins Campus Gurupi Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins - Campus Porto Nacional 12

14 Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão O Relatório de Gestão, ora apresentado, específica a execução dos créditos relativos aos Programas/Ações previstos na Lei Orçamentária Anual 2010 (LOA/2010) para o IFTO. Nortearam o exercício 2010, os seguintes programas e suas respectivas ações, conforme descrito abaixo: 0089 Previdência de Inativos e Pensionistas da União 0750 Apoio Administrativo 1061 Brasil Escolarizado 1062 Desenvolvimento da Educação Profissional e Tecnológica 1067 Gestão da Política de Educação Quadro II: Demonstrativo da Execução por Programa de Governo Identificação do Programa de Governo Código no PPA: Denominação: Previdência de Inativos e Pensionistas da União 0089 Tipo do Programa: Apoio às Políticas Públicas e Áreas Especiais Objetivo Geral: Assegurar os benefícios previdenciários legalmente estabelecidos aos servidores inativos da União e seus pensionistas e dependentes Objetivos Específicos: Realização de estudos para alteração da legislação da previdência dos servidores públicos federais para implementação das mudanças introduzidas pela Emenda Constitucional nº 20/98 Gerente: Responsável: Deusvaldina Barroso de Sousa Público Alvo: Servidores públicos federais titulares de cargo efetivo, servidores inativos, dependentes e pensionistas Informações orçamentárias e financeiras do Programa Em R$ 1,00 Dotação Restos a Despesa Despesa Pagar não Inicial Final Empenhada Liquidada processados Valores Pagos , , , ,94 0, ,94 Informações sobre os resultados alcançados Ordem Referência Índice Indicador Índice previsto no Índice atingido no (Unidade medida) Data Índice final inicial exercício exercício 13

15 1 Pessoa Beneficiada 23/07/ , , , ,11 Fórmula de Cálculo do Índice Para cálculo do índice inicial dividimos o valor total de R$ ,00 (soma das dotações iniciais da Escola Técnica Federal de Palmas e da Escola Agrotécnica Federal de Araguatins) da AÇÃO 0181 (Pagamento de Aposentadorias e Pensões Servidores Civis), dividido pela meta física (3) das duas Instituições registrada no SIMEC 2008, a mesma metodologia de cálculo foi utilizada para o índice final, mas como não tem registrado no SIMEC 2011 a meta física, informamos o valor da dotação. O índice previsto no exercício foi calculado dividindo o valor da dotação inicial R$ ,00 pela meta física (2) prevista no exercício o mesmo ocorreu com o índice atingido no exercício que teve o valor da dotação final R$ ,00, dividido pela meta física (9) alcançado no final do exercício. Análise do Resultado Alcançado A presente ação está inserida no grupo de operações especiais, ou seja, considerada como aquelas que não contribuem para a manutenção das ações do governo, das quais resulta um produto, e não geram contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços, porém um grupo importante de ações com a natureza de operações especiais quando associadas aos programas finalísticos podem apresentar uma medição correspondente ao volume ou carga de trabalho. A Operação Especial 0181 Pagamento de Aposentadorias e Pensões de Servidores Civis teve seu gasto de R$ ,94 em 2010 do IFTO e comparando com os gastos realizados em 2009 no valor de R$ ,66, verifica-se que houve um crescimento considerável, atingindo a margem de 194,29% a mais que o ano anterior e isso se devem ao fato do crescimento da Instituição após a Institucionalização. Fonte: SIMEC Identificação do Programa de Governo Código no PPA: Denominação: Apoio Administrativo 0750 Tipo do Programa: Apoio às Políticas Públicas e Áreas Especiais Objetivo Geral: Prover os órgãos da União dos meios administrativos para a implementação e gestão de seus programas finalísticos. Objetivos Específicos: Atividades Padronizadas Gerente: Responsável: Wesllynton Luiz da Silva de Oliveira Público Alvo: Servidores públicos federais titulares de cargo efetivo, servidores inativos, dependentes e pensionistas Informações orçamentárias e financeiras do Programa Em R$ 1,00 Inicial Dotação Final Despesa Empenhada Despesa Liquidada Restos a Pagar não processados Valores Pagos , , , , , ,52 Informações sobre os resultados alcançados Referência Índice Indicador Ordem Índice Índice previsto no Índice atingido no (Unidade medida) Data inicial final exercício exercício 1 Pessoa Beneficiada 23/07/08 504,46 863,04 863, ,91 Fórmula de Cálculo do Índice Para encontrar o índice inicial, dividimos o valor da dotação inicial R$ ,00 (soma das dotações 14

16 iniciais da Escola Técnica Federal de Palmas e da Escola Agrotécnica Federal de Araguatins) da AÇÃO 2004 (Assistência Médica e Odontológica aos Servidores, Empregados e seus Dependentes) dividido pela meta física (379) das duas instituições registrada no SIMEC 2008 (início do PPA), a mesma metodologia foi utilizada para todos os outros índices, sendo para o índice final registrado no SIMEC 2011 (final do PPA) o valor de R$ ,00, dividido pela meta física (302), o índice previsto no exercício R$ ,00 dividido pela meta física prevista (642) e o índice atingido no exercício R$ ,00 dividido pela meta física realizada (127). Análise do Resultado Alcançado O IFTO executou esta ação concedendo o benefício conforme legislação vigente, utilizando para fazer face à despesa a fonte do Tesouro Nacional. A meta física atingida informada é inferior a meta prevista, isto se justifica devido à inexpressiva adesão por parte dos servidores ao plano de saúde conveniado. Referência Índice Indicador Índice atingido no Ordem Índice Índice previsto no (Unidade medida) Data exercício inicial final exercício 2 Criança Atendida 23/07/08 792,46 792,61 790,23 855,05 Fórmula de Cálculo do Índice Para cálculo do índice inicial, dividimos o valor da dotação inicial R$ ,00 (soma das dotações iniciais da Escola Técnica Federal de Palmas e da Escola Agrotécnica Federal de Araguatins) da AÇÃO 2010 (Assistência Pré-Escolar aos Dependentes dos Servidores e Empregados) dividido pela meta física (82) das duas instituições registrada no SIMEC 2008 (inicio do PPA), a mesma metodologia foi utilizada para todos os outros índices, sendo para o índice final registrado no SIMEC 2011 (final do PPA) o valor de R$ ,00, dividido pela meta física (128), o índice previsto no exercício R$ ,00 dividido pela meta física prevista (112) e o índice atingido no exercício R$ ,00 dividido pela meta física realizada (138). Análise do Resultado Alcançado A ação foi executada no exercício com recursos do Tesouro Nacional, conforme legislação vigente, sem qualquer transtorno ou dificuldade e tendo sua meta física atingida em mais de 23,21% do total previsto de crianças que fizeram jus ao benefício, conforme critério SIMEC. Referência Índice Indicador (Unidade Índice atingido no Ordem Índice Índice previsto no medida) Data exercício inicial final exercício 3 Servidor Beneficiado 23/07/ , , , ,72 Fórmula de Cálculo do Índice Para cálculo do índice inicial, foi dividido o valor da dotação inicial R$ ,00 (soma das dotações iniciais da Escola Técnica Federal de Palmas e da Escola Agrotécnica Federal de Araguatins) da AÇÃO 2011 (Auxílio-Transporte aos Servidores e Empregados) pela meta física (62) das duas instituições, registrada no SIMEC 2008 (inicio do PPA), a mesma metodologia foi utilizada para todos os outros índices, sendo para o índice final registrado no SIMEC 2011 (final do PPA) o valor de R$ ,00, dividido pela meta física (120), o índice previsto no exercício R$ ,00 dividido pela meta física prevista (88) e o índice atingido no exercício R$ ,00 dividido pela meta física realizada (176). Análise do Resultado Alcançado A ação foi executada no exercício com recursos do Tesouro Nacional, conforme legislação vigente, sem qualquer transtorno ou dificuldade e teve sua meta física atingida além do total previsto em 100% dos servidores beneficiados. Ordem Indicador (Unidade Referência medida) Data Índice Índice Índice previsto no exercício Índice atingido no exercício 15

17 inicial final 4 Servidor Beneficiado 23/07/ , , , ,22 Fórmula de Cálculo do Índice Para cálculo do índice inicial, foi dividido o valor da dotação inicial R$ ,00 (soma das dotações iniciais da Escola Técnica Federal de Palmas e da Escola Agrotécnica Federal de Araguatins) da AÇÃO 2012 (Auxílio-Alimentação aos Servidores e Empregados) pela meta física (289) das duas instituições, registrada no SIMEC 2008 (inicio do PPA), a mesma metodologia foi utilizada para todos os outros índices, sendo para o índice final registrado no SIMEC 2011 (final do PPA) o valor de R$ ,00, dividido pela meta física (551), o índice previsto no exercício R$ ,00 dividido pela meta física prevista (463) e o índice atingido no exercício R$ ,00 dividido pela meta física realizada (716). Análise do Resultado Alcançado A ação foi executada no exercício com recursos do Tesouro Nacional, conforme legislação vigente, sem qualquer transtorno ou dificuldade e teve sua meta física atingida em mais de 54,64% do total previsto de servidores beneficiados. Referência Índice Indicador (Unidade Índice atingido no Ordem Índice Índice previsto no medida) Data exercício inicial final exercício 5 Servidor Beneficiado 23/07/08 0,00 179,95 179, ,00 Fórmula de Cálculo do Índice Para o índice inicial não houve cálculo, uma vez que no inicio do PPA 2008 não tinha esta AÇÃO 20CW para nossa UJ, já para 2011 (final PPA) existe registrado no SIMEC o valor de R$ ,00, que dividido pela meta física (270) encontra-se o índice final indicado acima. O índice previsto no exercício foi calculado dividindo o valor da dotação inicial para a AÇÃO 20CW (Assistência Médica aos Servidores e Empregados Exames Periódicos) pela meta física prevista no exercício (quantidade de servidor beneficiado 270) e para o índice atingido no exercício se utilizou da mesma metodologia (divisão do valor da dotação pela meta física atingida ao final do exercício), mas como não foi executado nada nesta AÇÃO em 2010 o resultado obtido foi igual ao total do valor disponibilizado. Análise do Resultado Alcançado Não houve execução desta ação em Fonte: SIMEC 16

18 Identificação do Programa de Governo Código no PPA: Denominação: Brasil Escolarizado 1061 Tipo do Programa: Finalístico Objetivo Geral: Contribuir para a universalização da Educação Básica, assegurando eqüidade nas condições de acesso e permanência. Objetivos Específicos: O Programa será implantado em parceria com estados, Distrito Federal, municípios e instituições governamentais e não-governamentais afins, promovendo ações conjuntas entre as três esferas da administração pública. As ações intersetoriais obedecerão às diretrizes comuns a serem estabelecidas entre as secretarias e órgãos do MEC envolvidos. As ações multissetoriais com entidades públicas, privadas e do terceiro setor serão desencadeadas de forma a agregar objetivos comuns, para otimizar a aplicação dos recursos orçamentários e projetos similares (economia de meios para fins idênticos). As ações que decorrem do Programa poderão ser implementadas utilizando-se recursos internos e externos. Poderão ser utilizados, também, instrumentos de contratos de financiamento com organismos internacionais e convênios com as Unidades da Federação e com as organizações da sociedade civil, além das transferências legais, voluntárias e diretas. Serão desenvolvidos mecanismos para acompanhamento e avaliação dos efeitos do Programa com a participação dos agentes envolvidos. Gerente: Lucineide Alves Barros Responsável: Público Alvo: Crianças, adolescentes e jovens. Informações orçamentárias e financeiras do Programa Em R$ 1,00 Dotação Restos a Despesa Despesa Pagar não Valores Pagos Inicial Final Empenhada Liquidada processados 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Informações sobre os resultados alcançados Referência Índice Indicador Ordem Índice Índice previsto no Índice atingido no (Unidade medida) Data inicial final exercício exercício 1 Aluno Matriculado 28/07/10 0,00 0,00 0,00 0,00 Fórmula de Cálculo do Índice Existe apenas meta física (2.500) registrada no SIMEC 2011 nesta AÇÂO 8429 (Formação Inicial e Continuada), porém para os demais anos não foram encontrados nem dados físicos, nem financeiros, não sendo possível demonstrar as informações sobre os resultados alcançados. Análise do Resultado Alcançado Não houve execução desta ação em Fonte: SIMEC 17

19 Identificação do Programa de Governo Código no PPA: Denominação: Desenvolvimento da Educação Profissional e Tecnológica 1062 Tipo do Programa: Finalístico Objetivo Geral: Ampliar a oferta da educação profissional nos cursos de níveis técnico e tecnológico, com melhoria da qualidade. Objetivos Específicos: Desenvolvimento de ações de formação profissional, técnica e superior tecnológica, diretas e descentralizadas, a serem implementadas pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC), e instituições federais de ensino, com possibilidades de parcerias com outras instituições governamentais e não governamentais, no país e no exterior, voltadas para o desenvolvimento da educação profissional, técnica e superior tecnológica. Para o desenvolvimento dessas ações voltadas à educação profissional, técnica e superior tecnológica, destacam-se como estratégias de implementação, dentre outros: Articulação e estabelecimento de parcerias com o Ministério do Trabalho e Emprego, Ministério da Saúde, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Ministério do Desenvolvimento Agrário, estados e municípios, ONG s representativas da sociedade civil organizada, Sistema 'S', de modo a obter o compartilhamento de ações que consolidem a inclusão do público almejado para a execução das ações descentralizadas, o repasse dos recursos e a distribuição das responsabilidades se dará por meio da realização de convênios entre o MEC e as diversas instituições envolvidas. Gerente: Eliezer Moreira Pacheco Responsável: Público Alvo: Jovens e adultos que buscam formação profissional técnica, e superior tecnológica e professores da Educação Básica e da Educação Profissional. Informações orçamentárias e financeiras do Programa Em R$ 1,00 Inicial ,00 Ordem Dotação Final Indicador (Unidade medida) Despesa Empenhada Despesa Liquidada Restos a Pagar não processados Valores Pagos , , , , ,85 Informações sobre os resultados alcançados Referência Índice Índice Índice previsto no Índice atingido no Data inicial final exercício exercício Unidade Ensino Implantada 20/07/10 0,00 0,00 0,00 0,00 1 Fórmula de Cálculo do Índice Para o índice inicial não houve cálculo, uma vez que no início do PPA 2008 não tinha esta AÇÃO 1H10 (Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica) para nossa UJ, já para 2011 (final PPA) existe registrado no SIMEC o valor de R$ ,00, valor este definido pelo MEC/SETEC, não sendo possível assim o cálculo do índice final, o mesmo ocorre para o índice previsto no exercício e para o índice atingido no exercício devido ao valor informado no SIMEC em 2010 R$ ,00 ter sido também informado pelo MEC/SETEC. Análise do Resultado Alcançado A ação foi executada no exercício com recursos do Tesouro Nacional, possibilitando a implantação de novas unidades no Ano de Já para o exercício 2011 os valores registrados no SIMEC estão sendo utilizados na expansão das unidades implantadas, adquirindo equipamentos e mobiliários. Ordem Indicador Referência Índice Índice atingido no 18

20 (Unidade medida) Índice Índice previsto no exercício Data inicial final exercício 2 Aluno Matriculado 23/07/ , , , ,37 Fórmula de Cálculo do Índice Para cálculo do índice inicial, foi dividido o valor da dotação inicial R$ ,00 (soma das dotações iniciais da Escola Técnica Federal de Palmas e da Escola Agrotécnica Federal de Araguatins) da AÇÃO 2992 (Funcionamento da Educação Profissional) pela meta física (3.881) das duas instituições, registrada no SIMEC 2008 (inicio do PPA), a mesma metodologia foi utilizada para todos os outros índices, sendo para o índice final registrado no SIMEC 2011 (final do PPA) o valor de R$ ,00, dividido pela meta física (6.000), o índice previsto no exercício R$ ,00 dividido pela meta física prevista (5.239) e o índice atingido no exercício R$ ,00, dividido pela meta física realizada (5.839). Análise do Resultado Alcançado Com financiamento quase integral da fonte Tesouro, essa ação, que propicia o custeio e parte do capital do IFTO é a maior em volume orçamentário-financeiro, disponibilizando os recursos para, entre outros, o pagamento de pessoal, serviços de terceiros, energia elétrica, telefone, passagens, diárias, aquisição de material de consumo e obras/equipamentos e material permanente. A maior despesa nessa ação ocorreu com o pagamento de pessoal, dando-se dentro do planejamento governamental, tendo em seguida as despesas com serviços de terceiros (pessoa jurídica) e locação de mão-de-obra. Considerando-se a sua meta física atingida no exercício esta ação ultrapassou em 11,45% da sua meta física prevista, o que, a priori, aponta para uma execução eficaz. Referência Índice Indicador Índice atingido no Ordem Índice Índice previsto no (Unidade medida) Data exercício inicial final exercício 3 Aluno Assistido 23/07/08 724,78 899,85 282,71 77,47 Fórmula de Cálculo do Índice Para cálculo do índice inicial, foi dividido o valor da dotação inicial R$ ,00 (soma das dotações iniciais da Escola Técnica Federal de Palmas e da Escola Agrotécnica Federal de Araguatins) da AÇÃO 2994 (Assistência ao Educando da Educação Profissional) pela meta física (694) das duas instituições, registrada no SIMEC 2008 (inicio do PPA), a mesma metodologia foi utilizada para todos os outros índices, sendo para o índice final registrado no SIMEC 2011 (final do PPA) o valor de R$ ,00, dividido pela meta física (2.500), o índice previsto no exercício R$ ,00 dividido pela meta física prevista (3.400) e o índice atingido no exercício R$ ,00, dividido pela meta física realizada (12.407). Análise do Resultado Alcançado Os recursos orçamentário-financeiros das fontes de financiamento 100, 250 e 280 destinados à manutenção do refeitório, pagamentos de auxílios aos alunos carentes (transporte, material escolar e etc.) e ao pagamento de bolsas de estudos, a fim de ajudá-los na renda familiar, bem como dar a oportunidade de desenvolverem trabalhos práticos nas áreas administrativas e laboratoriais foram desenvolvidas com sucesso. A meta física atingida informada é o maior índice dentre os números mensais de alunos atendidos no exercício. Referência Índice Indicador Índice atingido no Ordem Índice Índice previsto no (Unidade medida) Data exercício inicial final exercício Volume 4 Disponibilizado 23/07/08 50,00 60,00 84,99 12,89 Fórmula de Cálculo do Índice 19

21 Para cálculo do índice inicial, foi dividido o valor da dotação inicial R$ (dotação inicial da Escola Técnica Federal de Palmas) da AÇÃO 6301 (Acervo Bibliográfico para as Instituições da Rede Federal de Educação Profissional) pela meta física (2.000), registrada no SIMEC 2008 (inicio do PPA), a mesma metodologia foi utilizada para todos os outros índices, sendo para o índice final registrado no SIMEC 2011 (final do PPA) o valor de R$ ,00, dividido pela meta física (15.750), o índice previsto no exercício R$ ,00 dividido pela meta física prevista (5.471) e o índice atingido no exercício R$ ,00, dividido pela meta física realizada (36.053). Análise do Resultado Alcançado Os recursos desta ação foram disponibilizados por meio da fonte tesouro, foram aplicados na aquisição de material didático visando compor o acervo bibliográfico e atender às diversas modalidades de ensino, à pesquisa e às necessidades da pós-graduação das diversas unidades do IFTO. Como se observa houve dificuldade na execução, ocorrendo despesas somente no mês de dezembro. Os obstáculos maiores residiram na coleta de preços de referência, pois as editoras e livrarias nem sempre demonstram interesse em fornecê-los, haja vista o grande volume de títulos requisitados e a incerteza que demonstram quanto à sua venda futura. Exigindo, assim, para o sucesso do processo de aquisição do material solicitado, uma sobrecarga de trabalho do setor responsável por essa atividade, por contarmos com pouco servidores para atender às compras de toda a Instituição. Ordem Indicador (Unidade medida) Data Referência Índice inicial Índice final Índice previsto no exercício Índice atingido no exercício Unidade ,2 5 Reestruturada 29/07/09 0, , ,00 Fórmula de Cálculo do Índice Não houve cálculo do índice inicial, pois a nossa UJ não obteve recurso nessa AÇÃO 8650 (Reestruturação da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica) no exercício de 2008 inicio do PPA, porém para o índice final foi apurado através do valor registrado no SIMEC na dotação inicial do IFTO R$ ,00, dividido pela meta física (4) prevista para 2011 (final PPA). A mesma metodologia foi utilizada para todos os outros índices, sendo para o índice previsto no exercício R$ ,00 dividido pela meta física prevista (2) e o índice atingido no exercício R$ ,00, dividido pela meta física realizada (2). Análise do Resultado Alcançado A ação foi executada no exercício com recursos do Tesouro Nacional, possibilitando a melhoria nas instalações físicas, ampliações diversas e modernização dos equipamentos/mobiliários das unidades já implantadas. Fonte: SIMEC 20

22 Identificação do Programa de Governo Código no PPA: Gestão da Política de Educação 1067 Tipo do Programa: Apoio às Políticas Públicas e Áreas Especiais Objetivo Geral: Coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais e a avaliação e controle dos programas na área da educação. Objetivos Específicos: Formulação de políticas e intensificação da gestão participativa e de controle social, através da inserção de mecanismos de participação/interlocução com as instituições, corporações e sociedade civil na elaboração dos projetos e atos normativos decorrentes das políticas públicas de ensino, no intuito de formar uma cultura de gestão participativa e de controle social, e lhe dar efetividade, Em particular, articulação com os sistemas de ensino das Unidades Federadas e com as Instituições federais de Ensino visando, também, o cumprimento das atribuições legais e o zelo pela qualidade da educação. Serão fortalecidas e ampliadas as parcerias com as unidades da federação, com ONG's e iniciativa privada, com vistas ao aumento da base de financiamento dos programas do MEC e o atingimento dos resultados esperados pela sociedade. Haverá destaque para a captação, produção e disseminação de informações confiáveis e tempestivas sobre evolução das estatísticas/ indicadores da educação no Brasil, voltadas à tomada de decisão pelo nível estratégico do MEC e demais atores públicos e privados do setor educacional. Gerente: Paulo Eduardo Nunes de Moura Responsável: Rocha Público Alvo: Governo Informações orçamentárias e financeiras do Programa Em R$ 1,00 Dotação Restos a Despesa Despesa Pagar não Valores Pagos Inicial Final Empenhada Liquidada processados , , , , , ,02 Informações sobre os resultados alcançados Referência Índice Indicador Ordem Índice Índice previsto no Índice atingido no (Unidade medida) Data inicial final exercício exercício Servidor 1 Capacitado 23/07/ , , , ,70 Fórmula de Cálculo do Índice Para cálculo do índice inicial, foi dividido o valor da dotação inicial R$ ,00 (soma das dotações iniciais da Escola Técnica Federal de Palmas e da Escola Agrotécnica Federal de Araguatins) da AÇÃO 4572 (Capacitação de Servidores Públicos Federais em Processo de Qualificação e Requalificação) pela meta física (170) das duas instituições, registrada no SIMEC 2008 (inicio do PPA), a mesma metodologia foi utilizada para todos os outros índices, sendo para o índice final registrado no SIMEC 2011 (final do PPA) o valor de R$ ,00, dividido pela meta física (250), o índice previsto no exercício R$ ,00 dividido pela meta física prevista (143) e o índice atingido no exercício R$ ,00 dividido pela meta física realizada (171). Análise do Resultado Alcançado A importância desta ação é traduzida na necessidade de aperfeiçoamento de nossos servidores a fim de se alcançar uma crescente melhoria na qualidade dos serviços prestados. Através dessa ação conseguimos avanços profissionais para nossos servidores e, por outro lado, nossos alunos são também beneficiados com um ensino atualizado, que muito lhe será útil quando do ingresso no mercado de trabalho que está cada vez mais exigente. Os recursos alocados nesta ação tiveram como objetivo a 21

23 instrumentalização e a atualização nos métodos de trabalho e o aprimoramento das atividades executadas pelos servidores, tendo como base as metas físicas prevista para o exercício que por sinal atingimos e chegamos a ultrapassar em mais 19,58% do estabelecido, a necessidade de capacitação específica em determinadas áreas e atividades, e a necessidade de melhoria do padrão de desempenho, detectada através de avaliação própria. Na área da educação as capacitações se desenvolveram de diversas formas como: Participações em cursos de Mestrados, Pós-Graduação, Seminários, e outros. Na área administrativa ocorreram cursos nas áreas Compras e Licitações, Fiscalização de Contratos, Contabilidade Pública, Finanças, Gestão de Pessoas, Cerimonial e outros. Fonte: SIMEC Análise Crítica: Analisando os dados informados acima podemos constatar que todos os Programas de Governo disponíveis para esta instituição foram executados visando sempre à melhoria na qualidade de ensino ofertado pelo Instituto Federal do Tocantins. Podemos destacar a ampliação da estrutura física, modernização e ampliação de equipamentos/mobiliários, aumento considerável de acervo bibliográfico e por fim a ampliação da assistência ao educando. Durante o exercício de 2010 não houve contingenciamento no orçamento disponibilizado para o Instituto Federal do Tocantins o que possibilitou a execução de todas as metas planejadas. Entre os pontos positivos e negativos, destacamos como ponto positivo o trabalho em equipe de todos os servidores do Instituto, onde mesmo com um quadro reduzido conseguimos atingir praticamente todas as metas estabelecidas para Como ponto negativo citamos apenas o atraso na liberação do Limite Orçamentário de Capital para empenhos no segundo semestre de Quadro III: QUADROS DO ANEXO II DA PORTARIA TCU Nº. 277/2010 QUE NÃO SE APLICAM A UJ OU QUE NÃO HOUVE OCORRÊNCIAS. NÃO HOUVE OCORRÊNCIAS NA UJ: QUADRO A.3.1- RECONHECIMENTO DE PASSIVOS POR INSUFICIÊNCIA DE CRÉDITOS OU RECURSOS. QUADRO A.6.1-CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA QUADRO A.6.2-RESUMO DOS INSTRUMENTOS CELEBRADOS PELA UJ NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS QUADRO A.6.3-RESUMO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIA QUE VIGERÃO EM 2011 E EXERCÍCIOS SEGUINTES QUADRO A.6.4-RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS SOBRE TRANSFERÊNCIAS CONCEDIDAS PELA UJ NA MODALIDADE DE CONVÊNIO E DE CONTRATOS DE REPASSE. QUADRO A.6.5- VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS DE CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE QUADRO A.14.3 CONTRIBUINTES BENEFICIADOS PELA RENÚNCIA PESSOAS FÍSICAS 22

24 QUADRO A CONTRIBUINTES BENEFICIADOS PELA RENÚNCIA PESSOAS JURÍDICAS QUADRO A BENEFICIÁRIOS DA CONTRAPARTIDA DA RENÚNCIA PESSOAS FÍSICAS QUADRO A BENEFICIÁRIOS DA CONTRAPARTIDA DA RENÚNCIA PESSOAS JURÍDICAS QUADRO A APLICAÇÃO DE RECURSOS DA RENÚNCIA DE RECEITA PELA PRÓPRIA UJ QUADRO A PRESTAÇÕES DE CONTAS DE RENÚNCIA DE RECEITAS QUADRO A AÇÕES DA RFB QUADRO A CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO QUADRO A SITUAÇÃO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU QUE PERMANECEM PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO QUADRO A SITUAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES DO OCI QUE PERMANECEM PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO 1.1. RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS O Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Tocantins - IFTO foi criado através da Lei , de 29 de dezembro de 2008, publicado no D.O.U de 30/12/2008, Seção I, tem sua estrutura administrativa definida no Art. 7º do seu Estatuto. Este, por sua vez, foi aprovado pela portaria 195 de 19 de agosto de 2009, e publicado no D.O.U de 20 de agosto de 2009, Seção I. O IFTO tem por responsabilidade institucional a fundamentação em bases filosóficas, epistemológicas, metodológicas, socioculturais e legais, expressas no seu projeto político institucional, sendo norteado pelos princípios da estética, da sensibilidade, da política, da igualdade, da ética, da identidade, da interdisciplinaridade, da contextualização, da flexibilidade e da educação como processo de formação na vida e para a vida, a partir de uma concepção de sociedade, trabalho, cultura, educação, tecnologia e ser humano. As ofertas educacionais do IFTO estão organizadas através da formação inicial e continuada de trabalhadores da educação profissional técnica de nível médio e da educação superior de graduação e de pós-graduação. Em 29 de dezembro de 2008 foi sancionada a Lei n , que institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Em seu Art. 5 determina Ficam criados os seguintes Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia:.. XXXVIII - Instituto Federal do Tocantins, mediante integração da Escola Técnica Federal de Palmas e da Escola Agrotécnica Federal de Araguatins. De acordo a lei de criação do IFTO, a Reitoria do Instituto Federal do Tocantins passaria a funcionar na Capital do Estado e fora do Campus Palmas, o que garantiria a autonomia do Campus. Amparada pelo seu estatuto a Reitoria é um órgão executivo com finalidade de administrar, coordenar e supervisionar todas as atividades do IFTO, sendo composta por 1 (um) Reitor e 5 (cinco) Pró-Reitores. IFTO foi concebido para atuar em todo o Estado, e já é sinônimo de excelência no ensino em todo o Tocantins, pois oferece educação pública de qualidade do ensino básico ao superior. Administrar, supervisionar, representar e defender os interesses do Instituto Federal de Educação, 23

