Eficiência Energética na Indústria Fator de competitividade

Transcrição

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2 Eficiência Energética na Indústria Fator de competitividade

3 Proposta da apresentação: Estudos desenvolvidos; Evento de eficiência Energética 27/08; Propostas de encaminhamento. Parceria: CNI PROCEL/Eletrobrás

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5 Indústria: prioridade nos programas de EE Maior consumidor setorial de energia:~40% (BEN, 2008); Comparação: residencial, comercial e público: ~ 15,8 %; Motor elétrico: único equipamento de uso industrial com índices mínimos de EE; Entre 1999 e 2006: R$ milhões faturados para setor industrial; R$ 147 milhões ou 0,09% investidos em projetos de EE; Recursos PEE/Aneel (principais concessionárias): R$ 1,6 bilhão média de 9% destinados a indústria.

6 Benefícios compartilhados com toda sociedade Análise de 217 projetos de sucesso, em 13 setores industriais, realizados entre 1999 e 2006; Investimento médio: R$ 79/MWh economizado (10 anos e 12% aa); Custo marginal de expansão: R$ 138/MWh (EPE, 2006); Predominância de projetos para economia de energia elétrica; Benefícios: Economia de recursos, segurança energética, maior competitividade, ganhos ambientais.

7 Benefícios compartilhados com a sociedade 220 Custo Marginal de Expansão R$ 138/MWh Mineração Metálico Siderurgia Químico Metalurgia Outros Alim. e Bebidas Papel e Celulose Têxtil Mineração Não Metál. Cerâmico R$/MWh Fundição custo da energia conservada custo de oportunidade para EE

8 Benefícios compartilhados com a sociedade

9 Maiores oportunidades de EE: Estudados 13 setores de grande consumo de energia; Considerados os principais usos industriais de energia; Potencia técnico = consumo atual situação ideal; Atenção: nem todo potencial técnico é viável economicamente!! Uso da energia Fornos Caldeiras Sistemas Motrizes Potencial de economia 62,12 % da oportunidade de EE 16,09 % da oportunidade de EE 13,87 % da oportunidade de EE

10 Maiores oportunidades de EE: Barreiras Legislação pouco atrativa a investimentos energéticos industriais; Financiamentos pouco atrativos; Dificuldade para transformar oportunidades de EE em projetos; Atuação Adequar legislação; Adequação das condições de financiamento e acesso ao crédito; Capacitação e treinamento; Aversão a risco técnico de novas tecnologias e inovação. Incentivos a projetos pilotos e compartilhamento de riscos.

11 Experiência Internacional: programas de sucesso 94% - associam eficiência energética a ganhos ambientais; 82% - possuem incentivos financeiros ou tributários; 62% - programas voluntários; 62% - promovem substituição de equipamentos e alteração de processos industriais; 54% - disponibilizam informações técnicas; Quase totalidade promovem parceria indústria-governo.

12 Experiência internacional: 1 - Estruturas específicas para programas industriais; 2 - Parceira governo indústria: concepção e desenvolvimento dos projetos; 3 - Sólida base de dados para difusão do conhecimento; 4 - Apoio a contratos de desempenho com Escos; 5 Parcerias público privadas para P&D+I; 6 Norma ISO para gestão energética.

13 Novo cenário: momento da virada PNE 2030 Metas de EE estabelecidas 10%; MME elabora nova estratégia para EE; Conhecimento estruturado: ponto de partida para novas ações; Experiência acumulada; Indústria mobilizada: momento de parcerias fecundas; Reorganizar esforços + estabelecer metas + priorizar recursos = resultados sustentáveis de longo prazo.

14 Evento de eficiência energética 27/08: Divulgar os resultados dos estudos realizados; Identificar e discutir prioridades de atuação; Representações do governo, agências reguladoras, setor produtivo, associações, etc; Eixos de discussão: Ambiente de negócios 5 propostas: Capacitação e treinamento 7 propostas: Desafios tecnológicos 3 propostas:

15 Propostas de encaminhamento: Institucionalizar o tema eficiência energética; Agenda comum com demandas articuladas; Interlocução constante com o governo: PNE; Fundo Aneel; Fundos setoriais. Centro de referência em eficiência energética: Ser referência técnica ao setor industrial nacional; Disponibilizar índices de eficiência; Identificar novas tecnologias Mapear competências nacionais: pesquisa, treinamento, serviços, fornecedores; Cooperação internacional; Acompanhar iniciativas governamentais.

16 Contatos Augusto Jucá: Wagner Cardoso: Rodrigo Garcia: Rafaella Dias: Francine Vaurof: