CARTA DE COMPROMISSO

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1 CARTA DE COMPROMISSO USF Garcia de Orta O Agrupamento dos Centros de Saúde (ACES) ACES Grande Porto V - Porto Ocidental, representado pelo seu Diretor Executivo, Dr(a). Rui Medon e a USF Garcia de Orta pelo seu Coordenador, Dr(a). Clara Araujo Barros Fonseca Maia Navais, constituída nos termos da lei vigente assumem nesta data a presente Carta de Compromisso, com efeitos para o ano civil de 2017, que se rege pelas seguintes condições: 1. A USF Garcia de Orta é parte integrante do ACES Grande Porto V - Porto Ocidental, sendo constituída por uma equipa multiprofissional cuja constituição atual se encontra descrita no ponto nº 1 do Plano de Ação. 2. A USF Garcia de Orta tem à data de 31 de Dezembro de 2016 ou nas UF constituídas depois de , a data do nº de inscritos/up que estão no PAUF, inscritos a que correspondem unidades ponderadas, calculadas de acordo com o nº 4 do artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 73/ A UF e o ACES negociaram e comprometem-se a assegurar o cumprimento do Plano de Ação, nas suas diferentes áreas e subáreas, conforme previsto na Portaria nº 212/2017 e em anexo a esta Carta de Compromisso. O Compromisso Assistencial agora contratualizado inclui ainda: i. Assegurar o preconizado no artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 73/2017 e no artigo 10º do Decreto-Lei 28/2008, e o previsto no âmbito dos Cuidados de Saúde Primários na Portaria n.º 87/2015, quanto aos tempos máximos de resposta garantidos e na Lei n.º 15/2014, que define os Direitos de Acesso aos Cuidados de Saúde pelos utentes do Serviço Nacional de Saúde; ii. Assegurar o cumprimento dos serviços mínimos estabelecidos no regulamento interno da UF nas situações previstas no nº 1 do artigo 24.º do Decreto-Lei n.º 73/ A UF apresenta igualmente proposta de aplicação dos incentivos institucionais caso obtenha um IDG igual ou superior a 75% conforme ponto nº 7 do Plano de Ação. 5. O ACES Grande Porto V - Porto Ocidental deve garantir as condições de funcionamento adequadas, de modo a que a UF cumpra as atividades previstas no Plano de Ação para o período em questão, disponibilizando os recursos mencionados no ponto nº 4 do mesmo. 1 de 3

2 6. A USF Garcia de Orta compromete-se a utilizar e a zelar, de forma eficiente, os recursos que lhe sejam disponibilizados pelo ACES, desde as instalações até aos equipamentos e outros meios técnicos, que contribuam para a realização da sua atividade. 7. Se circunstâncias imprevisíveis determinarem a inadequação das atividades definidas no presente Plano de Ação, as partes contratantes assumem o compromisso de rever os referidos termos, durante o ano em curso. 8. A USF Garcia de Orta compromete-se a efetuar os registos de todos os dados necessários à análise da sua atividade, em todo o sistema de informação em uso, rigorosa e sistematicamente, sem os quais esta não poderá ser considerada em sede de contratualização. 9. A USF Garcia de Orta aceita e disponibiliza-se para prestar a colaboração necessária à realização de auditorias e ações de acompanhamento que venham a ser determinadas pela Administração Regional de Saúde ou outras entidades para tal mandatadas pelo Ministro da Saúde, segundo a alínea h) do nº 4 do artigo 6º do Decreto-Lei nº 73/ A USF Garcia de Orta deve elaborar e remeter para o Diretor Executivo até 15 de março de 2018 um Relatório de Atividades, com base nos dados fornecidos automaticamente pela plataforma IDG e dados locais validados pelo Conselho Clínico e de Saúde, que será submetido ao Conselho Diretivo da ARS para validação, após o parecer do Conselho Clínico e de Saúde do ACES. 11. O acompanhamento interno do desempenho da UF compete ao CCS do respetivo ACES com o apoio do Departamento de Contratualização da ARS, conforme previsto na Portaria n.º 212/2017. No entanto, sempre que necessário, a USF deve disponibilizar-se para prestar os esclarecimentos considerados como relevantes e solicitados pelo Diretor Executivo do ACES. 12. O acompanhamento externo é assegurado pela comissão de acompanhamento da ARS, nos termos previstos na Portaria n.º 212/ De acordo com a Portaria n.º 212/2017, a ARS, por intermédio do ACES, comunica à UF a decisão relativa à atribuição de incentivos institucionais até 30 de abril de Caso haja lugar à atribuição de incentivos, a sua aplicação faz-se de acordo com o previsto nesta Carta de Compromisso, após a UF confirmar a sua proposta em documento técnico criado para o efeito e o mesmo ter parecer positivo do Conselho Clínico e de Saúde. 2 de 3