25 Ciência e Tecnologia é a missão da Reitoria como dos demais campi que a compõe. A Reitoria, com sede na cidade de Palmas, é composta pelos seguintes Campi: Araguatins, Palmas, Paraíso do Tocantins, Araguaína, Gurupi e Porto Nacional, sendo estes, por sua vez, independentes e autônomos com personalidade jurídica própria. O Campus Araguatins, oriundo da memorável Escola Agrotécnica Federal de Araguatins, criada pelo Decreto nº em 20 de setembro de 1985, foi designada a funcionar com o 1º e 2º graus profissionalizantes com habilitação em Agropecuária, Agricultura e Economia Doméstica, tendo sido inaugurada em 23 de março de A instalação da Escola Agrotécnica Federal foi feita em cooperação com o Ministério de Reforma e do Desenvolvimento Agrário (MIRAD), por intermédio do Grupo Executivo das Terras de Araguaia-Tocantins GETAT. O GETAT foi autorizado a adotar providências necessárias junto ao Ministério da Fazenda para aceitação, pela União, da doação de uma área de 561,84 hectares de terras férteis banhadas pelo rio Taquari em 8 km de extensão, no município de Araguatins, de que trata à lei Municipal n 321, de 08 de outubro de 1984, para a instalação da Escola Agrotécnica Federal. Em 16 de novembro de 1993 (Lei nº 8.731) a Escola foi convertida em Autarquia Federal, oferecendo os cursos de Ensino Médio e cursos de Técnico Agrícola nas Habilitações de Agricultura, Agroindústria e Zootecnia. O Campus Araguatins em 2010 atendeu 903 estudantes nos cursos técnicos integrados ao ensino médio em Agropecuária e Informática, que também são ofertados na modalidade subseqüente, nos Cursos Superiores Bacharelado em Agronomia, Licenciatura em Ciências Biológicas e Licenciatura em Computação. Residem no alojamento do Campus 100 alunos, sendo que em 2011, entrará em funcionamento o alojamento feminino e haverá um considerável aumento no número de vagas. A previsão de ingressos de novos alunos para o ano de 2011 está estimada em 510 alunos. O Campus é uma verdadeira escola fazenda composta por diversos setores para a prática nas áreas de Agropecuária, merecendo destaque a apicultura, avicultura, suinocultura, ovinocultura, bovinocultura, equinocultura, piscicultura, agroindústria, fruticultura, culturas anuais (mandioca, milho, feijão, arroz, soja e cana-de-açúcar), mecanização agrícola, topografia, irrigação e drenagem, olericultura, jardinagem, cooperativismo, extensão rural, produção de mudas e agrossilvicultura. Além disso, possui laboratórios de informática, hardware, sistemas, biologia, química, bromatologia, física, microbiologia e análises de solo. O Campus dispõe de uma infraestrutura adequada ao seu funcionamento, sendo que, entre eles podemos destacar um ginásio Poliesportivo, uma piscina semi-olímpica, centro de cultura e centro de capacitação. O Campus Palmas, oriundo da Escola Técnica Federal de Palmas - ETF Palmas, iniciou sua história em 1991, quando o Governo do Estado do Tocantins disponibilizou uma área para construção de sua estrutura. A ETF Palmas foi criada com a publicação da Lei n 8.670, de , e, após longo período de procedimentos para a sua construção, veio a funcionar a partir do dia , com três cursos técnicos: Edificações, Eletrotécnica e Informática. São ofertados no Campus 33 cursos nos níveis médio e superior, atendendo as modalidades Subsequente, Integrada, PROEJA, Licenciatura, Tecnólogo, além das pós-graduações em nível de especialização. Até 2010 eram mais de alunos na modalidade presencial e 467 na Educação a Distância EaD. O Campus oferta também cursos de extensão à comunidade, tendo já qualificado mais de pessoas, cumprindo sua missão de inclusão social. 24

26 Com uma capacidade pra atender mais de 3 mil alunos, o Campus Palmas ocupa uma área de ,39 m² e possui 13 blocos, sendo dois para a área administrativa e consultórios médicosodontológicos, três destinados aos laboratórios das áreas de Informática, Construção Civil, Geomática, Indústria e Meio Ambiente; um bloco para o Centro de Línguas, laboratórios de Química, Biologia, Secretariado Executivo e salas de aula; um bloco destinado a Biblioteca e outro para o Auditório, que tem capacidade para 230 lugares, além de outros quatro mini-auditórios com capacidade individual de 90 assentos. Também possui um complexo esportivo com ginásio poliesportivo, duas quadras externas, piscinas, campos de futebol e uma área destinada a convivência. Para o ano de 2011, o Campus Palmas ofertará 920 novas vagas distribuídas entre todos os cursos e níveis. Destacamos o andamento da construção da Biblioteca Central, que vai atender toda a comunidade do IFTO e a população em geral, além da ampliação da Subestação de energia elétrica, viabilizando aclimatização de todos os ambientes pedagógicos. Também está sendo implantado o Restaurante do campus, assim como a modernização dos laboratórios de informática, hospitalidade, mecatrônica, ciência e a reestruturação administrativa, adaptando-se à funcionalidade que o Instituto requer para o cumprimento de sua missão. O Campus Paraíso do Tocantins, antiga Unidade de Ensino Descentralizada da Escola Técnica Federal de Palmas, originou-se da federalização do Centro de Educação Profissional de Paraíso - CEP e fez parte do Projeto de Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica. Implantado em 2007, o campus Paraíso do Tocantins teve suas aulas iniciadas no dia 5 de novembro do mesmo ano, mas sua inauguração oficial ocorreu somente no dia 8 de novembro. Este Campus dispõe de uma área de 19,73 hectares. Sua estrutura conta com salas de aula, biblioteca, auditório, laboratórios de informática, saneamento e alimentos, além de ambientes administrativos. Atualmente o Campus Paraíso do Tocantins oferece 11 cursos: Técnico Subsequente em Meio Ambiente, Agroindústria e informática, os Cursos Superiores de Licenciamento em Matemática, Tecnólogo em Gestão da Tecnologia da Informação, além do curso de Especialização Lato Sensu em PROEJA. O Campus Araguaína, foi criado em agosto de 2008, por meio de um Termo de Cooperação Técnica entre a Secretaria de Educação e Cultura do Estado do Tocantins e o IFTO, e passou a ofertar o curso Técnico em Enfermagem da então Escola Estadual Técnica de Enfermagem de Araguaína. Atualmente o Campus Araguaína oferta os cursos técnicos subsequentes em Enfermagem, Análises Clínicas, Gerência em Saúde e Informática para Internet, como também o curso técnico em Informática integrado ao Ensino Médio, o curso técnico em Vigilância em Saúde, na modalidade PROEJA, e o curso de pós-graduação em nível de especialização Lato Sensu PROEJA. O Campus Gurupi, instalado no edifício da antiga unidade do Centro Universitário da UNIRG, foi doado pela Prefeitura Municipal de Gurupi e ocupa uma área de m². O campus foi inaugurado oficialmente em 1º de fevereiro de 2010, mas suas atividades foram iniciadas no segundo semestre do mesmo ano, ofertando quatro cursos: técnico subsequente em Arte Dramática, Edificações e Agronegócio e o Curso Superior em Licenciatura em Artes Cênicas. O Campus Porto Nacional, foi inaugurado em 1º de fevereiro de 2010, consolidando um dos frutos do Projeto de Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, tendo suas aulas iniciadas em 02 de agosto do mesmo ano, com os Cursos Subsequentes em Informática e Logística e os Cursos Superiores de Licenciatura em Computação e o Tecnólogo em Logística. 25

27 O Campus Porto Nacional conta hoje com 15 professores e 18 técnicos administrativos, além de uma estrutura com biblioteca, laboratórios, ambientes administrativos e salas de aula. Em 2011, estima-se que cerca de 500 alunos de Porto Nacional e região tenham acesso à formação profissional pública e de qualidade por meio desse Campus Competência do IFTO O parágrafo segundo do Artigo 1º do Estatuto do IFTO afirma: 2. O IFTO é uma instituição de educação básica, profissional e superior, pluricurricular, multi campi e descentralizada, especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos na sua prática pedagógica. Tem como sedes para os fins da legislação educacional as seguintes unidades: REITORIA, sediada na Avenida Teotônio Segurado, quadra 201 Sul, Conj. 01, Lote 09, Centro, Palmas TO, CEP ; CAMPUS PALMAS, situado na quadra 310 sul, Avenida NS-10, esquina com Avenida LO-05, sem número, Plano Diretor Sul, Palmas - TO, CEP: ; CAMPUS PARAÍSO DO TOCANTINS, situado no Distrito Agroindustrial, BR 153, Km 480, Paraíso do Tocantins - TO, CEP ; CAMPUS ARAGUATINS, situado no Povoado Santa Tereza, Km 05, zona Rural de Araguatins, CEP ; CAMPUS ARAGUAÍNA, situado na Avenida Amazonas, esquina com Avenida Paraguai, Qd. 53, Lt 01, Bairro da Cimba, Araguaína - TO, CEP ; CAMPUS PORTO NACIONAL, situado na Avenida Tocantins AT, Loteamento Mãe Dedé, Porto Nacional TO, CEP ; CAMPUS GURUPI, situado na Alameda Madrid com Rua Saragoça, Qd AP5, setor Sevilha, Gurupi - TO, CEP Missão Proporcionar desenvolvimento educacional, científico e tecnológico no Estado do Tocantins por meio da formação pessoal e qualificação profissional Visão de futuro Ser referência no ensino, pesquisa e extensão, com ênfase na inovação tecnológica de produtos e serviços, proporcionando o desenvolvimento regional sustentável Objetivos estratégicos Diante da nova institucionalidade o principal desafio do IFTO é: I. Ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional; 26

28 II. Desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas às demandas sociais e peculiaridades regionais; III. Promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a Infraestruturafísica, os quadros de pessoal e os recursos de gestão; IV. Orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação do IFTO; V. Constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências em geral e de ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento do espírito crítico, voltado à investigação empírica; VI. Qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do ensino de ciências nas instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino; VII. Desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica; VIII. Desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica; IX. Realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, notadamente voltadas à preservação do meio ambiente Estratégias de atuação frente às responsabilidades institucionais CONTEXTO: O Sistema de Educação Profissional no Brasil está efetuando reformas significativas de natureza estrutural para compatibilizar sua função social às demandas contextuais e ao avanço científico e tecnológico. Nessa perspectiva, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins IFTO, já adotou um modelo pedagógico de formação profissional ágil e flexível, no qual a Instituição executa ações estratégicas, eficientes e eficazes no ensino, na pesquisa e na extensão, sendo, inclusive, um parceiro importante no desenvolvimento sustentável do Estado do Tocantins, mediante assinatura e execuções de cláusulas conveniais e de outros instrumentos legais, principalmente nos setores produtivos da indústria e serviços. O Brasil por ser um país com uma extensão territorial considerável tem fundamental importância na economia mundial, quando se refere à produção, a industrialização e comercialização de alimentos. Neste contexto o ensino profissionalizante tem fundamental importância nas políticas públicas destacando-se pelo ensino na área agropecuária e agroindustrial de excelentes qualidades, pois realiza a inclusão social de jovens e adultos oferecendo uma formação acadêmica, de suma importância na cadeia do conhecimento, visando à integração destes profissionais no setor primário e de serviços deste país. O ano de 2010 foi ímpar na consolidação do IFTO. Foi realizada a primeira eleição direta para Reitor, sendo a democracia coroada com a participação efetiva dos servidores (técnicos administrativos e professores), além da participação de estudantes na escolha do gerenciador das ações previstas no nosso Plano de Desenvolvimento Institucional. Neste mesmo ano entraram em pleno funcionamento mais dois novos campi do IFTO Campus Gurupi e Campus Porto Nacional, o que acarretou alterações em alguns planos de trabalho, como o aumento de licitações, estruturação dos recursos materiais e humanos que possibilitassem o pleno funcionamento das instalações e execução dos planejamentos pedagógicos. 27

29 LIMITAÇÕES INTERNAS: várias limitações fizeram parte desse processo de estruturação, dentre os quais podemos citar: distância geográfica entre os diversos campi, vários cursos profissionalizantes que foram criados anteriormente sem a estrutura de recursos humanos suficientes na época, obras em pleno andamento que necessitavam de acompanhamento profissional específico, falta de normativas institucionais internas, déficit de contratação de mão de obra terceirizada. PRINCIPAIS MEDIDAS ADOTADAS SEM O AMPARO DAS NORMAS E REGRAS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO: Em 2010 como não havia o Regimento Geral, documento que estabelece as normativas para o funcionamento organizacional do Instituto, as ações foram realizadas observando as normas educacionais vigentes e postulados anteriores das autarquias que deram origem ao IFTO. Quadro IV: Demonstrativo da Execução por Programa de Governo O demonstrativo não se aplica a UJ, pois esta não desempenha a função de gerente de programa constante do PPA. PRÓ- REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO (PROAD) A Pró-reitoria de Administração é o órgão executivo que planeja, superintende, coordena, fomenta e acompanha as atividades e políticas de administração, planejamento, gestão orçamentária, financeira e patrimonial do IFTO. A PROAD engloba a Diretoria de Administração, na qual se dividi em Gerência de Administração e Gerência de Execução Financeira, possuindo as seguintes coordenações: Supervisão de Contratos; Compras e Licitações; Administração e Manutenção; Patrimônio e Almoxarifado e Execução Financeira. Ações desenvolvidas pela PROAD durante 2010: - Implantação do sistema de Aquisição de Compras Compartilhada, utilizando o Sistema de Pregão Registro de Preços, onde todos os campi entraram como participante, propiciando ao Instituto uma economia de escala; - Realização e Unificação dos processos de contratação de Mão de Obra terceirizada atendendo as normativas pertinentes; - Renovação e aumento da frota de veículos oficiais; - Renovação e aumento de equipamentos de informática (Computadores, Servidores de Rede e outros); - Efetivação de contrato de Seguro de Vida a todos os alunos do IFTO; - Aquisição de Mobiliário e Equipamentos eletro-eletrônicos; -Terceirização de Cópias e Impressões, propiciando uma economicidade e praticidade. Por se tratar de uma área meio, toda a equipe da PROAD durante o Ano de 2010 focou em operacionalizar diversas aquisições e procedimentos, como citados acima, propiciando a todos os campi do IFTO mecanismos para sua implantação e reestruturação, aprimorando assim o processo ensino-aprendizado na instituição. 28

30 Quadro V: Execução Física das ações realizadas pela UJ Função Subfunção Programa Ação Tipo da Ação Prioridade Unidade de Medida Meta prevista Meta realizada Meta a ser realizada em OP 3 Unidade A 3 Unidade A 3 Unidade A 3 Unidade A 3 Unidade A 3 Unidade H10 P 3 Unidade A 3 Unidade A 3 Unidade A 3 Unidade A 3 Unidade A 3 Unidade Fonte: SIMEC Apresenta-se no quadro acima as ações que foram executadas pelo IFTO no ano de Importante frisar que este Relatório de Gestão está tratando dos programas e ações que ajudaram a instituição na sua execução física e financeira, sendo que, a demonstração será de maneira única e consolidada neste Relatório de Gestão, contemplando todas as unidades do IFTO. Da análise da tabela podemos observar que o instituto possui cinco programas, sendo: -Programa 0089 Previdência de Inativos e Pensionistas da União; -Programa 0750 Apoio Administrativo; -Programa 1061 Brasil Escolarizado; -Programa 1062 Desenvolvimento da Educação Profissional e Tecnológica; -Programa 1067 Gestão de Política de Educação Dentro dos programas acima citados temos 12 ações, sendo estas divididas em três tipos: A Atividade, P Projeto e OP Operações Especiais. Apesar da fase de transição que o Instituto passou durante o ano de 2010, podemos visualizar o não cumprimento de apenas uma ação, 2004 (Assistência Médica e Odontológica aos Servidores, Empregados e seus Dependentes). Justifica-se o não cumprimento na sua totalidade desta ação devido à mudança na Assistência Médica (Plano de Saúde) dos servidores do instituto, onde o MEC realizou uma licitação compartilhada e a mesma demandou um tempo para o seu término, prorrogando assim a unificação desta ação dentro do instituto. Nas ações 0181 (Pagamento de Aposentadoria e Pensões), 2010 (Assistência Pré-Escolar), 2011 (Auxilio Transporte), 2012 (Auxilio Alimentação), 1H10 (Expansão da Rede Federal), 2992 (Funcionamento da Educação Profissional), 8650 (Reestruturação da Rede Federal) e 4572 (Capacitação de Servidores) houve o cumprimento das metas propiciando a todos os servidores desta instituição uma melhoria no processo ensino-aprendizagem. E, por fim, nas ações 2994 (Assistência ao Educando) e 6301 (Acervo Bibliográfico) houve uma superação das metas. Na primeira ação, a superação deu-se ao fato da ampliação no numero de alunos atendidos, pois segundo levantamentos realizados ainda temos uma quantidade considerável de alunos carentes em nossa instituição e este recurso ajudou os mesmos na manutenção dos seus estudos. Na segunda ação verificou-se um aumento no nosso acervo Bibliográfico, inclusive nos novos campi, propiciando aos usuários um crescimento considerável nas fontes de pesquisa e consulta. 29

31 Quadro VI: Identificação das Unidades Orçamentárias Denominação das Unidades Orçamentárias Código da UO Código SIAFI da UGO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins Quadro VII: Programação de Despesas Correntes Valores em R$ 1,00 LOA CRÉDITOS Origem dos Créditos Orçamentários Grupos de Despesas Correntes 2 Juros e 1 Pessoal e Encargos Sociais Encargos da Dívida 3- Outras Despesas Correntes Exercícios Exercícios Exercícios Dotação proposta pela UO , , , ,00 PLOA , , , ,00 LOA , , , ,00 Suplementares , , , ,00 Abertos ,00 Especiais Reabertos Extraordinários Abertos Reabertos Créditos Cancelados Outras Operações Total , , , ,00 Fonte: SIAFI Quadro VIII: Programação De Despesas Capital Valores em R$ 1,00 Grupos de Despesa de Capital 5 Inversões 6- Amortização 4 Investimentos Origem dos Créditos Orçamentários Financeiras da Dívida Exercícios Exercícios Exercícios Dotação proposta pela UO , ,00 PLOA , ,00 LOA , ,00 Suplementares Especiais Abertos Reabertos Extraordinários Abertos Reabertos Créditos Cancelados Outras Operações Total , ,00 Fonte: SIAFI LOA CRÉDITOS 30

32 Quadro IX: Quadro Resumo da Programação de Despesas Valores em R$ 1,00 9 Reserva Despesas Correntes Despesas de Capital de Origem dos Créditos Contingência Orçamentários Exercícios Exercícios Exercícios Dotação proposta pela UO , , , ,00 PLOA , , , ,00 LOA , , , ,00 Suplementares , ,00 Especiais Abertos ,00 Reabertos Extraordinários Abertos Reabertos Créditos Cancelados Outras Operações Total , , , ,00 Fonte: SIAFI LOA CRÉDITOS Analisando os números apresentados no quadro acima, temos a oportunidade de realizar uma leitura dos dados horizontalmente, ou seja, comparando períodos orçamentários distintos. As informações dizem respeito à programação orçamentária originária, a sua aprovação e as alterações no decorrer dos exercícios de 2009 e Nas despesas correntes verifica-se um aumento de 53,84% em relação ao ano de 2009, o acréscimo se deve ao aumento das unidades do IFTO, passando de 04 (Quatro) em 2009 para 07 (Sete) em 2010, gerando assim um aumento no número de alunos e servidores, acarretando maiores custos de manutenções em equipamentos/prédios e aumento no quadro de pessoal terceirizado. Houve um aumento expressivo na dotação para as despesas de capital, tendo como fator determinante a ampliação do IFTO, significando um aporte necessário de recursos para propiciar a modernização e reestruturação de todas as suas unidades. Quadro X: Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa Natureza da Movimentação de Crédito UG concedente ou recebedora Classificação da ação 1 Pessoal e Encargos Sociais Despesas Correntes 2 Juros e Encargos da Dívida Valores em R$ 1,00 3 Outras Despesas Correntes Movimentação Concedidos Interna Recebidos Movimentação Concedidos Externa Recebidos , , AW , , , , , ,09 31

33 Natureza da Movimentação de Crédito UG concedente ou recebedora Classificação da ação 4 Investimentos Despesas de Capital 5 Inversões Financeiras 6 Amortizaçã o da Dívida Movimentação Concedidos Interna Recebidos Movimentação Concedidos Externa Recebidos , , , ,37 Fonte: SIAFI No quadro acima se procurou demonstrar os recursos recebidos de outros órgãos dentro do Ministério da Educação, sendo a SETEC a concedente das descentralizações. Uma observação importante a se fazer é que a partir do ano de 2010, a Escola Técnica Federal de Palmas e a Escola Agrotécnica Federal de Araguatins, deixaram de ser unidade orçamentária, portanto, todos os créditos são recebidos pelo Instituto, UO e UG Os créditos que foram repassados ao IFTO tiveram como finalidades atingir objetivos específicos como: PROEJA, capacitação para multiplicadores dos telecentros, núcleos de pesca, agroecologia e Educação à Distância. A partir dos próximos quadros passa-se a demonstrar a execução orçamentária da despesa. Estão dispostas em despesas por modalidade de contratação, despesas correntes por grupo, elemento de despesa e despesa de capital. Valores em Quadro XI: Despesas por Modalidade de Contratação dos créditos originários da UJ- R$ 1,00 Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga Modalidade de Licitação , , , ,70 Convite , , ,18 Tomada de Preços , ,37 Concorrência , ,47 Pregão , , , ,05 Concurso Consulta Registro de Preços Contratações Diretas , , , ,80 Dispensa , , , ,74 Inexigibilidade , , , ,10 Regime de Execução Especial , , , ,26 Suprimento de Fundos , , , ,26 Pagamento de Pessoal , , , ,12 Pagamento em Folha , , , ,79 Diária , , , ,33 Outros , , , ,41 Fonte: SIAFI 32

34 Quadro XII: Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos originários da UJ Valores em R$ 1,00 Despesa Despesa RP não Grupos de Despesa Empenhada Liquidada processados Valores Pagos Despesas de Pessoal , , , , , ,57 1º elemento de despesa , , , , , ,37 2º elemento de despesa , , , , , ,94 3º elemento de despesa , , , , , ,13 Demais elementos do grupo , , , , , ,13 2 Juros e Encargos da Dívida 1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo 3 Outras Despesas Correntes , , , , , , , ,30 1º elemento de despesa , , , , , , , ,00 2º elemento de despesa , , , , , , , ,16 3º elemento de despesa 30, , , , , ,62 0, , ,20 46 Demais elementos do grupo , , , , , , ,94 Fonte: SIAFI Quadro XIII: Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos originários da UJ Valores em R$ 1,00 Despesa Despesa RP não Grupos de Despesa Empenhada Liquidada processados Valores Pagos Investimentos , , , , , , , ,46 1º elemento de despesa , , , , , , , ,99 2º elemento de despesa , , , , , , , ,47 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo 5 Inversões Financeiras 1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo 6 Amortização da Dívida 1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo Fonte: SIAFI A execução orçamentária teve sua aplicação condizente com os objetivos do Instituto e conforme planejamento realizado para a sua execução. Não houve alterações significativas ocorridas no exercício e nem contingenciamentos. 33

35 Em 2010 Foram realizados processos licitatórios e contratações em conformidade com a Lei 8.666/93 e Lei /02, com maior vulto aplicado para a modalidade Pregão Eletrônico, destacando-se a aplicação do Sistema de Registro de Preços Aquisições Compartilhadas. Este foi o principal meio de aquisição adotado pelo IFTO, uma vez que proporciona economia de escala, simplificando o processo em um único procedimento, beneficiando assim todos os campi. Esta importante ferramenta foi aplicada para aquisição de bens comuns. O Pregão Eletrônico tradicional foi optado para realizar algumas contratações de serviços comuns, de igual forma, para se ganhar na economia de escala a instituição, centralizando os principais contratos licitados para o IFTO. Importante destacar o aumento dos investimentos de 2009 para 2010; esta elevação se deve ao fato do processo de expansão e reestruturação da rede federal de educação tecnológica. Na execução da despesa, quando analisada por grupo e natureza da despesa, observa-se que os serviços de terceiros de pessoa jurídica e os contratos de mão de obra representaram os principais elementos da despesa, tanto em 2009 quanto em 2010, sendo o terceiro elemento o auxílio-alimentação. Para as despesas de capital, estas estão divididas nos dois principais elementos do grupo, aquisição de bens e obras. Quadro XIV: Despesas por Modalidade de Contratação dos créditos recebidos por movimentação Valores em R$ 1,00 Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga Licitação , , , ,82 Convite Tomada de Preços Concorrência , ,58 Pregão , , , ,82 Concurso Consulta Contratações Diretas , , , ,00 Dispensa , , , ,00 Inexigibilidade , ,80 Regime de Execução Especial 2.660, ,83 Suprimento de Fundos 2.660, ,83 Pagamento de Pessoal , , , ,63 Pagamento em Folha Diárias , , , ,63 Outras , , , ,61 Fonte: SIAFI Quadro XV: Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos recebidos por movimentação Grupos de Despesa 1 Despesas de Pessoal 1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Valores em R$ 1,00 Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos

36 Demais elementos do grupo 2 Juros e Encargos da Dívida 1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo 3- Outras Despesas Correntes 1º elemento de despesa 39, 18 2º elemento de despesa 18, 32 3º elemento de despesa 37, 14 Demais elementos do grupo Fonte: SIAFI , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,05 0, , , , , , , , , , ,41 Quadro XVI: Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos recebidos por movimentação Valores em R$ 1,00 Despesa Despesa Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos Investimentos , , ,78 327, , , ,78 327,78 1º elemento de despesa , , ,99 327, , , ,99 327,78 2º elemento de despesa , , , ,79 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo 5 - Inversões Financeiras , ,00 1º elemento de despesa ,00 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo 6 - Amortização da Dívida 1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo Fonte: SIAFI ,00 Uma parte significativa para a consecução dos objetivos do Instituto são os recursos descentralizados que aportam ao orçamento original possibilitando ao gestor maior abrangência para as aplicações e, conseqüente, retorno à sociedade através dos serviços públicos oferecidos. Todos os créditos descentralizados foram aplicados de acordo com as finalidades da qual foram propostos, ou seja, obras, aquisição de materiais e equipamentos, contratação de serviços, projetos específicos de pesquisa e extensão. Foram realizadas licitações em conformidade com a Lei 8.666/93 e Lei /02, com maior volume para a modalidade Pregão Eletrônico. 35

37 Quadro XVII: Reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos (não se aplica) Quadro XVIII: Situação dos Restos a Pagar de exercícios anteriores Valores em R$ 1,00 Restos a Pagar Processados Ano de Inscrição Montante Inscrito Cancelamentos Pagamentos Saldo a Pagar em acumulados acumulados 31/12/ , , , , , , , , ,11 Restos a Pagar não Processados Ano de Inscrição Montante Inscrito Cancelamentos Pagamentos Saldo a Pagar em acumulados acumulados 31/12/ , , , , , , , , , , , ,36 Observações: Fonte: SIAFI Os saldos inscritos em Restos a Pagar são acompanhados de perto, para que estes sejam liquidados. Parte do volume financeiro inscritos em resto a pagar é advinda de recursos descentralizados que, geralmente são liberados no segundo semestre de cada ano, sendo alguns liberados na última semana do exercício financeiro. Nota-se no quadro acima que os valores, na sua grande maioria, têm sua liquidação no exercício seguinte. Os saldos de Restos a Pagar, que passam para mais de um exercício financeiro, ainda podem ser liquidados. A DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS DO IFTO (DGP) A Diretoria de Gestão de Pessoas do IFTO foi implantada, efetivamente, em junho de 2010 e está em fase de estruturação, tendo como proposta uma gestão descentralizada, visando dar celeridade aos processos relativos às concessões de vantagens e benefícios dos servidores, distribuídos nos diversos campi do IFTO. Com essa proposta, a DGP está capacitando servidores dos campi quanto à legislação, atos administrativos e demais procedimentos relativos à gestão de pessoas. Quadro XIX: Composição Do Quadro De Recursos Humanos Tipologias dos Cargos Lotação Ingressos Egressos em Autorizada Efetiva em Provimento de cargo efetivo Membros de poder e agentes políticos Servidores de Carreira Servidor de carreira vinculada ao órgão Servidor de carreira em exercício descentralizado

38 1.2.3 Servidor de carreira em exercício provisório Servidor requisitado de outros órgãos e esferas Servidores com Contratos Temporários Servidores Cedidos ou em Licença Cedidos Removidos Licença remunerada Licença não remunerada Estagiários Provimento de cargo em comissão Cargos Natureza Especial Grupo Direção e Assessoramento superior Servidor de carreira vinculada ao órgão Servidor de carreira em exercício descentralizado Servidor de outros órgãos e esferas Sem vínculo Aposentado Funções gratificadas Servidor de carreira vinculada ao órgão Servidor de carreira em exercício descentralizado Servidor de outros órgãos e esferas Total 975* 709* Fonte: SIAPE/DGP Analisando os dados, podemos observar que a força de trabalho do IFTO é composta por: 86,31% de servidores efetivos; 7,19% por professores substitutos; 2,96% por estagiários e apenas 0,42% de servidores do quadro de outra UJ. Observamos também que a diferença entre o quadro autorizado e o efetivo é de 266 servidores, sendo 234 vagas para estagiário e 32 de cargos efetivos (para efetivação em 2011). O quadro de estagiários fica prejudicado em função do mesmo não ter orçamento próprio de pessoal. As contratações dessa natureza são custeadas com orçamento de verba de custeio (manutenção). Hoje estamos com um número de 14 licenças remuneradas, todas relativas a tratamento de saúde, o que nos motiva ainda mais a celeridade e cooperação ao acordo de parceria com a Universidade Federal do Tocantins, visando à criação do subsistema integrado da atenção a saúde do servidor público federal SIASS/TO. Apenas 01 (um) cargo de direção do IFTO é preenchido por servidor de outra UJ (Advocacia Geral da União). Os demais cargos do Grupo de Direção e Assessoramento Superior, bem como as Funções gratificadas são exercidos por servidores de carreira da própria UJ, que constam no item

