CIRCULAR INFORMATIVA Nº 35 Data: 06/07/2017 Assunto: Legislação Federal

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1 CIRCULAR INFORMATIVA Nº 35 Data: 06/07/2017 Assunto: Legislação Federal PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA (PERT) PROCEDIMENTOS No final de maio, houve a publicação da Medida Provisória (MP) nº 783 que instituiu um novo parcelamento de débitos denominado de Programa Especial de Regularização Tributária Pert. Durante o mês de junho, a Secretaria da Receita Federal do Brasil (SRFB) e a Procuradoria- Geral da Fazenda Nacional (PGFN) divulgaram as suas normatizações a respeito do tema através, respectivamente, da Instrução Normativa (IN) nº e da Portaria nº 690. Logo a seguir, descrevemos nesta circular informativa os procedimentos disciplinados nas referidas legislações. A) DISPOSIÇÕES COMUNS Inicialmente, será elaborado um resumo que relaciona os principais tópicos do programa especial que compreendem as duas instituições fazendárias. I DÉBITOS ABRANGIDOS Por meio do Pert, as pessoas físicas ou jurídicas poderão liquidar os seus débitos de natureza tributária ou não tributária vencidos até 30 de abril de II IMPLICAÇÕES ADESÃO Para aqueles que desejam optar, é importante frisar que a adesão ao Pert implicará em: a) Confissão irrevogável e irretratável dos débitos; b) Aceitação plena das condições previstas no programa; c) Dever de pagar regularmente as parcelas mensais e os débitos vencidos após 30 de abril de 2017; d) Vedação da inclusão dos débitos que compõem o Pert em qualquer outra forma de parcelamento posterior, ressalvado o reparcelamento disposto no art. 14-A da Lei nº /2002; e, e) Cumprimento regular das obrigações com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS. Salienta-se que a escolha pelo Pert implica na manutenção dos gravames decorrentes de arrolamento de bens, de medida cautelar fiscal e das garantias prestadas administrativamente, nas ações de execução fiscal ou qualquer ação judicial. III MODALIDADES Dentro do parcelamento, o contribuinte poderá escolher qual a melhor modalidade para liquidar seus valores, cujas quatro alternativas são estas: 1) Exclusivo na SRFB: pagamento à vista de, no mínimo, 20% (vinte por cento) da dívida consolidada, sem reduções, em 5 (cinco) parcelas mensais, vencíveis de agosto a dezembro de 2017, e a liquidação do saldo mediante uso de prejuízo fiscal e base de cálculo negativa da CSLL ou com outros créditos próprios de tributos administrados pela Receita Federal; 2) Na SRFB e PGFN: parcelamento da dívida consolidada em até 120 (cento e vinte) prestações mensais, sendo que os valores mínimos são: 1ª a 12ª parcela 0,4% (quatro décimos por cento); 13ª a 24ª parcela 0,5% (cinco décimos por cento); 25ª a 36ª parcela 0,6% (seis décimos por cento); e, A partir da 37ª parcela saldo remanescente em até 84 (oitenta e quatro) meses. 3) Na SRFB e PGFN: pagamento à vista de, no mínimo, 20% (vinte por cento) da dívida consolidada, sem reduções, em 5 (cinco) parcelas mensais, vencíveis de agosto a dezembro de 2017, e o saldo em uma das seguintes condições: Liquidado integralmente em janeiro de 2018, em parcela única, com redução de 90% (noventa por cento) dos juros de mora e de 50% (cinquenta por 1