3 14. Até 30 de junho de 2018, a ARS aprova o plano de aplicação dos incentivos institucionais proposto pela USF ou negoceia com a USF a sua aplicação em consonância com a estratégia regional de saúde. 15. O não cumprimento do articulado deste compromisso, por parte da USF Garcia de Orta, poderá exclui-la da atribuição dos incentivos institucionais, ou conduzir a uma reavaliação do processo de constituição e de desenvolvimento da UF, nos termos do artigo 19.º do DL 73/ Nos termos do n.º 4 do artigo 8º da Portaria 212/2017, para efeitos de atribuição dos incentivos institucionais não é considerada a não obtenção do IDG necessário para o efeito, desde que tal fique diretamente a dever-se à não disponibilização no prazo acordado, dos meios necessários, fixados na Carta de Compromisso se este facto não for imputável aos beneficiários dos incentivos. O Diretor Executivo do ACES Grande Porto V - Porto Ocidental, O Coordenador da USF Garcia de Orta, ACES Grande Porto V - Porto Ocidental, 15 de Novembro de de 3

4 PLANO DE AÇÃO 2017 USF Garcia de Orta ACES Grande Porto V - Porto Ocidental, ARS Norte Enviado Compromisso

5 ÍNDICE 1. QUEM SOMOS - Página 1 2. QUEM SERVIMOS - Página 9 3. PROBLEMAS E OBJETIVOS - Página PLANO DE AÇÃO (IDG) - Página PLANO DE FORMAÇÃO - Página RECURSOS - Página PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS INCENTIVOS INSTITUCIONAIS - Página 35

6 QUEM SOMOS IDENTIFICAÇÃO USF Garcia de Orta, ACES Grande Porto V - Porto Ocidental, ARS Norte Morada Rua de Pinho Leal, 29 Porto Modelo USF-B Data início atividade modelo A Data início atividade modelo B COORDENAÇÃO Coordenador Clara Araujo Barros Fonseca Maia Navais CONSELHO TÉCNICO Médico de Família Manuel Alexandre Amaral Henriques Enfermeiro de Família Mariana Silva Teixeira Secretário Clínico Sandra Luisa Pereira Silva PROFISSIONAIS Médicos Ana Luisa Calafate Moreira Clara Araujo Barros Fonseca Maia Navais 1 de 35

7 Manuel Alexandre Amaral Henriques Maria Conceicao Costa Outeirinho Maria Cristina Vaz Pinto Lopes Brito Da Fonseca Maria Jose Ribas Albuquerque Castro Yaphe Maria Luisa Mota Almeida Nina Monteiro Silva Ferreira Francisco Paulo Manuel Lima Pereira 2 de 35

8 Pedro Filipe Leite Alves Total 10.0 Médicos Enfermeiros Carlos Manuel Soares Cancela Alves Cristina Susana Alves E Silva Pinto Madureira Isabel Cristina Gomes De Almeida Joana Andreia Gomes Ferreira Santos Provimento Mob.Interna Categ.mesma activ. (vinc.outra Instit Maria Alice Pinheiro Fonseca Lopes 3 de 35

9 Maria Manuela Borges Almeida Lima Mariana Silva Teixeira Monica Elisa Vieira Cardoso Olga Maria Telo Pousa Sofia Morgado Barroso Vínculo CT - Contrato Individual de Trabalho S/Termo Provimento Cedência de Interesse Público Total 10.0 Enfermeiros Secretários Clínicos Ana Paula Santos Borges 4 de 35

10 Anabela Conceicao Magalhaes Rodrigues Carlos Miguel Cerqueira Saraiva Joao Francisco Alves Penso Joao Manuel Brandao Peixoto Braga Paula Cristina Oliveira Nogueira Sandra Luisa Pereira Silva Total 7.0 Secretários Clínicos 5 de 35

11 Internos Ana Maria Araujo Rego Menezes Silva Vínculo CTFP a Termo Resolutivo Incerto - Internos Provimento CTFP - T.R.Incerto - Período Experimental Carina Liliana Teixeira Mendonça Vínculo CTFP a Termo Resolutivo Incerto - Internos Provimento CTFP - T.R.Incerto - Período Experimental Gustavo Alexandre Gomes Lopes Oliveira Vínculo CTFP a Termo Resolutivo Incerto - Internos Provimento CTFP - T.R.Incerto - Período Experimental Ines Marques Santos Pintalhao Vínculo CTFP a Termo Resolutivo Incerto - Internos Provimento CTFP - T.R.Incerto - Período Experimental Maria Couto Soares Almeida Sampaio Vínculo CTFP a Termo Resolutivo Incerto - Internos Provimento CTFP - T.R.Incerto - Período Experimental Mariana Leitao Ferreira Vínculo CTFP a Termo Resolutivo Incerto - Internos Provimento CTFP - T.R.Incerto - Período Experimental 6 de 35

12 Rita Cunha Ferreira Vínculo CTFP a Termo Resolutivo Incerto - Internos Provimento CTFP - T.R.Incerto - Período Experimental Total 7.0 Internos Observações Nenhuma observação. 7 de 35

13 UTENTES E UNIDADES PONDERADAS Valor por Médico Ana Luisa Calafate Moreira Utentes 1841 UP Clara Araujo Barros Fonseca Maia Navais Utentes 1853 UP Manuel Alexandre Amaral Henriques Utentes 1843 UP Maria Conceicao Costa Outeirinho Utentes 1804 UP Maria Cristina Vaz Pinto Lopes Brito Da Fonseca Utentes 1751 UP Maria Jose Ribas Albuquerque Castro Yaphe Utentes 1820 UP Maria Luisa Mota Almeida Utentes 1804 UP Nina Monteiro Silva Ferreira Francisco Utentes 1814 UP Paulo Manuel Lima Pereira Utentes 1808 UP Pedro Filipe Leite Alves Utentes 1804 UP Valor médio por Enfermeiro Utentes UP Valor médio por Secretário Clínico Utentes UP de 35