39 Quadro XX: Composição Do Quadro De Recursos Humanos Por Faixa Etária Faixa Etária (anos) Tipologias do Cargo Até 30 De 31 a 40 De 41 a 50 De 51 a 60 Acima de Provimento de cargo efetivo Membros de poder e agentes políticos Servidores de Carreira Servidores com Contratos Temporários Servidores Cedidos ou em Licença Estagiários Provimento de cargo em comissão Cargos de Natureza Especial Grupo Direção e Assessoramento Superior Funções gratificadas Fonte: SIAPE/DGP O IFTO, por ser um órgão composto pela junção de dois órgãos relativamente novos, possui em seu quadro uma força de trabalho de 93,22% com idade entre 18 e 50 anos e apenas 6,78% de servidores com idade entre 50 e 69 anos. Quadro XXI: Composição do Quadro de Recursos Humanos por Nível de Escolaridade Tipologias do Cargo Nível de Escolaridade Provimento de cargo efetivo Membros de poder e agentes políticos Servidores de Carreira Servidores com Contratos Temporários Servidores Cedidos ou em Licença Estagiários Provimento de cargo em comissão Cargos de Natureza Especial Grupo Direção e Assessoramento Superior Funções gratificadas LEGENDA Nível de Escolaridade 1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 Mestrado; 9 - Doutorado; 10 - Não Classificada. Fonte: SIAPE/DGP Quanto à escolaridade, percebe-se que a grande parte dos servidores possui título de pósgraduação (especialização, mestrado e doutorado). Destaca-se ainda o baixo número de servidores com nível de escolaridade inferior ao ensino médio, sendo o menor nível de escolaridade o de primeiro grau incompleto, considerando ainda que estes, em sua grande parte, são servidores nível de apoio, pertencentes às Classes A e B (cargos extintos e/ou em extinção - já em final de carreira). Os servidores com escolaridade de nível médio, em sua maioria, encontram-se cursando nível superior, com projeção de evolução do quadro em tela para continuidade de estudos. 38

40 Para a capacitação desses profissionais, o Instituto vem dedicando-se para que essa política atinja o maior número de pessoas, com o objetivo de buscar o crescimento pessoal dos servidores e a melhoria da qualidade dos serviços prestados à comunidade. Para atingir estes objetivos, utilizamse estratégias como: inscrição de cursos, congressos e seminários; pagamento de cursos de especialização em áreas voltadas para a atividade dos servidores (técnicos administrativos e docentes); permanente capacitação através da CAPES, com ingressos em mestrados e doutorados. Quadro XXII: Composição do Quadro de Servidores Inativos Regime de proventos / Regime de aposentadoria Quantitativo de Servidores Aposentadorias em Integral Voluntária Compulsório Invalidez Permanente Outras Proporcional Voluntária Compulsório Invalidez Permanente Outras 0 0 Fonte: SIAPE/DGP Quanto à composição de inativos, por ser o IFTO um órgão relativamente novo e, considerando ainda a faixa etária dos seus servidores, que é formada, na maioria, por jovens, o número de servidores inativos não poderia ser elevado, tendo apurado apenas quatro servidores em situação de inatividade, sendo três PCCTAE e um docente. Ressaltamos que três dos inativos pertencem ao Campus Araguatins, (antiga EAFA) o que coaduna com o quadro de servidores, por ser o campus mais velho de criação (1987). Quadro XXIII: Composição do Quadro de Instituidores de Pensão Regime de proventos originário do servidor Quantitativo de Beneficiários Pensões concedidas em Integral Proporcional 0 0 Fonte: SIAPE/DGP O IFTO possui apenas um instituidor de pensão, com distribuição para quatro beneficiários, sendo a esposa e três filhos. Quadro XXIV: Composição do Quadro de Estagiários Nível de escolaridade Quantitativo de contratos de estágio vigentes Custo do exercício 1º 2º 3º Trimestre 4º Trimestre (Valores em R$ 1,00) Trimestre Trimestre Nível superior ,25 Área Fim ,00 Área Meio ,25 Nível Médio ,11 Área Fim Área Meio ,11 Fonte: SIAPE/DGP 39

41 Conforme dados o IFTO possui uma rotatividade anual de estagiários no quadro de pessoal em média de 14 servidores. Quadro XXV: Quadro de Custos de Recursos Humanos nos Exercícios de 2008,2009,2010. Tipologi as / Exercíci os Vencimentos e vantagens fixas Retriuiç ões Gratificações Despesas Variáveis Adicionais Indenizações Membros de poder e agentes políticos Servidores de Carreira que não ocupam cargo de provimento em comissão , Benefícios Assistenciais e previdenciár ios NA , ,31 NA , ,0 0 NA , ,76 NA ,09 Demais despesas variáveis Total , , , , , , , NA , , , ,23 3 Servidores com Contratos Temporários ,22 NA , , , , ,65 NA , , , , , , , , , ,55 Servidores Cedidos com ônus ou em Licença ,00 NA , , , , , ,33 Servidores ocupantes de Cargos de Natureza Especial Servidores ocupantes de cargos do Grupo Direção e Assessoramento Superior ,42 NA , , , , , ,20 Servidores ocupantes de Funções gratificadas ,75 NA 1.453,961, , , , , ,53 Fonte: DGP/SIAFI Nos dados acima dispostos vale esclarecer que, no item servidores de Carreira que não ocupam cargo de provimento em comissão relativo aos exercícios de 2008 e 2009 estão totalizados todos os servidores efetivos do IFTO, exceto os Contratos temporários que no relatório de gestão anterior foram agrupados. Apenas os dados do exercício 2010 estão dispostos conforme sugere o gráfico. Com referência aos exercícios de 2008 e 2009 as informações estão dispostas da seguinte forma: Em Vencimentos e Vantagens estão as despesas correntes realizadas com pessoal ativo permanente, com exceção de adicionais, noturno, insalubridade e periculosidade; 40

42 Nos relatórios de Demonstrativos de Despesas de Pessoal não contemplam a classificação intitulada retribuições ; Em Gratificações estão agrupadas as gratificações por: exercício de cargo, exercício de função e tempo de serviço; As despesas com adicionais diz respeito a: adicional noturno, adicional de insalubridade e adicional de periculosidade; Nas Despesas Variáveis estão agrupadas as despesas de pessoal referente às substituições e exercícios anteriores; Nas despesas com benefícios assistenciais e beneficiários estão agrupados os auxílios natalidade e creche, inclusive de contrato temporário. Com referência ao exercício 2010 as despesas com pessoal estão distribuídas, conforme segue: Vencimentos e Vantagens compreendem as despesas realizadas com pessoal, com exceção das dispostas em sequencia; Adicionais compreendem: adicional noturno, adicional de insalubridade e adicional de periculosidade; Gratificações compreendem: gratificações por exercício de cargo, gratificação por exercício de função e gratificação por tempo de serviço; Nos relatórios de Demonstrativos de Despesas de Pessoal não contemplam a classificação intitulada retribuições; Indenizações compreendem: indenização de auxílio alimentação, indenização de auxílio transporte, indenização de transporte, indenização de moradia e ressarcimento de assistência médica; Benefícios assistenciais e previdenciários compreendem as despesas com auxílio natalidade e auxílio creche; Demais despesas variáveis compreendem: substituições e despesas de exercícios anteriores. Quadro XXVI: Contratos de Prestação de Serviços de Limpeza e Higiene e Vigilância Ostensiva Unidade Contratante Nome: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins UG/Gestão: / CNPJ: / Informações sobre os contratos Nível de Escolaridade Empresa Período contratual de exigido dos Identific Ano do Contratada execução das atividades trabalhadores Área Nat. ação do contrato contratadas contratados Contrato (CNPJ) F M S Início Fim P C P C P C 2010 L O 18/ / /10/ /10/ A 2010 V O 10/ / /07/ /07/ A Observação: LEGENDA Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva. Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada. 41 Sit.

43 Fonte: Contrato nº 18/2010 Processo nº / Pregão Eletrônico nº 17/2010 e Contrato nº 10/2010 Processo nº / Pregão Eletrônico SRP nº 02/2010. Quadro XXVII: Contratos de Prestação de Serviços com Locação de Mão de Obra Unidade Contratante Nome: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins UG/Gestão: / CNPJ: / Informações sobre os contratos Ano do contrato Área Nat. Identifica ção do Contrato Empresa Contratada (CNPJ) Nível de Escolaridade Período contratual de exigido dos execução das atividades trabalhadores contratadas contratados F M S Início Fim P C P C P C O 19/ / /11/ /11/ A Observação: LEGENDA Área: 1. Apoio Administrativo Técnico e Operacional; 2. Manutenção e Conservação de Bens Imóveis 3. Serviços de Copa e Cozinha; 4. Manutenção e conservação de Bens Móveis; 5. Serviços de Brigada de Incêndio; 6. Apoio Administrativo Menores Aprendizes; 7. Outras. Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada. Fonte: Contrato nº 19/2010 Processo nº / Pregão Eletrônico SRP nº 10/2010 Quadro XXVIII: Distribuição Do Pessoal Contratado Mediante Contrato De Prestação De Serviço Com Locação De Mão De Obra Identificação do Contrato Área Qtd. Unidade Administrativa 19/ IFTO-REITORIA 19/ IFTO-CAMPUS ARAGUAÍNA 19/ IFTO-CAMPUS GURUPI 19/ IFTO-CAMPUS PALMAS 19/ IFTO-CAMPUS PARAÍSO DO TOCANTINS 19/ IFTO-CAMPUS PORTO NACIONAL 19/ IFTO-REITORIA 19/ IFTO-CAMPUS ARAGUATINS 19/ IFTO-CAMPUS ARAGUAÍNA 19/ IFTO-CAMPUS GURUPI 19/ IFTO-CAMUPS PALMAS 19/ IFTO-CAMPUS PARAÍSO DO TOCANTINS 19/ IFTO-CAMPUS PORTO NACIONAL 19/ IFTO-REITORIA 19/ IFTO-CAMPUS ARAGUATINS 19/ IFTO-CAMPUS ARAGUAÍNA Sit. 42

44 19/ IFTO-CAMPUS GURUPI 19/ IFTO-CAMPUS PALMAS 19/ IFTO-CAMPUS PARAÍSO DO TOCANTINS 19/ IFTO-CAMPUS PORTO NACIONAL 19/ IFTO-CAMPUS ARAGUATINS 19/ IFTO-CAMPUS ARAGUAÍNA 19/ IFTO-CAMPUS GURUPI 19/ IFTO-CAMPUS PALMAS 19/ IFTO-CAMPUS PARAÍSO DO TOCANTINS 19/ IFTO-CAMPUS PORTO NACIONAL 10/ IFTO-REITORIA 10/ IFTO-CAMPUS ARAGUATINS 10/ IFTO-CAMPUS ARAGUAÍNA 10/ IFTO-CAMPUS GURUPI 10/ IFTO-CAMPUS PALMAS 10/ IFTO-CAMPUS PARAÍSO DO TOCANTINS 10/ IFTO-CMAPUS PORTO NACIONAL LEGENDA Área: 1. Apoio Administrativo Técnico e Operacional; 2. Manutenção e Conservação de Bens Imóveis; 3. Serviços de Copa e Cozinha; 4. Manutenção e conservação de Bens Móveis; 5. Serviços de Brigada de Incêndio; 6. Apoio Administrativo Menores Aprendizes; 7. Higiene e Limpeza; 8. Vigilância Ostensiva; 9. Outras. Fonte: Contrato nº 19/2010 Processo nº / Pregão Eletrônico SRP nº 10/2010 Contrato nº 10/2010 Processo nº / Pregão Eletrônico SRP nº 02/2010 Informações adicionais a respeito da planilha acima: Área: 1. Apoio Administrativo Técnico e Operacional (contrato 19/2010) compreendem as seguintes categorias funcionais: Motoristas, Recepcionistas, Cozinheiro, Auxiliar de Cozinha, Açougueiro e Telefonista. Área: 2. Manutenção e Conservação de Bens Imóveis (contrato 19/2010) compreendem as seguintes categorias funcionais: Artífice de Manutenção e Artífice de Jardinagem. Área: 3. Serviços de Copa e Cozinha (contrato 19/2010) compreende a seguinte categoria funcional: Copeira. Área: 4. Manutenção e Conservação de Bens Móveis (contrato 19/2010) compreende a seguinte categoria funcional: Trabalhador Braçal. Área: 7. Higiene e Limpeza (contrato 18/2010) este contrato não contempla mão de obra, é estruturado usando áreas a serem limpas com especificações por produtividade de acordo com a Instrução Normativa SLTI nº 04/2006. Área: 8. Vigilância Ostensiva (contrato 10/2010) compreende a seguinte categoria funcional: Vigilante. 43

45 1.7. Indicadores gerenciais sobre recursos humanos O IFTO não possui institucionalizado nenhum método ou fórmula própria para medir os índices de absenteísmo, acidentes de trabalho, doenças ocupacionais, rotatividade, educação continuada, disciplina, desempenho funcional, níveis salariais e demandas trabalhistas. Mas, há uma preocupação quanto ao bem estar e a satisfação dos servidores em seu ambiente de trabalho, para isso, adotam medidas que buscam atingir esse nível de satisfação. Quanto ao absenteísmo, esse trabalho é feito buscando alocar os servidores em ambientes organizacionais com os quais mais se identificam. Para isso, faz-se previamente uma análise através de observação quanto suas aptidões e competência, seguida de uma entrevista informal. Quanto a doenças ocupacionais, são realizadas perícias ambientais para medir os níveis de riscos com agentes físicos (ruído, temperatura, vibrações e radiações), agentes químicos (utilizados nas indústrias, podem causar danos à saúde) e agentes biológicos (microorganismos como bactérias, vírus e fungos), com emissão de laudos contemplando medidas de correção. No exercício de 2010 houve uma alta rotatividade no âmbito interno do IFTO, proveniente de redistribuições por cargos vagos, seus provimentos e remoções. Com o objetivo de combater esse processo, está sendo encaminhada ao Conselho Superior uma minuta de Instrução Normativa, que regula o processo de remoção. As redistribuições tendem a diminuir em função da nova sistemática de distribuição de provimentos. O desempenho funcional e níveis salariais são observados mediante avaliação de desempenho para progressão na carreira. A avaliação contempla indicadores que dão suporte para se fazer a observação. Em função da nova estrutura da Educação Profissional no Brasil, com a criação dos Institutos Federais, há muitos desafios para o gerenciamento e melhor aproveitamento de pessoal. A implantação dos Institutos Federais tem sido para todos os servidores, especialmente para os que estão atuando na área administrativa, um grande desafio que vem sendo superado com muita dedicação, empenho e responsabilidade. Quadro XXIX: Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de referência (não se aplica) Quadro XXX: Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios (não se aplica) Quadro XXXI: Resumo dos instrumentos de transferência que vigerão em 2011 e exercícios seguintes (não se aplica) Quadro XXXII: Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ na modalidade de convênio e de contratos de repasse. (não se aplica) Quadro XXXIII: Visão geral da análise das prestações de contas de convênios e contratos de repasse (não se aplica) INFORMAÇÕES ESPECÍFICAS : FUNDAÇÕES DE APOIO: -Item 7 b Parte C do Anexo II da Decisão Normativa TCU nº 107/2010 : Para fins de informação para subsidiar a apreciação do Relatório de Gestão 2010 pelos Órgãos de controle, esclarecemos que a Instituição não conta com Fundação de Apoio, todavia, foi mantida uma relação através de Plano de Trabalho para prestação de serviços de apoio técnico e operacional para o processo seletivo do IFTO Campus Palmas com a Fundação de Apoio Científico e Tecnológico do Tocantins FAPTO. Os planos de Trabalho a que se refere este documento são o 44

46 de nº 18/2010, para o período de janeiro a junho de 2010 e nº 19/2010, para o período de julho a dezembro Quadro XXXIV: Estrutura de controles internos da UJ Aspectos do sistema de controle interno Avaliação Ambiente de Controle Os altos dirigentes da UJ percebem os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. x 2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. x 3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. x 4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. x 5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais. x 6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, x das instruções operacionais ou código de ética ou conduta. 7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras x das responsabilidades. 8. Existe adequada segregação de funções nos processos da competência da UJ. x 9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados x planejados pela UJ. Avaliação de Risco Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. x 11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. x 12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da x probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los. 13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão. x 14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ, ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. x 15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. x 16. Existe histórico de fraudes e perdas decorrentes de fragilidades nos processos internos x da unidade. 17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. x 18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e x valores de responsabilidade da unidade. Procedimentos de Controle Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. x 20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam x consistentemente de acordo com um plano de longo prazo. 21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de x benefícios que possam derivar de sua aplicação. 22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão x diretamente relacionados com os objetivos de controle. Informação e Comunicação A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. x 24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente x para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. 25. A informação disponível à UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. x 26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e 45

47 Aspectos do sistema de controle interno Avaliação indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. x 27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. x Monitoramento O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua x validade e qualidade ao longo do tempo. 29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas x avaliações sofridas. 30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu x desempenho. Considerações gerais: LEGENDA Níveis de Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válido. Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ. Quadro XXXV: Relatório de Cumprimento das Recomendações do OCI. Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Código SIORG Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins - IFTO Recomendações do OCI Recomendações expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida Órgão/entidade objeto da recomendação Auditoria Interna Código SIORG Descrição da Recomendação: 1. Incluir avaliação sumária quanto ao risco inerente ao objeto a ser auditado e sua relevância em relação à entidade, para cada objeto (ação) a ser auditado; 2. Demonstrar a amplitude dos exames a serem realizados no escopo de todas as ações; 3. Demonstrar o objetivo da auditoria, contendo os resultados esperados, devendo-se especificar de que forma as vulnerabilidades do objeto a ser auditado poderão ser mitigadas; 4. Inserir ações de auditorias, voltadas para avaliações do planejamento e execução durante o ano de 2011, das metas físicas e financeiras dos programas / ações sob a responsabilidade da unidade jurisdicionadas; 5. Definir os cronogramas como para todo o ano para as atividades que requer procedimentos no exercício inteiro; 46

48 6. Demonstrar no escopo a representatividade dos Convênios de Despesas em relação ao total dos Convênios. Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG Auditoria Interna Síntese da providência adotada: A Auditoria Interna acatou as recomendações e as implementou no PAINT Síntese dos resultados obtidos O PAINT 2011, já devidamente aprovado pelo Conselho Diretor foi entregue aos Órgãos de Controles no devido prazo legal, com a determinação dos os riscos, a relevância, a amplitude e do cronograma bem como a inclusão da ação de Planejamento e Execução, destinada estabelecer procedimentos de trabalhos ao longo do exercício. O conhecimento das IN SFC nº 01/2001 e CGU N 07/2006 e demais normas pertinentes, é uma constante nos trabalhos da Auditoria Interna. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor A adoção imediata das recomendações foram facilitadas tendo em vista que a Auditoria Interna é um dos principais órgãos responsáveis por melhorar e aperfeiçoar o sistema de controle Interno da Instituição. Quadro XXXVI: Relatório de Cumprimento das Recomendações do OCI. Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Código SIORG Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins - IFTO Recomendações do OCI Recomendações expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida Órgão/entidade objeto da recomendação Auditoria Interna Código SIORG Descrição da Recomendação: 1. Observe as recomendações da CGU Regional, sempre que pertinentes e cabíveis, justificando o seu não acatamento, quando for o caso. Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Auditoria Interna Código SIORG Síntese da providência adotada: A Auditoria Interna acatou as recomendações, passando a observar com maior rigor as recomendações da CGU- Regional. 47

49 Síntese dos resultados obtidos Como resultado da recomendação foi melhorado o escopo das ações previstas para as auditorias do próximo exercício, constantes do PAINT 2011, bem como fazer-se constar à legislação especifica a cada ação. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor A adoção imediata das recomendações que foram facilitadas tendo em vista que a Auditoria Interna é um dos principais órgãos responsáveis por melhorar e aperfeiçoar o sistema de controle Interno da Instituição Órgão/entidade objeto da recomendação Auditoria Interna Descrição da Recomendação: Código SIORG 1. Observe as determinações contidas na Instrução Normativa CGU nº 07/2006, bem como nas demais normas relativas à execução dos trabalhos de Auditoria Interna, enviando cópia dos relatórios e documentos equivalentes a esta unidade de controle interno, nos prazos determinados. Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG Auditoria Interna Síntese da providência adotada: A Auditoria Interna acatou as recomendações, tendo providenciado a conclusão dos relatórios até então faltantes. Síntese dos resultados obtidos A Auditoria Interna até o final do exercício passado, encaminhou à CGU-Regional os relatórios que ainda não haviam sidos entregues, constantes do PAINT 2010, reconhece entretanto, o não atendimento em relação aos prazos em função de fatores alheios a sua vontade. Atualmente, às rotinas da Auditoria Interna se encontra em conformidade com os prazos estabelecidos pelas normas vigentes. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor A adoção imediata das recomendações foram facilitadas tendo em vista que a Auditoria Interna é um dos principais órgãos responsáveis por melhorar e aperfeiçoar o sistema de controle Interno da Instituição Órgão/entidade objeto da recomendação Auditoria Interna Descrição da Recomendação: Código SIORG 1. Observe efetivamente as recomendações emitidas no Relatório Auditoria nº de 2009, desta CGU. Providências Adotadas 48

50 Setor responsável pela implementação Código SIORG Auditoria Interna Síntese da providência adotada: A Auditoria Interna acatou bem como implementou as recomendações quanto ao PAINT 2011, com observâncias aos prazos constantes na legislação aplicável à Auditoria Interna. Síntese dos resultados obtidos Os relatórios já estão sendo encaminhados nos prazo estabelecidos bem como os demais procedimentos com observância às normas contidas nas IN SFC nº 01/2001 e CGU N 07/2006. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor A adoção imediata das recomendações foram facilitadas tendo em vista que a Auditoria Interna é um dos principais órgãos responsáveis por melhorar e aperfeiçoar o sistema de controle Interno da Instituição Órgão/entidade objeto da recomendação Auditoria Interna Código SIORG Descrição da Recomendação: 1. Observe efetivamente as recomendações emitidas por esta CGU-Regional nos relatórios de Auditoria nº e nº Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG Auditoria Interna Síntese da providência adotada: 1. Recomendação já foram acatadas e implementadas pela auditoria Interna. Síntese dos resultados obtidos As ações previstas para PAINT 2011 já estão sendo observadas, as determinações do TCU e da CGU, observância à IN SFC nº 01/2001 e CGU N 07/2006 e demais normas pertinentes. No PAINT 2011 já consta a ação de Planejamento e Execução, destinada ao planejamento e otimização dos trabalhos, bem como organizá-lo didaticamente para evidenciar melhor os seus achados. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor A adoção imediata das recomendações que foram facilitadas tendo em vista que a Auditoria Interna é um dos principais órgãos responsáveis por melhorar e aperfeiçoar o sistema de controle Interno da Instituição. Quadro XXXVII: Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação Licitações Sustentáveis A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias primas. X 49

51 Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade ambiental foram aplicados? 2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável. 3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis). 4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços. Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido considerada nesses procedimentos? 5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas). Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses produtos sobre o consumo de água e energia? Resp.: Aquisição de Aparelhos de Ar Condicionado Classe A, onde proporcionou uma redução de cerca de 10% no consumo de energia elétrica. 6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado). Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos? 7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos. Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico utilizado foi incluído no procedimento licitatório? Resp.: Os veículos adquiridos durante o exercício de 2010, foram especificados visando a busca da economicidade (Bicombustíveis). 8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga). Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido manifestada nos procedimentos licitatórios? Resp.: Nos procedimentos licitatórios as especificações dos itens adquiridos atendem os requisitos citados acima. 9. Para a aquisição de bens/produtos é levada em conta os aspectos de durabilidade e qualidade de tais bens/produtos. 10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental. 11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/ Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica. Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)? Resp.: Palestras e Folders. 13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais voltadas para os seus servidores. Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)? Resp.: Palestras e Folders. Considerações Gerais: Esta avaliação foi respondida individualmente pelo Pró-Reitor de Administração e Planejamento, tendo em vista que ele representa a parte administrativa e que todos os processos licitatórios passa pelo seu conhecimento. LEGENDA X X X X X X X X X X X X 50

52 Níveis de Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ. Quadro XXXVIII: Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União. QUANTIDADE DE IMÓVEIS DE BRASIL LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA PROPRIEDADE DA UNIÃO DE RESPONSABILIDADE DA UJ EXERCÍCIO 2009 EXERCÍCIO 2010 TOCANTINS 4 6 Palmas 1 1 Araguatins 1 1 Araguaína 1 1 Gurupi 1 Paraíso do Tocantins 1 1 Porto Nacional 1 Total 4 6 Fonte: PRODI/IFTO Quadro XXXIX: Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial Locados de Terceiros. QUANTIDADE DE IMÓVEIS LOCADOS LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DE TERCEIROS PELA UJ EXERCÍCIO 2009 EXERCÍCIO 2010 BRASIL TOCANTINS 1 1 Palmas 1 1 Total 1 1 Fonte: PRODI/IFTO Quadro XL: Discriminação Dos Bens Imóveis De Propriedade Da União Sob Responsabilidade Da UJ. UG RIP Fonte: SPIUnet/SIAFI Regi me Estado de Conserva ção Valor do Imóvel Valor Histórico , , , ,59 Despesa com Manutenção no exercício Data da Valor Avaliação Reavaliado Imóvel 28/12/ ,32 11/10/ ,95 14/10/ /10/2005 Instala ções Total ,27 Σ 51

53 Análise crítica: O IFTO possui seis campi, sendo eles: Araguatins, Palmas, Paraíso do Tocantins, Araguaína, Gurupi e Porto Nacional, desses os únicos que estão cadastrados no SPIUnet são Palmas e Araguatins. O Campus Araguatins foi adquirido por uma doação da União Federal, foi feita a avaliação do imóvel em 28/12/2004 sendo que, seu prazo de validade era até 28/12/2006, mas, não foi realizada. O Campus Palmas foi adquirido por uma doação da Prefeitura Municipal. Foi feita a avaliação do imóvel em 11/10/2005 e seu prazo de validade era até 11/10/2007, mas, não foi realizada. O campus possui três números de RIP s, dois deles referente ao lote e um que contempla a edificação. O Campus Araguaína foi adquirido por uma doação do Estado em 29/05/2009, porém ainda não tem cadastro no SPIUnet, por isso não há o RIP. O Campus Gurupi foi doado pela Prefeitura Municipal em 19/08/2008, e para reforma e adaptação do prédio foi usado recurso próprio. Este campus não possui cadastro no SPIUnet, assim não há o RIP. O Campus Paraíso do Tocantins foi doado pelo Estado em 12/03/2007 e não possui cadastro no SPIUnet e nem o RIP. Para a instalação do Campus Porto Nacional foi construído um prédio novo, com recurso próprio, inaugurado em O mesmo não possui cadastro no SPIUnet e não há o RIP. Como providências para a regularização dos imóveis do IFTO, foi solicitado aos campi que não possuem cadastro no SPIUnet, que providenciem o quanto antes, assim como os documentos relativos aos alvarás e habite-se. Quadro XLI: Gestão de TI da UJ Quesitos a serem avaliados Planejamento 1. Há planejamento institucional em vigor ou existe área que faz o planejamento da UJ como um todo. X 2. Há Planejamento Estratégico para a área de TI em vigor. X 3. Há comitê que decida sobre a priorização das ações e investimentos de TI para a UJ. X Recursos Humanos de TI 4. Quantitativo de servidores e de terceirizados atuando na área de TI Há carreiras específicas para a área de TI no plano de cargos do Órgão/Entidade. X Segurança da Informação 6. Existe uma área específica, com responsabilidades definidas, para lidar estrategicamente com segurança da informação. 7. Existe Política de Segurança da Informação (PSI) em vigor que tenha sido instituída mediante documento específico. Desenvolvimento e Produção de Sistemas 8. É efetuada avaliação para verificar se os recursos de TI são compatíveis com as necessidades da UJ. 9. O desenvolvimento de sistemas quando feito na UJ segue metodologia definida. X 10. É efetuada a gestão de acordos de níveis de serviço das soluções de TI do Órgão/Entidade oferecidas aos seus clientes. Avaliação Nos contratos celebrados pela UJ é exigido acordo de nível de serviço. X Contratação e Gestão de Bens e Serviços de TI X X 52 X X

