Utilização de Plástico reciclado para obtenção de um novo pavimento permeável.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Utilização de Plástico reciclado para obtenção de um novo pavimento permeável."

Transcrição

1 Utilização de Plástico reciclado para obtenção de um novo pavimento permeável. Ítalo Yago Ferreira Martins (1); Hiroyuki Fukaya (2); Aline Gabrielle Ferreira Martins(3) (1)Graduando em Engenharia civil, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. (2) Graduando em Engenharia civil, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. (2) Graduando em Engenharia civil, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. RESUMO O plástico quando dispensado de forma incorreta nas vias públicas causam, diversos problemas ao sistema de drenagem urbano. A existência de problemas como inundações, enchentes, poluição dos cursos d'água, poluição visual urbana, ploriferação de vetores. Desta forma por se tratar de um material crítico ao meio ambiente e ao sistema de drenagem Ointuito deste estudo é dar uma destinação ambientalmente correta ao plástico, fazendo sua reciclagem para usar no próprio sistema de drenagem urbano, Levando isto em consideração este artigo, propõe um estudo utilizando plástico reciclado no desenvolvimento de pisos porosos para a construção civil. O intuito é reduzir o volume deste resíduo sólido na cidade e no aterro sanitário, além de utilizar menos recursos naturais, tais como a madeira e aço. Para o desenvolvimento do trabalho, foram utilizados plásticos de garrafas pets, além disso, os materiais desenvolvidos foram testados em laboratório, no qual foram levantados os critérios necessários para eventual aprovação do mesmo. Os resultados obtidos apontam que 99,5% da água passa através do material desenvolvido, o que configura um resultado bastante satisfatório. Os resultados alcançados no que tange a resistência à abrasão, a limpabilidade, resistência ao ataque de agentes químicos e o aspecto superficial foram igualmente favoráveis. Sendo assim, observou-se que o material desenvolvido é adequado para utilização na função de pisos porosos, além de contribuir na redução dos resíduos plásticos na cidade, dar uma destinação a este resíduo e utilizar menos recursos naturais. Esses resultados comprovam que o produto seria adequado para auxiliar na

2 drenagem urbana, uma vez que contribuiria para o escoamento superficial e, ainda, diminuiria o volume dos resíduos sólidos. Diante deste fato um dos principais objetivos deste estudo é moldar o plástico de forma que possa ser utilizado no sistema de micro-drenagem, especificamente sarjetas permeáveis reduzindo assim os impactos na drenagem urbana. (CANGEMI, 2005) A micro-drenagem é composta por um sistema de menor escala, formada pelos pavimentos das vias, guias e sarjetas, bocas de lobo, rede de galerias de águas pluviais e, também, canais de pequenas dimensões, feitos para vazões de 2 a 10 anos de período de retorno. Quando a manutenção é adequada, praticamente elimina as inconveniências ou as interrupções das funções ou atividades urbanas devidas às inundações Diante do exposto, foram realizadas pesquisas que comprovam a eficiência dos materiais plásticos para obtenção de novos modos construtivos destinados à construção civil, específicos para micro-drenagem urbana, possibilitando para o projeto a criação de pisos porosos,que podem ser utilizados nas sarjetas urbanas, reduzindo a necessidade do uso de madeira e aglomerantes na construção civil Palavras-chave: Plástico; Reciclagem; Sustentabilidade; Drenagem urbana. INTRODUÇÃO Um dos maiores problemas decorrentes da urbanização, de acordo com Gonçalves e Oliveira (2014), está relacionado com a impermeabilização do solo devido a ocupação urbana, causando enchentes e alteração do ciclo hidrológico. Situação que agrava a ineficiência da drenagem urbana é o volume excessivo de resíduos sólidos nos centros urbanos, que causa obstruções nas bocas de lobo, contribuindo para o aumento dos focos de alagamento e proliferação de doenças. (KIM et al, 2010). Visando minimizar estes problemas, no início dos anos 90, começou a se discutir sobre a drenagem urbana sustentável, que se baseia em gestão urbana, evitar desmatamento, erosões e assoreamento do rios e lagos, bem como manutenção dos recursos hídricos e da qualidade das águas superficiais e subterrâneas. (KOBAYASHI, 2008).

3 Adicionalmente, devido ao crescimento econômico e populacional do Brasil, surgiudemanda de busca de novos materiais mais eficientes e sustentáveis. Essa necessidade de inovação em técnicas de construção civil, levou a utilização de novos materiais, como o plástico, para substituir os tradicionais, como a madeira, aço, entre outros.é importante melhorar o comportamento técnico e econômico dos empreendimentos, favorecendo o desenvolvimento sustentável no ramo da construção (LIMA, 2012). Nesse sentido, o uso do plástico surge como uma alternativa não apenas de reduzir o volume de sólidos, os quais prejudicam a drenagem urbana, como também de gerar pisos porosos que favoreçam a infiltração da água e reduzam o risco de enchentes (CANGEMI, 2005). Diante do exposto, realizou-se pesquisa que comprovou a eficiência dos materiais plásticos para obtenção de novos modos construtivos destinados à construção civil, específicos para micro-drenagem urbana, possibilitando para o projeto a criação de pisos porosos, os quais podem ser utilizados nas sarjetas urbanas, reduzindo, ainda, a necessidade do uso de madeira e aglomerantes na construção civil. OBJETIVOS Este trabalho tem por principal objetivo, oferecer uma correta destinação aos resíduos plásticos que são gerados na região metropolitana de Belo Horizonte Desenvolver um novo tipo de pavimento permeável por meio de material reciclável Aperfeiçoar o sistema de drenagem urbana da capital Mineira Analisar a viabilidade da utilização do plástico para reutilização como material drenante MÉTODOS E MATERIAIS Foi levantado na região do Barreiro em Belo Horizonte, especificamente ao redor da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG) Unidade

4 Barreiro, a porcentagem de materiais reciclados, os quais eram destinados ao sistema público de coleta. Durante a coleta dos resíduos, percebeu-se umapresençadegrande quantidade de garrafas pets, garrafas de vidro e latinhas de alumínio, além de outros componentes com proporções menores, os quais representaram, respectivamente, 30%, 30%, 30% e 10 % do volume total do lixo (Figura 1). Isto, devido à existência do grande número de bares e restaurantes na região. Figura 1- Resíduo de garrafas pet recolhido Fonte: Elaborado pelos autores, Em seguida, recolheu-se essesmateriais plásticos provenientes dos arredores e desenvolveu-se, em laboratório, 03 amostras de piso poroso plástico. As garrafas pets foram cortadas e levadas ao forno à 150 ºC. Após determinado tempo, pode-se notar que houve redução do volume do plástico. Adotou-se o seguinte método: adicionou-se e adensou-se o plástico após redução de volume repetidas vezes, até que o piso chegasse à espessura de aproximadamente 3cm (Figura 2). Em sequência, as amostras foram submetidas ao teste de resistência à abrasão, permeabilidade, limpabilidade, resistência ao ataque de agentes químicos e aspecto superficial ou análise visual, de acordo com a NBR 13818/1997. Ainda, de acordo com a NBR 16416/2015, classificou-se o seu coeficiente de escoamento superficial e coeficiente de permeabilidade.