14 QUEM SERVIMOS INSCRITOS Inscritos UP Índices de dependência Jovens % Idosos % Total % GRUPOS ETÁRIOS DL 298/2007 Grupo Homens Mulheres Total UP 6 anos anos anos anos GRUPOS ESPECÍFICOS Grupo Homens Mulheres Total UP < 1 ano anos anos anos PIRÂMIDE ETÁRIA 9 de 35

15 PROBLEMAS E OBJETIVOS Problema 1 Consumo de Tabaco Objetivo 1 Melhorar o registo de consumo tabágico na população da Unidade Funcional Objetivo 2 Melhorar formação de profissionais na Intervenção Breve e os registos da sua realização Objetivo 3 Aumentar literacia em saúde da população em relação ao consumo de tabaco e aos seus malefícios Problema 2 Saúde do Idoso Objetivo 1 Melhorar taxa de cobertura vacinal anti-gripal Objetivo 2 Melhorar taxa de cobertura vacinal anti-tetânica Objetivo 3 Relembrar e insistir na não prescrição de Benzodiazepinas a idosos 10 de 35

16 PLANO DE AÇÃO (IDG) VISÃO GLOBAL IDG IDG Desempenho IDS IDS Acesso Atendimento Telefónico Cobertura ou Utilização Consulta no Próprio Dia Distribuição das Consultas Presenciais no Dia Personalização Tempos Máximos de Resposta Garantidos Trajeto do Utente na Unidade Funcional Resultado Sub-Área Gestão da Saúde Saúde da Mulher Saúde do Adulto Saúde do Idoso Saúde Infantil e Juvenil Resultado Sub-Área Gestão da Doença Diabetes Mellitus Doenças Aparelho Respiratório Hipertensão Arterial Multimorbilidade e Outros Tipos de Doenças Resultado Sub-Área Qualificação da Prescrição Prescrição de Cuidados Prescrição Farmacoterapêutica Prescrição MCDT's Resultado Sub-Área Satisfação Utentes Satisfação de Utentes Resultado Sub-Área Serviços IDS IDS de 35

17 Serviços Assistenciais Serviços Assistenciais Resultado Sub-Área Serviços não Assistenciais Ativ. não Ass. em ARS ou Ser. Centrais MS Governação Clínica Resultado Sub-Área Qualidade Organizacional IDS IDS Melhoria Contínua Acesso Prog. Melh. Contínua Qual. e Proc. Assist. Integr Resultado Sub-Área Segurança Gestão dos Riscos Segurança de Profissionais Segurança de Utentes Resultado Sub-Área Centralidade no Cidadão Centralidade no Cidadão Resultado Sub-Área Satisfação Profissional Satisfação Profissional Resultado Sub-Área Formação IDS IDS Formação Interna Formação da Equipa Multiprofissional Formação de Internos e Alunos Resultado Sub-Área Formação Externa Serviços de Formação Externa Resultado Sub-Área Atividade Cientifica IDS IDS de 35

18 Artigos, Comunicações e Conferências Artigos, Comunicações e Conferências Resultado Sub-Área Trabalhos de Investigação Trabalhos de Investigação Resultado Sub-Área VISÃO DESCRITIVA Desempenho Acesso Atividade 1 Atendimento telefónico: Sem indicador específico. Realização de auditoria a Atendimento Telefónico com a aplicação de propostas de melhoria. Dimensões associadas Atendimento Telefónico 13 de 35

19 Atividade Taxa de consultas médicas no domicílio por inscritos - Manter score Rever e manter actualizada listagem de dependentes Dimensões associadas Cobertura ou Utilização Atividade Proporção de consultas médicas realizadas no próprio dia de registo do agendamento - Manter Score Manter acividades e níveis de desempenho Dimensões associadas Consulta no Próprio Dia Atividade 4 Indicador Taxa de utilização de consultas médicas - 3 anos, passar a score 2 Identificar os utentes não frequentadores da USF. Contactar utentes não frequentadores e oferecer consulta médica em período de maior conveniência. Dimensões associadas Cobertura ou Utilização Atividade 5 Indicador Índice de utilização anual de consultas médicas, passar a score 1 Verificar necessidade de consultas médicas, pelos critérios sócio-demográficos relativos ao índice, e seu cumprimento. Convidar utentes não cumpridores a agendar consulta em período de maior conveniência. Dimensões associadas Cobertura ou Utilização 14 de 35

20 Atividade 6 Indicador Proporção consultas Médicas por iniciativa do Utente <= 15 dias úteis, passar a score 1 Verificar motivos de não cumprimento de indicador. Revisão de horários e oferta assistencial médica. Revisão dos critérios e procedimentos em relação à iniciativa de agendamento que fica registada (Médico/Enfermagem/Utente/Outros...) Dimensões associadas Tempos Máximos de Resposta Garantidos Cronograma Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19 Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade de 35

21 Desempenho Gestão da Saúde Atividade 1 Indicador 295 Proporção Puérperas 5+ cons. Enf. Grav. E c/rp passar a score 2 (0.2%) Marcar pró-ativamente e realizar as 5 consultas de enfermagem de vigilância de SM aquando a 1ª consulta de SM Marcar pró-ativamente e realizar a consulta de enfermagem de vigilância de RP Cumprir PNV Tdpa entre as 20 e as 36 semanas, em consulta de enfermagem Convocar a grávida sempre que falte a uma consulta de vigilância Dimensões associadas Saúde da Mulher Atividade 2 Indicador Proporção grávidas com ecografia 1º trimestre, passar a score 1 Cada profissional tomará medidas para o registo atempado, de acordo com o indicador, das ecografias e restantes exames da gravidez, visto que os exames estão a ser realizados atempadamente mas não registados dentro do prazo previsto no indicador (até 154º dia de gestação, que supera em 8 semanas a data limite superior para a realização da ecografia). Dimensões associadas Saúde da Mulher 16 de 35

22 Atividade 3 Indicador Proporção de idosos ou doença crónica, com vacina gripe, passar a score 2 Convidar todos os utentes com mais de 65 anos para realização de vacina da gripe na Unidade de Saúde. Convidar utentes com diagnóstico de doença crónica a fazer vacina da gripe ou fazer registo de inoculação quando não foi prescrita na unidade. Dimensões associadas Saúde do Idoso Atividade 4 Indicador 93 Proporção crianças 2 Anos, c/pnv cumprido ou execução Retirar listagem MIMUF, identificar as crianças com 2 anos com PNV em atraso e convocar para vacinação Marcar pró-ativamente todos os utentes até 2 anos com vacina em atraso Verificar todos os utentes que recusaram realizar vacina e reconvidar para atualização de PNV Aproveitar todas as consultas de vigilância para atualização de PNV Aproveitar todas oportunidades de vacinação aquando a deslocação do utente à USF Dimensões associadas Saúde Infantil e Juvenil Atividade Proporção de jovens com 14 anos, com PNV cumprido ou em execução à data de referência do indicador - Manter Score Retirar listagem MIMUF, identificar as crianças com 14 anos com PNV em atraso e convocar para vacinação Marcar pró-ativamente todos os utentes até 14 anos com vacina em atraso Verificar todos os utentes que recusaram realizar vacina e reconvidar para atualização de PNV Aproveitar todas as consultas de vigilância para atualização de PNV Aproveitar todas oportunidades de vacinação aquando a deslocação do utente à USF Dimensões associadas Saúde Infantil e Juvenil 17 de 35

23 Cronograma Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19 Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Desempenho Gestão da Doença Atividade 1 Indicador Proporção novos DM2 em terap. C/ metform. monot., passar a score 2 Reforçar necessidade de colocar a data de diagnóstico correcta na lista de problemas do utente aquando de uma nova inscrição na unidade de saúde. Relembrar procedimentos e normas de orientação clínica. Dimensões associadas Diabetes Mellitus Cronograma Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19 Atividade de 35

24 Desempenho Qualificação da Prescrição Atividade 1 Manter actividades e níveis de desempenho Cronograma Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19 Atividade Desempenho Satisfação Utentes Nenhuma atividade definida. Serviços Serviços Assistenciais Atividade 1 Atendimento Complementar ACeS Porto Ocidental Horas a definir 19 de 35

25 Atividade 2 Consulta de Cessação Tabágica Horário semanal por grupo profissional - 2 horas Cronograma Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19 Atividade Atividade Serviços Serviços não Assistenciais Atividade 1 Conselho Técnico com 3 grupos profissionais - 4 horas/mês Atividade 2 Comissão Qualidade e Segurança do ACeS PO - 3 horas/mês Atividade 3 Participação em Auditoria do ACeSPO em Avaliação do Risco de Úlceras de Pressão Cronograma Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19 Atividade Atividade Atividade de 35