54 12. Nível de participação de terceirização de bens e serviços de TI em relação ao desenvolvimento interno da própria UJ. 12. Na elaboração do projeto básico das contratações de TI são explicitados os benefícios da contratação em termos de resultado para UJ e não somente em termos de TI. 13. O Órgão/Entidade adota processo de trabalho formalizado ou possui área específica de gestão de contratos de bens e serviços de TI. 14. Há transferência de conhecimento para servidores do Órgão/Entidade referente a produtos e serviços de TI terceirizados? Considerações Gerais: LEGENDA Níveis de avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que a afirmativa é integralmente NÃO aplicada ao contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que a afirmativa é integralmente aplicada ao contexto da UJ. 20% X X X INFORMAÇÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE CARTÕES DE PAGAMENTO DO GOVERNO FEDERAL Demonstrativo sintético dos valores gastos com Cartões de Pagamento do Governo Federal(CPGF), discriminando o total e a quantidade de despesas pagas mediante fatura e de saques no período a que se refere o Relatório de Gestão, considerando o exercício de referência do relatório de gestão e o exercício anterior. Quadro XLII: Demonstrativo sintético dos valores gastos com Cartões de Pagamento do Governo Federal Discriminação Exercício Fatura , ,16 Saque 6.580, ,98 Total , ,14 Fonte: SIAFI Quadro XLIII: Contribuintes beneficiados pela renúncia pessoas físicas (não se aplica) Quadro XLIV: Contribuintes beneficiados pela renúncia pessoas jurídicas (não se aplica) Quadro XLV: Beneficiários da contrapartida da renúncia pessoas físicas (não se aplica) Quadro XLVI: Beneficiários da contrapartida da renúncia pessoas jurídicas (não se aplica) Quadro XLVII: Aplicação de recursos da renúncia de receita pela própria UJ ( não se aplica) Quadro XLVIII: Prestações de contas de renúncia de receitas (não se aplica) Quadro XLIX: Comunicações à RFB (não se aplica) Quadro L: Indicadores de gestão da renúncia de receitas (não se aplica) Quadro LI: Ações da RFB (não se aplica) 53

55 Quadro LII: Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício (não houve deliberação do TCU para o IFTO no exercício 2010) Quadro LIII: Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício (não houve deliberação do TCU para o IFTO no exercício 2010) Quadro LIV: Relatório de cumprimento das recomendações do OCI (não houve recomendação da OCI para o IFTO) Quadro LV: Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício (não houve recomendação da OCI para o IFTO) Quadro LVI: Declaração Plena do Contador DECLARAÇÃO PLENA DO CONTADOR Denominação completa (UJ) Código da UG INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS Declaro que os demonstrativos contábeis constantes do Sistema Siafi (Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e a Demonstração das Variações Patrimoniais, previstos na Lei n.º 4.320, de 17 de março de 1964), refletem a adequada situação orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada que apresenta Relatório de Gestão. Estou ciente das responsabilidades civis e profissionais desta declaração. Local PALMAS - TO Data 23/03/2011 Contador Responsável Neusa Lopes Carneiro da Costa CRC nº TO /O-4 PRÓ- REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PRODI) A Pró-reitoria de Desenvolvimento Institucional do IFTO tem como função coordenar, planejar, superintender e acompanhar as atividades e políticas de desenvolvimento, nas áreas de tecnologia da informação e infraestrutura, dos campi e Reitoria. Assim como, na implementação de novas políticas a serem desenvolvidas, realizando também a articulação entre as Pró-reitorias e os campi. Atualmente a PRODI tem suas atividades voltadas à conclusão das obras envolvendo ampliação, construção e reforma no âmbito do IFTO. A PRODI é composta pelo Pró-reitor, Diretor de Infraestrutura e Planejamento (DIEP), englobando em sua equipe: Engenheira Civil, Engenheiro Eletricista, Arquiteta e Urbanista, Analista de TI e um Técnico de TI. Através do trabalho destes profissionais foram realizadas as seguintes ações, no ano de 2010: 1. Análise da demanda de necessidades e apoio à licitação de bloco de projetos, a serem elaborados para os campi e Reitoria do IFTO. 2. Verificação dos projetos e documentos necessários para licitação de obras; 3. Elaboração de projetos complementares e orçamentos para as obras; 4. Visita aos campi para supervisão de obras e auxílio as comissões de Fiscalização de obras locais; 54

56 5. Suporte técnico na área de informática; 6. Configuração e manutenção da rede lógica da Reitoria; 7. Alimentação do sistema de Monitoramento de Obras (SIMEC); 1.8. Objetivos Implementar as ações da Pró-reitoria de Desenvolvimento Institucional (PRODI) do IFTO durante o exercício de Metas Viabilizar a implementação do programa de Expansão do Instituto, realizando o acompanhamento das diversas fases do processo (planejamento, elaboração de projetos, licitação e execução) de obras. Propor e elaborar planos que viabilizem uma maior e melhor utilização do Instituto, como fonte de conhecimento e desenvolvimento social para o estado do Tocantins, otimizando recursos próprios e provenientes do Governo Federal Resultados Quadro LVII: Atividades realizadas pela PRODI através da Coordenação de Infra-Estrutura, Higiene e Segurança do Trabalho (INFRA) durante exercício de INFRA Atividades Campus Obra ou Serviço Palmas Paraíso do Tocantins - Adequação e reparos no pátio esportivo; - Construção/Ampliação do Bloco 5A; - Construção da cozinha e refeitório. - Biblioteca Geral; - Reforma no campus (Auditório, ambientes esportivos, divisórias em salas, e outras). - Reforma no campus lote de obras Acompanhamento de Obras nos campi Araguatins Gurupi - Construção de bloco de salas de aula; - Reforma do vestiário feminino; - Reforma do laboratório de física; - Reforma do alojamento masculino; - Reforma da casa do diretor; - Reforma do refeitório/cozinha; - Reforma do auditório; - Reforma do bosque; - Reforma do laboratório de bromatologia e microbiologia; - Reforma do anexo do almoxarifado; - Reforma do alojamento feminino. - Reforma de instalações existentes; - Construção do Ginásio de Esportes; * - Construção do Auditório; * - Construção da Guarita. 55

57 Contratação de Projetos para os Campi Palmas Paraíso do Tocantins Araguaína - Reformulação da rede elétrica de média tensão Campus Palmas; - Interligação elétrica dos blocos. - Biblioteca. - Reformulação de rede elétrica de média tensão; - Reforma/Ampliação do Bloco 2A; - Reforma ginásio de esportes. - Elaboração de projetos de bloco com 12 salas de aula. Araguatins - Construção de Casa-de-Vegetação; - Ampliação da Biblioteca. Elaboração de Projetos Porto Nacional - Interligação elétrica entre blocos - Subestação de Medição e Transformação Araguaína - Ampliação de blocos de salas Fiscalizações * obras paralisadas. Reitoria Todos os campi - Fiscalização dos contratos fornecimento de Energia - Alimentação do Sistema de Monitoramento de Obras e PPA do MEC (SIMEC). Quadro LVIII: Atividades realizadas pela PRODI através da Equipe de Tecnologia da Informação (TI) durante exercício de INFRA Atividades Campus Obra ou Serviço Reitoria Comissionamento e instalação de equipamentos Serviços de manutenção e Help Desk Fiscalizações - Comissionamento, teste e instalação dos novos desktop (computadores) para todos os departamentos da Reitoria; - Comissionamento e teste em projetores para os campi. - Help desk para todos os departamentos da Reitoria; - Configuração da rede lógica da Reitoria. - Fiscalização de Contratos de terceirização de copiadoras; - Fiscalização de contrato de locação do prédio da Reitoria. Através dos esforços realizados pelos Campi, Pró-reitoria de Desenvolvimento Institucional e Pró-reitoria de Administração, foram licitados o bloco de obras relacionadas abaixo: Quadro LIX: Obras licitadas durante exercício de Obra Campus Valor Construção da Biblioteca Central Palmas R$ ,51 Cabine de Medição e Arranjo Geral das Subestações Palmas R$ ,91 Interligação Elétrica entre Blocos Palmas R$ ,66 Reforma do Campus Palmas Palmas R$ ,73 Cabine Abrigada para 2 trafos de 225 kva Porto Nacional R$ ,92 Interligação elétrica entre blocos Campus Porto Porto Nacional R$ ,08 Nacional Ampliação de salas administrativas e de aulas Araguaína R$ ,57 Reforma de vestiário feminino Araguatins R$ ,29 Reforma do laboratório de Física Araguatins R$ ,98 Reforma do alojamento masculino Araguatins R$ ,95 Reforma de casa do diretor Araguatins R$ ,54 Reforma do refeitório/cozinha Araguatins R$ ,97 56

58 Reforma do auditório Araguatins R$ ,57 Reforma do bosque Araguatins R$ ,75 Reforma do laboratório de bromatologia e Araguatins R$ ,35 microbiologia Reforma do anexo do almoxarifado Araguatins R$ 4.479,69 Reforma do alojamento feminino Araguatins R$ ,00 Construção do bloco de salas de aula Araguatins R$ ,04 Total R$ ,51 Quadro LX: Equipe PRODI. NOME CARGO FUNÇÃO Danilo Gomes Martins Pró-Reitor Responde pela Pró-reitoria de Desenvolvimento Institucional do IFTO. Diretor Responde pela Diretoria de Infraestrutura e Adriano dos Guimarães de Carvalho Planejamento do IFTO. Jadson Vieira de Oliveira Analista Analista de Tecnologia da Informação (TI). Brenno Barbosa de A. Dias Fernandes Técnico Técnico de TI. Antônio Carlos Pereira Camarotto Engenheiro Engenheiro Eletricista Tatielle Ayres Antunes Engenheira Engenheira Civil. Elida Gonçalves Guimarães Sousa Arquiteta Arquiteta e Urbanista. PRÓ-REITORIA DE ENSINO (PROEN) A Pró-reitoria de Ensino é o órgão executivo da Reitoria do IFTO, responsável por planejar, superintender, coordenar, fomentar e acompanhar a execução de atividades do ensino. A PROEN conta com Diretoria de Ensino Básico e Técnico, Diretoria de Ensino Superior, Diretoria de Educação a Distância, Gerência de Desenvolvimento Educacional, Coordenação de Inclusão, Pesquisador Institucional, Assistente em Administração, Técnicos em Assuntos Educacionais e o Fórum de Ensino do IFTO. Ações da Pró-reitoria de Ensino: 1. Assessoria de assuntos educacionais aos campi. 2. Participação em reuniões do Ministério da Educação (MEC) e Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP); 3. Atualização de cadastro e dados do IFTO junto aos sistemas do MEC, com suas especificidades operacionais; 4. Participação em Comissão de Análise dos Projetos Pedagógicos de Cursos PPC do IFTO, como também a contribuição da constituição de Instrução Normativa para a elaboração e criação de PPC do IFTO; Ações da Diretoria de Ensino Básico e Técnico 57

59 A diretoria de ensino básico e técnico tem como objetivos planejar, desenvolver, acompanhar e avaliar a execução de políticas, programas e projetos institucionais homologados pelo Conselho Superior voltados para o nível de ensino Básico e Técnico, garantindo as condições didático-pedagógicas adequadas. Ações desenvolvidas: 1. Diagnóstico dos Projetos Pedagógicos dos Cursos PPCs de Educação Profissional Integrada, Concomitante e Subseqüente a Educação Básica; 2. Visita aos campi para ações pedagógicas/andragógicas em médio e longo prazo; 3. Análise de Projetos Pedagógicos de Curso PPCs por campus; 4. Análise da Legislação vigente e das Diretrizes Curriculares Nacionais para a elaboração de Projetos Pedagógicos dos Cursos PPCs; 5. Estudo de legislações básicas, quanto à aplicação das Leis, decretos, pareceres e resoluções do Conselho Nacional de Educação/Câmaras Plena e Básica a respeito das relações étnicorraciais, meio ambiente, educação especial, educação para o campo, educação para envelhecimento da população; 6. Articulação para capacitação de servidores (professores e técnicos); 7. Elaboração, discussão e proposição de minuta de Instrução Normativa referente à certificação de Nível Médio via ENEM Exame Nacional do Ensino Médio; 8. Articulação junto ao FNDE para regulamentação frente ao Programa Nacional do Livro Didático do Ensino Médio no âmbito do IFTO; 9. Apoio e capacitação de servidores estaduais para implantação e implementação de Projeto de Plano de Curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática - PROEJA na Região do Aureny III e Taquaralto; 10. Elaboração de modelos para matriz curricular, planilhas e levantamento de dados e amostragem quanto a projetos, docentes e documentos institucionais; Ações da Diretoria de Ensino Superior A diretoria de ensino superior tem como objetivos planejar, desenvolver, acompanhar e avaliar a execução de políticas, programas e projetos institucionais homologados pelo Conselho Superior voltados para o nível de ensino superior, garantindo as condições didático-pedagógicas adequadas. Ações desenvolvidas: 1. Constituição da Identidade Institucional dos Cursos Superiores do IFTO; 2. Leitura, revisão linguística e análise dos Projetos Pedagógicos dos Cursos PPCs dos Cursos Superiores, baseada nas especificidades exigidas pela Legislação e nos Instrumentos de Avaliação do MEC; 3. Assessoramento à Gerência de Ensino e/ou coordenadores de cursos dos campi; Fórum de Ensino do IFTO O Fórum de Ensino do IFTO, criado por resolução do Conselho Superior em novembro de 2010, é um órgão consultivo e de assessoramento para assuntos didático-pedagógicos. Em 2010 o Fórum de Ensino do IFTO se reuniu duas vezes, sendo discutidos e iniciados trabalhos para 58

60 elaboração de documentos e regulamentos importantes para o ordenamento das atividades de ensino no âmbito do IFTO Indicadores do Ensino do IFTO Métodos de Cálculo para os Indicadores de Gestão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica EPT determinados no Acórdão 2.267/2005-TCU Indicadores Acadêmicos: 1. Relação candidato/vaga OBJETIVO: Indicar a relação candidato/vaga. DEFINIÇÕES: Inscrições = número de inscrições para vestibular e processos seletivos; Vagas ofertadas = número de vagas ofertadas em Editais de ofertas de vagas por meio de vestibular, processos seletivos e outras formas de ingresso. MÉTODO DE CÁLCULO: Relação candidato vaga = Inscrições Vagas Quadro LXI Relação candidato/vaga por Campus. Campus Vagas Ofertadas Alunos Inscritos Palmas Gurupi Araguaína Araguatins Porto Nacional Paraíso do Tocantins Total Quadro LXII Indicador da relação candidato/vaga do IFTO. Inscrições Vagas Indicador Relação de Ingressos/alunos OBJETIVO: Quantificar a taxa de ingressos em relação ao total de alunos. DEFINIÇÕES: O número de alunos em cada ano correspondente ao total de matrículas no mesmo ano (matrículas do período anterior + ingressos + matrículas reativadas). Ingressos = número de ingressos por meio de vestibular, processos seletivos e outras formas de ingressos. MÉTODO DE CÁLCULO: Número de Ingressos x 100 Alunos Matriculados 59

61 Quadro LXIII Relação de Ingressos/alunos por Campus. Campus Alunos Ingressantes Alunos Matriculados Palmas Gurupi Araguaína Araguatins Porto Nacional Paraíso do Tocantins Total Quadro LXIV Indicador da relação de Ingressos/alunos do IFTO. Número de ingressos 2934 Alunos Matriculados 5958 Indicador 49,24 3. Relação de Concluintes/alunos OBJETIVO: Quantificar a taxa de concluintes em relação ao total de alunos. DEFINIÇÕES: O número de alunos em cada ano correspondente ao total de matrículas no mesmo ano. Concluinte é o aluno que integralizou os créditos, está apto a colar grau. MÉTODO DE CÁLCULO: Número de concluintes x 100 Alunos matriculados Quadro LXV- Relação de Concluintes/alunos por Campus. Campus Alunos Concluintes Alunos Matriculados Palmas Gurupi Araguaína Araguatins Porto Nacional Paraíso do Tocantins TOTAL Quadro LXVI Indicador da relação de Concluintes/alunos do IFTO Número de alunos concluintes 471 Alunos Matriculados Indicador 7,90 4. Índice de eficiência acadêmica concluintes OBJETIVO: Quantificar a eficiência das Instituições. DEFINIÇÕES: Concluinte é o aluno que integralizou os créditos, estar apto a colar grau. Ingressos = número de ingressos por meio de vestibular, processos seletivos e outras formas de ingresso. MÉTODO DE CÁLCULO: Σ Nº de concluintes x 100 Σ Nº de ingressos ocorridos por período equivalente 60

62 Quadro LXVII Índice de eficiência acadêmica por Campus. Campus Alunos Concluintes Alunos Ingressantes Palmas Gurupi Araguaína Araguatins Porto Nacional Paraíso do Tocantins Quadro LXVIII Indicador de eficiência acadêmica do IFTO. Σ Nº de concluintes 471 Σ Nº de ingressos ocorridos por período 2934 equivalente Indicador 16,05 5. Índice de retenção do fluxo escolar OBJETIVO: Quantificar a taxa de retenção do fluxo escolar em relação ao total de alunos. DEFINIÇÕES: O número de alunos em cada ano correspondente ao total de matrículas no mesmo ano. Retenção escolar refere-se à subdivisão: reprovação e trancamento. MÉTODO DE CÁLCULO: Número de alunos retidos (reprovação + trancamento) x 100 Alunos matriculados Quadro LXIX Índice de retenção de fluxo escolar por Campus. Campus Alunos Retidos Alunos Matriculados Palmas Gurupi Araguaína Araguatins Porto Nacional Paraíso do Tocantins Total Quadro LXX Índice de retenção de fluxo escolar do IFTO. Número de alunos retidos

63 Alunos matriculados Indicador Relação alunos/docentes em tempo integral OBJETIVO: Quantificar o número de alunos por docente em tempo integral. DEFINIÇÕES: O número de alunos em cada ano corresponde ao total de matrículas no mesmo ano. O docente em tempo integral presta atividades acadêmicas exclusivamente na sala de aula, equivalente ao regime de trabalho de 40 horas semanais. MÉTODO DE CÁLCULO: Número de alunos matriculados Número de docentes Quadro LXXI Relação alunos/docentes em tempo integral por Campus. Campus Alunos Matriculados Docentes Palmas 2458 Utilizamos uma planilha única da Diretoria de Gestão de Pessoas Gurupi 119 Utilizamos uma planilha única da Diretoria de Gestão de Pessoas 381 Araguaína 573 Utilizamos uma planilha única da Diretoria de Gestão de Pessoas 381 Araguatins 1579 Utilizamos uma planilha única da Diretoria de Gestão de Pessoas 381 Porto Nacional 139 Utilizamos uma planilha única da Diretoria de Gestão de Pessoas 381 Paraíso do Tocantins 1090 Utilizamos uma planilha única da Diretoria de Gestão de Pessoas 381 TOTAL Quadro LXXII- Relação alunos/docentes em tempo integral do IFTO. Número de alunos matriculados Número de docentes 381 Indicador 15,63 7. Índice de titulação do corpo docente OBJETIVO: Quantificar o índice de titulação do corpo docente efetivos e substitutos. 62

64 DEFINIÇÕES: A titulação do corpo é dividida em 5 sub-grupos: graduado, aperfeiçoado, especialista, mestre e doutor. MÉTODO DE CÁLCULO: G*1 + A*2 + E*3 + M*4 + D*5 G + A + E + M + D Onde: G = quantidade de docentes graduados; A = quantidade de docentes aperfeiçoados; E = quantidade de docentes especialistas; M = quantidade de docentes mestres; D = quantidade de docentes doutores. Quadro LXXIII- Titulação do corpo docente do IFTO e os pesos para calcular o índice. Informações fornecidas pela Diretoria de Gestão de Pessoas. Titulação Quantidade Peso Total Graduado Aperfeiçoamento Especialista Mestrado Doutorado TOTAL 714 Quadro LXXIV- Índice de Titulação do corpo docente do IFTO G*1 + A*2 + E*3 + M*4 + D*5 714 G + A + E + M + D 381 Indicador 1, Quantitativo de Estudantes Matriculados no IFTO Quadro LXXV: Quantitativo de Estudantes por Ciclo de Matrícula no campus Araguaína Item Qtd Turmas Tipo do Curso Período 1 ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL INTEGRADA A EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 2 EM ANÁLISES CLÍNICAS 3 EM ANÁLISES CLÍNICAS 4 EM ENFERMAGEM 5 EM ENFERMAGEM 6 EM ENFERMAGEM 7 EM ENFERMAGEM 8 EM ENFERMAGEM 9 EM ENFERMAGEM ESPECIALIZAÇÃO (LATO SENSU) SUBSEQUENTE SUBSEQUENTE SUBSEQUENTE SUBSEQUENTE SUBSEQUENTE SUBSEQUENTE SUBSEQUENTE SUBSEQUENTE 08/02/2010 à 25/02/ /07/2010 á 26/07/ /03/2010 á 15/12/ /12/2009 á 07/12/ /07/2010 á 26/07/ /03/2008 á 20/10/ /03/2010 á 15/12/ /09/2008 á 20/10/ /09/2008 á 20/10/2010 Qtd. Estudantes

65 10 EM GERÊNCIA DE SAÚDE 07/12/2009 á SUBSEQUENTE 07/12/ EM GERÊNCIA DE SAÚDE 26/07/2010 á SUBSEQUENTE 26/07/ EM GERÊNCIA DE SAÚDE 15/03/2010 á SUBSEQUENTE 15/12/ EM INFORMÁTICA 15/03/2010 á INTEGRADO 15/12/2012 ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA PARA 07/12/2009 á INTERNET SUBSEQUENTE 15/07/ EM INFORMÁTICA PARA 26/07/2010 á INTERNET SUBSEQUENTE 26/12/ EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE 26/07/2010 á INTEGRADO 20/12/2013 PROEJA 36 TOTAL 573 Quadro LXXVI: Quantitativo de Estudantes por Ciclo de Matrícula no campus Araguatins Item Nome do Curso Tipo do Curso Período AGRONOMIA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS COMPUTAÇÃO COMPUTAÇÃO 6 EM AGROINDÚSTRIA 7 EM AGROPECUÁRIA 8 EM AGROPECUÁRIA 9 EM AGROPECUÁRIA 10 EM AGROPECUÁRIA 11 EM AGROPECUÁRIA 12 EM INFORMÁTICA 13 EM INFORMÁTICA BACHARELADO LICENCIATURA LICENCIATURA LICENCIATURA LICENCIATURA INTEGRADO PROEJA INTEGRADO ENSINO MÉDIO INTEGRADO ENSINO MÉDIO INTEGRADO ENSINO MÉDIO SUBSEQUENTE SUBSEQUENTE INTEGRADO PROEJA INTEGRADO PROEJA 08/02/2010 á 20/12/ /02/2010 á 21/12/ /09/2009 á 29/06/ /02/2010 á 21/12/ /09/2009 á 29/06/ /02/2009 á 21/12/ /02/2008 á 18/12/ /02/2009 á 17/12/ /02/2010 á 18/12/ /08/2008 á 30/06/ /02/2009 á 18/12/ /08/2007 á 30/06/ /08/2008 á 30/06/2011 Qtd. Estudantes

66 14 EM INFORMÁTICA 15 EM INFORMÁTICA EM INFORMÁTICA CONCOMITANTE AO ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO INTEGRADO PROEJA INTEGRADO PROEJA CONCOMITANTE INTEGRADO ENSINO MÉDIO 09/08/2009 á 30/06/ /08/2010 á 29/06/ /08/2009 á 18/12/ /02/2010 á 22/12/2012 TOTAL Quadro LXXVII: Quantitativo de Estudantes por Ciclo de Matrícula no campus Gurupi Item Nome do Curso Tipo do Curso Período Qtd. Estudantes 1 ARTES CÊNICAS LICENCIATURA 03/08/2010 á 08/02/ EM AGRONEGÓCIO 03/08/2010 á SUBSEQUENTE 07/09/ EM AGRONEGÓCIO 03/02/2011 á SUBSEQUENTE 04/03/ EM ARTE DRAMÁTICA 03/08/2010 á SUBSEQUENTE 02/09/ EM ARTE DRAMÁTICA 03/02/2011 á SUBSEQUENTE 05/03/ EM EDIFICAÇÕES 03/08/2010 á SUBSEQUENTE 07/09/ TOTAL Quadro LXXVIII: Quantitativo de Estudantes por Ciclo de Matrícula no campus Palmas Cursos presenciais Item Nome do Curso Tipo do Curso Período 1 AGRONEGÓCIO TECNOLOGIA 2 AGRONEGÓCIO TECNOLOGIA 3 ATENDIMENTO 4 ATENDIMENTO FORMAÇÃO INICIAL PROEJA FORMAÇÃO INICIAL PROEJA 5 MATEMÁTICA LICENCIATURA 6 CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS TECNOLOGIA 7 CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS TECNOLOGIA 8 ESPECIALIZAÇÃO PROEJA ESPECIALIZAÇÃO (LATO SENSU) 9 FÍSICA LICENCIATURA 27/07/2009 á 06/07/ /02/2010 á 14/12/ /02/2010 á 02/07/ /07/2010 á 19/07/ /02/2010 á 05/07/ /02/2010 á 14/12/ /07/2009 á 06/07/ /12/2009 á 20/11/ /02/2010 á 05/07/2013 Qtd. Estudantes

67 10 GESTÃO PÚBLICA TECNOLOGIA 11 GESTÃO PÚBLICA TECNOLOGIA LEITURA DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DE MICROCOMPUTADORES MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DE MICROCOMPUTADORES 15 MULHERES MIL - CIDADANIA PELA ARTE FORMAÇÃO INICIAL PROEJA FORMAÇÃO INICIAL PROEJA FORMAÇÃO INICIAL PROEJA FORMAÇÃO INICIAL PROEJA 16 SISTEMAS ELÉTRICOS TECNOLOGIA 17 SISTEMAS ELÉTRICOS TECNOLOGIA 18 SISTEMAS PARA INTERNET TECNOLOGIA 19 SISTEMAS PARA INTERNET TECNOLOGIA 20 EM ADMINISTRAÇÃO 21 EM AGRIMENSURA 22 EM AGRIMENSURA 23 EM AGRIMENSURA 24 EM AGRIMENSURA 25 EM AGRIMENSURA 26 EM AGRIMENSURA 27 EM AGRIMENSURA 28 EM AGRIMENSURA 29 EM AGRONEGÓCIO 30 EM AGRONEGÓCIO 31 EM CONTROLE AMBIENTAL 32 EM CONTROLE AMBIENTAL 33 EM CONTROLE AMBIENTAL 34 EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO ENSINO MÉDIO INTEGRADO ENSINO MÉDIO INTEGRADO ENSINO MÉDIO INTEGRADO ENSINO MÉDIO SUBSEQUENTE SUBSEQUENTE SUBSEQUENTE SUBSEQUENTE SUBSEQUENTE INTEGRADO ENSINO MÉDIO INTEGRADO ENSINO MÉDIO SUBSEQUENTE SUBSEQUENTE SUBSEQUENTE SUBSEQUENTE 01/02/2010 á 14/12/ /07/2009 á 06/07/ /02/2010 á 02/07/ /07/2010 á 19/07/ /02/2010 á 02/07/ /09/2009 á 31/03/ /02/2010 á 14/12/ /07/2009 á 06/07/ /02/2010 á 14/12/ /07/2009 á 06/07/ /02/2010 á 13/12/ /02/2009 á 04/02/ /02/2010 á 19/12/ /02/2008 á 16/12/ /02/2009 á 04/02/ /07/2009 á 27/07/ /02/2010 á 16/12/ /08/2008 á 02/07/ /07/2009 á 29/07/ /02/2009 á 04/02/ /02/2010 á 19/12/ /02/2009 á 04/02/ /07/2009 á 27/07/ /02/2010 á 16/12/ /08/2008 á 02/07/

68 35 EM EDIFICAÇÕES 36 EM EDIFICAÇÕES 37 EM EDIFICAÇÕES 38 EM EDIFICAÇÕES 39 EM EDIFICAÇÕES 40 EM EDIFICAÇÕES 41 EM EDIFICAÇÕES 42 EM ELETRÔNICA 43 EM ELETRÔNICA 44 EM ELETRÔNICA 45 EM ELETROTÉCNICA 46 EM ELETROTÉCNICA 47 EM ELETROTÉCNICA 48 EM ELETROTÉCNICA 49 EM ELETROTÉCNICA 50 EM ELETROTÉCNICA 51 EM EVENTOS 52 EM EVENTOS 53 EM EVENTOS INTEGRADO ENSINO MÉDIO INTEGRADO ENSINO MÉDIO INTEGRADO ENSINO MÉDIO SUBSEQUENTE SUBSEQUENTE SUBSEQUENTE SUBSEQUENTE INTEGRADO ENSINO MÉDIO INTEGRADO ENSINO MÉDIO SUBSEQUENTE INTEGRADO ENSINO MÉDIO INTEGRADO ENSINO MÉDIO INTEGRADO ENSINO MÉDIO SUBSEQUENTE SUBSEQUENTE SUBSEQUENTE INTEGRADO ENSINO MÉDIO INTEGRADO ENSINO MÉDIO INTEGRADO ENSINO MÉDIO SUBSEQUENTE SUBSEQUENTE SUBSEQUENTE 04/02/2009 á 04/02/ /02/2010 á 19/12/ /02/2008 á 16/12/ /02/2009 á 04/02/ /07/2009 á 27/07/ /02/2010 á 16/12/ /08/2008 á 02/07/ /02/2009 á 04/02/ /02/2008 á 16/12/ /08/2008 á 02/07/ /02/2009 á 04/02/ /02/2010 á 19/12/ /02/2008 á 16/12/ /02/2009 á 04/02/ /07/2009 á 27/07/ /08/2008 á 02/07/ /02/2009 á 04/02/ /02/2010 á 19/12/ /02/2008 á 16/12/ EM HOSPEDAGEM 04/02/2009 á 04/02/ EM HOSPEDAGEM 27/07/2009 á 27/07/ EM HOSPEDAGEM 01/02/2010 á 17/12/ EM INFORMÁTICA 04/02/2009 á