2 cento) das multas de mora, de ofício ou isoladas; Parcelado em até 145 (cento e quarenta e cinco) prestações, 2018, com redução de 80% (oitenta por cento) dos juros de mora e de 40% (quarenta por cento) das multas de mora, de ofício ou isoladas; ou, Parcelado em até 175 (cento e setenta e cinco) prestações, 2018, com redução de 50% (cinquenta por cento) dos juros de mora e de 25% (vinte e cinco por cento) das multas de mora, de ofício ou isoladas, com parcelas correspondentes a 1% (um por cento) sobre a receita bruta do mês anterior, não inferior a 1/175 (um cento e setenta e cinco avós) da dívida consolidada. 4) Na SRFB e PGFN, para contribuintes com dívida total igual ou inferior a R$ ,00 (quinze milhões de reais) em cada órgão: pagamento à vista de, no mínimo, 7,5% (sete inteiros e cinco décimos por cento) da dívida consolidada, sem reduções, em 5 (cinco) parcelas mensais, vencíveis de agosto a dezembro de 2017, e o saldo em uma das seguintes condições mediante uso de prejuízo fiscal e base de cálculo negativa da CSLL ou outros créditos próprios de tributos administrados pela Receita Federal: Liquidado integralmente em janeiro de 2018, em parcela única, com redução de 90% (noventa por cento) dos juros de mora e de 50% (cinquenta por cento) das multas de mora, de ofício ou isoladas; Parcelado em até 145 (cento e quarenta e cinco) prestações, 2018, com redução de 80% (oitenta por cento) dos juros de mora e de 40% (quarenta por cento) das multas de mora, de ofício ou isoladas; ou, Parcelado em até 175 (cento e setenta e cinco) prestações, 2018, com redução de 50% (cinquenta por cento) dos juros de mora e de 25% (vinte e cinco por cento) das multas de mora, de ofício ou isoladas, com parcelas correspondentes a 1% (um por cento) sobre a receita bruta do mês anterior, não inferior a 1/175 (um cento e setenta e cinco avós) da dívida consolidada. Em relação à modalidade 1, se houver saldo remanescente após a amortização dos créditos tributários, o valor restante poderá ser parcelado em até 60 (sessenta) prestações adicionais a partir do mês seguinte ao da quitação à vista. Observa-se também que, na modalidade 4, no âmbito da PGFN, não é possível a utilização do prejuízo fiscal e da base de cálculo negativa da CSLL, sendo substituída pela possibilidade do oferecimento de bens imóveis para a dação em pagamento (ambas as formas serão detalhadas mais adiante). Por fim, nas modalidades 3 e 4, quando a negociação ocorrer na Procuradoria, haverá redução de 25% (vinte e cinco por cento) nos encargos legais em qualquer uma das condições relacionadas. IV VALOR MÍNIMO E PRESTAÇÕES O valor mínimo de cada parcela será de R$ 200,00, quando o devedor for pessoa física, e de R$ 1.000,00, quando o devedor for pessoa jurídica. Com a concretização do pagamento inicial, dentro do período hábil, as prestações seguintes vencerão no último dia útil de cada mês, sofrendo correção pela taxa Selic acumulada a partir da data de adesão. V RESCISÃO PARCELAMENTO Implicará exclusão do devedor do Pert e a exigibilidade imediata da totalidade do débito confessado e ainda não pago, além da automática execução da garantia: a) Falta de pagamento de 3 (três) parcelas consecutivas ou 6 (seis) alternadas; b) Falta de pagamento de uma parcela, se todas as demais estiverem pagas; 2

3 c) Constatação, pela SRFB ou PGFN, de qualquer ato tendente ao esvaziamento patrimonial do sujeito passivo como forma de fraudar o cumprimento do parcelamento; d) Decretação de falência ou extinção, pela liquidação, da pessoa jurídica optante; e) Concessão de medida cautelar fiscal, em desfavor do optante, nos termos da Lei nº 8.397/1992; f) Declaração de inaptidão da inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica CNPJ; ou, g) Inobservância das letras c e e do item II das Disposições Comuns desta circular por 3 (três) meses consecutivos ou 6 (seis) alternados. É considerada inadimplida a parcela parcialmente paga. Em relação à letra g deste item, quem for aderir, deve lembrar que, além de manter as prestações em dia, também é necessário quitar os tributos vincendos ou parcelá-los na negociação ordinária. O mesmo procedimento é válido para a Procuradoria. Exigindo que as inscrições não incluídas no Pert sejam liquidadas à vista ou parceladas. B) PROCEDIMENTOS SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Todas