26 Qualidade Organizacional Melhoria Contínua 21 de 35

27 Atividade 1 Introdução - Os Cuidados de Saúde Primários representam na nossa sociedade a porta de entrada do cidadão aos cuidados de saúde.é do conhecimento geral que o sistema de saúde se tornou melhor e mais eficaz ao longo dos tempos, não só em relação aos cuidados de saúde prestados mas também em relação a um atendimento mais personalizado. Para isso muito contribuiu a Reforma dos Cuidados de Saúde Primários com uma clara melhoria da acessibilidade dos utentes.apesar do aparecimento de novos sistemas de comunicação e do investimento na utilização das redes ligadas ao sistema informático ( , eagenda, página internet), verifica-se que o telefone continua a ser um dos meios de comunicação preferidos pelos utentes.a USF Garcia de Orta tinha utentes e apresentou no ano de 2016 uma taxa de agendamento de consultas por telefone de 17%. Não obstante, os vários inquéritos de satisfação realizados revelam que uma das principais queixas dos utentes corresponde à dificuldade em contactar a unidade telefonicamente. A demora ou o não atendimento telefónico, leva-os a optar por comparecer pessoalmente na unidade, provocando acumulação de utentes a determinadas horas na sala de espera e no atendimento do secretariado clínico. Estas queixas são comuns a outras Unidades do ACES e inclusive a outros níveis de cuidados de saúde.este facto levou a equipa, desde o início do funcionamento da USF, a fazer o levantamento dos problemas associados a este atendimento, definindo posteriormente as estratégias que permitissem melhorar os resultados da instituição.em resultado, algumas alterações foram já implementadas, tais como: escala rotativa entre os secretários clínicos de tempo exclusivo de atendimento telefónico; divulgação do da Unidade, bem como dos profissionais, para contacto preferencial; formação em equipa de boas práticas de atendimento telefónico.contudo, alguns problemas estruturais foram identificados, previamente, e continuam por resolver, tais como: a existência de 5 linhas de entrada, mas apenas um SC a atender em exclusivo, de acordo com a escala acima referida. No entanto, estando disponíveis todos também fazem atendimento telefónico; inexistência de telefonista / assistente operacional que pudesse assumir em pleno o atendimento telefónico; inexistência de outras formas de lembrete / confirmação do horário da consulta, nomeadamente sms, à imagem do que sucede noutras instituições do SNS. Assim, para melhorar e tornar mais eficaz a acessibilidade dos utentes aos cuidados de saúde prestados na USF Garcia de Orta, é vontade da equipa a realização de um plano de auditoria sobre o atendimento telefónico. Problema - Dificuldades no atendimento telefónico. Objetivo - Melhorar a acessibilidade dos utentes através do atendimento telefónico Definição do processo e resultado esperado - A equipa da USFGO propõe-se a fazer uma auditoria ao atendimento telefónico durante 2017/2018, com o objetivo de melhorar a acessibilidade dos utentes. Colheita de Informação e Metodologia - Assim, serão registadas todas as chamadas recebidas pela unidade, entre os dias 04 e 15 de Setembro do corrente ano.a recolha de dados será efetuada pelos secretários clínicos em suporte de papel, nomeadamente dos principais motivos e as horas a que os utentes da USFGO utilizam o atendimento telefónico.em situações em que a chamada tenha como destinatário um médico ou enfermeiro da equipa, também estes farão a recolha em suporte de papel dos motivos do atendimento telefónico. Recursos Necessários - Recursos materiais: suporte de papel frente e verso (duas tabelas por folha de papel) e a utilização de 1 toner preto para a sua impressão. Recursos humanos: todos os profissionais da USFGO. Análise de resultados Os dados recolhidos serão posteriormente alvo de análise estatística através do programa Microsoft Office Excel (2007). Indicador de monitorização - É ainda desconhecido o indicador constante do IDG que permita a monitorização da acessibilidade através do atendimento telefónico.como indicador indireto, poderá ser utilizada a taxa de agendamento de consultas através do telefone (número de consultas agendadas por telefone / número total de consultas presenciais agendadas).outro indicador indireto, se houver possibilidade de acesso a esses dados através do ACES, poderá versar a taxa de efetividade do atendimento do telefone (número de chamadas atendidas / número total de chamadas recebidas). 22 de 35

28 Avaliação do desempenho atual - Os resultados encontrados serão discutidos em equipa em reunião geral para discussão e reflexão Discussão, análise dos resultados e eventuais medidas corretoras - Após análise dos resultados, será feito o levantamento de eventuais medidas corretoras. Introdução das mudanças - Serão introduzidas eventuais medidas corretoras, com formação de todos os profissionais envolvidos no atendimento telefónico Dimensões associadas Acesso 23 de 35