69 INTEGRADO 04/02/2014 ENSINO MÉDIO 58 EM INFORMÁTICA 01/02/2010 á INTEGRADO 19/12/2013 ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA 11/02/2008 á INTEGRADO 16/12/2011 ENSINO MÉDIO EM INFORMÁTICA 04/02/2009 á SUBSEQUENTE 04/02/ EM INFORMÁTICA 27/07/2009 á SUBSEQUENTE 27/07/ EM INFORMÁTICA 01/02/2010 á SUBSEQUENTE 16/12/ EM INFORMÁTICA 06/08/2008 á SUBSEQUENTE 02/07/ EM MECATRÔNICA 01/02/2010 á INTEGRADO 13/12/2013 ENSINO MÉDIO EM MECATRÔNICA 01/02/2010 á SUBSEQUENTE 09/12/ EM SECRETARIADO 04/02/2009 á SUBSEQUENTE 04/02/ EM SECRETARIADO 27/07/2009 á SUBSEQUENTE 27/07/ EM SECRETARIADO 01/02/2010 á SUBSEQUENTE 29/07/ EM SEGURANÇA DO TRABALHO 04/02/2009 á SUBSEQUENTE 04/02/ EM SEGURANÇA DO TRABALHO 27/07/2009 á SUBSEQUENTE 27/07/ EM SEGURANÇA DO TRABALHO 06/08/2008 á SUBSEQUENTE 02/07/ EM SEGURANÇA DO TRABALHO 01/02/2010 à SUBSEQUENTE 16/12/ TOTAL Quadro LXXIX: Quantitativo de Estudantes por Ciclo de Matrícula no campus Palmas - EaD Item Nome do Curso Tipo do Curso Período Qtd. Estudantes 1 EM INFORMÁTICA 27/07/2009 à SUBSEQUENTE 17/12/ EM MARKETING 27/07/2009 à SUBSEQUENTE 17/12/ EM SECRETARIADO 27/07/2009 à SUBSEQUENTE 03/07/ TOTAL

70 Quadro LXXX: Quantitativo de Estudantes por Ciclo de Matrícula no campus Paraíso do Tocantins Item Nome do Curso Tipo do Curso Período 1 AGRICULTURA FAMILIAR EDUCAÇÃO PROFISSIONAL INTEGRADA À EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE DE JOVENS E ADULTOS FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES PARA AS DISCIPLINAS DO CURRÍCULO DO ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E DA EDUCAÇAO PROFISSIONAL EM NÍVEL MÉDIO GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO FORMAÇÃO INICIAL PROEJA ESPECIALIZAÇÃO (LATO SENSU) LICENCIATURA TECNOLOGIA 11/02/2008 à 30/06/ /12/2009 à 27/11/ /03/2010 à 15/07/ /03/2010 à 20/12/2012 Qtd. Estudantes OPERADOR DE COMPUTADOR FORMAÇÃO INICIAL PROEJA 04/02/2009 à 01/07/ OPERADOR DE COMPUTADOR FORMAÇÃO INICIAL PROEJA 02/02/2010 à 30/06/ EM ADMINISTRAÇÃO SUBSEQUENTE 04/02/2009 à 01/07/ EM ADMINISTRAÇÃO SUBSEQUENTE 27/07/2009 à 01/12/ EM ADMINISTRAÇÃO SUBSEQUENTE 02/02/2010 à 01/07/ EM AGROINDÚSTRIA INTEGRADO ENSINO MÉDIO 04/02/2009 à 01/12/ EM AGROINDÚSTRIA SUBSEQUENTE 27/07/2009 à 01/07/ EM AGROINDÚSTRIA INTEGRADO ENSINO MÉDIO 02/02/2010 à 01/12/ EM AGROINDÚSTRIA SUBSEQUENTE 02/02/2010 á 01/12/ EM INFORMÁTICA INTEGRADO ENSINO MÉDIO 04/02/2009 á 01/12/ EM INFORMÁTICA SUBSEQUENTE 04/02/2009 á 01/12/ EM INFORMÁTICA SUBSEQUENTE 27/07/2009 á 01/07/ EM INFORMÁTICA INTEGRADO ENSINO MÉDIO 02/02/2010 á 01/12/

71 18 EM INFORMÁTICA 19 EM MEIO AMBIENTE 20 EM MEIO AMBIENTE 21 EM MEIO AMBIENTE SUBSEQUENTE INTEGRADO ENSINO MÉDIO INTEGRADO ENSINO MÉDIO SUBSEQUENTE 02/02/2010 á 01/12/ /02/2009 á 01/12/ /02/2010 á 01/12/ /02/2010 á 01/07/2011 TOTAL Quadro LXXXI: Quantitativo de Estudantes por Ciclo de Matrícula no Campus Porto Nacional Item Nome do Curso Tipo do Curso Período Qtd. Estudantes 1 COMPUTAÇÃO LICENCIATURA 02/08/2010 á 01/08/ LOGÍSTICA TECNOLOGIA 02/08/2010 á 30/08/ EM INFORMÁTICA 02/08/2010 á SUBSEQUENTE 16/12/ EM LOGÍSTICA 02/08/2010 à SUBSEQUENTE 16/12/ TOTAL 138 Quadro LXXXII: Quadro Geral do Quantitativo de Estudantes Matriculados no IFTO em 2010 Item Campus ARAGUAÍNA ARAGUATINS GURUPI PALMAS PARAÍSO DO TOCANTINS PORTO NACIONAL 137 Total de Estudantes por Mês Quadro LXXXIII: Quadro Geral Distribuição em porcentagem do Quantitativo de estudantes por nível de ensino Estudantes Cursos N de Estudantes Matriculados (Presencial) % Ensino Técnico de Nível Médio ,02 Licenciaturas 402 7,13 Outros cursos superiores ,01 Espacializações - LATO SENSU

72 Desta forma, constam em 2010 nos Campi estudantes matriculados, sendo desses nos Cursos de Ensino Técnico de Nível Médio, 402 em Licenciaturas, 621 em outros Cursos Superiores e 104 em Especializações. Como consta no quadro: 1.4 Vagas Ofertadas no Ano de Ensino Médio Quadro LXXXIV: Editais de Processo Seletivo e/ou memorandos enviados pelos campi Item Campus Curso Ensino Médio Integrado Vagas Ofertadas Técnico Subsequente PROEJA 1 ARAGUAÍNA Análise Clinica ARAGUAÍNA Enfermagem ARAGUAÍNA Gerência em Saúde ARAGUAÍNA Informática ARAGUAÍNA Informática para Internet ARAGUAÍNA Vigilância em Saúde ARAGUATINS Agropecuária ARAGUATINS Informática GURUPI Agronegócio GURUPI Arte Dramática GURUPI Edificações PALMAS Administração PALMAS Agrimensura PALMAS Agronegócio PALMAS Atendimento PALMAS Controle Ambiental PALMAS Edificações PALMAS Eletrotécnica PALMAS Eventos PALMAS Hospedagem PALMAS Informação PALMAS Informática PALMAS Manutenção e Operação de Microcomputadores PALMAS Mecatrônica PALMAS Secretariado PALMAS Segurança do Trabalho PARAÍSO DO TOCANTINS Administração PARAÍSO DO TOCANTINS Agroindústria PARAÍSO DO Informática

73 TOCANTINS 30 PARAÍSO DO TOCANTINS Meio Ambiente PARAÍSO DO TOCANTINS Operação de Computadores PORTO NACIONAL Informática PORTO NACIONAL Logística TOTAL TOTAL DE VAGAS OFERTADAS PARA O ENSINO MÉDIO Ensino Superior (Processo Seletivo Tradicional e ENEM/SISU ) Quadro LXXXV: Editais de Processo Seletivo e/ou memorandos enviados pelos campi Item Campus Curso Total de Vagas Ofertadas Vagas Ofertadas Processo Seletivo Tradicional 1 ARAGUATINS Agronomia Bacharelado ARAGUATINS Ciências Biológicas Licenciatura ARAGUATINS Computação Licenciatura GURUPI Artes Cênicas Licenciatura PALMAS Agronegócio Tecnologia PALMAS Construção de Edifícios Tecnologia PALMAS Física Licenciatura PALMAS Gestão Pública Tecnologia PALMAS Matemática Licenciatura PALMAS Sistemas Elétricos Tecnologia PALMAS Sistemas para Internet Tecnologia PARAÍSO DO Gestão da Tecnologia da Informação TOCANTINS Tecnologia PARAÍSO DO TOCANTINS Matemática Licenciatura PORTO NACIONAL Computação Licenciatura PORTO NACIONAL Logística Tecnologia TOTAL SISU Curso de Pós-graduação latu sensu Quadro LXXXVI: vagas ofertadas no curso de Especialização Lato Sensu em Educação Profissional Integrada a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos. Pós-Graduação 105 vagas ofertadas 72

74 Quadro LXXXVII: Total de vagas ofertadas no ensino médio e superior no ano de 2010 Item vagas Ensino médio Ensino superior 685 Pós-Graduação 105 Total Ações afirmativas em Ensino Superior Quadro LXXXVIII: Ações afirmativas nos processos seletivos dos cursos superiores em Cursos Superiores Número de vagas Estudantes com deficiência 13 Estudantes afrodescendentes residentes em comunidades remanescentes das comunidades dos 13 quilombos Estudantes indígenas 13 Estudantes que concluíram integralmente o ensino médio em escola pública Ensino Médio Nos Editais dos Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio, 50% de suas vagas são para estudantes oriundos de escolas públicas e gratuitas, que comprovem ter cursado nas referidas escolas no mínimo os três últimos anos do Ensino Fundamental (do 7º ano ao 9º ano, ou da antiga 6ª serie à antiga 8ª). 1.6 INDICADORES DE GESTÃO (DECISÃO TCU Nº 408/2002) INDICADORES *CUSTO CORRENTE COM HU/ALUNO EQUIVALENTE 0,00 0,00 CUSTO CORRENTE SEM HU/ALUNO EQUIVALENTE , ,80 ALUNO TEMPO INTEGRAL/PROFESSOR EQUIVALENTE 1,29 1,87 ALUNO TEMPO INTEGRAL/FUNCIONÁRIO EQUIVALENTE COM HU 0,00 0,00 ALUNO TEMPO INTEGRAL/FUNCIONÁRIO EQUIVALENTE SEM HU 1,15 1,30 FUNCIONÁRIO EQUIVALENTE COM HU/PROFESSOR EQUIVALENTE 0,00 0,00 FUNCIONÁRIO EQUIVALENTE SEM HU/PROFESSOR EQUIVALENTE 1,13 1,44 73

75 GRAU DE PARTICIPAÇÃO ESTUDANTIL (GPE) 0,73 0,61 GRAU DE ENVOLVIMENTO DISCENTE COM PÓS-GRADUAÇÃO (CEPG) 0,00 0,00 **CONCEITO CAPES/MEC PARA PÓS-GRADUAÇÃO 0,00 0,00 INDICE DE QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE (IQCD) 3,31 1,87 TAXA DE SUCESSO NA GRADUAÇÃO (TSG) 0,03 0,02 CUSTO CORRENTE , ,12 ALUNO EQUIVALENTE 779, ,25 ALUNO TEMPO INTEGRAL 415,42 711,38 PROFESSOR EQUIVALENTE 321,00 381,00 FUNCIONÁRIO EQUIVALENTE 362,00 549,00 ALUNOS REGULARMENTE MATRICULADOS 568, ,00 ALUNOS INGRESSANTES DE ACORDO COM A DURAÇÃO DE CADA CURSO ALUNOS DIPLOMADOS * HU Hospital Universitário. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, não possui hospital universitário. ** O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia não ofereceu curso de pós-graduação com recursos próprios. PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO (PROEX) O IFTO, através da Pró-reitoria de Extensão (PROEX), realiza ações de extensão articuladas com ensino e a pesquisa que contribuem no processo educativo, cultural e científico, proporcionando uma relação transformadora entre o IFTO e a sociedade. A PROEX esta dividida em: Diretoria de Relações Institucionais, Assessoria de Relações e Assuntos Internacionais; Coordenação de Programas e Projetos de Extensão e Coordenação de Assistência ao Educando. São ações de extensão do IFTO, vinculados com apoio da PROEX nos seis Campi: Convênios com empresas e instituições de diferentes ramos, tais como: Alimentos & Bebidas e Biodiesel; implementação dos seguintes projetos: Brincar é Viver, Cadeia produtiva do abacaxi, Centro de Línguas, Cine Clube, Curso de Hidrometria, Cursos Comunitários, Dança, Desenvolvimento de produtos, Dias de campo, Educação Ambiental, Saúde Preventiva, Higiene Pessoal, Saneamento de Sistemas Produtivos (Mel e Peixe), Educação Inclusiva, Eventos, Formação de Professores, Gespública, Gestão do Trabalho, Governança, Hospedagem, Implantação do Laboratório de Hidráulica e Recursos Hídricos, Inclusão Digital, Inclusão Digital e social em áreas rurais, Línguas Estrangeiras, Mulheres Mil, Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Especiais (Napne), Núcleo de Apoio Psicopedagógico (Napp), Ovinocultura, Plataforma de Coleta de Dados Hidrometereológicos, Projeto A3P Agenda Ambiental na Administração Pública, Projeto Balde Cheio, Projeto de produção de mudas, Projeto Manejo 74

76 participativo da pesca do pirarucu no entorno do Parque Estadual do Cantão, Ordenamento Pesqueiro no Estado diagnóstico do perfil da pesca e das colônias de pescadores, Projovem, Questões Ambientais e Resíduos Sólidos, Recepção, Saúde Alimentar e Nutricional, Saúde Animal, Semana agro tecnológica, Sistemas de Informações em Saúde, Teatro e Tecnologia de Informação. De acordo com a divisão do organograma do IFTO/PROEX, seguem as competências e as ações de cada departamento. Ao Assistente em Administração da Pró-reitoria de Extensão compete: executar as atividades administrativas relacionadas à Pró-reitoria; organizar a agenda diária do Pró-reitor e providenciar as condições necessárias a sua execução; organizar reuniões; manter os arquivos em ordem; controlar o fluxo de documentos; zelar pelos bens patrimoniais da Pró-reitoria de Extensão e executar outras funções que, por sua natureza, lhe tenham sido atribuídas. Quadro LXXXIX: Atividades realizadas pelo Assistente em Administração da PROEX/IFTO durante exercício de Atividades Quantidade Obs. Assistente em 01 - Apoio administrativo para todos os departamentos da Administração PROEX Diretoria de Relações Institucionais (DIREL/ PROEX/IFTO) À diretoria de Relações Institucionais tem como competência promover e fortalecer a interação entre do IFTO com as empresas e comunidade, para atender as demandas da sociedade, contribuindo com o aprimoramento das atividades de extensão, além de fomentar o fortalecimento da integração entre os campi e as regiões em que estão inseridos. Desta forma, contribui para a transformação do conhecimento adquirido em soluções de mercado, viabilizando recursos para a busca de novas tecnologias sustentáveis, orientando e acompanhando a elaboração e formalização de convênios, termos de acordo, cooperação técnica e contratos. Quadro XC: Número De Alunos Do IFTO Que Estagiaram Em CAMPUS Nº DE ALUNOS QUE ESTAGIARAM EM 2010 IFTO CAMPUS ARAGUATINS: 195 IFTO ARAGUAINA: 191 IFTO GURUPI: (sem turmas para estágio em 2010) IFTO CAMPUS PARAISO: 44 IFTO PORTO NACIONAL: (sem turmas para estágio em 2010) IFTO CAMPUS PALMAS: 564 TOTAL 994 Em 2010, 117 alunos do Campus Gurupi e 132 alunos do Campus Porto Nacional não estavam aptos a estagiar, devido os cursos oferecidos nestes campi terem recém começado. Nos demais campi, os alunos matriculados nos módulos finais dos cursos profissionalizantes estavam aptos a estagiar, conforme o inciso I do art.3º Lei 11788/08. Somente os alunos do curso de enfermagem do Campus Araguaína iniciam os estágios nos primeiros módulos do curso, devido uma particularidade da área. 75

77 Assim, podemos afirmar que praticamente todos os alunos que estavam aptos a estagiar foram contemplados com o estágio curricular obrigatório. Quadro XCI: Atividades realizadas pela Diretoria de Relações Institucionais da PROEX/IFTO durante exercício de DIRETORIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS Atividades Quantidade Obs. Cooperação Técnica e Institucional (sem repasse de recursos financeiros entre as partes): 08 - APLITINS: por objeto firmar uma parceria de cooperação técnica entre as partes acima mencionadas, para a execução de atividades conjuntas em prol do desenvolvimento do projeto Aperfeiçoamento em Língua Inglesa para professores de Língua Inglesa do IFTO; - SENAI: para a execução de atividades conjuntas em prol do desenvolvimento do projeto de cooperação Brasil- Canadá Mulheres Mil: Educação, Cidadania e Desenvolvimento Sustentável. Oferecimento dos cursos: COSTUREIRO INDÚSTRIAL EM MALHA- 160H, 20 vagas, SALGADEIRO- 20H, 16 vagas, MONTAGEM E FABRICAÇÃO DE PIZZAS-20H, 16 Vagas, FABRICAÇÃO DE GELÉIAS E DOCES CASEIROS-20H, 16 Vagas, em prol do desenvolvimento do projeto de cooperação Brasil- Canadá Mulheres Mil: Educação, Cidadania e Desenvolvimento Sustentável, tendo como meta a capacitação para o mundo do trabalho das 42 mulheres envolvidas no citado projeto; - SESAU: SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DO TOCANTINS: Visando estabelecer um regime de mútua cooperação técnico-científica na realização de estágios, pesquisas e extensão acadêmica em saúde. - SERIN: SECRETARIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAISDO ESTADO DO TOCANTINS: para a execução de atividades conjuntas em prol de ações objetivando incentivar, apoiar e facilitar a cooperação mutuamente benéfica entre as partes nos domínios da ciência, educação e cultura; - SESCOOP-TO: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DO TOCANTINS para a execução de atividades conjuntas de capacitação profissional na área da educação cooperativista e estágio curricular; - EM ANDAMENTO: SECT, SEDUC, VALEC; Cooperação Técnica para oferecimento de vagas de Estágio (Sem repasse de Recursos Financeiro entre as partes) 13 - FIRMADOS: ACIPA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E INDUSTRIAL DE PALMAS-TO, DERTINS, INCRA, DENIT, RURALTINS, SEAGRO, SESAU, UNITINS, FUNDAÇÃO ULBRA, DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO; - EM ANDAMENTO: ELETRONORTE; UNIHEALTH; TECNOPLACE; ENCONTRO EGRESSOS 2010 DE 01 O único Campus que realizou o Encontro de seus Egressos foi o Campus Araguatins e compareceram 53 (cinqüenta e três) egressos, que participaram de palestras sobre inserção no mercado de trabalho, atualizaram seus dados e se confraternizaram. Em 2011 a Direção de Relações Institucionais incentivará o Primeiro encontro de Egressos dos Campi Palmas e Paraíso. 76

78 AÇÕES APOIADAS PELA DIREL 07 - Programa Jovem Aprendiz do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE: A Aprendizagem é estabelecida pela Lei nº /2000, regulamentada pelo Decreto nº /2005. Estabelece que todas as empresas de médio e grande porte estão obrigadas a contratar adolescentes e jovens entre 14 e 24 anos. - Cursos Profissionalizantes para as Mulheres Mil na Comunidade Santa Bárbara: Cooperação Técnica IFTO/ SENAI; - Estágio de Estudante Estrangeiro: Cooperação Internacional IFTO /Universidade Lumièr Lyon II,/ Serviço de Cooperação e ação Cultural da Embaixada da França no Brasil, através da Assessoria de Assuntos Internacionais do IFTO; - Elaboração de Termos de Cooperação Técnicas para Estágio nos Campi; - Elaboração das normativas para intercâmbio de estudantes em parceira com a Assessoria de Assuntos internacionais. - Auxilio na elaboração do Estatuto do Centro Acadêmico do Curso Superior de Ciências Biológicas do Campus Araguatins. - Acompanhamento e encontro de egressos; INTERCAMBIO 02 - Orientação e acompanhamento de estágio em Língua francesa com Sandra Tournier Projeto Brasil-França de 17 de agosto a 15 de dezembro de Campus Palmas. Orientação e acompanhamento de estagio voluntário Cultura canadense Projeto Mulheres Mil com Alison Maynard 28 de setembro a 15 de dezembro. Campus Palmas. - Acompanhamento de intercambio voluntário realizado por uma aluna do Curso de Gestão Pública do Campus Palmas de 09 de outubro à 22 de dezembro de 2010 no Canadá. AÇÕES A SEREM IMPLANTADAS EM Encontro de Diretores e Coordenadores de estágio do IFTO. - Oficina de socialização- mulheres Encontro de egresso dos campi: Araguatins, Palmas e Paraíso. - Ampliação do numero de empresas conveniadas; - Implantação das diretorias e coordenações nos novos campi; - Incentivar e apoiar o encontro anual de egressos dos campi: Araguatins, Palmas e Paraíso do Tocantins; - Divulgação da imagem do IFTO, através da logo marca nos veículos oficiais, em materiais a serem entregues nos eventos realizados pelo instituto; - Apoiar eventos que integrem os campi; -Ampliação de convênios internacionais; - Ampliação das ações de acompanhamento dos egressos; -Busca de parceiros para promoção de programas de estágio para os estudantes do IFTO. A Assessoria de Relações e Assuntos Internacionais promove o intercâmbio do IFTO com as instituições e agências de cooperação técnica e científica do Exterior, divulgando as atividades do IFTO, promovendo o intercâmbio de correspondência com professores visitantes e articulandose com as unidades acadêmicas e coordenações do IFTO para análise de seus currículos. Além disso, apóia a organização de missões do IFTO no/ao exterior, intermediando acordos e convênios institucionais. Quadro XCII:. Atividades realizadas pela Assessoria de Assuntos Internacionais da PROEX/IFTO durante exercício de

79 ASSESSORIA DE ASSUNTOS INTERNACIONAIS Atividades Quantidade Obs. Organização de Evento 02 - Recepção dos senadores franceses no IFTO em 22 de abril parte das parcerias estratégicas dos acordos FRANÇA/BRASIL Campus Palmas. - Recepção canadense Evento de certificação Projeto Mulheres Mil dia 28 de setembro de Campus Palma - Encontro das Nações no Campus de Paraíso. - Encontro das Nações no Campus de Porto Nacional. Reuniões de trabalho 07 - Reunião no Instituto Camões Embaixada de Portugal - Busca de contatos culturais para o IFTO 09 de fevereiro de Reunião do Conselho Deliberativo do Fórum de Relações Internacionais dos IFs 25 de fevereiro de 2010 SETEC Brasília. - Reunião regional de Assessores Internacionais dos IFs da região norte - 28 e 29 de maio de 2010 IF Amazonas. - Reunião anual dos Assessores Internacionais dos IFs em Brasília 07 a 11 de junho de Reunião do Projeto Brasil-França dia 13 de outubro de 2010 SETEC, Brasília. - 2ª Reunião anual do Conselho Deliberativo do Fórum de Relações Internacionais Brasília, dia 03 de dezembro de Reunião para definição de grupo de trabalho Projeto Brasil-França dia 16 de dezembro de Traduções 05 - Traduções em francês do Portal Redenet Projeto Mulheres Mil - de janeiro a maio de Tradução do acompanhamento do Projeto Mulheres Mil. - Tradução oral Missão Canadense de 13 a 20 de março de Canadá - Tradução oral em língua inglesa Workshop PLAR com equipe canadense do Red River College - Projeto Mulheres Mil de 08 a 12 de março de 2010 Campus Palmas. - Tradução escrita Projeto Brasil-França - tradução da nota técnica da Chamada Pública, 23 de abril de Tradução oral - recepção canadense Projeto Mulheres Mil 28 de outubro de Tradução escrita em português do Acordo IFTO/Universidade de Paris novembro de Projetos 03 - Elaboração do Projeto Brasil-França para Chamada Pública SETEC de 17 a 23 de abril de 2010 área de turismo - Elaboração do Projeto Brasil-França para Chamada Pública SETEC de 17 a 23 de abril de 2010 área da saúde pública - Acompanhamento do Projeto Mulheres Mil. Cursos participação 02 - Realização do Workshop PLAR Projeto Mulheres Mil de 08 a 12 de março de 2010 no IFTO Campus Palmas - I Módulo do Curso de capacitação de Assessores Internacionais da Rede Federa de Educação Módulo I de 07 a 11 de junho de 2010 SETEC - Brasília. 78

80 Cursos organização 02 - Curso de capacitação de docentes em língua francesa Projeto Brasil-França de 1º de setembro a 15 de dezembro de 2010 Campus Palmas - II º Curso de Capacitação de Assessores Internacionais da Rede Federal de Educação de 03 a 07 de dezembro de 2010 SETEC, Brasília. Orientações 02 - Orientação de estágio em Língua francesa com Sandra Tournier Projeto Brasil-França de 17 de agosto a 15 de dezembro de Campus Palmas. Orientação de estagio voluntário Cultura canadense Projeto Mulheres Mil com Alison Maynard 28 de setembro a 15 de dezembro. Campus Palmas. Missão ao exterior 01 - Missão Canadense Cumprindo acordos de parceria com os colleges canadenses no âmbito do Projeto Mulheres Mil e trocas de experiências e boas práticas. de 13 a 20 de Março de A Coordenação de Assistência ao Educando elabora, juntamente com representações dos Campi e dos discentes, a Política de Assistência ao Educando do IFTO, acompanhando a implantação da PAE, além de incentivar ações que busquem minimizar os obstáculos que inviabilizem o bom desempenho dos estudantes e sua permanência no IFTO. Quadro XCIII: Atividades realizadas pela Coordenação de Assistência ao Educando COORDENAÇÃO DE ASSISTÊNCIA AO ESTUDANTE Atividades Quantidade Obs. Organização de eventos 03 - Inscrição de 113 alunos e servidores de todos os campi do IFTO para participação do Festival de Arte e Cultura da Rede Federal que aconteceria em Brasília de 24 a 28 de novembro de Após todas as etapas da inscrição, seleção e organização do evento, este foi adiado para acontecer juntamente com o Fórum de Educação que acontecerá em 2011, em Florianópolis-SC, até o momento sem data definida. As inscrições foram nas seguintes categorias: Artes Visuais; Audiovisual; Dança; Fotografia; Musica; Teatro; Diálogos Culturais. - Coordenação na organização do 1º Jogos Internos dos alunos do IFTO (JIFTO) sediado pelo campus de Araguatins e contou com equipes dos campi: Palmas, Paraíso, Araguaína e Araguatins. As modalidades foram: - Início da construção das Políticas de Assistência Estudantil. A finalização da proposta será construída no Seminário de Construção de Assistência Estudantil que acontecerá nos dia 24 e 25 de fevereiro de 2011, com a representação dos diversos campi, inclusive com a representação dos estudantes. Participação em eventos 02 - Coordenação na organização das delegações que representaram o IFTO no VII JIFEN (Jogos dos Institutos Federais do Norte), de 10 a 15 de novembro de 2010, em Belém-PA, com 80 participantes (74 alunos e 6 servidores) na delegação, nas mesmas categorias do JIFTO, cuja a representação foi com as equipes vencedoras no regional. Apoio ao educando 02 - Atualização do Sistema de Integrado de Monitoramento Execução e Controle (SIMEC) das ações de assistência ao estudante de todos os campi do IFTO realizadas de janeiro a dezembro de Acompanhamentos das ações de assistência ao estudante desenvolvidas em todos os campi do IFTO. 79

81 Quadro XCIV: Quantitativo das ações realizadas pela Coordenação de Assistência ao Educando. Mês Bolsa permanência Alimentação (alunos) Medico Odontológico e Serviço Social Total de alunos atendidos Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro A Coordenação de Programas e Projetos de Extensão assessora a Pró-reitoria registrando e acompanhando os Programas e Projetos de Extensão executados no IFTO, com o objetivo de manter o sistema de informação sobre as políticas de extensão regional e nacional, divulgando as atividades de extensão desenvolvidas no âmbito do IFTO. Entre outras atividades desenvolvidas pela coordenação, destaca-se a viabilização de mecanismos de acesso da sociedade às atividades desenvolvidas pela instituição, zelando assim pela integração das ações de extensão às necessidades acadêmicas. Quadro XCV: Atividades realizadas pela à Coordenação de Programas e Projetos de Extensão da PROEX/IFTO durante exercício de COORDENAÇÃO DE PROGRAMAS E PROJETOS Atividades Quantidade Obs. Aprovação de projetos de extensão 02 - Projeto Novos Talentos - Feira de Ciências Execução de projeto de extensão 01 - Mulheres Mil Organização de evento 01 - Organização da 1º Jornada de Iniciação Científica e Extensão - JICE Revista Eletrônica 1º JICE 01 - Formalização da Revista Eletrônica da 1º Jornada de Iniciação Científica e Extensão JICE junto ao Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia IBICT. Quadro XCVI: ORGANOGRAMA PROEX NOME CARGO FUNÇÃO Liliane Carvalho Félix Cavalcante Pró-reitora Responde pela Pró-reitoria de Extensão do IFTO Rodrigo Jorge Siqueira Assistente Responde pela Secretaria da Pró-reitoria de Extensão Administrativo do IFTO Cícero Salatiel Pereira Lopes Diretor Responde pela Diretoria de Relações Institucionais da PROEX/IFTO 80