5 Figura 2 Amostra pronta Fonte: Elaborado pelos autores, RESULTADOS E DISCUSSÕES Constatou-se nas análises dos dados das amostras, de acordo com a NBR 13817/1997 e NBR 13818/1997, que o piso desenvolvido é prensado, e absorve 0,5% de água, sendo classificado como Bla; contendo número de ciclos para visualização de 11587, logo, sendo classe de abrasão PEI 4. Assim a sua utilização pode ser recomendada para todas as dependências residenciais e ambiente comerciais de tráfego alto. A sua classe de limpabilidade é 4, ou seja, pode-se remover manchas com produtos de limpeza de fraca ação. Ficou evidenciado que o material é resistente à agentes químicos ácidos com concentração baixa. Em relação aos aspectos visuais tem qualidade C, onde os defeitos são visíveis no padrão de observação (1m +/- 0,05m de distância de um painel de 1m²). Em consonância com a NBR 16416/2015, observou-se que a média dos dados, permite dizer que o piso tem coeficiente de escoamento superficial de 0,015 sendo que o seu coeficiente de permeabilidade é aproximadamente igual a 4,45 x10-3 m/s, tendo a permeabilidade alta. Comparando os pisos plásticos desenvolvidos com os pisos intertravados de Deneno (2017), pode-se perceber que os pisos plásticos atendem bem aos parâmetros

6 básicos exigidos pela norma. A única desvantagem constatada é a taxa de permeabilidade, pois não é de 100%, essa comparação pode ser observada na Tabela 1. Piso Intertravado Piso desenvolvido Tabela 1 Comparação dos pisos permeáveis Taxa de permeabilidade (%) Coeficiente de permeabilidade (m/s) Coeficiente de escoamento superficial Classe de abrasão Bloco dreno- junta 100 4,00 x ,060 PEI 5 Bloco/placa drenante 100 4,00 x ,060 PEI 5 Piso gramado 100 4,00 x ,030 PEI 5 Piso plástico 99,5 4,45 x ,015 PEI 4 Fonte: Elaborado pelos autores, 2017 Os resultados obtidos apontam que 99,5% da água passa através do material desenvolvido, o que configura um resultado bastante satisfatório. Além disso, os ensaios de resistência à abrasão, a limpabilidade, resistência ao ataque de agentes químicos e o aspecto superficial foram igualmente favoráveis. Sendo assim, observou-se que o material desenvolvido é adequado para utilização na função de pisos porosos, além de contribuir na redução dos resíduos plásticos na cidade, dar destinação a este resíduo e utilizar menos recursos naturais. Esses resultados comprovam que o produto seria adequado para auxiliar na drenagem urbana, uma vez que contribuiria para o escoamento superficial e, ainda, diminuiria o volume dos resíduos sólidos. CONCLUSÕES Com os dados levantados e as análises feitas na norma, pode-se perceber que o piso poroso desenvolvido com o plástico é um material muito útil na construção civil, tanto para a utilização em áreas internas e externas de um empreendimento. Além disso, pode-se notar que ele atende também as funções de pisos drenantes e de uma grelha de boca de lobo. Logo, possibilitando a sua utilização em locais onde a drenagem é insuficiente e/ou problemática.

7 Ademais, o piso proposto é uma opção viável no que tange a destinação dos resíduos plásticos existentes nas áreas urbanas, que muitas vezes são descartados nas ruas e vias, obstruindo as bocas de lobo. Trata-se, portanto, de alternativa viável, haja vista adequação técnica e baixo custo de produção. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 16416: Pavimento permeáveis de concreto:requisitos e procedimentos. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13817: Placas cerâmicas para revestimento: Especificação e método de ensaio. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13818: Placas cerâmicas para revestimento: Especificação e método de ensaio. Rio de Janeiro, CANGEMI, José Marcelo. et al. Biodegradação: Uma alternativa para minimizar os impactos decorrentes dos resíduos plásticos. Química Nova Na Escola, São Paulo, n.22, p.17-21, DENENO, Murilo. Sobre pisos permeáveis e drenantes características técnicas, Disponível em: < Acesso em: 12 abril GONÇALVES, AndreBertoletti; OLIVEIRA, Rafael Henrique. Pavimentos permeáveis e sua influência sobre a drenagem. In: SEMINÁRIO ÁGUA EM AMBIENTES URBANOS, 2014, São Paulo. Anais PHA.São Paulo: Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, p Disponível em: < Acesso em: 12 abril KIM, Estele et al. Lixo nos bueiros e nas vias pioram problema de enchentes no ABC. Rudge Ramos online, São Paulo, 30 nov Disponível em: < Acesso em: 12 abril KOBAYASHI, Fabiana Y. et al. Drenagem urbana sustentável. In: SEMINÁRIO ÁGUA M AMBIENTES URBANOS, 2008, São Paulo. Anais PHD. São Paulo: Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, p Disponível em: < Acesso em: 12 abril 2017.

8 LIMA, Ana Carolina A.C. et al. A utilização de plásticos na construção civil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA, 40, 2012, Belém. COBENGE. Belém: UFPA, p.1-10.

UTILIZAÇÃO DE PLÁSTICO RECICLADO PARA OBTENÇÃO DE UM NOVO PAVIMENTO PERMEÁVEL UTILIZATION OF RECYCLED PLASTIC TO OBTAIN A NEW PERMEABLE FLOOR

UTILIZAÇÃO DE PLÁSTICO RECICLADO PARA OBTENÇÃO DE UM NOVO PAVIMENTO PERMEÁVEL UTILIZATION OF RECYCLED PLASTIC TO OBTAIN A NEW PERMEABLE FLOOR UTILIZAÇÃO DE PLÁSTICO RECICLADO PARA OBTENÇÃO DE UM NOVO PAVIMENTO PERMEÁVEL UTILIZATION OF RECYCLED PLASTIC TO OBTAIN A NEW PERMEABLE FLOOR MARTINS, Ítalo Yago Ferreira 1* ; FUKAYA, Hiroyuki 2 ; MARTINS,