29 Atividade 2 Introdução - Para 2017/2018 vai ser traçado um plano de auditorias internas organizacionais e clínicas no âmbito da saúde do idoso, visto que a população idosa na USF Garcia de Orta (USFGO), representa cerca de 20% da população e com tendência a aumentar nos próximos anos. Identificamos que o nosso IDS de 2016 na Saúde do Idoso é de apenas 33,3 havendo uma proposta para 2017 o aumentar para 66. O objetivo principal deste trabalho é melhorar a qualidade assistencial aos utentes idosos. Para sua cocretização foi decidido, num primeiro passo (2017) monitorizar e aumentar os seguintes indicadores: Proporção de idosos ou doença crónica, com vacina da gripe (código SIARS ) Proporção de utentes com idade igual ou superior a 65 anos, sem prescrição prolongada de ansiolíticos, nem de sedativos, nem de hipnóticos, no período em análise (código SIARS ) Proporção de utentes com 25 ou mais anos, que têm a vacina antitetânica atualizada (código SIARS ) Definição do processo - durante o trienio de 2017/2018/2019, vão ser monitorizados os seguintes indicadores e implantadas medidas de melhoria: Utentes com a vacina da gripe prescrita ou efetuada nos últimos 12 meses, de entre inscritos com diabetes ou com doença respiratória crónica ou com doença cardíaca crónica ou com idade superior a 65 anos. Meta:Aumentar em 14.47% a proporção de utentes com a vacina da gripe prescrita ou efetuada nos últimos 12 meses, de entre inscritos com diabetes ou com doença respiratória crónica ou com doença cardíaca crónica ou com idade superior a 65 anos. Âmbito da aplicação: atividade médica, de enfermagem e do secretariado clínico (critério que avalia os registos médicos e de enfermagem, bem como a gestão da programação da vacina antigripal pelos 3 grupos profissionais). Descrição do procedimento:nas consultas médicas e de enfermagem aconselha-se a vacina antigripal a todos os utentes com diabetes ou com doença respiratória crónica ou com doença cardíaca crónica ou com idade superior a 65 anos. Lembrando que deve ser tomada a partir da 1ª semana de outubro de cada ano; Naqueles que tenham idade superior a 65 anos de idade, a vacina será prescrita e poderá ser inoculada gratuitamente na USFGO, naqueles que têm consulta médica ou de enfermagem em outubro, procede-se à inoculação e registo no próprio dia da consulta ou faz-se marcação, segundo a disponibilidade de vacinas; àqueles utentes que tiverem consulta programada entre agosto e outubro de cada ano será prescrita a vacina durante a consulta nomeadamente a utentes com diabetes ou com doença respiratória crónica ou com doença cardíaca crónica se for administrada na USFGO, o enfermeiro fará o registo aquando da inoculação, se for administrada fora da USFGO, quando voltarem à USF os doentes trarão a caixa (para se saber o lote) e nela escrita a data da inoculação para o enfermeiro poder registar; no início de novembro, os enfermeiros e os secretários clínicos verificarão quais os utentes que ainda não têm registo de vacina antigripal e os secretários clínicos farão um convite telefónico aos utentes para virem tomar a vacina ou trazer a prova da inoculação realizada noutro local;a equipa auditora verificará o número de utentes inscritos na USFGO com o registo do código, T89 ou T90, R95 ou R96 ou R79, K74 ou K75 ou K76 ou K77, na sua lista de problemas ativos do SClínico aos quais foi inoculada a vacina antigripal nos últimos 12 meses. Responsabilidade: Médicos, Enfermeiros e Secretários Clínicos. Indicador de avaliação:proporção de inscritos com a vacina da gripe prescrita ou efetuada nos últimos 12 meses, de entre inscritos com diabetes ou com doença respiratória crónica ou com doença cardíaca crónica ou com idade superior a 65 anos, com registo da vacina antigripal nos últimos 12 meses. Critérios de inclusão: Ter uma inscrição na USFGO, Ter idade igual ou superior a 65 anos Diagnóstico de diabetes Pelo menos um dos diagnósticos de DPOC, asma ou bronquite crónica Pelo menos um dos diagnósticos de cardiopatia isquémica ou ICC 24 de 35

30 Cálculo do indicador: Forma de cálculo: A/B*100. Numerador (A): Pelo menos uma prescrição ou registo de vacina da gripe nos últimos 12 meses Denominador (B): Número de utentes com idade superior a 65 anos inscritos na unidade de saúde no período em análise. O diagnóstico de diabetes (rubricas da ICPC-2 T89 ou T90) encontra-se na lista de problemas, com o estado de "ativo", na data de referência do indicador. Pelo menos um dos diagnósticos de DPOC, asma ou bronquite crónica (rubricas da ICPC-2 R95 ou R96 ou R79) encontra-se registado na lista de problemas, com o estado de "ativo", na data de referência do indicador. Pelo menos um dos diagnósticos de cardiopatia isquémica ou ICC (rubricas da ICPC-2 K74 ou K75 ou K76 ou K77) encontra-se registado na lista de problemas, com o estado de "ativo", na data de referência do indicado Proporção de utentes com idade igual ou superior a 65 anos, sem prescrição prolongada de ansiolíticos, nem de sedativos, nem de hipnóticos, no período em análise (código SIARS ) No âmbito da saúde mental do idoso procura-se melhores resultados na prescrição de ansiolíticos, sedativos ou hipnóticos, considerando-se melhor a menor prescrição destes fármacos. Meta:Manter nos 80% a proporção de utentes com idade igual ou superior a 65 anos, sem prescrição prolongada de ansiolíticos, nem de sedativos, nem de hipnóticos. Âmbito da aplicação: Atividade médica e de enfermagem Descrição do procedimento:nas consultas de utentes acima dos 65 anos verificar medicação crónica e actualizar lista de medicação prolongada na PEM.Fazer revisão de boas práticas no que diz respeito à prescrição de ansiolíticos, sedativos e hipnóticos. Responsabilidade: Médicos e enfermeiros Indicador de avaliação: Prop. idosos s/ presc. prol. ansiol/sedat/hipnót (código SIARS ) Critérios de inclusão: São contabilizados todas as prescrições de medicamentos pertencentes ao grupo (Ansiolíticos, sedativos e hipnóticos) da classificação farmacoterapêutica de medicamentos (CFT) ou às classes N05B (Ansiolíticos) ou N05C (Hipnóticos e Sedativos) da classificação "Anatomical Therapeutical Chemical" (ATC). Cálculo do indicador: Forma de cálculo: A/B*100. Numerador (A):Contagem de utentes inscritos sem prescrição prolongada de ansiolíticos, nem de sedativos, nem de hipnóticos. Denominador (B):Contagem de utentes inscritos com idade igual ou superior a 65 anos. Proporção de utentes com 25 ou mais anos, que têm a vacina antitetânica atualizada (código SIARS ) Vacina combinada que deve ser administrada de 10 em 10 anos nos utentes com idade superior a 65 anos; a vacina é gratuita; antecedentes de (i) reação anafilática a uma dose anterior, a algum dos constituintes da vacina ou a substâncias que podem estar presentes em 25 de 35