82 Rivadávia Porto Cavalcante Assessor Responde pela Assessoria de Assuntos Internacionais da PROEX/IFTO Sebastiana de Araújo Carvalho Coordenadora Responde pela Coordenação de Assistência ao Estudante da PROEX/IFTO Liliane Garcia da Silva Coordenadora Responde pela Coordenação de Programas e Projetos da PROEX/IFTO 81

83 PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO (PROPI) A Pró-reitoria de Pesquisa e Inovação é composta pelos seguintes segmentos: diretoria de pesquisa e pós-graduação, diretoria do núcleo de inovação tecnológica, coordenação de pósgraduação e coordenação de pesquisa, segundo o organograma a seguir: Em maio de 2010, após um pleito eleitoral, uma nova equipe assumiu a gestão da Reitoria do IFTO. Para assumir as atividades referentes à Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação, a Pró-reitoria de Pesquisa e Inovação (PROPI) foi estruturada e sua equipe foi composta conforme especificação abaixo: Quadro XCVII: Composição da equipe da PROPI. Cargo Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação...: Diretoria do Núcleo de Inovação Tecnológica...: Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação...: Coordenação de Pesquisa...: Coordenação de Pós-Graduação...: Nome Prof. Dr. Augusto Cesar do Santos Profª Drª Vanessa David Domingos Profª Me. Adriana Brito Aguiar Marques Profª Me. Mariana Brito de Lima Profª Me. Alice Rocha de Souza Além da equipe descrita acima, foi nomeado um coordenador de pesquisa, pós-graduação e inovação em cada campus: Quadro XCVIII: Coordenadores de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação dos Campi.. Campus Araguaína Araguatins Gurupi Palmas Paraíso Porto Nacional Coordenador Prof. Me. Mario Silva Prof. Dr. Francisco Filho Prof. Me. Ademil Domingos Prof. Me. Alysson Soares Profª Kallyana Carvalho Prof. Elias Vidal 82

84 O objetivo da nomeação de tais coordenadores é a consolidação de uma gestão participativa, democrática e articulada com os campi. A equipe ampliada, formada pelos integrantes da PROPI e pelos coordenadores de pesquisa, pós-graduação e inovação dos campi reuniu-se em três momentos, no período de maio a dezembro de 2010, nos campi de Palmas, Araguatins e Paraíso. Estas reuniões proporcionaram as seguintes ações: Apresentação de relatórios das atividades desenvolvidas nos campi. Planejamento coletivo de ações e cronogramas. Elaboração de documentos institucionais. Avaliação das ações implementadas e re-planejamento. Socialização das demandas dos campi. A Pró-reitoria de Pesquisa e Inovação participou de diversos fóruns e reuniões durante o ano de 2010, com o objetivo de aprimorar os conhecimentos da área. As atividades realizadas por cada segmento da Pró-reitoria de Pesquisa e Inovação serão descritas a seguir: Pesquisa, Pós-graduação e Inovação Pesquisa Com o objetivo de ampliar os programas de Bolsas de Iniciação Científica e consolidar os já existentes, ações desta Pró-reitoria foram intensificadas. Além disso, a reformulação do evento destinado à comunicação científica dentro do IFTO, optando-se pela realização da I Jornada de Iniciação Científica e de Extensão, explicitando a concepção de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Segue abaixo as especificações de programas de bolsas no âmbito do IFTO. Programas de Bolsas de Iniciação Científica com Fomento Próprio Programa de Bolsas de Iniciação Científica Júnior (ICJ/IFTO) Visa despertar vocação científica e incentivar talentos potenciais entre estudantes do ensino médio integrado à educação profissional e do ensino técnico subseqüente, mediante sua participação em atividades de pesquisa científica ou tecnológica. Valor da Bolsa 1 : R$ 100,00 Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC/IFTO) Visa despertar vocação científica entre estudantes de graduação; Incentivar à formulação de uma política de iniciação científica; Contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa; Incentivar a participação de alunos de graduação nas atividades científica, tecnológica e artístico-cultural; Estimular uma maior articulação entre a graduação e pós-graduação. Valor da Bolsa: R$ 360,00 Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI/IFTO) Visa estimular estudantes de cursos superiores de tecnologia ao desenvolvimento e transferência de novas tecnologias e inovação. O produto final da pesquisa deve gerar um processo ou produto de qualquer área de conhecimento, como por exemplo, o desenvolvimento de uma rotina laboratorial, de um método analítico, de um software, de um livro, de um manual, de um vídeo ou documentário. 1 Valores estabelecidos com base na tabela do CNPq 83

85 Valor da Bolsa: R$ 360,00 Programas de Bolsas De Iniciação Científica Com Fomento Externo (CNPQ/CAPES) Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica Ensino Médio (PIBIC- EM/CNPq) Visa despertar a vocação científica e incentivar talentos potenciais entre estudantes do ensino médio integrado à educação profissional, mediante sua participação em atividades de pesquisa científica ou tecnológica, e fortalecer o processo de disseminação das informações e conhecimentos científicos e tecnológicos básicos, bem como desenvolver as atitudes, habilidades e valores necessários à educação científica e tecnológica dos estudantes do ensino médio. Valor da Bolsa: R$ 100,00 Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI/CNPq) Visa estimular estudantes de cursos superiores de tecnologia ao desenvolvimento e transferência de novas tecnologias e inovação. O produto final da pesquisa deve gerar um processo ou produto de qualquer área de conhecimento, como por exemplo, o desenvolvimento de uma rotina laboratorial, de um método analítico, de um software, de um livro, de um manual, de um vídeo ou documentário. Valor da Bolsa: R$ 360,00 Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID/CAPES) Visa a concessão de bolsas de iniciação à docência para alunos de cursos de licenciatura e para coordenadores e supervisores responsáveis institucionalmente pelo Programa. No IFTO existem atualmente subprojetos de Física e Matemática, envolvendo as licenciaturas do Campus Palmas, tendo como coordenadores os professores Weimar Castilho e Jair José Maldaner. A Coordenação Institucional fica a cargo da Professora Carina A. Lima. (Este projeto possui relatório específico protocolado na PROPI em Janeiro/2011). Evolução das Bolsas de Iniciação Científica Por Campus No IFTO ARAGUAÍNA ARAGUATINS GURUPI PALMAS PARAÍSO PORTO NACIONAL ICJ/IFTO PIBIC/IFTO PIBITI/IFTO PIBITI/CNPq PIBIC-EM/CNPq PIBID/CAPES Gráfico 1: Evolução do número de bolsas por campus, desde a implantação dos programas. 84

86 Quadro XCIX: Evolução do número de bolsas por campus, desde a implantação dos programas. MODALIDADE ARAGUAÍNA ARAGUATINS GURUPI PALMAS PARAÍSO PORTO NACIONAL 2009/ / / / / / / / / / / /11 ICJ/IFTO PIBIC/IFTO PIBITI/IFTO PIBITI/CNPq PIBIC-EM/CNPq PIBID/CAPES 30 TOTAL/CAMPI TOTAL 2009/10 12 TOTAL 2010/ Gráfico 2: Evolução do número total de bolsas no IFTO, desde a implantação dos programas. Projetos de Pesquisa em Andamento por Campus Quadro C: Bolsas Ofertadas Araguaína MODALIDADE ARAGUAÍNA 2009/ /11 ICJ/IFTO 6 PIBIC/IFTO PIBITI/IFTO PIBITI/CNPq PIBIC-EM/CNPq 6 TOTAL/CAMPI 0 12 Quadro CI: Projetos em andamento ( ) IFTO - Araguaína PROJETO ORIENTADOR ÁREA DO CONHECIMENTO MODALIDADE Olimpíadas de Anatomia Mário de S. L. e Silva Saúde ICJ Preparação de peças anatômicas a partir de modelos animais semelhantes a humanos Mário de S. L. e Silva Saúde ICJ Análise do nível de atividade física habitual e prontidão para prática de atividades físicas Dos adolescentes do instituto federal do Aherton Batista Júnior Ed. Física ICJ Tocantins IFTO Estratégia de promoção a saúde no combate Candice Cristiane Barros S. a dengue Novaes Enfermagem ICJ Informatização do formulário de autoavaliação do conselho de classe Mayara Kaynne F. Cabral Informática ICJ 85

87 A multidisciplinaridade e seus paradoxos nos aspectos científicos da saúde humana. (um bolsista por projeto) Adão Pinto dos Santos Administração ICJ Quadro CII: Projetos em andamento ( ) CNPq Araguaína PROJETO Análise da composição corporal dos alunos do ensino médio do IFTO Estado nutricional e aptidão física dos escolares do IFTO- Campus Araguaína ORIENTADOR Quadro CIII: Bolsas Ofertadas Araguatins MODALIDADE Nº. BOLSISTAS ENVOLVIDOS ÁREA DO CONHECIMENTO MODALIDADE Mário de S. L. e Silva 3 Ed. Física PIBIC/EM Ronano Pereira Oliveira 3 Ed. Física PIBIC/EM ARAGUATINS 2009/ /11 ICJ/IFTO 04 PIBIC/IFTO 02 PIBITI/IFTO PIBITI/CNPq PIBIC-EM/CNPq 02 TOTAL/CAMPI 0 08 Quadro CIV: Projetos em andamento ( ) IFTO - Araguatins PROJETO Limites e perspectivas do associativismo no Projeto de Assentamento Rural Rancho Alegre (Araguatins - TO) Épocas de indução floral e graus dia no crescimento da infrutescência do abacaxizeiro perola Desempenho produtivo e econômico de vacas leiteiras em período pré-parto alimentadas com diferentes proporções de cana-de-açúcar na dieta total Percepção e relações ambientais dos moradores das comunidades ribeirinhas do rio Taquari no município de Araguatins - TO Os falares da população araguatinense nas suas variações diatópicas e diastráticas Ocorrência de nematóides em ovinos no extremo norte do Tocantins, meio norte brasileiro (um bolsista por projeto) ORIENTADOR Eliana Barreto de Menezes Lopes ÁREA DO CONHECIMENTO Sociologia Rural MODALIDADE PIBIC Ruy Borges da Silva Ciências Agrárias PIBIC Poliana Mendes Avelino Ciências Agrárias ICJ Juliana Barros Carvalho Ciências Agrárias ICJ Eliana Kiara Viana Lima Ana Gabriela Carvalho Rodrigues do Nascimento Linguística, Letras e Artes Ciências Agrárias ICJ ICJ Quadro CV: Projetos em andamento ( ) CNPq Araguatins PROJETO Prospecção e coleta de germoplasma de mamoeiro (Carica papaya L.) visando sua incorporação em programas de melhoramento genético no IFTO Campus Araguatins ORIENTADOR Nº. BOLSISTAS ENVOLVIDOS ÁREA DO CONHECIMENTO MODALIDADE Francisco Filho da Silva 02 Ciências Agrárias PIBIC EM 86

88 Campus Gurupi No Programa o Campus de Gurupi não estava implantado. Quadro CVI: Bolsas Ofertadas Palmas MODALIDADE PALMAS 2009/ /11 ICJ/IFTO 6 7 PIBIC/IFTO 4 6 PIBITI/IFTO 0 2 PIBITI/CNPq 0 4 PIBIC-EM/CNPq 0 9 TOTAL/CAMPI Quadro CVII: Projetos IFTO (Encerrado) - Palmas PROJETO ORIENTADOR ÁREA DO CONHECIMENTO Mapa verde de Palmas - TO Nelson Zang PIBIC Aplicação de física das radiações no ensino superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Comparação entre um sistema de distribuição real e simplificado para redução de perdas resistivas Caracterização sócio econômica dos produtores de leite da agricultura familiar e análise da informalidade no município de Palmas-TO Identificação de Biovares de Ralstonia solanacearum em Palmas (TO) Diagnose das principais doenças em hortaliças no município de Palmas Resistência à murcha bacteriana do tomateiro no Estado do Tocantins Acessibilidade no Instituto federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins - Campus Palmas. Recomendações de arquitetura relacionadas ao clima: estudo sobre as estratégias projetuais existentes, indicadas ao município de Palmas TO Análise dos benefícios e impactos gerados com os investimentos dos recursos do PRONAF no assentamento São João II (um bolsista por projeto) Lucas Oliveira Engenharias PIBIC Augusto Cesar dos Santos Engenharias MODALIDADE PIBIC Clauber Rosanova Ciências Agrárias PIBIC Artur Neto Ciências Agrárias ICJ Artur Neto Ciências Agrárias ICJ Artur Neto Ciências Agrárias ICJ Mariana Lima Arquitetura ICJ Mariana Lima Arquitetura ICJ Joaquim Carvalho Ciências Agrárias ICJ SITUAÇÃO Relatório Não Entregue Relatório Aprovado Publicação Eventos V CONNEPI Relatório Aprovado Relatório Aprovado Publicação Eventos V CONNEPI I JICE Relatório Aprovado Relatório Aprovado Relatório Não Entregue Relatório Aprovado Publicação Eventos V CONNEPI I JICE Relatório Aprovado Publicação Eventos V CONNEPI I JICE Relatório Não Entregue Publicação Eventos V CONNEPI I JICE Outros 87

89 Quadro CVIII: Projetos em andamento ( ) IFTO Palmas PROJETO Estudo experimental de concreto de alta resistência (car), utilizando como agregado graúdo resíduos de granito cinza. Customização do chamilo Caracterização do agente causador da murcha bacteriana (Ralstonia solanacearum) A educação ambiental e sanitária e o controle social na promoção do saneamneto Perfil do pescado comercializado no município de Palmas-To O processo de sensibilização e conscientização da população da zona rural de Taquaruçú (Palmas- TO) quanto à aquisição de hábitos e atitudes importantes para o controle sustentável da LT. Análise da iluminação artificial nas dependências do IFTO campus Palmas Avaliação Pós Ocupação do Edifício do IFTO Campus Palmas: Reflexões e Contribuições para a melhoria do Ambiente Escolar Criar um equipamento de baixo custo e acessível para determinar a resistência a compressão do concreto como forma de popularização da tecnologia do concreto A cadeia produtiva da mandioca: um estudo sobre o potencial de exploração no Tocantins Avaliação das operações de pré e pós despesca realizadas pelos pescadores e piscicultores na região de Palmas-TO Avaliação da qualidade do gelo utilizado na conservação do pescado comercializado no município de Palmas-TO Analise da efetividade das políticas públicas de turismo na perspectiva dos atores locais: o caso Jalapão-TO Processo decisório de compra e caracterização do consumidor de carne suína na cidade de Palmas- TO Processo decisório de compra e caracterização do consumidor de carne bovina na cidade de Palmas- TO (um bolsista por projeto) ORIENTADOR Adriana Soraya A. Trajano. Francisco Willians Makoto Plácido Hirano Artur Ferreira Lima Neto Alice Rocha de Souza Alysson Soares da Rocha Tâmara Oliveira Machado Augusto Cesar dos Santos Mariana Brito de Lima Thiago Dias Joseane Ribeiro de Menezes Granja Júnior Alysson Soares da Rocha Alysson Soares da Rocha Janaina Maria Andrade Aires Fonseca Clauber Rosanova Clauber Rosanova ÁREA CONHECIMENTO Engenharias Ciências exatas e da terra Ciências Agrárias Engenharias Ciências Agrárias DO Ciências biológicas e da saúde Engenharias Ciências sociais, humanas e artes Engenharias Ciências agrárias Ciências agrárias Ciências agrárias Ciências sociais, humanas e artes Ciências agrárias Ciências agrárias MODALIDADE PIBITI PIBITI ICJ ICJ ICJ ICJ ICJ ICJ ICJ PIBIC PIBIC PIBIC PIBIC PIBIC PIBIC Quadro CIX: Projetos em andamento ( ) CNPQ Palmas PROJETO Iluminação natural e a iluminação artificial do Campus Palmas - IFTO Avaliação pós ocupação do edifício do IFTO-Campus Palmas: realidade do usuário na edificação Tendência empreendedora:perfil dos alunos dos cursos técnicos ORIENTADOR Augusto Cesar dos Santos Mariana Brito de Lima Vanessa Domingos David Nº. BOLSISTAS ENVOLVIDOS ÁREA CONHECIMENTO DO MODALIDADE 02 Engenharias PIBICEM Ciências sociais, humanas e artes Ciências sociais, humanas e artes PIBICEM PIBICEM 88

90 integrados ao ensino médio no Campus Palmas Laboratório virtual de matemática Portal de conhecimento para planejamento de repositório de objetos de aprendizagem e estruturação de banco de dados para ferramentas de autoria em EAD Uso de ferramentas de gestão da tecnologia nas empresas do setor de agronegócio em Palmas-TO Mapeamento das competências e Infraestrutura em pesquisa e inovação no IFTO-Campus Palmas Identificação das principais doenças em hortaliças cultivadas no cinturão verde de Palmas-TO Carlos Eduardo da Silva Santos Guilherme Salve Vanessa Domingos Guilherme Salve Bizarro David Bizarro Artur Ferreira Lima Neto 01 Ciências exatas e da terra PIBICEM 01 Ciências Sociais, humanas e artes. PIBITI 01 Ciências Agrárias PIBITI 01 Ciências Sociais, humanas e artes PIBITI 01 Ciências exatas e da terra PIBITI Quadro CX: Projetos em andamento Programa Institucional de Bolsas Incentivo a Docência /PIBID/ CAPES Palmas PROJETO ORIENTADOR Nº. BOLSISTAS ÁREA DO ENVOLVIDOS CONHECIMENTO Sub projeto Matemática Jair José Maldaner 16 Ciências exatas e da terra PIBID Sub projeto Física Weimar Castilho 14 Ciências exatas e da terra PIBID MODALIDADE Quadro CXI: Bolsas Ofertadas em Paraíso do Tocantins MODALIDADE PARAISO DO TOCANTINS 2009/ /11 ICJ/IFTO 2 5 PIBIC/IFTO 1 PIBITI/IFTO 0 PIBITI/CNPq 4 PIBIC-EM/CNPq 23 TOTAL/CAMPI 2 33 Quadro CXII: Projetos IFTO (Encerrado) - Palmas PROJETO Desenvolvimento de um sistema de informação para a biblioteca do campus Paraíso do Tocantins Implementação de um simulador de eventos naturais para apoio didático ao ensino de geografia (um bolsista por projeto) ORIENTADOR Fábio Silveira Vidal Ivo Sócrates Moraes de Oliveira ÁREA DO CONHECIMENTO Ciências Exatas e da Terra Ciências Exatas e da Terra MODALIDADE ICJ ICJ SITUAÇÃO Relatório Aprovado Relatório Aprovado I JICE 89

91 Quadro CXIII: Projetos IFTO (Em andamento) Paraíso do Tocantins PROJETO Diagnóstico Ambiental das atividades de lava jato na cidade de Paraíso do Tocantins Efeitos do uso e ocupação do solo sobre a qualidade da água: O caso do córrego Pernada, Paraíso do Tocantins-TO, Brasil Minissistema Hidropônico construído com materiais de baixo custo Ambiente Virtual de Aprendizado como Suporte Didático do Ensino de Geografia - AVAG Pesquisa-ação na reestruturação e implementação de políticas e ferramentas de segurança de sistemas do IFTO Campus Paraíso do Tocantins Análise do Perfil Curricular dos Professores das séries iniciais do ensino fundamental de Paraíso do Tocantins (um bolsista por projeto) ORIENTADOR Rejane Freitas Benevides de Almeida Rejane Freitas Benevides de Almeida ÁREA DO CONHECIMENTO Ciências Agrárias Ciências Agrárias MODALIDADE ICJ ICJ Paulo Silva Melo Ciências Agrárias ICJ Roberto Lima Sales Ivo Sócrates Moraes de Oliveira Adriana Brito Aguiar Marques Ciências Exatas e da Terra Ciências Exatas e da Terra Ciências Exatas e da Terra ICJ ICJ PIBIC Quadro CXIV: Projetos CNPQ (Em andamento) Paraíso do Tocantins PROJETO English Club: Construindo modelos didáticos de ensino de língua inglesa de forma colaborativa Retextualizando o ensino de leitura em língua inglesa por meio do gênero digital blog Um Regresso ao Paraíso : a reconstrução da história de Paraíso do Tocantins sob o prisma dos pioneiros do município Desempenho Agronômico de Olerícolas submetidas à adubação orgânica e sombreamento no cerrado tocantinense A invenção das tradições : Um estudo imagético sobre as principais celebrações culturais da história de Paraíso do Tocantins Associar-se para desenvolver : Um estudo sobre a importância do associativismo para o desenvolvimento sócio-econômico de Paraíso do Tocantins Caracterização do Córrego Olaria Paraíso do Tocantins Recomposição Ambiental das espécies de vegetação nativas do ambiente de cerrado no Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia no Tocantins IFT, Campus Paraíso do Tocantins e entorno Diagnóstico da Administração dos Sistemas de Informação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins: um estudo de caso Rumo à Disseminação das Tecnologias da Informação na Sociedade Empresarial e Comercial de Paraíso do Tocantins ORIENTADOR Elkerlane Martins de Araújo Moraes Elkerlane Martins de Araújo Moraes Rogério da Silva Chaves Cristiane Miranda Martins Rogério da Silva Rogério da Silva Chaves Chaves Rejane Freitas Benevides de Almeida Liliane Garcia da Silva Ivo Sócrates Moraes de Oliveira Stéfan Rosa Oliveira Nº. BOLSISTAS ENVOLVIDOS ÁREA DO CONHECIMENTO Linguística, Letras e Artes Linguística, Letras e Artes Ciências Humanas Sociais, MODALIDADE PIBIC-EM PIBIC-EM PIBIC-EM 03 Ciências Agrárias PIBIC-EM Ciências Humanas Ciências Humanas Sociais, Sociais, PIBIC-EM PIBIC-EM 03 Ciências Agrárias PIBIC-EM 03 Ciências Agrárias PIBIC-EM Ciências Exatas e da Terra Ciências Exatas e da Terra PIBITI PIBITI Verificando e introduzindo práticas de Stéfan Oliveira 01 Ciências Exatas e da PIBITI 90

92 gerenciamento de serviços de TI, na sociedade empresarial e comercial de Paraíso do Tocantins Pesquisa-ação no desenvolvimento de um Data Warehouse para análise de perfil socioeconômico e acadêmico dos alunos do IFTO Campus Paraíso do Tocantins pra otimização no processo de tomada de decisão da equipe gestora INFOCAPS Sistema Integrado de Prontuários Rosa Fábio Vidal Fábio Vidal Silveira Silveira Terra Ciências Exatas e da Terra Ciências Exatas e da Terra PIBITI PIBITI Quadro CXV: Bolsas ofertadas Porto Nacional MODALIDADE ICJ/IFTO PIBIC/IFTO PIBITI/IFTO PORTO 2009/ /11 PIBITI/CNPq 1 PIBIC-EM/CNPq TOTAL/CAMPI 1 Quadro CXVI: Projetos CNPQ (Em andamento) Porto Nacional PROJETO ORIENTADOR Nº. BOLSISTAS ENVOLVIDOS ÁREA DO CONHECIMENTO 01 Elias Vidal Bezerra Junior 01 Ciência Exatas e da Terra PIBIT Grupos de pesquisa MODALIDADE O Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil, projeto desenvolvido no CNPq desde 1992, constitui-se em bases de dados que contêm informações sobre os grupos de pesquisa em atividade no País. O Diretório mantém uma Base corrente, cujas informações são atualizadas continuamente pelos líderes de grupos, pesquisadores, estudantes e dirigentes de pesquisa das instituições participantes, e o CNPq realiza Censos bi-anuais, que são fotografias dessa base corrente. Em 2010 foi elaborado e aprovado no Conselho Superior, o Regulamento dos Grupos de Pesquisa do IFTO que dispõe sobre as normas para criação, avaliação e certificação de grupos de pesquisa cadastrados no DGP do CNPq. Quadro CXVII: Grupos Certificados em NOME DO LÍDER NOME DO GRUPO DE PESQUISA CAMPUS Ademil Domingos do Nascimento CECA - Centro de Estudos em Ciências Ambientais Gurupi 2. Alysson Soares da Rocha Núcleo de Pesquisa Aplicada em Piscicultura Palmas 3. Artur Ferreira Lima Neto NEFITO - Núcleo de Estudos em Fitopatologia Palmas 4. Claudemir Pessoa Figueiredo NUPEHDIC - Núcleo de Pesquisa em Educação, História e Diversidade Cultural Gurupi 5. Cristiane Miranda Martins Educação Ambiental Paraíso do Tocantins 91

93 6. Sergio Batista da Silva GEFRE Grupo de Estudos em Fontes Renováveis de Energia Palmas Jornada de iniciação científica e de extensão Em outubro de 2010 foi realizada pela PROPI, em parceria com a PROEX a 1ª Jornada de Iniciação Científica e Extensão do IFTO. O evento teve por objetivo estimular os estudantes por meio da iniciação científica e dar aos professores de educação profissional e tecnológica a oportunidade de trocar idéias entre as áreas afins. Foi um espaço de divulgação e desenvolvimento do pensamento técnico-científico, e de produção e discussão de trabalhos resultantes dos projetos de pesquisa dos alunos e professores das instituições. Quadro CXVIII: Resumo dos principais resultados do evento: I JORNADA CIENTÍFICA E DE EXTENSÃO DO IFTO Atividades Quantidade Obs. Elaboração de revista eletrônica com ISSN 01 Foi criada uma revista eletrônica de periodicidade anual para divulgação dos artigos aprovados. Link: ISSN: Minicursos 06 Minicurso 01 Criatividade e Inovação Minicurso 02 Metodologia Científica Minicurso 03 Oficina de física com experimentos de baixo custo Minicurso 04 - Empreendedorismo Minicurso 05 - Currículo Lattes Minicurso 06 Produtos Naturais do Patrimônio Genético Vegetal: Uma Ferramenta para Inovação Tecnológica Resumo dos minicursos disponíveis no site do evento. Palestra 01 Inovação e Criatividade Publicações 22 Disponíveis no site do evento. Apresentações Pôster 08 Disponíveis no site do evento. Apresentações Orais 18 Disponíveis no site do evento. INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE 169 PRODUTOS NATURAIS 34 CURRICULO LATTES 9 EMPREENDEDORISMO 45 OFICINA DE FÍSICA COM EXPERIMENTOS DE BAIXO CUSTO 26 ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA 47 CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO 12 Gráfico 3: Participação em minicursos e palestras da I JICE. APRESENTAÇÃO ORAL 8 APRESENTAÇÃO POSTER 18 RESUMOS PUBLICADOS 22 Gráfico 4: Apresentação de trabalhos da I JICE. 92

94 Quadro CXIX: Publicações nos Anais da I JICE TÍTULO DA PUBLICAÇÃO AUTORES INSTITUIÇÃO GOOGLE E VISIBILIDADE: UM ESTUDO SOBRE A COMUNICAÇÃO DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA DOS IDOSOS DO TOCANTINS IMPLEMENTAÇÃO DE UM SIMULADOR DE EVENTOS NATURAIS PARA APÓIO DIDÁTICO AO ENSINO DE GEOGRAFIA PERCEPÇÃO E RELAÇÕES AMBIENTAIS DOS MORADORES DA COMUNIDADE AGRÍCOLA PALESTINA NO MUNICÍPIO DE AXIXÁ TO. A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES AVALIAÇÃO DA ACESSIBILIDADE NO CAMPUS PALMAS A IMPORTÂNCIA DO DESENHO GEOMÉTRICO NO ENSINO BÁSICO E DE NÍVEL MÉDIO PEDAGOGIA TRADICIONAL VERSUS PEDAGOGIA INTERACIONAL COM ENFOQUE NA PRODUCAO DE EXPERIMENTOS DE FISICA COM MATERIAIS DE BAIXO CUSTO. DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO SOCIOECONÔMICA DOS AGRICULTORES DO ASSENTAMENTO SÃO JOÃO II CARACTERIZAÇÃO SÓCIO-ECONÔMICA DOS PRODUTORES DE LEITE DA AGRICULTURA FAMILIAR E ANÁLISE DA INFORMALIDADE NO MUNICÍPIO DE PALMAS/TO ANÁLISE DE OBRAS ARQUITETÔNICAS DA PRAÇA DOS GIRASSÓIS, PALMAS/TO COM ÊNFASE NA RELAÇÃO ENTRE A ARQUITETURA E A GEOMETRIA. EXPERIMENTAÇÃO: UMA ALTERNATIVA PARA O PROGRESSO EDUCACIONAL E DESENVOLVIMENTO SOCIAL UMA VISÃO DE COMO À FÍSICA É ENSINADA NA ESCOLA BRASILEIRA, E A EXPERIMENTAÇÃO COMO ESTRATÉGIA PARA MUDAR ESSA REALIDADE EXPERIMENTAÇÃO EM FÍSICA: UM CAMINHO PARA A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS O LABORATÓRIO DE FÍSICA NAS ESCOLAS PUBLICAS DE ENSINO MÉDIO DE PALMAS TOCANTINS Maiara Sobral SILVA; Adriana Cristina Omena dos SANTOS. Pablo Marques GUIDA; Ivo Sócrates Moraes de OLIVEIRA Juliana Barros CARVALHO Mariana Brito de LIMA; Marilza Batista CORRÊA Odisséia Aguiar CAMPOS; Mariana Brito de LIMA; Jéssica MARINHO, Jessica VIANA, Karoline Francisca BARBOSA, Marília REIS, Mariana Brito de LIMA. Jaqueline Pinto da SILVA, Weimar Silva CASTILHO. Albert Lennon LIMA MARTINS, Joaquim José CARVALHO, Edvaldo VIEIRA PACHECO SANT ANA, Raquel PEREIRA PIRES. Clauber ROSANOVA, Danilo de CASTRO RIBEIRO. Érica CARDOSO, Kamila Cristina de SOUZA, Thaíssa Fernandes Santana MACENA, Valéria Sousa FERREIRA, Mariana Brito de LIMA. Isa Michelle BEZERRA SILVA, Weimar SILVA CASTILHO. Jocelma CAVALCANTE GOMES, Weimar SILVA CASTILHO. Kizzy Freitas MOREIRA, Weimar Silva CASTILHO. Jenison Ferreira dos SANTOS, Weimar Silva CASTILHO. IFTO - Reitoria, Palmas-TO UFU, Uberlâdia-MG, IFTO Campus Paraíso do Tocantins, 1. Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Tocantins Campus Araguatins IFTO Campus Palmas Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro. IFTO Campus Palmas IFTO Campus Palmas IFTO Campus Palmas IFTO Campus Palmas IFTO Campus Palmas IFTO Campus Palmas IFTO Campus Palmas IFTO Campus Palmas IFTO Campus Palmas IFTO Campus Palmas 93