Leia mais

-249- ARTIGO REF: 6667

-249- ARTIGO REF: 6667 Proceedings CLME2017/VCEM 8º Congresso Luso-Moçambicano de Engenharia / V Congresso de Engenharia de Moçambique Maputo, 4-8 Setembro 2017; Ed: J.F. Silva Gomes et al.; Publ: INEGI/FEUP (2017) ARTIGO REF:

Leia mais

BEDNARCZUK. R. A. R¹ PATRICIO. F. S¹ SANTOS. R. P¹ SILVA. C. C. R¹ LUIZ. A. M. F² INTRODUÇÃO

BEDNARCZUK. R. A. R¹ PATRICIO. F. S¹ SANTOS. R. P¹ SILVA. C. C. R¹ LUIZ. A. M. F² INTRODUÇÃO PAVIMENTAÇÃO DE CALÇADAS UTILIZANDO BLOCOS DE CONCRETO RECICLADO: O USO DOS RESÍDUOS CERÂMICOS, PROVENIENTES DE INDUSTRIAS DA CIDADE DE CACOAL, COMO AGREGADO PARA O CONCRETO RECICLADO. BEDNARCZUK. R. A.

Leia mais

Microdrenagem nas grandes cidades: problemas e soluções

Microdrenagem nas grandes cidades: problemas e soluções ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 ÁGUA EM AMBIENTES URBANOS I Microdrenagem nas grandes cidades: problemas e soluções Nome: NUSP

Leia mais

CONCRETO PERMEÁVEL E SUAS VERTENTES NA ENGENHARIA CIVIL

CONCRETO PERMEÁVEL E SUAS VERTENTES NA ENGENHARIA CIVIL CONCRETO PERMEÁVEL E SUAS VERTENTES NA ENGENHARIA CIVIL DIONE VITOR COSTA. INSTITUIÇÃO: UNIUBE UNIVERSIDADE DE UBERABA, UBERABA, MG. JOELMA LÚCIA FARIA OLIVEIRA. INSTITUIÇÃO: UNIUBE UNIVERSIDADE DE UBERABA,

Leia mais

Soluções para Cidades

Soluções para Cidades Soluções para Cidades O uso do pavimento permeável nas cidades MSc. Cláudio Oliveira Silva Como as cidades afetam o ciclo da água? Superfícies impermeáveis como: estradas, ruas, edifícios ou solos compactados,

Leia mais

Medidas de Controle na Drenagem Urbana

Medidas de Controle na Drenagem Urbana Política de controle: Medidas de Controle na Drenagem Urbana Escoar o mais rapidamente possível a precipitação 1 Explosão demográfica Fonte: revista exame 1999 TH028 - Saneamento Ambiental I 2 TH028 -

Leia mais

Debate. Sarjetas. As valetas construídas nos pés dos aterros servem para conduzir a água proveniente. e das sarjetas para os bueiros.

Debate. Sarjetas. As valetas construídas nos pés dos aterros servem para conduzir a água proveniente. e das sarjetas para os bueiros. Fonte: http://www.drenagem.ufjf.br/06dren _sup03_vpa.htm As valetas construídas nos pés dos aterros servem para conduzir a água proveniente de outras valetas e das sarjetas para os bueiros. Debate Qual

Leia mais

URBANIZAÇÃO E DRENAGEM URNANA EM PORTO ALEGRE. Joel Avruch Goldenfum - IPH/UFRGS

URBANIZAÇÃO E DRENAGEM URNANA EM PORTO ALEGRE. Joel Avruch Goldenfum - IPH/UFRGS URBANIZAÇÃO E DRENAGEM URNANA EM PORTO ALEGRE Joel Avruch Goldenfum - IPH/UFRGS 1 Impactos da urbanização Cerca de 80% da população brasileira Problemas (Recursos Hídricos): degradação ambiental dos mananciais

Leia mais

Gestão Ambiental e Saneamento Conflitos com a Urbanização

Gestão Ambiental e Saneamento Conflitos com a Urbanização ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos SEMINÁRIO Gestão Ambiental e Saneamento Conflitos com a Urbanização

Leia mais

Projeto de Aterros de Resíduos

Projeto de Aterros de Resíduos Projeto de Aterros de Resíduos Normas NBR 10.157/87 Resíduos perigosos NBR 13896/97 Resíduos não perigosos NBR 15.113/04 Resíduos inertes e da construção civil Não há norma para critérios de projeto, construção

Leia mais

Sb Pisos e Pavimento - Mão de Obra Especializada em Terraplenagem, Assentamento de Pisos e Guias

Sb Pisos e Pavimento - Mão de Obra Especializada em Terraplenagem, Assentamento de Pisos e Guias SB PISOS E PAVIMENTOS A SB Pisos e Pavimentos é uma empresa conceituada no mercado desde 2001, atendendo São Paulo, Grande São Paulo, Guarulhos e Interior. Temos Equipe especializada do início ao final

Leia mais

ELABORAÇÃO DE CONCRETO PERMEÁVEL PARA CONSTRUÇÃO CIVIL

ELABORAÇÃO DE CONCRETO PERMEÁVEL PARA CONSTRUÇÃO CIVIL ELABORAÇÃO DE CONCRETO PERMEÁVEL PARA CONSTRUÇÃO CIVIL Alexandre Camargo Pansera 1 Henrique Sesana Pimenta 1 Lucas Temponi Andrade 1 INTRODUÇÃO O concreto permeável ou poroso é a última etapa de um sistema

Leia mais

SISTEMAS PÚBLICOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO

SISTEMAS PÚBLICOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO SISTEMAS PÚBLICOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO dayengcivil@yahoo.com.br https://sites.google.com/site/professoradayanecristina/home ESGOTO A falta de solução adequada para a destinação final do esgoto, gera

Leia mais

Resolução CONAMA 307 de 5 de julho de Dispõe sobre gestão dos resíduos da construção civil.

Resolução CONAMA 307 de 5 de julho de Dispõe sobre gestão dos resíduos da construção civil. Resolução CONAMA 307 de 5 de julho de 2002. Dispõe sobre gestão dos resíduos da construção civil. Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. O CONSELHO

Leia mais

IT-1302.R-1 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS SANITÁRIOS

IT-1302.R-1 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS SANITÁRIOS IT-1302.R-1 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS SANITÁRIOS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 3.326, de 29 de novembro de 1994 Publicada no DOERJ de 09 de dezembro de 1994

Leia mais

SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA

SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA Desafios para a sua adequada implantação e Manejo Sustentável Ricardo de Aragão Universidade Federal de Campina Grande-UFCG Cuiabá, outubro/2017 UAEC EXTREMOS : INUNDAÇÕES e

Leia mais

Controle de impactos de edificações sobre o sistema público de drenagem: Vazões pluviais e poluição difusa

Controle de impactos de edificações sobre o sistema público de drenagem: Vazões pluviais e poluição difusa Controle de impactos de edificações sobre o sistema público de drenagem: Vazões pluviais e poluição difusa Inovações em Engenharia Engenharia de Sistemas Prediais A INPrediais visa ser um dos principais

Leia mais

ACESSIBILIDADE Facilita o acesso de cadeirantes, carrinhos de bebês, pessoas com dificuldades de locomoção e crianças.