31 quantidades vestigiais (ii) doença aguada grave, com ou sem febre. (iii) sindroma de Guillain- Barré ou neurite braquial nas semanas após dose anterior de vacina contra o tétano. (iv) reação tipo Arthus após dose anterior de vacina contra o tétano ou a difteria. (v) trombocitopenia, diástese hemorrágica, alterações da coagulação ou terapêutica anticoagulante; a decisão de vacinar deverá ser ponderada caso a caso. Definição do critério:utentes com idade superior a 65 anos com a vacina antitetânica actualizada Meta:Aumentar em 5.3 % a proporção de utentes com a vacina antitetânica Âmbito da aplicação: atividade médica, de enfermagem e do secretariado clínico (critério que avalia os registos médicos e de enfermagem, bem como a gestão da programação da vacina antitetânica pelos 3 grupos profissionais). Descrição do procedimento:nas consultas médicas e de enfermagem recomenda-se a realização/atualização da vacina antitetânica a todos os utentes com idade superior a 65 anos. A vacina antitetânica deve ser inoculada gratuitamente, pelo que os secretários clínicos verificarão, aquando a presença do utente na USFGO, através do programa SINUS se o utente tem vacina antitetânica atualizada, se não houver registo ou estiver em atraso deve convidar o utente a marcar consulta para o enfermeiro de família; o enfermeiro procederá à inoculação e ao registo; naqueles que têm consulta médica e que não haja registo ou que não esteja atualizada deve programar com o secretário clínico ou enfermeiro de família a inoculação da vacina. O enfermeiro de família, retira listagens de MIMUF, pelo indicador Proporção utentes>=25 A, c/vacina do tétano (código SIARS ) e verifica quais os utentes com vacina antitetânica não atualizada e juntamente com o secretariado clínico convoca os utentes para a sua atualização. a equipa auditora verificará o número de utentes inscritos na USFGO com mais de 65 anos de idade que cumprem PNV, trimestralmente através de listagens de não cumpridores do MIMUF. Responsabilidade: Médicos, Enfermeiros e Secretários Clínicos. Indicador de avaliação: Proporção utentes>=25 A, c/vacina do tétano (código SIARS ) Critérios de inclusão: Ter uma inscrição ativa na USFGO; Ter idade com idade superior a 65 anos cálculo do indicador Forma de cálculo: A/B*100. Numerador (A):Idade superior ou igual a 65 anos, pelo menos uma inoculação de tétano (vacina com código Td, DT ou T) nos 10 anos anteriores, com registo de 4ª dose ou superior Denominador (B):Com inscrição ativa na unidade de saúde na data de referência do indicador. Ter idade igual ou superior a 25 anos (medida na data de referência do indicador quando o cálculo é do tipo "período em análise flutuante" e a 31 de dezembro do ano em curso, quando o cálculo é do tipo "período em análise fixo"). Definição de indicador(es) que permita monitorizar esse processo: Proporção de idosos ou doença crónica, com vacina da gripe aumentar de 40.53% para 55% Proporção de utentes com idade igual ou superior a 65 anos, sem prescrição prolongada de ansiolíticos, nem de sedativos, nem de hipnóticos, no período em análise aumentar de 76.59% para 80% Proporção de utentes com 25 ou mais anos, que têm a vacina antitetânica atualizada aumentar de 86.70% para 92% Avaliação do desempenho atual: Proporção de idosos ou doença crónica, com vacina da gripe: Iniciou-se a partir de 1 julho a prescrição da vacina da gripe conforme o Despacho n.º 5864/ Diário da República n.º 127/2017, Série II de de 35

32 Proporção de utentes com idade igual ou superior a 65 anos, sem prescrição prolongada de ansiolíticos, nem de sedativos, nem de hipnóticos, no período em análise: aumentar de 76.59% para 80% - Agendamento de acção de formação para revisão de critérios de prescrição ansiolíticos, sedativos ou hipnóticos. Proporção de utentes com 25 ou mais anos, que têm a vacina antitetânica atualizada: São retirada listagens MIMUF de acordo com o indicador, são convocados os utentes com a vacina do tétano em atraso; Aproveitadas todas as oportunidades de inoculação da vacina do tétano, em consulta programada ou não programada. Dimensões associadas Prog. Melh. Contínua Qual. e Proc. Assist. Integr. Cronograma Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19 Atividade Atividade 2 Qualidade Organizacional Segurança Nenhuma atividade definida. Qualidade Organizacional Centralidade no Cidadão Nenhuma atividade definida. Qualidade Organizacional Satisfação Profissional Nenhuma atividade definida. Formação Formação Interna Atividade 1 Apresentação e discussão de NOC em reuniões de serviço (fibromialgia, sarampo, reconciliação da medicação, etc) ao longo do ano, pelos vários elementos da equipa. Destinatários: Médicos e Enfermeiros 27 de 35