95 A UTILIZAÇÃO DE EXPERIMENTO DE MOVIMENTO UNIFORME PARA A MELHORIA DO ENSINO DE FÍSICA NAS ESCOLAS PUBLICAS DO ESTADO DO TOCANTINS. UMA PROPOSTA DE LEVAR CONHECIMENTO CIENTÍFICO E PRÁTICO PARA A COMUNIDADE ATRAVÉS DE EXPERIMENTOS DE FÍSICA ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA: RECOMENDAÇÕES APROPRIADAS PARA PALMAS/TO IMPACTO SOBRE A RENDA LOCAL A PARTIR DA IMPLANTAÇÃO DA MICRO USINA HÍBRIDA. SOFTWARES EDUCATIVOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA NO ENSINO MEDIO ANÁLISE DOS DISCURSOS DOS PROFESSORES QUE NÃO UTILIZAM ATIVIDADE EXPERIMENTAL DE BAIXO CUSTO DE FÍSICA MATERIAIS, PROFESSORES E ALUNOS NO ENSINO EXPERIMETAL DE FÍSICA MODELIZAÇÃO E SIMULAÇÃO DE FENOMENOS FISICOS ATRAVES DE COMPUTADORES Jaqueline Jurema da SILVA, Weimar Silva CASTILHO. Nelma BARBOSA DA SILVA, Weimar da Silva CASTILHO, Márcio Bôer RIBEIRO. Djean da Costa BARBOSA, Mariana Brito de LIMA. Joel Carlos ZUKOWSKI Júnior, Weder Ferreira dos SANTOS, José Eustáquio Canguçu LEAL. Dionara Freire de ALMEIDA Hipollyto Kapristano Amorim S. de OLIVEIRA, Weimar Silva CASTILHO. Gleison Siqueira de SOUZA, Weimar Silva CASTILHO. Hernânny Pereira Barros MOURA, Weimar Silva CASTILHO. IFTO Campus Palmas IFTO Campus Palmas IFTO Campus Palmas Programa de Pós- Graduação Stricto Sensu em Agroenergia pela Universidade Federal do Tocantins Mestrando do Programa de Pós- Graduação Stricto Sensu em Agroenergia pela Universidade Federal do Tocantins IFTO Campus Palmas IFTO Campus Palmas IFTO Campus Palmas IFTO Campus Palmas IFTO Campus Palmas CONNEPI 2010 Participação do IFTO PARTICIPANTES TOTAL PUBLICAÇÕES TOTAL PUBLICAÇÕES/PROGRAMAS ONIBUS COMITIVA ALUNOS PARTICIPANTES Gráfico 5: Participação do IFTO no CONNEPI

96 Quadro CXX: Participação do IFTO no CONNEPI TÍTULO DO ARTIGO AUTORES CAMPUS ÁREA RESQUÍCIOS DA PEDAGOGIA TRADICIONAL NA PRÁTICA DOCENTE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIAS A PARTIR DO PIBID IFTO-CAMPUS PALMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE O PARADIGMA DA COMPLEXIDADE CARACTERIZAÇÃO SÓCIO- ECONÔMICA DOS PRODUTORES DE LEITE DA AGRICULTURA FAMILIAR E ANÁLISE DA INFORMALIDADE NO MUNICÍPIO DE PALMAS/TO O ESTUDO DA COMPETITIVIDADE DA CADEIA PRODUTIVA DA MANDIOCA NO TOCANTINS. ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA: RECOMENDAÇÕES APROPRIADAS PALMAS/TO PARA DIAGNÓSTICO SOCIOECONÔMICO E IMPACTO DO PRONAF NA SUSTENTABILIDADE DA AGRICULTURA FAMILIAR EFEITO DO TRICLORFON NOS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE JUVENIS DE TAMBAQUI (COLOSSOMA MACROPOMUM CUVIER, 1836) APLICAÇÃO DE FÍSICA DAS RADIAÇÕES NO ENSINO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS DESCRIÇÃO ANATOMICA DOS MÚSCULOS DA MÃO DE MACACO PREGO (CEBUS LIBIDINOSUS, RYLANDS, ET AL. 2000), ASSOCIADA À HABILIDADE MANUAL DESTES PRIMATAS. A GUERRILHA DO ARAGUAIA E A INFLUÊNCIA DA PROPAGANDA ANTICOMUNISTA NA MEMÓRIA Jair José Maldaner, Osli Adriel de Melo Setúbal Jair José Maldaner Clauber Rosanova, Danilo Ribeiro Joseane Júnior, Teixeira Jessica Bourscheidt Granja Thallyta Silva, Regina Djean da Costa Barbosa, Mariana Brito de Lima Lennon Lima Martins, Edvaldo Vieira Pacheco Sant Ana, Joaquim José de Carvalho, Raquel Pereira Pires, Tarcísio da Silva Vieira Alysson Rocha Soares Olivia Tozzi Bittencourt, Lucas Nonato de Oliveira Mário Lima Souza Lima e Silva, Carlos Alberto Bezerra Tomaz Wellington Sampaio da Silva PALMAS PALMAS PALMAS PALMAS PALMAS PALMAS PALMAS PALMAS ARAGUAÍNA ARAGUAÍNA CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA I MULTIDISCIPLI NAR CIÊNCIAS AGRÁRIAS CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CIÊNCIAS AGRÁRIAS CIÊNCIAS AGRÁRIAS CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA III CIÊNCIAS BIOLÓGICAS II CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS VÍNCULO/ PROGRAMA PROFESSOR/ PIBID PROFESSOR /PIBID PROFESSOR/ PIBIC PROFESSOR/ PIBIC PROFESSOR ICJ PROFESSOR/I CJ PROFESSOR PROFESSOR/ PIBIC PROFESSOR/ ICJ PROFESSOR 95

97 DOS MORADORES DO BICO DO PAPAGAIO PROBLEMAS SOCIOAMBIENTAIS INTER- RELACIONADOS NO MEIO URBANO USO DA TECNOLOGIA DE HIDROPONIA COMO FERRAMENTA NO ENSINO DE QUÍMICA E NA PROMOÇÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Cristina Sousa da Silva Tarcisio da Silva Vieira, Rafael Marinho da Silva, Edvaldo Vieira Pacheco Sant'Ana, Albert Lennon Lima Martins ARAGUAÍNA ARAGUATINS/ PALMAS CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA IV PROFESSOR PROFESSOR Pós-graduação A gestão da Pós-Graduação no IFTO refere-se tanto à oferta de cursos de pós-graduação como política institucional para o desenvolvimento social e local, quanto à qualificação dos servidores do IFTO em cursos de pós-graduação stricto sensu. Assim, a Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação, juntamente com a Coordenação de Pós-Graduação, objetivou ampliar a oferta de cursos de pós-graduação nas modalidades de MINTER (Mestrado Interinstitucional) e/ou DINTER (Doutorado Interinstitucional), ofertar cursos de pós-graduação lato sensu de caráter regular, acompanhar as atividades dos servidores afastados para capacitação e mediar, junto à CAPES, o aumento de bolsas concedidas a servidores afastados para capacitação. Para elaboração e execução de políticas adequadas para o alcance dos objetivos propostos, fez-se necessário o levantamento de um diagnóstico do quadro docente do IFTO no que se refere à titulação e produção científica por área. Acompanhamento de Servidores Afastados Para Capacitação No ano de 2010, 23 servidores foram beneficiados com o afastamento para capacitação. Destes, 18 são alunos dos programas de doutorado e os demais de mestrado. A Instrução Normativa Nº 02/2009 regulamenta o acompanhamento dos servidores afastados por meio de Relatório Semestrais (RESAD). O Quadro CXXI apresenta a relação dos servidores por campus que ficaram afastados para capacitação em 2010, bem como a situação de cada um em relação ao RESAD. Dos servidores afastados para capacitação, em 2010, 4 foram contemplados com bolsas PIQDTEC, após mediação junto à CAPES. Quadro CXXI: Relação de servidores docentes do IFTO afastados para capacitação nos níveis Mestrado e Doutorado. CAMPUS/NOME PERÍODO SAÍDA/RETORNO ÁREA DA TITULAÇÃO EM CAPACITAÇÃO HÁ PENDÊNCIA DO RESAD 1º SEMESTRE Especificar se recebe bolsa de estudos. CAMPUS PALMAS ADRIANA LOPES LEAL 01/02/08 a 01/02/12 Doutorado PIQDTEC CLAUDIO DE CASTRO MONTEIRO 29/10/09 a 29/10/11 Doutorado PIQDTEC FRANK TOSHIMI TAMBA 15/03/10 a 15/03/14 Doutorado PIQDTEC GUILHERME BIZARRO SALVE 16/02/07 a 16/02/10 Doutorado X PIQDTEC JANAINA MARIA ANDRADE 20/03/09 a 20/03/11 Mestrado X 96

98 AIRES FONSECA JOÃO COELHO DE SOUSA FILHO 10/02/09 a 01/03/12 Mestrado PIQDTEC LUIZ ANTONIO DA SILVA 01/03/10 a 01/03/12 Mestrado LILISSANE MARCELY DE SOUSA 01/03/10 a 01/03/12 Mestrado X PIQDTEC MANOEL CAMPOS DA SILVA FILHO 01/08/08 a 01/08/10 Mestrado MARCELO MENDES PEDROZA 01/03/09 a 01/03/11 Doutorado PIQDTEC MARCOS BALDUINO DE ALVARENGA 01/08/08 a 01/08/11 Doutorado PIQDTEC MOACYR SALLES NETO 23/04/09 a 31/01/10 Doutorado PAULO CÍCERO FRITZEN 01/02/08 a 01/02/11 Doutorado PIQDTEC RICARDO FRANGIOSI DE MOURA 01/02/08 a 01/02/11 Doutorado PIQDTEC SERGIO BATISTA DA SILV 15/02/07 a 15/02/11 Doutorado PIQDTEC TATIANA GRASSER 01/04/09 a 01/04/12 Doutorado VALCI FERREIRA VICTOR 01/02/08 a 01/02/11 Doutorado PIQDTEC VANESA RIOS MILAGRES 01/03/10 a 01/03/14 Doutorado PIQDTEC CAMPUS PARAÍSO DO TOCANTINS ROBSON JOSÉ ESTEVES PELUZIO 23/03/08 a 23/03/11 Doutorado X PIQDTEC CAMPUS ARAGUATINS AUREAN DE PAULA CARVALHO 29/06/09 a 29/06/11 Doutorado X IDELFONSO COLARES DE FREITAS 10/08/09 a 10/08/11 Doutorado PIQDTEC MARIA ANUNCIADA NERY RODRIGUES 07/02/08 a 07/02/12 Doutorado X PIQDTEC RAIMUNDO LAERTON DE LIMA LEITE 20/02/2009 a 2/02/2011 Doutorado Diagnóstico docente do IFTO O diagnóstico foi realizado em parceria com a Diretoria de Gestão de Pessoas, via coordenações de gestão de pessoas dos campi e por consulta à plataforma Lattes/CNPq. O Gráfico 6 apresenta o número de docentes por titulação do IFTO. Gráfico 6: Número de docentes por titulação do IFTO/2010 (entre doutores, mestres e especialistas) 97

99 O Quadro CXXII apresenta a quantidade de doutores por área, bem como a produção científica de tais docentes. Quadro CXXII: Número de doutores por área, orientações concluídas e publicações do IFTO/ Orientações concluídas iniciação cientíca Orientações concluídas graduação Orientações concluídas pósgraduação Publicação de Artigos em Periódicos Trabalhos completos em Anais Projetos de Pesquisa em Andamento Área Nº Doutores Publicação Livros Ciências Biológicas Ciências da Saúde Ciências Exatas e da Terra Ciências Humanas Ciências Sociais Ciências Agrárias Engenharias Linguística, Letras e Artes Multidisciplinar TOTAL Fonte: Recursos Humanos, IFTO/2010, Currículo Lattes, CNPq/2010. Destaca-se a correlação observada entre a titulação e a produção científica, observando as áreas de Ciências Agrárias e de Ciências Exatas e da Terra que apresentam maior quantidade de doutores e maior quantidade de publicações em periódicos e em anais. Já, no que se refere à titulação de mestres, as áreas de maior concentração são Engenharias e Ciências Exatas e da Terra com semelhante correlação entre titulação e produção científica. MINTER/DINTER MINTER/DINTER em Andamento: Em 2010, o IFTO houve dois programas de pós-graduação stricto sensu em andamento. Um MINTER em Lingüística em parceria com a UFPB e um DINTER em Engenharia Elétrica em parceria com a Universidade Federal de Campina Grande PB. O MINTER em Lingüística teve suas atividades finalizadas em novembro de Em 2010, foram finalizadas as disciplinas do DINTER em Engenharia Elétrica. Novas Parcerias Para Oferta de MINTER/DINTER no IFTO: A coordenação de pós-graduação junto com a Diretoria de Pesquisa e Pós-graduação realizou contatos com Universidades do País com o intuito de buscar parcerias para o IFTO, com o objetivo de ofertar MINTER e DINTER, principalmente nas áreas de educação, matemática e meio ambiente. Diante dos contatos realizados, o IFTO iniciou um trabalho de parceria com a Universidade Federal de Santa Maria para oferta de um MINTER em Educação, e com a Universidade Federal do Ceará para a oferta de um DINTER em Recursos Hídricos, no qual o Pró- Reitor de Pesquisa e Inovação do IFTO visitou estas universidades para efetivação das parcerias, porém, aguarda-se a publicação do edital da CAPES. 98

100 Quanto a mestrado na área de matemática, o IFTO realizou vários contatos com universidades para a oferta na área de ciências da matemática, custeado com recursos do IFTO. No momento o processo encontra-se em andamento para efetivação do referido mestrado. Pós-graduação lato senso ofertada no IFTO Para implementar uma política de oferta de pós-graduação, a PROPI, via DIRPOS e Coordenação de Pós-Graduação, elaborou e mediou a discussão nos campi do Regulamento Geral da Pós-Graduação Lato Sensu. Após ampla discussão, o mesmo foi apresentado ao Colégio de Dirigentes e ao Conselho Superior que o aprovou. PROEJA: Em 2010, o IFTO tinha em andamento três turmas de pós-graduação lato sensu em PROEJA nos campi de Palmas, Paraíso do Tocantins e Araguaína. Este curso capacitou servidores do IFTO e os professores das redes estadual e municipais. As atividades deste curso foram finalizadas em dezembro de Telemática: O campus Palmas, através da coordenação de informática, propôs a criação do curso de Pós-Graduação em Telemática. A PROPI assessorou todo o processo de elaboração do Projeto do Curso, da aprovação do mesmo pelo Conselho Superior e da elaboração do edital de seleção. Este é o primeiro curso de pós-graduação lato sensu de caráter regular, ofertado pelo IFTO Inovação O Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT), subordinado à Pró-reitoria de Pesquisa e Inovação (PROPI), foi criado em cumprimento à Lei de Inovação (Lei 10973/04 e Decreto 5563/05), a partir do Ato da Reitoria n 001/2010, de 13 de setembro de 2010, sendo o principal órgão de execução da política institucional para a proteção e transferência de tecnologia da Propriedade Intelectual no IFTO. O Núcleo, dentre as suas finalidades, tem o compromisso de conferir aos pesquisadores do IFTO suporte no processo de patenteamento de inventos, produtos e processos gerados nas atividades de pesquisa e que possam ser transformados em benefício para a sociedade. O Núcleo objetiva ainda facilitar o acesso das instituições ao conhecimento gerado no IFTO, passível de utilização, direta ou indireta, no processo produtivo, na gestão pública e em áreas afins. A regulamentação de prestação de serviços, criação de empresas juniores e incubadoras de empresas no âmbito do IFTO, também será realizada pelo NIT, com o intuito de incentivar o empreendedorismo e atender às demandas da sociedade. O primeiro evento de inovação promovido pela diretoria do NIT foi o I Workshop de Inovação Tecnológica do Estado do Tocantins, I INOVATEC-IFTO, realizado nos dias 11 a 13 de agosto de 2010 por meio de recursos provenientes de projeto aprovado pelo Edital Pró-Inova do CNPq em parceria com a Secretaria de Ciência e Tecnologia do Tocantins e a Universidade Federal do Tocantins, bem como a colaboração da Pró-reitoria de Pesquisa e Inovação do IFTO, coordenação de pesquisa e coordenação de eventos do campus Palmas. O objetivo do evento foi norteado pela difusão da cultura da inovação, sensibilização e conscientização dos empreendedores, 99

101 dirigentes e equipes técnicas das Instituições de Ensino Superior para o uso da Inovação como estratégia competitiva entre o setor privado e público. O evento contou com a participação de palestrantes renomados na área de inovação tecnológica de diversas Instituições de Ensino superior (Agência USP de Inovação, NIT- UNIOESTE, NINTEC-UFPI, UFRN e INPA), bem como representantes do Ministério de Ciência e Tecnologia e do setor privado (SEBRAE-SP e Incubadora de Empresas SUPERA) A participação média de público no evento foi correspondente a 46 pessoas, dentre alunos e professores dos campi do IFTO conforme observado nos gráficos. Constatou-se neste evento, que o aspecto cultural da comunidade acadêmica das Instituições de ensino, incluindo o IFTO, assim como da sociedade tocantinense, ainda não estava preparada para sediar um evento de inovação tecnológica em função do tema ainda não estar totalmente difundido. Gráfico 7: Quantitativo de inscrições realizadas no I Workshop de Inovação Tecnológica do Tocantins (INOVATEC-IFTO). Gráfico 8: Quantitativo de inscrições confirmadas no I Workshop de Inovação Tecnológica do Tocantins (INOVATEC-IFTO). Gráfico 9: Participação de docentes dos campi do IFTO no I Workshop de Inovação Tecnológica do Tocantins (INOVATEC-IFTO). Gráfico 10: Participação de alunos dos campi do IFTO no I Workshop de Inovação Tecnológica do Tocantins (INOVATEC-IFTO). No mês de agosto, a Diretoria do NIT, atendendo a uma demanda da SETEC direcionou 13 (treze) servidores para realizar uma capacitação em Gestão da Inovação, em Brasília, ministrada pelo Centro de Desenvolvimento Tecnológico da UnB. No mês de outubro, a Diretoria do Núcleo de Inovação Tecnológica participou da programação da I Jornada de Iniciação Cientifica e de Extensão JICE 2010, com a palestra intitulada Inovação Tecnológica, a qual objetivou aproximar a comunidade acadêmica em relação ao referido tema visando assim despertar o interesse para esta realidade que sempre esteve presente na história do Ensino Profissionalizante. Em função do caráter inovador, nas mais diversas áreas do conhecimento, no entanto sem uma percepção voltada para o tema inovação. Neste evento também 100

102 foi ministrada uma oficina de Criatividade e Inovação. Nos dias 17 a 18 de novembro, a diretoria do NIT esteve presente no 3 Congresso Internacional de Inovação realizado pelo Sistema FIERGS por meio do SESI, SENAI e Instituto Euvaldo Lodi (IEL-RS), que se tornam possíveis por meio do poder de mobilização de empresários, estudantes, professores, governo e muitos parceiros resultante da realização de eventos como o próprio Congresso em suas edições anteriores, e de diversas atividades de capacitação empresarial promovidas pelas entidades integrantes do Sistema (IEL-RS, Senai-RS e Sesi-RS). Durante a programação foram discutidos temas como Inovação Social com o intuito de criar condições catalisadoras de recursos de difusão social, transformando potencial em novos produtos ou serviços que em contrapartida solucionem problemas sociais. No mês de dezembro a diretoria do NIT participou na elaboração do planejamento estratégico anual da Pró-reitoria de Pesquisa e Inovação, onde foram definidas várias ações relacionadas ao incentivo para o desenvolvimento de uma cultura científica e tecnológica na comunidade acadêmica do IFTO. Resultados da prospecção Gráfico 11: 1. Titulação: Gráfico No momento esta em período de capacitação? 59% 41% Sim Não Gráfico Em qual situação de capacitação você se enquadra, conforme sua preferência? 28% 50% Minter Dinter afastamento parcial 9% afastamento total 13% Gráfico 14: 4. Local onde desenvolve atividades: 27% Laboratório unidade de processamento 6% 67% campo(area experimental) Gráfico 15: 5. Você possui algum conhecimento sobre Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT)? 101

103 53% 47% Sim Não Gráfico 16: 6. Você tem conhecimento a respeito da afirmação descrita abaixo? "O NIT é o órgão responsável pela proteção das tecnologias desenvolvidas pela comunidade acadêmica do IFTO. 67% Gráfico 17: 7. Quais são as linhas de pesquisa realizadas em seu local de atividades e em que fase estão? 14% 33% Sim Não 25% 61% Inicial Meio Final Gráfico 18: 8. Você possui projetos em andamento? 59% 41% sim não Gráfico 19: 9. Você considera que os resultados de sua pesquisa sejam passíveis de propriedade intelectual? 71% 29% sim não patente softw are desenho industrial cultivar Ativos tecnológicos direito autoral não informou Gráfico 20: 11. Você sabia que um dos requisitos para a proteção da propriedade intelectual é o da novidade? 102

104 32% sim não 68% Gráfico 21: 12. Você pratica a busca nas bases de patente? 8% sim não 92% Gráfico 22: 13. Alguma linha de pesquisa envolve parceria com empresa privada ou pública? 24% sim não 76% Gráfico 23: 14. Possui conhecimento de empresas que possam se interessar pelas tecnologias? 36% sim não 64% Gráfico 24: 15. Você sabe que o NIT poderá fornecer apoio à comunidade acadêmica nas negociações com empresas para transferência de tecnologia gerada no IFTO? 65% 35% Gráfico 25: 16. Você sabe o que é uma incubadora de empresa? Sim Não 38% sim não 62% Gráfico 26: 17. Você tem interesse em criar ou incubar empresa para produzir e comercializar tecnologia? 103

105 45% 55% sim não Gráfico 27: 18. Caso afirmativo há interesse em incubar uma empresa em seu local de atividade? 30% sim não 70% Gráfico 28: 19. Estimularia seus alunos a criar ou incubar empresas de base tecnológica? 20% sim não 80% Gráfico 29: 20. Possui interesse em participar de editais de fomento para captação de recursos? 6% sim não 94% Gráfico 30: 21. Possui conhecimento sobre a Lei de Inovação? 21% Sim Não 79% Gráfico 31: 22. Você sabia que pode prestar serviços remunerados? 62% 38% sim não Gráfico 32: 23. Você possui interesse em prestar serviço remunerado? 104

106 12% sim não 88% 60 número de docentes assessoria/consultoria tecnológica 0 realizar análise laboratoriais P&D com empresas ministrar cursos e palestras emitir pareceres e laudos projetos com M e P empresas banco especilista do nit outros Considerações finais PROPI Embora tenha havido um crescimento significativo no que se refere à iniciação científica, pesquisa, pós-graduação e inovação, essas linhas constituem um desafio para o IFTO, uma vez que o número de docentes e técnicos administrativos com titulação de mestre e doutor é relativamente baixo. Da mesma forma, as publicações, orientações e projetos em andamento seguem a mesma estatística. Faz-se necessário realizar ações voltadas para a sensibilização dos servidores, especialmente o corpo docente, no sentido de intensificar a atuação na área da pesquisa, pósgraduação e inovação. Com relação à capacitação de profissionais nos níveis de mestrado e doutorado, o IFTO passa por um momento em que boa parte dos servidores está em estágio probatório e quando finalizar esse período, a problemática será que todos não poderão, ao mesmo tempo, ser contemplados com o afastamento total para capacitação. Diante disso, o IFTO tem buscado meios para efetivação de parcerias de MINTER E DINTER além de institucionalizar incentivos como redução de carga horária ou afastamentos parciais para realização de pós-graduação stricto-sensu. Contribuir com a verticalização do ensino, diminuir as disparidades regionais observadas em relação à oferta de pós-graduação, desenvolver pesquisas e gerar conhecimento contribuindo para o desenvolvimento do Tocantins, são os objetivos da PROPI para os próximos anos, conforme o Planejamento Estratégico da PROPI em elaboração. 105

107 CONSIDERAÇÕES DA GESTÃO SOBRE O ANO DE A princípio, a gestão assumida em 2010 teve como objetivo principal analisar os processos e dar continuidade a eles. Logo após, o foco foi a elaboração de normativas e modelos de documentos institucionais, como por exemplo, a elaboração e revisão dos planos de cursos Técnicos e Tecnológicos, com o intuito de uniformizar os currículos dos campi, com a possibilidade de mobilidade de um campus para o outro. Com a falta de normativas internas o início das atividades no ano de 2010 foi realizado com dificuldades. Assim, demos ênfase ao processo de normatização e estruturação do IFTO, adquirindo novos equipamento e mobiliários, ampliando o quadro de recursos humanos e propiciando novas obras importantes para a consolidação do Instituto. A equipe gestora foi composta de forma multicampi, com membros das unidades, visando contemplar a formação atual do IFTO. Desta forma, criou-se uma identidade institucional, baseada na aproximação da equipe gestora e as comunidades escolares desta Instituição. Ainda, como objetivo da gestão, houve cumprimento parcial do Termo de Acordo de Metas, que foi assinado em maio de 2010 e está sendo cumprido com vistas a sua conclusão até 2020, numa perspectiva de trazer à sociedade brasileira o avanço da integração do ensino, pesquisa e extensão de forma positiva com o mundo do trabalho, com os arranjos produtivos regionais e locais, gerando melhoria de qualidade de vida. Por fim, demos o primeiro passo para a consolidação educacional democrática e participativa, respeitando a diversidade, a autonomia e fortalecendo os Conselhos e Colegiados do Instituto Federal do Tocantins. 106

108 ANEXOS ANEXO A Portaria comissão central responsável pelo relatório de gestão 107

109 1.20. ANEXO B - Organogramas do IFTO 108

110 Organograma - Reitoria 1CD1 CONSELHO SUPERIOR 5 CD2 8 CD3 5 CD4 COLÉGIO DE DIRIGENTES COMISSÃO DE ÉTICA REITORIA CHEFIA DE GABINETE SECRETARIA PROCURADOR CHEFIA DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA 12 FG1 7 FG2 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO COORDENAÇÃO DE COMUNICAÇÃO E EVENTOS OUVIDORIA DIRETORIA DE ENSINO SUPERIOR PESQUISADOR INSTITUCIONAL PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO BÁSICO E GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DIRETORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ASSESSORIA DE PROJ ETOS ESPECIAIS COORD. DE POLÍTICA PÚBLICAS DE DIVERSIDADE SEXUAL E IGUALDADE DE GÊNEROS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS- GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE PÓS -GRADUAÇÃO COORDENÇÃO DE PESQUISA DIRETORIA DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO DIRETORIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS ASSESSORIA DE ASSUNTOS INTERNACIONAIS COORDENAÇÃO DE ASSITÊNCIA AO ESTUDANTE COORD. DE PROJETOS DE EXTENSÃO PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA E PLANEJAMENTO PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERÊNCIA DE EXECUÇÃO FINANCEIRA COORDENAÇÃO DE EXECUÇÃO FINANCEIRA GERÊNCIA DE SISTEMAS ADMINISTRATIVOS COORDENAÇÃO DE SUPERVISÃO DE CONTRATOS COORDENAÇÃO DE COMPRAS E LICITAÇÕES COORDENAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO E MANUTENÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS COORDENAÇÃO DE SELEÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL COORDENAÇÃO DE CADASTRO E PAGAMENTO COORDENAÇÃO DE LEGISLAÇÃO E NORMAS CD1 CD2 CD3 CD4 FG1 FG2 109