ACESSIBILIDADE Facilita o acesso de cadeirantes, carrinhos de bebês, pessoas com dificuldades de locomoção e crianças. PLASTFLOOR - Reforço de pavimentos de grama e pedriscos. Placas plásticas para grama Pavimento ecológico de fixação de solos, de escoamento livre, extremamente durável adequado para veículos leves e pesados,

Leia mais

CANTEIROS DE OBRA MAIS SUSTENTÁVEIS

CANTEIROS DE OBRA MAIS SUSTENTÁVEIS Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Engenharia Civil - Construção Civil 1 CANTEIROS DE OBRA MAIS SUSTENTÁVEIS Prof. Dr. Leonardo Miranda CONAMA 307/02 2 CONAMA Conselho Nacional

Leia mais

IPH Hidrologia II. Controle de cheias e Drenagem Urbana. Walter Collischonn

IPH Hidrologia II. Controle de cheias e Drenagem Urbana. Walter Collischonn IPH 01 020 Hidrologia II Controle de cheias e Drenagem Urbana Walter Collischonn Definições Cheias Enchentes Inundações Alagamentos Impactos da urbanização Tipos de sistemas de drenagem Definições Enchentes

Leia mais

Utilização de garrafas PET na produção de tijolos de concreto: uma proposta sustentável para a indústria da construção civil

Utilização de garrafas PET na produção de tijolos de concreto: uma proposta sustentável para a indústria da construção civil Utilização de garrafas PET na produção de tijolos de concreto: uma proposta sustentável para a indústria da construção civil Marcos dos Santos, MSc. COPPE UFRJ Professor de Matemática Avançada do Instituto

Leia mais

PHD2537 Água em Ambientes Urbanos. Profº: Dr. Kamel Zahed Filho SEMINÁRIO

PHD2537 Água em Ambientes Urbanos. Profº: Dr. Kamel Zahed Filho SEMINÁRIO Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHD2537 Água em Ambientes Urbanos Profº: Dr. Kamel Zahed Filho SEMINÁRIO TEMA 29 Micro-drenagem: A questão

Leia mais

PHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos

PHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA PHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos Aula 11: Instalações de Águas Pluviais JOSÉ RODOLFO S. MARTINS

Leia mais

ANÁLISE DOS MATERIAIS RECICLÁVEIS RESULTANTES DA COLETA SELETIVA DESENVOLVIDA PELA UEPG

ANÁLISE DOS MATERIAIS RECICLÁVEIS RESULTANTES DA COLETA SELETIVA DESENVOLVIDA PELA UEPG ANÁLISE DOS MATERIAIS RECICLÁVEIS RESULTANTES DA COLETA SELETIVA DESENVOLVIDA PELA UEPG 30 Introdução: BERTONI, Aline Cristina CAMPOS, Sandro Xavier de CRUZ, Gilson Campos Ferreira da As Universidades

Leia mais

Normas Técnicas -RCD

Normas Técnicas -RCD Mestrado em Engenharia Civil NORMAS TÉCNICAS DE RCD Profa. Stela Fucale Normas Técnicas -RCD NBR15.112/04 Resíduosdeconstruçãoeresíduosvolumosos Áreasde transbordo e triagem Diretrizes para projeto, implantação

Leia mais

Aluna do curso de Engenharia Civil da Unijuí. 3. Aluno do curso de Engenharia Civil da Unijuí.

Aluna do curso de Engenharia Civil da Unijuí. 3. Aluno do curso de Engenharia Civil da Unijuí. ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DO RCD NA RESISTÊNCIA MECÂNICA DE CONCRETOS PERMEÁVEIS 1 ANALYSIS OF THE INFLUENCE OF RCD ON THE MECHANICAL STRENGTH OF PERMEABLE CONCRETES Daniela Dolovitsch De Oliveira 2, Diego

Leia mais

TIJOLO ECOLÓGICO: REAPROVEITANDO A BORRACHA DE PNEUS E RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL. 1

TIJOLO ECOLÓGICO: REAPROVEITANDO A BORRACHA DE PNEUS E RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL. 1 TIJOLO ECOLÓGICO: REAPROVEITANDO A BORRACHA DE PNEUS E RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL. 1 Nathalia Da Rosa 2, Luis César Souza 3, Juliana Rodrigues Bilibio 4. 1 Este trabalho consiste em uma pesquisa bibliográfica

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL EDGAR BARBOSA OFICINA: QUÍMICA AMBIENTAL E RECICLAGEM NATAL/RN 2013

ESCOLA ESTADUAL EDGAR BARBOSA OFICINA: QUÍMICA AMBIENTAL E RECICLAGEM NATAL/RN 2013 ESCOLA ESTADUAL EDGAR BARBOSA OFICINA: QUÍMICA AMBIENTAL E RECICLAGEM NATAL/RN 2013 LIXO 2º ENCONTRO OBJETIVO: Relatar a composição química do lixo e os prováveis danos causados, além de discutir principais

Leia mais

Minimização e Coleta de Chorume

Minimização e Coleta de Chorume Minimização e Coleta de Chorume Luis Sergio Akira Kaimoto Cepollina Engenheiros Consultores Rio de Janeiro 19 setembro de 2013 Minimização e Coleta de Chorume Minimização de Chorume pela correta gestão

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL

UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL INTRODUÇÃO Construção Civil Importância no desenvolvimento social e econômico. Novas moradias, indústrias, estradas... Geradora de impactos ambientais e consumo

Leia mais

DELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM Nº DE ABRIL DE 2014

DELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM Nº DE ABRIL DE 2014 ANO 122 Nº 65 64 PÁGINAS BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 08 DE ABRIL DE 2014 DELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM Nº 196 03 DE ABRIL DE 2014 Dispõe sobre a utilização da areia descartada de fundição na produção de

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO AGREGADO SIDERÚRGICO NA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA DE EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS

UTILIZAÇÃO DO AGREGADO SIDERÚRGICO NA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA DE EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS UTILIZAÇÃO DO AGREGADO SIDERÚRGICO NA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA DE EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS 1. Concepção e objetivos O crescimento e desenvolvimento da sociedade nos impõe desafios cada vez maiores em

Leia mais

13 passos. para executar um pavimento. permeável e armazenar água da chuva

13 passos. para executar um pavimento. permeável e armazenar água da chuva 13 passos para executar um pavimento permeável e armazenar água da chuva ? Mas o que é mesmo um pavimento permeável? Pavimento permeável é aquele capaz de suportar cargas e ao mesmo tempo permitir a percolação

Leia mais

Disposição Final de Resíduos Sólidos Urbanos: Projeto, Operação e Descomissionamento de Aterros Sanitários. Cobertura de Aterro

Disposição Final de Resíduos Sólidos Urbanos: Projeto, Operação e Descomissionamento de Aterros Sanitários. Cobertura de Aterro Disposição Final de Resíduos Sólidos Urbanos: Projeto, Operação e Descomissionamento de Aterros Sanitários Cobertura de Aterro Requerimentos, Definições e Visão geral dos sistemas Fernando A. M. Marinho

Leia mais

ESTRADAS E AEROPORTOS DRENAGEM DE VIAS. Prof. Vinícius C. Patrizzi

ESTRADAS E AEROPORTOS DRENAGEM DE VIAS. Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS DRENAGEM DE VIAS Prof. Vinícius C. Patrizzi OBJETIVOS DA DRENAGEM COLETAR, CONDUZIR E LANÇAR, O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL E EM LOCAL ADEQUADO, TODA ÁGUA QUE SE ORIGINA, QUE CORRE/CAI NA

Leia mais

Tratamento e Descarte de Resíduos de Obras

Tratamento e Descarte de Resíduos de Obras PROCEDIMENTO DO SMS Tratamento e Descarte de de Obras PR-99-992-CPG-003 Revisão: 02 Página: 1/6 1. OBJETIVO Definir padrões para o manuseio e descarte de resíduos produzidos pelas empresas contratadas

Leia mais

PROJETO: CONSTRUÇÃO DE BLOQUETES ECOLÓGICOS SEXTAVADOS DE CONCRETO COM A UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS

PROJETO: CONSTRUÇÃO DE BLOQUETES ECOLÓGICOS SEXTAVADOS DE CONCRETO COM A UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS 17º Concurso Falcão Bauer PROJETO: CONSTRUÇÃO DE BLOQUETES ECOLÓGICOS SEXTAVADOS DE CONCRETO COM A UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS 1 Introdução Este trabalho tem como objetivo o estudo do reaproveitamento

Leia mais

Disciplina: Poluição do Solo Aterro Sanitário - Conceito e infraestrutura Métodos de disposição no solo

Disciplina: Poluição do Solo Aterro Sanitário - Conceito e infraestrutura Métodos de disposição no solo Disciplina: Poluição do Solo Aterro Sanitário - Conceito e infraestrutura Métodos de disposição no solo Prof. Dr. Ednilson Viana Aterro Sanitário Técnica de disposição de resíduos sólidos no solo visando

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia - ESA

Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia - ESA Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia - ESA Planejamento e Gestão de RSU LIMPEZA URBANA PGRSU 2016/1 3ª e 5ª 10:00 às 12:00h 22/6/2016 1 Limpeza Urbana: CF Art 30 Lei 11445/2007

Leia mais

Em 2010, o Brasil produziu 60,8 milhões de toneladas de lixo sólido. Destes, quase 31 milhões vieram de resíduos de novas construções e de demolições.

Em 2010, o Brasil produziu 60,8 milhões de toneladas de lixo sólido. Destes, quase 31 milhões vieram de resíduos de novas construções e de demolições. Em 2010, o Brasil produziu 60,8 milhões de toneladas de lixo sólido. Destes, quase 31 milhões vieram de resíduos de novas construções e de demolições. (Fonte: Panorama de Resíduos Sólidos no Brasil, 2011/Abrelpe-

Leia mais

Seminários PAVIMENTOS PERMEÁVEIS

Seminários PAVIMENTOS PERMEÁVEIS Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA PHA2537 Água em Ambientes Urbanos Seminários PAVIMENTOS PERMEÁVEIS e sua influência sobre a Drenagem

Leia mais

Resíduo de Construção Civil

Resíduo de Construção Civil Resíduo de Construção Civil O QUE É O PGR Plano de Geração de Resíduos É o documento que aponta e descreve as ações relativas ao manejo do resíduo sólido, observadas suas características e riscos, no âmbito

Leia mais

ESTUDO PARA UTILIZAÇÃO DE AREIA DE FUNDIÇÃO EM ELEMENTOS DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND 1

ESTUDO PARA UTILIZAÇÃO DE AREIA DE FUNDIÇÃO EM ELEMENTOS DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND 1 ESTUDO PARA UTILIZAÇÃO DE AREIA DE FUNDIÇÃO EM ELEMENTOS DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND 1 Gabriela Blatt 2, Pedro Goecks 3, Cristiane Carine Dos Santos 4, Geannina Terezinha Dos Santos Lima 5, Cristina

Leia mais

Boletim TÉCNICO. NOVOS PORCELLANATOS GRIP e GRIP PLUS Mais opções para áreas que exigem produtos com maior resistência ao escorregamento

Boletim TÉCNICO. NOVOS PORCELLANATOS GRIP e GRIP PLUS Mais opções para áreas que exigem produtos com maior resistência ao escorregamento e GRIP PLUS Mais opções para áreas que exigem produtos com maior resistência ao escorregamento A Roca apresentou em primeira mão na Revestir 2014 os porcellanatos com acabamento GRIP e GRIP PLUS. Além

Leia mais

UMA REFLEXÃO A PARTIR DO PENSAMENTO DE CICLO DE VIDA

UMA REFLEXÃO A PARTIR DO PENSAMENTO DE CICLO DE VIDA I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - I COBESA UMA REFLEXÃO A PARTIR DO PENSAMENTO DE CICLO DE VIDA Doutoranda em Engenharia Industrial (PEI/UFBA) Pesquisadora do Teclim e do LabMad,

Leia mais

Tema: Tratamento de Resíduos Sólidos

Tema: Tratamento de Resíduos Sólidos Curso: Engenharia Tema: Tratamento de Resíduos Sólidos Grupo B: Anaclaudia Vilaronga Givanildo Alves dos Santos (Relator) Henrique Simões de Andrade Rene Tadeu da Veiga Vinicius Luiz de Souza Gobbe Vinicius

Leia mais

Profª. Klícia Regateiro. O lixo

Profª. Klícia Regateiro. O lixo Profª. Klícia Regateiro O lixo Tipos de lixo O Definem-se resíduos sólidos como o conjunto dos produtos não aproveitados das atividades humanas: O domésticas, comerciais, industriais, de serviços de saúde