as ações do parcelamento dentro da esfera da SRFB foram estabelecidas pela IN nº 1.711, publicada no Diário Oficial da União, no dia 21 de junho de I ABRANGÊNCIA PARCELAMENTO Respeitando a data de vencimento indicada no começo desta circular, serão objeto do Pert os seguintes débitos: a) Constituídos ou não, provenientes de parcelamentos anteriores rescindidos ou ativos ou em discussão administrativa ou judicial, devidos por pessoa física ou jurídica, inclusive a que se encontrar em recuperação judicial; b) Provenientes de lançamentos de ofício efetuados após 31 de maio de 2017 e o tributo lançado tenha vencimento legal até 30 de abril de 2017; e, c) Relativos à Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira (CPMF), aos quais não se aplica a vedação contida no art. 15 da Lei nº 9.311/1996. É impedida pela instrução a negociação de valores: a) Apurados na forma do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidas pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (SIMPLES Nacional), instituído pela Lei Complementar (LC) nº 123/2006; b) Apurados na forma do Regime Unificado de Pagamento de Tributos, de Contribuições e dos Demais Encargos do Empregador Doméstico (SIMPLES Doméstico), instituído pela LC nº 150/2015; c) Provenientes de tributos passíveis de retenção na fonte, de desconto de terceiros ou de sub-rogação; d) Devidos por pessoa jurídica com falência decretada ou de pessoa física com insolvência civil decretada; e) Devidos pela incorporadora optante do Regime Especial Tributário do Patrimônio de Afetação, instituído pela Lei nº /2004; e, f) Constituídos mediante lançamento de ofício efetuado em decorrência de constatação da prática de crime de sonegação, fraude e conluio, definidos nos arts. 71 a 73 da Lei nº 4.502/1964. II PRAZO ADESÃO Aos interessados, o prazo de adesão ocorrerá entre os dias 03 de julho até 31 de agosto de III PEDIDO DO PARCELAMENTO O requerimento pelo sujeito passivo darse-á na própria página da SRFB na Internet ( dentro do Centro Virtual de Atendimento (e-cac), por certificado digital (pessoa jurídica) ou código de acesso (pessoa física). Em cada modalidade, todas discriminadas no item III das Disposições Comuns, o contribuinte ainda terá de escolher os subgrupos, sendo: a) Débitos previdenciários; e, 3

4 b) Demais débitos administrados pela SRFB. Nessa tela, o devedor pode selecionar um ou ambos, dependendo da natureza dos débitos que serão parcelados. É importante esclarecer que os valores que são recolhidos por Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) e que são de cunho previdenciário (exemplo: CPRB), para fins de adesão, serão enquadrados como Demais Débitos. IV CÓDIGOS RECEITA Para o recolhimento dos débitos consolidados, à vista ou parcelado, das contribuições previdenciárias, o optante utilizará os códigos de receita: a) 4141, quando for pessoa jurídica; e, b) 4142, quando for pessoa física. Os pagamentos acima se realizarão mediante preenchimento de Guia da Previdência Social (GPS). Enquanto para os demais débitos, as mesmas condições de quitação dar-se-ão por Darf pelo código V DÉBITOS EM DISCUSSÃO ADMINISTRATIVA OU JUDICIAL Conforme a MP nº 783/2017, há um dispositivo que permite incluir débitos que estejam em discussão administrativa ou judicial no Pert. Neste caso, o interessado necessitará efetuar a desistência prévia das impugnações ou dos recursos administrativos e das ações judiciais, além da renúncia a quaisquer alegações de direito. Para fins de formalização, o pedido de desistência e da renúncia de ações judiciais deve ser apresentado na unidade da SRFB do domicílio tributário do sujeito passivo até dia 31 de agosto de VI DESISTÊNCIA DE PARCELAMENTOS ANTERIORMENTE CONCEDIDOS Se o contribuinte detém parcelamentos com débitos