111 REITORIA ORDEM ORGANOGRAMA EM 31/12/ Reitor Francisco Nairton do Nascimento 1.1 Chefe de Gabinete Quenízia Vieira Lopes Secretária do Gabinete Maria da Luz Alves Damaceno Santos Coordenadora de Comunicação e Eventos Maiara Sobral Silva Jornalista Thâmara Danielle Filgueiras Santos Programador Visual Renato Miranda da Silva Técnico em Eventos Higor Fernando Arruda Lira 1.2 Ouvidora Idrlan Alves Batista 1.3 Procuradora Federal Renata Cedraz Ramos Felzemburg Assistente em Administração Eduarda Mª Ibiapina da Rocha Coelho 1.4 Chefe da Unidade de Auditora Interna Rosana Sara da Silva Brito 1.5 Pró-Reitor de Ensino Jonas Reginaldo de Britto Diretor de Educação a Distância - EaD Madson Teles de Souza Diretor de Ensino Básico e Técnico Rodrigo Antônio Magalhães Teixeira Diretora de Ensino Superior Débora Maria dos Santos Castro Gerente de Desenvolvimento Educacional Odélio Joaquim da Costa Pesquisadora Institucional Janaína Miranda Muradas Amorim Assessora de Projetos Especiais Teresa Cristina H. Kikuchi Bueres Técnica em assuntos Educacionais Sara José Soares Técnico em assuntos Educacionais Raday de Carrvalho Ribeiro Assistente em Administração Márcio de Lima Araújo 1.6 Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação Augusto Cesar dos Santos Diretora de Pesquisa e Pós-Graduação Adriana Brito Aguiar Marques Coordenadora de Pós-Graduação Alice Rocha de Souza Coordenadora de Pesquisa Mariana Brito de Lima Diretora do Núcleo de Inovação Tecnológica Vanessa David Domingos Assistente em Administração Leysson Muriel T. G. Barros 1.7 Pró-Reitora de Extensão Liliane Carvalho Félix Cavalcante Diretor de Relações Institucionais Cícero Salatiel Pereira Lopes Assessor de Assuntos Internacionais Rivadávia Porto Cavalcante Coordenadora de Assistência ao Estudante Sebastiana de Araújo Carvalho Coord. de Projetos de Extensão Liliane Garcia da Silva Assistente em Administração Rodrigo Jorge Siqueira 1.8 Pró-Reitor de Administração Rodrigo Soares Gori Diretor de Administração Josafá Costa Sousa Gerente de Sistemas Administrativos Joel Ferreira Lopes Coordenador de Supervisão de Contratos Valquires Martins de Santana Coordenadora de Compras e Licitações Cilda Feitoza Amaral Coord. De Administração e Manutenção Damião Torres dos Santos Assistente em Administração Kely Rejane Souza dos Anjos 110

112 Gerente de Execução Financeira Neusa Lopes Carneiro da Costa Coordenadora de Execução Financeira Joelma Oliveira Lima Assistente em Administração João Roberto de Souza Vieira 1.9 Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional Danilo Gomes Martins Diretor de Infraestrutura e Planejamento Adriano dos Guimarães de Carvalho Engenheira Civil Tatielle Ayres Antunes Engenheiro Eletricista Antônio Carlos pereira Camarotto Arquiteta e urbanista Elida Gonçalves Guimarães sousa Analista de Tecnologia da informação Jadson Vieira de Oliveira Técnico em Informática Breno Barbosa de Alencar Fernandes 1.10 Diretora de Gestão de Pessoas Deusvaldina Barroso de Sousa Coord. de Seleção e Desenv. de Pessoal Elzilene Barbosa Rodrigues Coordenadora de Cadastro e Pagamento Fernanda Pires Nogueira Coordenadora de Legislação e Normas Marianna Fernandes F. Dornelles Assistente em Administração Nelma Barbosa da Silva 1.11 Diretor-Geral Campus Araguatins Décio Dias dos Reis 1.12 Diretor-Geral Campus Palmas Octaviano Sidnei Furtado 1.13 Diretor-Geral Pró-Tempore Campus Paraíso do Tocantins Antônio da Luz Junior 1.14 Diretor-Geral Pró-Tempore Campus Araguaína Ronano Pereira Oliveira 1.15 Diretor-Geral Pró-Tempore Campus Gurupi Paulo da Silva Paz Neto 1.16 Diretor-Geral Pró-Tempore do Campus Porto Nacional Ovídio Ricardo Dantas Júnior 111

113 Organograma Campus Araguatins 112

114 CAMPUS ARAGUATINS Classificação Denominação do Cargo/Função Sigla Código Nome do Ocupante Fundamento Legal 1. Diretor Geral - DG CD T Décio Dias dos Reis Port. nº 350 de 30/06/2010, D.O.U de Diretor Geral - DG CD Chefe de Gabinete CG FG Chefe de Gabinete CG FG Assessor FG Assessor FG Secretária do Gabinete SD FG Secretária do Gabinete SD FG Chefe da UPD FG Chefe da UPD FG Coordenação de Pesquisa FG- Educacional - CPE 0001 Coordenação de Pesquisa FG- Educacional - CPE Departamento de CD- Desenvolvimento 0003 Educacional Departamento de Desenvolvimento Educacional - DDE 2.1 Coordenador Geral de Ensino - CGE Coordenador Geral de Ensino - CGE Coordenador de Ensino Superior - CES Coordenador de Ensino Superior - CES Coordenador do Curso de Biologia - CCB Coordenador do Curso de Biologia - CCB Coordenador do Curso de Informática - CCI Coordenador do Curso de Informática - CCI Coordenação do Curso de Agronomia-CCA Coordenação do Curso de Agronomia-CCA Coordenação de Integração Escola Comunidade - CIEC Coordenação de Integração Escola Comunidade - CIEC Coordenação de Cursos Técnicos - SCT CD CD CD FG FG FG FG FG FG FG FG FG FG FG /07/2010 S Miguel Camargo da Silva Port. nº 137 de 11/07/2010, D.O.U de 15/07/2010. T Luzia Dias de Carvalho Neta Port. Nº 51/2005 dou de S Isac Minuto Madeira Port. Nº 54/2006 BS 31/05/2006 T Miguel Camargo da Silva Port. Nº 159/2010 DOU de S Maria Gorete Gomes Ferreira Port. Nº 54/2006 BS 31/05/2006 T Rosália Carneiro da Silva Port. Nº 170/2010 DOU S Rosilene Pereira Lima Port. Nº 19 de 16/02/06 BS 28/02/06 T Adeilson Marques da Silva Port. Nº 101/2010 DOU Cardoso 01/06/2010 S Rubenilson Cardoso Maciel Port. Nº 165/2010. BS de 30/07/2010 T Rafael Pereira Soares Rocha Port. Nº 70/2010. DOU de 29/04/2010 S Valdirene Lima Ramos Port. Nº 64/2008 BS 30/06/2008 T Paulo Hernandes Gonçalves da Port. Nº 161/2010, DOU Silva de S Eliana Kiara Viana Lima Port. Nº 171/2010. BS de T Luciana Pinto Fernandes PORT /2009, DO 06FEV2009 S Mauro Gomes dos Santos Port. Nº 173/2010, BS de T Carla Marina da Silva Torres de Port. Nº 159/2010, DOU Sousa Dias S Fredson de Araújo Vasconcelos Port. Nº 34/2010. BS de 31/03/2010 T Wanderson Lopes Lamounnier Port. Nº 169/2010, DOU de 30/07/2010 S T Rafael Miranda Correia Port. Nº 239/2010. DOU de 19/11/2010 S Charles Miranda Santos Port. Nº 241/2010 BS de 30/11/2010 T Roberta de Freitas Sousa Port. Nº 148/2010 DOU de 02/08/2010 S T João Acácio Pereira Silva Port. Nº 93/2008 DOU 11/08/2008 S Lucilene Neves Brito de Miranda Port. Nº 300 de 15/12/09 Bs 31/12/2009 T Mauro Gomes dos Santos Port. Nº 73/2010. DOU 113

115 Coordenação de Cursos Técnicos - SCT FG Seção de Supervisão FG- Pedagógica SSP 0004 Seção de Supervisão FG- Pedagógica SSP Coordenação de Registros FG- Escolares - SRE 0001 Coordenação de Registros FG- Escolares - SRE Setor de Orientação FG- Educacional - SOE 0005 Setor de Orientação FG- Educacional - SOE Coordenação de Biblioteca FG- SB 0002 Coordenação de Biblioteca FG- SB Coordenador de Programa de FG- Educação Especial CPEE 0005 Coordenador de Programa de FG- Educação Especial CPEE Coordenação Geral de CD- Produção, Pesquisa e 0004 Extensão - CGPPE Coordenação Geral de CD- Produção e Pesquisa CGPP Coordenação de Produção - CP FG Coordenação de Produção - CP FG Coordenação de Pesquisa, Pós- FG- Graduação e Inovação - CPPI 0002 Coordenação de Pesquisa, Pós- FG- Graduação e Inovação - CPPI Coordenação de FG- Comercialização - CC 0003 Coordenação de FG- Comercialização - CC Seção de Nutrição Animal- FG- SNA 0004 Seção de Nutrição Animal- FG- SNA Seção de Propagação de FG- Plantas e Jardinocultura -SPPJ 0004 Seção de Propagação de FG- Plantas e Jardinocultura -SPPJ Seção de Indústrias Rurais - FG- SIR 0004 Seção de Indústrias Rurais - FG- SIR Seção de Mecanização FG- Agrícola SMA 0004 Seção de Mecanização FG- Agrícola SMA Coordenação Geral de CD- Assistência ao Educando CGAE Coordenação Geral de Assistência ao Educando CGAE CD S T Edivaldo Monteiro de Sousa Port. Nº 29/09 DOU 04/02/2009 S Virgínia Célia Benevides Holanda Port. Nº 175/2010. DOU de T Valdirene Lima Ramos Port. Nº 58/2008 DOU 13/06/2008 S Rejane Rodrigues Carneiro Port. Nº 40/2008 de BS T Eliana Kiara Viana Lima Port. Nº 247/2010 DOU 25/11/2010 S Carmem Lúcia de Oliveira Port. Nº 64/2008 BS 30/06/2008 T Elma Vital da Silva Port. 87/2004 DOU 16/09/2004 S Raimundo Coimbra da Silva Santos Port. Nº 70 de 27/08/02 BS 31/08/02 T S T Francisco de Assis Balbino Uchôa Port. 15/2010 dou de 29/01/2010 S Márcio José Carneiro Santana Port. 230 de 18/10/10 BS 29/10/2010 T Márcio José Carneiro Santana Port. Nº 167/2010. DOU de S T Francisco Filho da Silva Port. Nº 168/2010. DOU de S Tarcísio da Silva Vieira Port. Nº 177/2010 BS 31/07/2010 T Antonio Carlos Alves Ribeiro Port. N 199/2010. DOU 14/09/2010 S Jacirene Pereira Marinho Port. Nº 64/2008 BS 30/06/2008 T S Félix Aquino da silva Port. 64/2008 BS 30/06/2008 T Alcides dos Reis Cordeiro Filho Port. Nº 51/2005 DOU 02/05/2005 S T Lindomar Rodrigues Lima Port. Nº 84/2002 DOU 30/09/2002 S Maxuell Moura Costa Port. Nº 64/ /06/2008 T Manoel dos Santos Rosal Port. Nº 51/2005 DOU 02/05/2005 S Marino Gonçalves Port. Nº 99/2005 BS 31/08/2005 T Eraldo Carlos Rodrigues PORT /2009, EAFA PUB: DO 06FEV2009 S João Batista Neres Oliveira Port. Nº 26/08 BS 29/02/ Seção de Acompanhamento ao FG- T João Batista Neres Oliveira Port. Nº 204/2009 DOU 114

116 Educando SAE 0005 Seção de Acompanhamento ao Educando SAE FG Setor de Alimentação -SA FG Setor de Alimentação-SA FG Setor de Esportes Lazer e Artes FG- SELA 0005 Setor de Esportes Lazer e Artes FG- SELA Departamento de CD- Administração e 0003 Planejamento - DAP Departamento de Administração e Planejamento DAP CD Setor de Licitações e Contratos - SLC FG Setor de Licitações e Contratos FG- - SLC Coordenação de Serviço de FG- Apoio CSA 0003 Coordenação de Serviço de FG- Apoio CSA Setor de Almoxarifado SA FG Setor de Almoxarifado SA FG Setor de Patrimônio SP FG Setor de Patrimônio SP FG Setor de Manutenção de FG- Transportes-SMT 0005 Setor de Manutenção de FG- Transportes-SMT Setor de Telefonia e Protocolo FG Setor de Telefonia e Protocolo FG CD Coordenação Geral de Administração e Finanças - CGAF Coordenação Geral de Administração e Finanças- CGAF Coordenação de Execução Orçamentária e Financeira - CEOF Coordenação de Execução Orçamentária e Financeira - CEOF 23.4 Coordenação Geral de Gestão de Pessoas - CGGP Coordenação Geral de Gestão de Pessoas - CGGP Coordenação de Seleção e Desenvolvimento de Pessoal- CSDP CD FG FG CD CD FG S T Sara de Sousa Nascimento Martins Port. Nº 51/2005 DOU 02/05/2005 S Onilda Marcondes Coutinho Port. Nº 64/2008 BS 30/06/2008 T Gilvânio Alves Pereira Port. Nº 80/2010. DOU de 12/05/2010 S Romário Borges da Silva Port. Nº 64/2008 BS 30/06/2008 T Francisco de Assis Feitoza Amaral Port. Nº 46/2010 DOU de 26/03/2010 S T Eduardo Guimarães Fernandes Port. Nº 49/2010 DOU de 31/03/2010 S Rosália Carneiro da Silva Port. Nº 64/2008 BS 30/06/2008 T Jecivan Barbosa Rodrigues Port. Nº 18/2008 DOU 06/02/2008 S Francisco de Assis Ferreira Lima Port. Nº 64/2008 BS (dispensar) 30/06/2008 T Marlene Pinheiro Lopes Port. Nº 57/2008 DOU 16/06/2008 S Antonio Carlos Alves Ribeiro Port. Nº 118/2005 BS (dispensar) 30/09/2005 Nomear Iris T Rogério Pereira de Sousa Port. Nº 71/2005 DOU 06/06/2005 S Luzia Dias de Carvalho Neta Port. Nº 52/2005 BS 30/04/2005 T Antonio Pires Teixeira Port. Nr 57/2008 DOU 13/06/08 S José Ribamar de Sousa Port. Nr 64/08 BS 24/06/2008 T Maria Gorete Gomes Ferreira PORT /2009, EAFA PUB: DO 21SET2009 T Francisco César de Sousa Port. Nº 163/2010. DOU de S Doralice Pereira Lima Port. Nº 176/2010. BS de T Daian da Silva Coelho Port. Nº 158/2010. DOU de S T Maria Edileuza Ferreira de França Port. Nº 164/2010. DOU de S Sandra do Prado Costa Pontes Port. Nº 172/2010. BS de T Sandra do Prado Costa Pontes Port. Nº 166/2010. DOU de

117 Coordenação de Seleção e Desenvolvimento de Pessoal- CSDP Setor de Lotação Cadastro e Pagamento - SLCP Setor de Lotação Cadastro e Pagamento - SLCP FG FG FG S Luciane Silva da Costa Port. Nº 178/2010. BS de T Luciane Silva da Costa Port. Nº 117/2010 DOU de 18/06/2010 S 116

118 Organograma - Campus Palmas DIREÇÃ O-GERA L DO CAMPU S CHEFIA D E GA BINETE AU XILIAR INS TITUCION AL COMISSÃ O DE ÉT ICA COMISSÃO PERMANEN TE DE P ESSO AL D OCENTE COMISSÃO INTERN A DE SUPERVIS ÃO - PCCTAE D IRETORIA DE ENSINO COO RD. DE IN T. DO SERVIÇO ESCOLA- EMPRESA D IR. DE RELAÇÕES EM PRESARIAIS E COMUNITÁRIAS COORDENAÇÃ O DE EX TE NS ÃO GER ÊNCIA DE R ECUR SOS HUM ANOS DIR ETOR IA DE ADMIN IS TR AÇÃO E PLANEJA MENTO C ON SELHO PEDA GÓGICO COORD. D E PROMOÇÃO CU LT. E EVENTOS COORDENAÇÃ O DO CENT RO DE LÍNGU AS CO ORD. SELEÇÃO E D ESENV OLV IMEN TO DE PESSOAL GERÊNC IA DE TECN OLOGIA D A IN FORMA ÇÃ O GERÊNC IA DE ADMINISTRA ÇÃO E MANUTENÇÃ O GER ÊNCIA DO ENSIN O MÉD IO GERÊNCIA EDU C. DAS Á REAS TEC NOLÓGIC AS - I GERÊNCIA EDU C. DAS Á REAS TECN OLÓGICA S - II GER ÊNCIA DE APOIO AO ENSIN O C OOR DENA ÇÃO DO PROC ESSO SELETIVO COORD EN AÇÃO DE RECURSOS H UMANO S CO ORD. DE DE SENV. DE SISTEMAS D E IN FORMÁTICA CO ORDEN AÇÃO DE PLANEJAME NTO COORD. ENS. MÉDIO INT. AO COORD EN AÇÃO DE INDÚ STRIA CO ORDENA ÇÃO LABORATÓ RIOS D E CONSTRUÇÃO CIV IL LABORATÓ RIO DE FÍSICA COO RDENAÇÃO CST SISTEMAS ELÉTRICOS COORDEN AÇÃO PEDAG ÓGICA COORD EN AÇÃO DE CADASTRO E PAG AMENTO COORDENAÇÃ O DE L ABORATÓRIOS D E IN FORMÁTICA CO ORDEN AÇÃO DE COMPRAS E LICITAÇÃO COORD. ENSINO DE JOVENS E ADULTOS COORD. DE CIÊNCIAS MAT. E NATURAIS COORD. DE LINGUAGENS E ARTES COORD. DE CIÊNCIAS HUMANAS COORD. DE ED. FÍSICA DESPORT. E LAZER LABORATÓRIO DE FISICO-QUÍMICA CO ORDENA ÇÃO DE IN FORM ÁTICA CO ORDENA ÇÃO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CO ORDENA ÇÃO DE G EOMÁTICA CO ORDENAÇÃO D E T URISMO E H OSPITALIDADE CO ORDENAÇÃO D E M EIO AM BIENTE CO ORDENAÇÃO D E GESTÃO COORD EN AÇÃO D O CURSO DE SECRETARIA DO LABORA TÓ RIO DE GEOM ÁTICA LABORATÓRIO DE HOS PEDAGEM LABO RATÓRIO DE MEIO AMBIEN TE LABO RATÓRIO DE INDÚ STRIA LABORA TÓ RIO D E MATEMÁ TICA COORD ENAÇÃO LICENCIATURA EM MATEMÁTICA COO RDENAÇÃO CST GESTÃ O PÚBLICA COORD ENÇ ÃO CST S ISTEMAS PA RA INE RNET COO RDENAÇÃO CST CON STRU ÇÃO D E EDIFÍCIOS COORDEN AÇÃO D E CST AG RONEGÓCIOS COORDEN AÇÃO D E LICENCIATURA EM FÍSICA COORDEN AÇÃO D E TU RNOS E AMBIENTES COORD EN AÇÃO D E RECU RS OS DIDÁTICOS COORD ENAÇÃO D E BIBLIO TECA COORD EN AÇÃO D E AS SISTÊNCIA AO EST. SERVID OR COORD EN AÇÃO D E REG ISTROS ES CO LA RE S COORD ENAÇÃO D E PESQU ISA E CAD ASTRO COORD. ASSIST. E MAN UTENÇÃ O DE IN FORMÁTICA COORDENAÇÃ O DE REDES E SISTEMAS O PERACION AIS CO ORDEN AÇÃO DE PRO TO COLO E ARQUIVO CO ORDEN AÇÃO DE EX ECUÇÃ O FINA NCEIRA CO ORDEN AÇÃO DE TRA NSPO RTE S COORD ENAÇÃO D E PATRIMÔNIO COORD ENAÇÃO D E ALMO XA RIFAD O COORD ENAÇÃO D E MANUTEN ÇÃO EL ETRÔN ICA 117

119 CAMPUS PALMAS Diretor Geral do Campus de Palmas Octaviano Sidnei Furtado CD-02 Chefe de Gabinete Kiara Souza dos Reis Cavalcante FG-01 Auxiliar Institucional Tânia Santana de Almeida FG-4 Diretor de Administração e Planejamento Vladimir Lisboa de Carvalho CD-03 Gerente de Administração Kleryson Saraiva Freitas CD-04 Coordenador de Compras e Licitação Marcelo Bezerra Lira FG-02 Coordenador de Execução Financeira Joelma Ferreira de Miranda FG-02 Coordenador de Protocolo e Arquivo Maria Ivete Frutuoso Costa FG-02 Coordenador de Transportes Hemerson Leandro Carvalho de Holanda FG-02 Coordenador de Planejamento Cleison Alves Ferreira FG-02 Coordenador de Almoxarifado Manoel Vieira de Sousa FG-04 Coordenador de Patrimônio Francisco Paulo Sousa FG-04 Coordenador de Manutenção Eletrônica Wellington Dias da Silva FG-04 Gerente de Tecnologia da Informação Ronaldo Vasconcelos Parente CD-04 Coordenador de Desenvolvimento de Sistemas de Informática Daniel Félix de Souza FG-02 Coordenador de Assistência e Manutenção de Informática Eduardo Nascimento de Souza Rolim FG-04 Coordenador de Redes e Sistemas Operacionais Celso Vieira Viana FG-01 Coordenador dos Laboratórios de Informática Hugo Cavalcante Lima FG-02 Gerente de Recursos Humanos Dilson Pereira dos Santos Junior CD-04 Coordenador de Cadastro e Pagamento Geraldo José Ferreira Júnior FG-02 Coordenação de Recursos Humanos Leonardo Brasil Carvalho FG-02 Coordenadora de Seleção e Desenvolvimento de Pessoal Clarissa Macêdo Silva FG-04 Diretor de Ensino Liliane Flávia Guimarães da Silva CD-03 Coordenador do Processo Seletivo Nádia Vilela Pereira FG-04 Gerente Educacional das Áreas Tecnológicas I Érika Gonçalves Pires CD-04 Coordenador da Área de Turismo e Hospitalidade Veruska Chemet Dutra FG-04 Coordenador da Área de Gestão Irair Amorim FG-01 Coordenador do Curso Secretariado Cintia Souza Dantas da Silva FG-04 Coordenador dos Laboratórios da Área de Construção Civil Luís Cláudio Diniz dos Anjos FG-04 Coordenador da Área de Informática Francisco Willians Makoto Plácido Hirano FG-01 Coordenador da Área de Construção Civil Flávio Roldão de Carvalho Lelis FG-01 Coordenador da Área de Geomática Eduardo de Magalhães Barbosa FG-04 Coordenador da Área de Meio Ambiente Eduardo de Magalhães Barbosa FG-04 Coordenador da Área de Indústria Kaisson Teodoro de Souza FG-01 Gerente Educacional das Áreas Tecnológicas II Sylmara Barreira CD-04 Coordenador do Curso Superior em Gestão Pública Joseane Ribeiro de Menezes Granja Júnior FG-04 Coor. Curso Superior de Tec. Em Agronegócios José Eustáquio Canguçú Leal FG-04 Coordenação de Licenciatura em Matemática Carlos Eduardo da Silva Santos FG-04 Coordenador Curso Licenciatura em Física Weimar Silva Castilho FG-04 Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edíficios Thiago Dias de Araújo e Silva FG-04 Coordenador do Curso Superior em Sistemas para Internet Vinicius de Oliveira Costa FG-04 Coord. do curso Superior em Sistemas Elétricos Fábio Lima de Albuquerque FG-04 Gerente Educacional de Apoio Ao Ensino Soraya Viana do Nascimento CD-04 Coordenador de Cadastro e Pesquisa Educacional Maria José Pereira da Silva FG-02 Coordenador de Registros Escolares Pedro Henrique Cabral de Araújo FG-01 Coordenador Técnico-Pedagógico Mariano Felipe Oster FG-04 Coordenador de Assistência ao Estudante e Servidor Edmilson Costa da Silva FG-04 Coordenador de Turnos e Ambientes Junisley Mundim de Oliveira FG-04 Coordenador de Biblioteca Rosana Maria Santos de Oliveira FG

120 Gerente do Ensino Profissional Integrado ao Ensino Médio Noemi Barreto Sales Zukowski CD-04 Coordenadora de Ensino Profissional Integrado ao Ensino Médio Loulou Hibrahim Elias FG-02 Coordenador da Área de Ciências Matemáticas e Naturais Rodrigo Carvalho Dias FG-04 Coordenação de Linguagens e Artes Carina Aparecida Lima Souza FG-04 Coordenador do PROEJA Elizabete Nonato Ferreira Lima Cunha FG-02 Coordenador de Ed. Física, Desporto e Lazer Sergio Roberto dos Santos FG-02 Coordenador de Ciências Humanas Jair José Maldaner Diretor de Relações Empresariais e Comunitárias Sylvia Salla Setúbal CD-03 Coordenador de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação Alysson Soares da Rocha FG-04 Coordenador de Extensão Max Portuguez Obeso FG-01 Coordenação de Promoção Cultural e Eventos Jaci Camara de Albuquerque FG-02 Coordenador de Interação do Serviço Escola-Empresa Vinicius Souza Ribeiro FG-02 Coordenador do Centro de Línguas Márcia Amaral Bertão Leite FG

121 Organograma- Campus Paraíso do Tocantins 120

122 OCUPANTES DAS FUNÇÕES 1. DIREÇÃO GERAL ANTONIO DA LUZ JÚNIOR/ CD CHEFE DE GABINETE KÁTIA MARIA PINTO DA FONSECA/FG GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO JOÃO MARCELO DOS SANTOS SILVA/ CD COORDENAÇÃO DE PLANEJAMENTO E COMPRAS ALEX DA SÁ OLIVEIRA/ FG COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE PESSOAS MARIA SILVANA RODRIGUES/ FG COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO LUCAS FERREIRA LIMA/FG COORDENAÇÃO DE ALMOXARIFADO E PATRIMÔNIO FLÁVIO CASTRO BATISTA/FG GERÊNCIA DE ENSINO ROGÉRIO CHAVES DA SILVA/ CD COORDENAÇÃO DE REGISTROS ESCOLARES DYEGO PEREIRA LIMA/ FG COORDENAÇÃO -PEDAGÓGICA NAYARA DIAS PAJEÚ NASCIMENTO/ FG COORDENAÇÃO DE BIBLIOTECA REGINA KACIANE DA COSTA BORGES/FG COORDENAÇÃO DE CURSOS SUPERIOR FÁBIO SILVEIRA VIDAL/FG COORDENAÇÃO DE CURSOS DE ENSINO MÉDIO INTEGRADO PAULO SILVA MELO/FG COORDENAÇÃO DE CURSOS SUBSEQUENTE MÁRCIO ECKARDT/FG COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO DE PROJETOS ESPECIAIS CARLA DETTENBORN/FG COORDENAÇÃO DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO KALLYANA MORAES CARVALHO/FG COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO ESCOLA-EMPRESA IVO SÓCRATES MORAES DE OLIVEIRA/FG

123 Organograma - Campus Araguaína 122

124 CAMPUS ARAGUAÍNA CARGO/FUNÇÃO TITULAR CD/FG 1. Diretor Geral Ronano Pereira Oliveira Cd Chefe de gabinete Rozangela Martins da Silva FG-02 Maria Lucimar de Oliveira Souza (Presidente) Robson Luiz da Silva Menezes Rejane Marinho de Sousa Leontina da Cunha Nascimento Conselho Pedagógico Mario de Souza Lima e Silva Keily Cristiny Azevedo Leite Adão Pinto dos Santos Alexandre Modesto Braune Rafael Faria de OLiveira 1.2 Gerencia de Administração Marcia Regina Marques Amado CD Coordenação de Administração e Manutenção Ana Paula Maria da Silva FG Setor de Protocolo e Transporte Gutembeg de Sousa Brito Setor de Patrimônio e Almoxarifado Evandro Lima de Sousa Coordenação de Gestão de Pessoas Miguel Gomes Amorim FG Coordenação Financeira Cristiano Fernandes Mateus FG-02 Assessoria Tecnológica Diogo Mourão de Almeida Pereira Josué Divino Franco 1.3 Gerencia de Ensino Maria Lucimar de Oliveira Souza CD Coordenação dos Cursos Técnicos Subsequentes Adão Pinto dos Santos FG-02 Responsável Técnico Cursos de Enfermagem Alexandre Modesto Braune Responsável Técnico Cursos de Informática para Elvis Nascimento da Silva Internet Responsável Técnico Cursos de Gerencia em Saúde Priscila Guardiola Peretti Responsável Técnico Cursos de Análises Clínicas Rafael Faria de OLiveira Coordenação dos Cursos Técnicos Integrados ao Luciano Correia Franco FG-02 Ensino Médio Responsável Técnico Cursos de Informática Roberta Alehandra Prados Responsável Técnico Cursos de Vigilância em Saúde - Ana Flavia de Morais Oliveira PROEJA Coordenação de Pesquisa, Pós-Graduação e Mário de Souza Lima e silva Inovação Coordenação de Extensão Keily Cristiny Azevedo Leite FG Setor de Cursos de Extensão e Eventos Deusine Cristiane Borges Aguiar Mendes Setor de Integração Empresa -Escola - Mayara Kaynne Fragoso Cabral Comunidade Setor de Assessoria de Comunicação Cristina Sousa da Silva Setor de Visitas Técnicas Eva Pereira Costa Coordenação de Registros Escolares Rejane Marinho de Sousa FG Coordenação Técnica Pedagógica Robson Luiz da Silva Menezes FG Coordenação de Biblioteca Leontina da Cunha Nascimento FG

125 Organograma Campus Porto Nacional 124

126 Organograma - Campus Gurupi MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 125

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