Leia mais

Hsa GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS. Resíduos Sólidos. PROFa. WANDA R. GÜNTHER Departamento Saúde Ambiental FSP/USP

Hsa GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS. Resíduos Sólidos. PROFa. WANDA R. GÜNTHER Departamento Saúde Ambiental FSP/USP Hsa 109 - GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Resíduos Sólidos PROFa. WANDA R. GÜNTHER Departamento Saúde Ambiental FSP/USP E-mail: wgunther@usp.br Resíduos Sólidos Interrelação: Ambiente Saúde HOMEM MEIO AMBIENTE

Leia mais

Diretrizes de projeto para o uso racional da água em edificações

Diretrizes de projeto para o uso racional da água em edificações Seminário HIS Sustentável Diretrizes de projeto para o uso racional da água em edificações Orestes M. Gonçalves Escola Politécnica da Universidade de São Paulo CBCS - Conselho Brasileiro da Construção

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 Publicada no DOU nº 136, de 17/07/2002, págs

RESOLUÇÃO N o 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 Publicada no DOU nº 136, de 17/07/2002, págs RESOLUÇÃO N o 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 Publicada no DOU nº 136, de 17/07/2002, págs. 95-96 Correlações: Alterada pela Resolução nº 469/2015 (altera o inciso II do art. 3º e inclui os 1º e 2º do art.

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD-2537 Águas em Ambientes Urbanos LEI DAS PISCININHAS

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD-2537 Águas em Ambientes Urbanos LEI DAS PISCININHAS Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD-2537 Águas em Ambientes Urbanos LEI DAS PISCININHAS Bruno Paschkes Fábio F. Ferraretto Flávio Suchek Gabriel P. Rizzi Marcelo Faria Rodrígues Pablo Frisanco

Leia mais

Aspectos da drenagem urbana na Av. Principal do bairro Dirceu Arcoverde, Teresina Piauí.

Aspectos da drenagem urbana na Av. Principal do bairro Dirceu Arcoverde, Teresina Piauí. spectos da drenagem urbana na v. Principal do bairro Dirceu rcoverde, Teresina Piauí. Míriam raújo de Oliveira 1, Maryanne Oliveira Vaz Verçoze 1. 1 Graduandas do Curso de Tecnologia em Gestão mbiental,

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PROFESSORA: KAREN WROBEL STRAUB

CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PROFESSORA: KAREN WROBEL STRAUB CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PROFESSORA: KAREN WROBEL STRAUB INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL A Construção Civil é reconhecida como uma das mais importantes atividades para o desenvolvimento

Leia mais

Produção e caracterização de resíduos da construção civil

Produção e caracterização de resíduos da construção civil 1 Produção e caracterização de resíduos da construção civil 2 Geração de resíduos RCC Brasil 230 a 760 kg/hab.ano RCC Europa 600 a 918 kg/hab.ano Resíduos domiciliares Europa 390 kg/hab.ano 3 Geração de

Leia mais

THUANNE BRAÚLIO HENNIG 1,2*, ARLINDO CRISTIANO FELIPPE 1,2

THUANNE BRAÚLIO HENNIG 1,2*, ARLINDO CRISTIANO FELIPPE 1,2 RECICLAGEM DO ALUMÍNIO ATRAVÉS DA SÍNTESE DO ALÚMEN E OTIMIZAÇÃO DE SEU USO COMO UM NOVO COAGULANTE NA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DO MUNICÍPIO DE PALMITOS-SC THUANNE BRAÚLIO HENNIG 1,2*, ARLINDO CRISTIANO

Leia mais

O 2º do artigo 22 passa a vigorar com a seguinte redação:

O 2º do artigo 22 passa a vigorar com a seguinte redação: SUGESTÃO Nº 113 Autor: MÁRCIA O. KAUFFMAN O 2º do artigo 22 passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 22 -... 1º -... 2º - Para a elaboração de Planos de Estruturação Urbana, conforme o estabelecido

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO N. 307, DE 05 DE JULHO DE 2002 Alterações: Resolução CONAMA n. 348, de 16.08.04 Resolução CONAMA n. 431, de 24.05.11 Resolução CONAMA n. 448, de 18.01.12 Resolução

Leia mais

REUTILIZAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

REUTILIZAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL REUTILIZAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL POSSA, G 1 Acadêmicas do curso de Engenharia Civil das Faculdades de Cacoal UNESC SALVIANO, A. A. A. 1 Acadêmicas do curso de Engenharia Civil das

Leia mais

Córregos Urbanos de Mossoró-RN e Risco de Inundação

Córregos Urbanos de Mossoró-RN e Risco de Inundação Córregos Urbanos de Mossoró-RN e Risco de Inundação Marco Antonio Diodato (1) ; Kleane Targino Oliveira Pereira (2) (1) Professor, UFERSA/ Universidade Federal Rural do Semi-Árido, diodato@ufersa.edu.br;

Leia mais

NOVOS PORCELLANATOS GRIP e GRIP PLUS. Mais opções para áreas que exigem produtos com maior resistência ao escorregamento

NOVOS PORCELLANATOS GRIP e GRIP PLUS. Mais opções para áreas que exigem produtos com maior resistência ao escorregamento e GRIP PLUS Mais opções para áreas que exigem produtos com maior resistência ao escorregamento A Incepa apresentou em primeira mão na Revestir 2014 os porcellanatos com acabamento GRIP e GRIP PLUS. Além

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD2537-Águas em Ambientes Urbanos

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD2537-Águas em Ambientes Urbanos Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD2537-Águas em Ambientes Urbanos Medidas de controle de drenagem localizadas no lote ou fonte (source

Leia mais

Qualidade e Conservação Ambiental TH041

Qualidade e Conservação Ambiental TH041 Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil & Engenharia Ambiental Qualidade e Conservação Ambiental TH041 Parte II - Aula 08: Drenagem Urbana Profª Heloise G. Knapik 1 Indicadores Melhorias Identificação

Leia mais

Saneamento Urbano I TH052

Saneamento Urbano I TH052 Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano I TH052 Aula 07 Declividade e estruturação viária aplicados ao saneamento urbano Profª Heloise G. Knapik 1 Traçado de vias e Curvas

Leia mais

Destinação adequada de resíduos da construção civil

Destinação adequada de resíduos da construção civil Destinação adequada de resíduos da construção civil Por que existem resíduos na construção civil? Porque existem perdas/desperdícios de materiais!!! As principais perdas detectadas pelas construtoras são:

Leia mais

22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária

22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária GERAÇÃO E DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL DE OBRA METROVIÁRIA Katia Harue Kamimura Fabíola Pagliarani Lucas Campaner Alves Flavia Rodrigues 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária

Leia mais

O QUE É SANEAMENTO? SANEAMENTO BÁSICO. - água. - esgoto. - resíduos sólidos (lixo) - drenagem pluvial

O QUE É SANEAMENTO? SANEAMENTO BÁSICO. - água. - esgoto. - resíduos sólidos (lixo) - drenagem pluvial Belo Horizonte, 6 de março de 2012 O QUE É SANEAMENTO? - água SANEAMENTO BÁSICO - esgoto - resíduos sólidos (lixo) - drenagem pluvial Definições da Lei 11.445/2007 POLUIÇÃO DAS ÁGUAS ESGOTO AGROTÓXICOS

Leia mais

(21) BR 1 O A

(21) BR 1 O A R:q}ltb:iGo. F&:.ie ;s;\iv;:;; fio e-ra! Fl::._...,o ::; I:X. l.'"x.-."i ::-0\..,..-( :'>'1 ":-X f: }. it;;.j,;.1s lc >::..:Í:: 1"_:..: ; \K I:;::ç } ;.k< l(

Leia mais

POLUIÇÃO DIFUSA RESUMO

POLUIÇÃO DIFUSA RESUMO Página 1 de 5 ISSN 1678-0701 [Exibindo artigos de todos os números] anteriores... Números Início Cadastre-se! Apresentação Artigos Dicas e Curiosidades Reflexão Textos de sensibilização Dinâmicas Dúvidas

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA 3337 Água em Sistemas Urbanos

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA 3337 Água em Sistemas Urbanos Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA 3337 Água em Sistemas Urbanos MICRODRENAGEM Prof. Dr. Joaquin Bonnecarrere joaquinbonne@usp.br Aula

Leia mais

Saneamento Urbano TH419

Saneamento Urbano TH419 Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano TH419 Drenagem Urbana Profª Heloise G. Knapik 1 DRENAGEM URBANA Tipos e usos do solo Relevo e ambiente construído Objetivos e tipos

Leia mais

PREMIO CBIC DE INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE

PREMIO CBIC DE INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE 2012 PREMIO CBIC DE INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE CICLO DE VIDA SUSTENTÁVEL DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL: DA GERAÇÃO AO DESTINO FINAL PARCERIA COM: PRÊMIO CBIC DE INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE - 2012 PROJETO:

Leia mais

Disposição Final de Resíduos Sólidos Urbanos

Disposição Final de Resíduos Sólidos Urbanos 1 Disposição Final de Resíduos Sólidos Urbanos 2 Disposição Final dos RSU s O poder público confunde aterro sanitário com vazadouros, lixões e depósitos de resíduos; Maior problema dos aterros orgânica

Leia mais

IMPACTO AMBIENTAL DOS MATERIAIS USADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL. Fundamentos de Materiais e Construções (FMC) Profª Bárbara Silvéria

IMPACTO AMBIENTAL DOS MATERIAIS USADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL. Fundamentos de Materiais e Construções (FMC) Profª Bárbara Silvéria IMPACTO AMBIENTAL DOS MATERIAIS USADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL Fundamentos de Materiais e Construções (FMC) Profª Bárbara Silvéria RESOLUÇÃO CONAMA Nº 307, de 05 de julho de 2002 Objetivo: Estabelecer diretrizes,

Leia mais

Desafios do Engenheiro frente ao Saneamento Ambiental. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES PR

Desafios do Engenheiro frente ao Saneamento Ambiental. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES PR Desafios do Engenheiro frente ao Saneamento Ambiental Abastecimento de Água Coleta e Tratamento de Esgotos Drenagem Urbana Resíduos Sólidos A Palestra é sobre Saneamento Básico e o nosso propósito é: Reforçar

Leia mais

Sustentabilidade Construção e Resíduos Sólidos da Construção Civil

Sustentabilidade Construção e Resíduos Sólidos da Construção Civil Sustentabilidade Construção e Resíduos Sólidos da Construção Civil CIDADES E CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS Biodiversidade Efeito estufa Emissões de gás Consumo de energia Gerenciamento de Recursos Poluição

Leia mais

Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte. Prefeitura de Belo Horizonte

Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte. Prefeitura de Belo Horizonte Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte Prefeitura de Belo Horizonte Belo Horizonte, fevereiro/2011 ASPECTOS GERAIS DA CIDADE DE BELO HORIZONTE Área superficial : 330 km 2 População : 2,5 milhões

Leia mais

Blocos de Vedação com Entulho

Blocos de Vedação com Entulho Blocos de Vedação com Entulho R. M. Abreu a ; R. W. Lopes b ; R. Azrak c, A. E. Salvi d a. Universidade Paulista, São Paulo, ricardo.abreu@yahoo.com.br b. Universidade Paulista, São Paulo, rico.lopes60@yahoo.com.br

Leia mais

Deliberação Normativa COPAM nº..., de... de...

Deliberação Normativa COPAM nº..., de... de... 1 Deliberação Normativa COPAM nº..., de... de... Dispõe sobre a utilização da areia descartada de fundição na produção de artefatos de concreto sem função estrutural. O Conselho Estadual de Política Ambiental

Leia mais

Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água

Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água Assegurar água bruta em quantidade e qualidade para o SAA

Leia mais

Gestão de Resíduos de Construção Civil. Plano de Gerenciamento de RCD. Profa. Ma. Tatiana Vilela Carvalho

Gestão de Resíduos de Construção Civil. Plano de Gerenciamento de RCD. Profa. Ma. Tatiana Vilela Carvalho Gestão de Resíduos de Construção Civil Plano de Gerenciamento de RCD Profa. Ma. Tatiana Vilela Carvalho Construção Civil do ponto de vista ambiental LELA CARVALHO Reflexão: De onde vêm os recursos naturais

Leia mais

Chuvas Intensas e Cidades

Chuvas Intensas e Cidades Chuvas Intensas e Cidades Mario Thadeu Leme de Barros Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental lda Escola Politécnica da USP Associação Brasileira de Recursos Hídricos (ABRH) EVENTOS EXTREMOS:

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA 2537 Água em Ambientes Urbanos

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA 2537 Água em Ambientes Urbanos Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA 2537 Água em Ambientes Urbanos MICRODRENAGEM Prof. Dr. Kamel Zahed Filho Profª Drª Monica Ferreira

Leia mais

2.1.2 Resolução CONAMA nº 283, de 12 de julho de Dispõe sobre o tratamento e a destinação final dos resíduos dos serviços de saúde.

