Procel. Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica. Engº. Marcel da Costa Siqueira Eletrobras/Procel 05 de dezembro 2018 Rio de Janeiro

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1 Procel Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica Engº. Marcel da Costa Siqueira Eletrobras/Procel 05 de dezembro 2018 Rio de Janeiro

2 Programa do Governo Federal vinculado ao Ministério das Minas e Energia, criado em 1985 e executado pela Eletrobras. Missão: Promover a eficiência energética, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da população e eficiência dos bens e serviços, reduzindo os impactos ambientais.

3 Governança do Procel Comitê Gestor de Eficiência Energética CGEE Lei /2016 Plano de Aplicação de Recursos (PAR) do PROCEL Prestação de Contas dos Recursos Aplicados pelo PROCEL Grupo Coordenador de Conservação de Energia Elétrica GCCE PI n 1.877/ Decreto de 18/07/ Lei /2016

4 Economia de 21,2 bilhões de kwh Equivale a: ,57% do consumo total do País Consumo anual de 11,25 milhões de residências Usina de MW Investimentos postergados de R$ 3,79 bilhões ÁREAS DE ATUAÇÃO Edificações Setor Industrial Iluminação Pública Saneamento Ambiental Educação Estudos Estruturantes Informação Selo Procel Gestão Energética Municipal Marketing Investimentos no Procel (R$ milhões) R$ 2,97 bilhões investidos desde 1986

5 Resultados Históricos 21,20 9,74 10,52 11,68 15,15 128,6 bilhões de kwh Energia economizada de 1986a 2017 Consumo residencial Consumo total CO 2 evitado (mil tco 2 e) Equivalência a emissões anuais de veículos (mil) 15,8% ,57% ,4% ,29% ,9% ,50% ,0% ,20% ,8% ,10%

6 PAR Plano de Aplicação de Recursos 0,5% EE 1% da ROL Lei 9991/2000 0,5% P&D 0,4% EE ANEEL 0,1% PROCEL LEI 13280/2016 (modifica Lei nº 9991/2000) OBJETIVO GERAL do PLANO DE APLICAÇÃO DE RECURSOS Disciplinar a aplicação dos recursos destinados a projetos de eficiência energética, a serem desenvolvidos sob o controle e gerenciamento do PROCEL. O Plano é válido por 12 meses, em consonância com os recursos apurados no período (~R$ 107 milhões no PAR 2017/2018 e ~R$ 135 milhões no PAR 2018/2019). As ações do Plano são avaliadas anualmente, embora os projetos possam durar por mais de um ciclo. O PAR é aprovado após submissão à consulta pública e cumprimento dos procedimentos estabelecidos na Lei /2016. Para cada projeto, objetivos específicos são definidos e indicadores de performance são apurados.

7 Estratégia de atuação do Procel Estudos e Relatórios Setoriais Sensibilização e Capacitação PROJETOS ESTRUTURANTES Normalização e Regulamentação Diagnósticos energético Projetos de Financiamento Perenização das ações (gestão BARREIRAS e ISO ) PROJETOS DE IMPACTO Implementações M&V

8 PAR 2017 Plano de Aplicação de Recursos Ações em Andamento Setor Industrial Implementar o Programa Aliança com a CNI em 12 indústrias energointensivas; Programa Brasil Mais Produtivo: EE em 300 MPEs; Abrinstal: gestão e economia de energia (ISO ); Edificações Implementar projetos de eficiência energética e geração distribuída em edificações ; Estabelecer acordo voluntário com construtoras / incorporadoras; Saneamento Ambiental Implementar diagnósticos hidroenergéticos em empresas de saneamento; Realizar estudos para o mercado de EE no saneamento ambiental; Iluminação Pública Implementar Projetos de Eficiência energética na IP e desenvolver modelos de gestão com os municípios; Realizar estudos de eficiência energética na IP, contribuindo com as normas de IP; Gestão Energética Municipal Promover o planejamento de ações de EE voltadas ao setor público; implementar ações de eficiência energética em edifícios administrativos públicos;

9 PAR 2017 Plano de Aplicação de Recursos Ações em Andamento Educação Produzir conteúdos para Educação a Distância; Desenvolver repositório para conteúdos pedagógicos com acesso pela WEB; Estudos Estruturantes Realizar Pesquisa de Posse e Hábitos de Uso (PPH) em todo o território nacional; Atuar na elaboração do Plano Decenal de EE (PDEf) em conjunto com a EPE; Informação Reformular tecnologicamente e ampliar o Portal Procel Info; Criar o Procel Info para dispositivos móveis; Selo Procel Revisar critérios específicos do Selo Procel; Avaliar e incluir novos equipamentos no Programa; Acompanhar a produção de equipamentos participantes do Selo Procel; Marketing Desenvolvimento de publicidade e prestação de contas.