passíveis, o saldo devedor pode ser migrado, no entanto, se obriga a desistência prévia no e-cac. É essencial informar que em tais desistências: a) Deverão ser efetuadas isoladamente em relação a cada modalidade de parcelamento da qual o sujeito passivo pretenda desistir; b) Abrangerá, obrigatoriamente, todos os débitos consolidados na respectiva modalidade de parcelamento; e, c) Implicarão imediata rescisão destes, considerando-se o sujeito passivo optante notificado das respectivas extinções, dispensada qualquer outra formalidade. Nas situações em que os pedidos de opção sejam cancelados ou não produzam efeitos, os parcelamentos rescindidos não serão restabelecidos. Ressalta-se que os ingressantes no Programa de Regularização Tributária (PRT) também podem migrar, devendo seguir os trâmites de desistência. E, fazendo a adesão, seus pagamentos serão transferidos automaticamente para o Pert. VII CONSOLIDAÇÃO DÉBITOS O valor consolidado dos débitos será formado pela soma do principal, das multas e dos juros de mora. Frisa-se que a etapa final de consolidação realizar-se-á num período futuro a ser definido em legislação específica; porém, até que esse momento chegue, o optante terá de apurar e recolher o valor à vista ou o equivalente a cada parcela. VIII UTILIZAÇÃO CRÉDITOS De acordo com o item III das Disposições Comuns, as modalidades 1 e 4 permitem que haja o aproveitamento do prejuízo fiscal e da base de cálculo negativa da CSLL, além de demais créditos. Em relação ao prejuízo e a base de cálculo, a determinação do crédito a ser usado ocorrerá pela aplicação das alíquotas abaixo sobre o valor apurado em 31 de dezembro de 2015, desde que declarados à Receita Federal até 29 de julho de a) Prejuízo Fiscal 25% (vinte por cento) sobre o montante. b) Base de Cálculo Negativa da CSLL 20% (vinte por cento) sobre o montante, no caso de instituições financeiras; 4

5 17% (dezessete por cento), no caso de cooperativas de crédito; e, 9% (nove por cento), no caso das demais pessoas jurídicas. Salienta-se que são passíveis de uso os valores decorrentes da atividade geral e rural, cujo prazo para indicação é o mesmo da consolidação, ou seja, a SRFB ainda relacionará a data. Tocante aos demais créditos, refere-se àqueles que tenham sido solicitados em pedido de restituição, ressarcimento ou reembolso através do programa Per/Dcomp, desde que transmitidos até o prazo de consolidação. Como exemplo, pode-se citar: Saldo Credor IPI, Pagamento Indevido ou Maior, dentre outros. Segundo a IN, não poderão ser utilizados os créditos: a) Que já tenham sido totalmente utilizados em compensação; b) Objeto de pedido de restituição, de ressarcimento, de reembolso ou de compensação já indeferidos, ainda que pendentes de decisão definitiva; ou, c) Em outras circunstâncias em que a legislação tributária vede a compensação. Em ambas as situações, tanto para prejuízo fiscal/base de cálculo, quanto para os demais créditos, a fiscalização da Receita Federal terá 5 (cinco) anos para analisar os dados apresentados pelo sujeito passivo, a partir da data de prestação das informações. IX RECURSO ADMINISTRATIVO Se a pessoa física ou jurídica que tenha aderido ao Pert sofra a rescisão do parcelamento, há possibilidade de questionar a decisão através de recurso. Tal defesa pode ser apresentada dentro do prazo de 10 (dez) dias, contado da data de ciência da exclusão, e será apreciada pela Delegacia da autoridade fazendária do domicílio tributário do contribuinte. O recurso terá efeito suspensivo, e enquanto estiver pendente de análise, o sujeito passivo deverá continuar a recolher as prestações devidas. A decisão proferida pelo órgão julgador será considerada definitiva na esfera administrativa. X RESCISÃO PARCELAMENTO Confirmando-se a rescisão, o saldo devedor residual será remetido para Dívida Ativa com prosseguimento da cobrança. C) PROCEDIMENTOS PROCURADORIA- GERAL DA FAZENDA NACIONAL Na PGFN, a regulamentação do programa deu-se pela edição da Portaria nº 690, publicada no Diário Oficial da União em 30 de junho de I ABRANGÊNCIA PARCELAMENTO Observando os ditames contidos na parte inicial desta circular, podem ser negociados no programa: a) Contribuições previdenciárias, inscritas em dívida ativa, instituídas pelas alíneas a a c do parágrafo único do art. 11 da Lei nº 8.212/1991 (CPP), bem como as contribuições devidas para terceiros (Outras Entidades); b) Contribuições sociais instituídas pela LC nº 110/2001 (FGTS); e, c) Demais débitos administrados pela PGFN. As mesmas restrições descritas no item I da Receita Federal são válidas no âmbito da Procuradoria, com exceção da relacionada na letra b. II PRAZO ADESÃO O prazo de adesão acontecerá exclusivamente entre os dias 1º a 31 de agosto de No que tange ao Fundo de Garantia, todos os trâmites serão executados junto à Caixa Econômica Federal, na agência onde o sujeito passivo reside. III PEDIDO DO PARCELAMENTO O pedido de adesão ao Pert dar-se-á por meio da página eletrônica da Procuradoria-Geral ( dentro do seu Centro Virtual de Atendimento (e-cac), opção Programa Especial de Regularização Tributária, disponível em seu menu. IV CONSOLIDAÇÃO DÉBITOS 5

6 O valor consolidado será constituído a partir da adição do principal, da multa de mora ou de ofício, dos juros de mora e dos honorários ou encargos-legais. V DAÇÃO EM PAGAMENTO O sujeito passivo que, na data de adesão, possuir dívida total, sem reduções, de valor igual ou inferior a R$ ,00 (quinze milhões de reais) poderá apresentar proposta de quitação do saldo devedor do parcelamento mediante dação em pagamento de bens imóveis. Tal proposta será encaminhada depois de liquidada a última parcela da entrada, ou seja, a partir de janeiro/2018, cujo requerimento será protocolizado na agência de atendimento integrado da Receita Federal. Enquanto o pedido fica pendente de análise, a pessoa jurídica ou física continuará recolhendo as prestações devidas. Depois do aceite da União, a dação surtirá efeito, abatendo total ou parcialmente o saldo. A revisão da consolidação será executada pela própria PGFN, a pedido do sujeito passivo ou de ofício, implicando no recálculo de todas as parcelas devidas. IX RESCISÃO PARCELAMENTO Rescindindo o parcelamento, apurar-se-á o saldo devedor, com o prosseguimento da cobrança, extrajudicial ou judicial. Todavia, há possibilidade do optante questionar o seu cancelamento, desde que interponha recurso, no prazo de 15 (quinze) dias, contados a partir da ciência da decisão de exclusão. BIASON ASSESSORIA EMPRESARIAL Vinícius Felipe Biason Ramon Adriano de Borba VI DESISTÊNCIA DE PARCELAMENTOS ANTERIORMENTE CONCEDIDOS Para inclusão no Pert de dívidas com parcelamentos ativos, o optante requererá a sua desistência no endereço da Procuradoria-Geral na Internet, dentro do período hábil para opção ao programa. Para as contribuições previdenciárias e ao FGTS, a solicitação ocorrerá nas unidades de atendimento da SRFB e nas agências da Caixa Federal, respectivamente. VII DÉBITOS EM DISCUSSÃO JUDICIAL Débitos discutidos em ações judiciais podem ser quitados pelo programa especial, desde que a pessoa física ou jurídica interessada realize sua desistência prévia, inclusive renunciando possível alegação de direitos. Neste caso, para fins de efetivação, necessita-se apresentar a petição na unidade de atendimento integrado da SRFB até 31 de agosto de Conforme descrito inúmeras vezes nesta circular, no caso do FGTS, tais procedimentos serão feitos diretamente com os atendentes da Caixa. VIII REVISÃO CONSOLIDAÇÃO 6

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