2.1.2 Resolução CONAMA nº 283, de 12 de julho de Dispõe sobre o tratamento e a destinação final dos resíduos dos serviços de saúde. IT-1318.R-2 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA UNIDADES DE RECICLAGEM E COMPOSTAGEM Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 4.225, de 21 de novembro de 2002. Publicada no DOERJ de

Leia mais

GESTÃO DOS RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO (RCD) IMPLEMENTAÇÃO DE UMA USINA NO MUNICÍPIO DE CACOAL.

GESTÃO DOS RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO (RCD) IMPLEMENTAÇÃO DE UMA USINA NO MUNICÍPIO DE CACOAL. GESTÃO DOS RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO (RCD) IMPLEMENTAÇÃO DE UMA USINA NO MUNICÍPIO DE CACOAL. Arthur Henrique Almeida de Andrade 1 Wagner Augusto Figueira Joca 2 Wesden de Almeida Borges 3 INTRODUÇÃO

Leia mais

[DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS]

[DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS] ATERROS SANITÁRIOS [DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS] 2013 O QUE SÃO OS RESÍDUOS SÓLIDOS? É O LIXO QUE PRODUZIMOS. NOSSO LIXO DE TODOS OS DIAS. E ESSES RESÍDUOS OU LIXO PODEM SER CLASSIFICADOS COMO:

Leia mais

Fatores Operacionais que interferem na coleta de biogas.

Fatores Operacionais que interferem na coleta de biogas. Fatores Operacionais que interferem na coleta de biogas. Fatores Operacionais que interferem na coleta de biogas. Compactação dos resíduos Sistemas de Cobertura Sistemas de drenagens internas Sistemas

Leia mais

Inovação e Tecnologia na Gestão Sustentável na Construção de Edifícios. Prof. Dayana Bastos Costa (UFBA)

Inovação e Tecnologia na Gestão Sustentável na Construção de Edifícios. Prof. Dayana Bastos Costa (UFBA) Inovação e Tecnologia na Gestão Sustentável na Construção de Edifícios Prof. Dayana Bastos Costa (UFBA) Gestão Sustentável na Construção de Edifícios A gestão sustentável na construção de edifícios deve

Leia mais

Aplicação de Geossintéticos em Ferrovia. Prof. Dr. Gilberto Fernandes

Aplicação de Geossintéticos em Ferrovia. Prof. Dr. Gilberto Fernandes Aplicação de Geossintéticos em Ferrovia Prof. Dr. Gilberto Fernandes INTRODUÇÃO O termo geossintético é usado para descrever uma família de produtos sintéticos utilizados para resolver problemas em geotecnia.

Leia mais

RELATÓRIO DE ENSAIO Nº CCC/ /A/09 REVESTIMENTO CERÂMICO ENSAIOS DIVERSOS

RELATÓRIO DE ENSAIO Nº CCC/ /A/09 REVESTIMENTO CERÂMICO ENSAIOS DIVERSOS Página 1/6 RELATÓRIO DE ENSAIO Nº CCC/183.711/A/09 REVESTIMENTO CERÂMICO ENSAIOS DIVERSOS INTERESSADO: CARLOS PIOLTINI DOS SANTOS IMPORTAÇÃO Calc. das Anemomas, nº 142 - Alphaville 06453-005 Barueri SP

Leia mais

Graduanda em Engenharia Ambiental e Sanitária - Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM. (2)

Graduanda em Engenharia Ambiental e Sanitária - Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM. (2) GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL E DEMOLIÇÃO: ESTUDO DE CASO NA CIDADE DE PATOS DE MINAS, MG Lucyane Lauane Sousa Lima (1), Mauri Roberto Rosa (2), Nádia Rodrigues Viana (3) ; Sérgio

Leia mais

Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil.

Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. RESOLUÇÃO Nº 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

AVALIAÇÃO DA DRENAGEM URBANA ATRAVÉS DO MÉTODO DE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE NO BAIRRO CIDADE NOVA EM GOVERNADOR VALADARES MG

AVALIAÇÃO DA DRENAGEM URBANA ATRAVÉS DO MÉTODO DE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE NO BAIRRO CIDADE NOVA EM GOVERNADOR VALADARES MG AVALIAÇÃO DA DRENAGEM URBANA ATRAVÉS DO MÉTODO DE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE NO BAIRRO CIDADE NOVA EM GOVERNADOR VALADARES MG Luís Fernando Rodrigues Pereira (*), Flávio José de Assis Barony * Instituto

Leia mais

Gestão de Inundações urbanas. Dr. Carlos E M Tucci Rhama Consultoria e IPH - UFRGS

Gestão de Inundações urbanas. Dr. Carlos E M Tucci Rhama Consultoria e IPH - UFRGS Gestão de Inundações urbanas Dr. Carlos E M Tucci Rhama Consultoria e IPH - UFRGS tucci@rhama.net Tipos de inundações Inundações ribeirinhas: inundações naturais resultado da flutuação dos rios durante

Leia mais

Um breve histórico A construção da Igreja da Conceição da Praia incrementou a ocupação do entorno, surgindo as residências dos padres e da população (

Um breve histórico A construção da Igreja da Conceição da Praia incrementou a ocupação do entorno, surgindo as residências dos padres e da população ( Ecovila Manoel Vitorino Um breve histórico A construção da Igreja da Conceição da Praia incrementou a ocupação do entorno, surgindo as residências dos padres e da população (século XVII); A evolução mercantil

Leia mais

72ª. SOEA MÉTODOS ALTERNATIVOS DE DRENAGEM URBANA E APROVEITAMENTO DAS ÁGUAS DE CHUVA. Aparecido Vanderlei Festi

72ª. SOEA MÉTODOS ALTERNATIVOS DE DRENAGEM URBANA E APROVEITAMENTO DAS ÁGUAS DE CHUVA. Aparecido Vanderlei Festi 72ª. SOEA MÉTODOS ALTERNATIVOS DE DRENAGEM URBANA E APROVEITAMENTO DAS ÁGUAS DE CHUVA Aparecido Vanderlei Festi Engº Agrim. Mestre em Engenharia Urbana Fortaleza/2015 CHUVA: ARMAZENAMENTO NATURAL Água

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos ALUNOS: Celso Takayama 5175036 Fabiana L. Miyazawa 5196231 Willian Y. Yamasaki 5607148 Novembro de 2009 Definição O Plano

Leia mais

INTRODUÇÃO ENCHENTES NO BRASIL

INTRODUÇÃO ENCHENTES NO BRASIL Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. ENCHENTES NO BRASIL... 1 2.1 PRINCIPAIS CAUSAS DAS ENCHENTES URBANAS... 1 2.2 SOLUÇÕES PARA EVITAR OU MINORAR AS ENCHENTES... 1 3. SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA... 3 3.1 BENEFÍCIOS

Leia mais