10 Distribuição do portfólio de atividades do Procel 3 convênios no Procel Indústria 1 convênio, 12 acordos de cooperação e 3 contratos de prestação de serviço no Procel Edifica 22 termos de cooperação técnica e 4 contratos de prestação de serviço no Procel Reluz 1 convênio e 1 contrato de prestação de serviço no Procel Sanear 1 convênio e 1 contrato de prestação de serviço no Procel Educação 1 contrato com agência de publicidade 2 contratos de prestação de serviço como suporte para o Selo Procel 1 contrato para realização da PPH Atividades de gestão técnico-financeira e rotina de representação em fóruns técnicos

11 Audiência Pública nº 51/2018

12 INFORMAÇÕES PROCEL INFO Eletrodomésticos com Selo Procel Resultados Selo Procel Edificações Curso on-line EE Mais de 45 mil usuários cadastrados Mais de 1,1 milhão de pageviews

13 No setor industrial (principal tipo de organização ), o programa é focado em sistemas motrizes, alinhado com a ISO /2018 Fonte: EPE, 2018 Fonte: BEU/MME, 2005

14 Alinhado às boas práticas internacionais: Motor de 15 kw Eficiência = 91% Fonte: UNIDO/Adapted Don Casada Motor e bomba Eficiência = 59% (Diagnostic Solutions) Sistema Eficiência=13%

15 Projetos com uma visão geral(não focada apenas em troca de equipamentos): Novamente, de acordo com o que recomenda a norma internacional sobre gestão e economia de energia ISO /2018 ( Projeto, Aquisição, Contratação, Manutenção, Operação etc.).

16 Analisando a energia de uma maneira geral, o programa também começou a desenvolver ações englobando sistemas térmicos (incluindo processos, de acordo com a ISO /2018). Fonte: Eletrobras/CNI, 2011 Segundo este mesmo estudo, em se tratando de energia elétrica, o maior potencial está nos sistemas motrizes.

17 Alinhamentos do Programa com a ISO /2018 Perenização das ações com Melhoria Contínua ; Definição de Organização ; Linguagem padrão com outras normas(hls); Alinhamento com a Alta Direção e formalização de Política Energética ; Estabelecimento do Planejamento, com Papéis, Responsabilidades Objetivos, Metas ;

18 Alinhamentos do Programa com a ISO /2018 Organização/ documentações; Além dos requisitos para pontos qualitativos, exigência da demonstração quantificável das melhorias, utilizando os conceitos de M&V mas sem exigir requisitos; Conceitos de Desempenho Energético, Escopo e Fronteiras, USE etc; A família ISO são uma referência técnica para o programa e para a EE, de uma maneira geral.

19 Gestão e Economia de Energia Parceria com a Abrinstal, coordenadora do ABNT- CB116 Gestão e Economia de Energia Operacionalização do Comitê (normalização nacional e internacional, incluindo a família de normas ISO ) Defesa dos interesses nacionais e estabelecimento de prioridades Divulgação (fóruns, workshops e site) Elaboração de Plano de Negócios

20 Programa Aliança 1.0 Convênio com a CNI para implementação do Programa Aliança Estratégica em 12 plantas industriais energointensivas Tropicalização de ferramentas Investimento do Procel de computacionais e R$ 5,4 milhões metodologias desenvolvidas + pelo DOE R$ 3,4 milhões da CNI e parceiros industriais Quebras de paradigma: Atuação no processo produtivo e em sistemas térmicos (além do motriz) Acordos Voluntários (prática internacional) Envolvimento da Academia Implantação da Cultura da EE

21 Programa Brasil mais Produtivo Eficiência Energética Inclusão de Eficiência Energética no Brasil mais Produtivo, a partir de um projeto piloto com 48 empresas Programa para micro e pequenas empresas Estão previstos 300 atendimentos (inclui implementação e gestão) Participação de 178 consultores do SENAI Priorização de ações de OPEX, envolvendo energia elétrica e térmica.

22 Audiência Pública nº 51/2018

23 Proposta para Programa Aliança 2.0 Expansão do programa para 24 novas plantas energointensivas Projeto piloto que envolva CAPEX, em uma das 24 indústrias participantes Quantificação dos resultados energéticos do Aliança 1.0 Atuação nos processos, com a implementação da cultura da eficiência energética, como diferencial do programa, além dos sistemas motrizes.

24 Proposta para Ações de EE em Dois Grandes Segmentos do Setor Industrial 120 indústrias de médio e grande porte Estudos: linhas de financiamento para eficiência energética e estudos setoriais regionais Capacitação de 100 especialistas em eficiência energética em sistemas de ar comprimido Elaboração de 120 diagnósticos energéticos com implementação das ações e M&V. Avaliação de oportunidades com a geração distribuída Recomendação para implantação de sistemas de gestão de energia com base na ABNT NBR ISO e divulgação dos resultados

25 50 Micro e Pequenas Empresas Estudos: linhas de financiamento e estudos setoriais regionais; especificação de sistema de controle e monitoramento de energia Capacitação de 50 profissionais: elaboração de material didático sobre eficiência energética e aplicação de cursos. Campanhas de sensibilização empresarial. Elaboração de 50 diagnósticos energéticos com implementação das ações e M&V. Avaliação de oportunidades com a geração distribuída. Implantação de 50 sistemas de gestão de energia com base na ABNT NBR ISO e divulgação dos resultados.

26 Proposta para Segunda Fase do Brasil mais Produtivo Eficiência Energética. Melhorias como: Utilização de premissas da ISO ; Inclusão de elementos de monitoração e avaliação; Proposta para Eficiência Energética Digital: Conceitos de Indústria 4.0 ; Mapeamento de Fluxo de Valor(metodologia desenvolvida pelo Instituto Fraunhofer para identificação de melhorias) aplicada a indústrias alemãs e brasileiras (em parceria com o Instituto SENAI de Inovação); Aplicação de tecnologias digitais e simulações computacionais; Sistematização das etapas do ciclo PDCA da ISO

27 Obrigado! Engª. Marcel da Costa Siqueira Gerente do Programa Nacional de Consevação de Energia Engº. Carlos Aparecido Ferreira Programa Nacional de Conservação de Energia

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