33 Atividade 2 Gestão da violência em 3 episódios (de género, infantil e no idoso) - 3 formações em sala, em reunião geral, realizadas por elemento da equipa médica da USFGO, Dra. Nina Monteiro, membro do Grupo de Estudos de Saúde da Mulher da APMGF. Destinatários: Médicos, Enfermeiros e Secretários Clínicos Atividade 3 Auditoria Clínica em 3 episódios - 3 formações em sala, em reunião geral, realizadas por elemento da equipa médica da USFGO, Dra. Maria José Ribas e auditora clínica pela DGS e pela Ordem dos Médicos. Destinatários: Médicos, Enfermeiros e Secretários Clínicos Atividade 4 Boas práticas nos cuidados prestados nas áreas da saúde materna e infantil (higiene oral na gravidez, massagem à grávida e ao bebé, pausa noturna até ao 1º mês de vida conforme a idade gestacional, consenso de orientação aos pais para receitas na introdução de novos alimentos e avaliação do estadio de Tanner papel do médico e papel do enfermeiro) - formações em sala realizadas por enfermeiras (Olga Pousa, Cristina Madureira), Dra. Conceição Outeirinho, MF e médicas Internas da FE em MGF, Dras Carina Mendonça e Mariana Ferreira, da USFGO. Destinatários: Médicos, Enfermeiros e Secretários Clínicos Atividade 5 Técnicas de relaxamento no local de trabalho - formação em sala, em reunião geral, realizada por secretária clínica da USFGO, Dra. Anabela Rodrigues e enfermeira Cristina Madureira. Destinatários: Médicos, Enfermeiros e Secretários Clínicos Atividade 6 Boas práticas nos cuidados ao doente com DPOC (no âmbito das atividades do PAI DPOC 2017) - DPOC (reunião médica, realizada por IAC) e Dispositivos inalatórios - o quê e como? (reunião geral realizada por Maria Sampaio, Interna da FE em MGF e por Luísa Almeida, MF da USFGO). Destinatários: Médicos, Enfermeiros e Secretários Clínicos Atividade 7 Boas práticas na prevenção e tratamento de feridas - Adesão do doente à terapêutica compressiva e Apósitos antimicrobianos no contexto do PPCIRA - 2 formações em sala, em reuniões técnicas, realizadas pelo Enf. Carlos Cancela da USFGO, membro do Grupo de Prevenção e Tratamento de Feridas do ACeS Porto Ocidental e da ARS Norte. Destinatários: Médicos e Enfermeiros 28 de 35

34 Atividade 8 Atestados para condução de veículos - formação em sala realizada em reunião médica pelo Dr. Manuel Henriques da USFGO. Destinatários: Médicos Atividade 9 Crise hipertensiva - formação em sala realizada em reunião médica pela Dra. Carina Mendonça, Interna da FE em MGF da USFGO. Destinatários: Médicos Atividade 10 Vigilância de patologias benignas abdominais - formação em sala realizada em reunião médica pela Dra. Mariana Ferreira, Interna da FE em MGF da USFGO. Destinatários: Médicos Atividade 11 Faturação de Migrantes e Comissões Gratuitas de Serviço - 2 formações em reunião de secretariado clínico pelas SC, D. Sandra Silva, Paula Nogueira e Anabela Rodrigues da USFGO. Destinatários: Secretários Clínicos Atividade 12 Excel - formação em reunião de secretariado clínico pela SC, D. Paula Borges da USFGO. Destinatários: Secretários Clínicos Atividade 13 Novos critérios de referenciação RNCCI pelas Enf. Mariana Teixeira e Mónica Cardoso Destinatários: Médicos e Enfermeiros Atividade 14 Aleitamento materno - revisão pela Drª Ana Calafate Destinatários: Médicos e Enfermeiros Atividade 15 Formação em sala acerca do tema "Registos clínicos - boas práticas" pela Drª Conceição Outeirinho. Destinatários: Médicos 29 de 35

35 Atividade 16 Formação sobre o tema "Cuidados ao coto umbilical" pela Drª Ana Calafate Destinatários: Médicos e Enfermeiros Atividade 17 Formação acerca de preenchimento de documentos internos pelo secretariado clínico. Destinatários: Médicos, Enfermeiros e Secretários Clínicos Cronograma Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19 Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Formação Formação Externa Nenhuma atividade definida. Atividade Cientifica Artigos, Comunicações e Conferências Nenhuma atividade definida. Atividade Cientifica Trabalhos de Investigação Nenhuma atividade definida. 30 de 35

36 PLANO DE FORMAÇÃO Formação Formação Interna Atividade 1 Apresentação e discussão de NOC em reuniões de serviço (fibromialgia, sarampo, reconciliação da medicação, etc) ao longo do ano, pelos vários elementos da equipa. Destinatários: Médicos e Enfermeiros Atividade 2 Gestão da violência em 3 episódios (de género, infantil e no idoso) - 3 formações em sala, em reunião geral, realizadas por elemento da equipa médica da USFGO, Dra. Nina Monteiro, membro do Grupo de Estudos de Saúde da Mulher da APMGF. Destinatários: Médicos, Enfermeiros e Secretários Clínicos Atividade 3 Auditoria Clínica em 3 episódios - 3 formações em sala, em reunião geral, realizadas por elemento da equipa médica da USFGO, Dra. Maria José Ribas e auditora clínica pela DGS e pela Ordem dos Médicos. Destinatários: Médicos, Enfermeiros e Secretários Clínicos Atividade 4 Boas práticas nos cuidados prestados nas áreas da saúde materna e infantil (higiene oral na gravidez, massagem à grávida e ao bebé, pausa noturna até ao 1º mês de vida conforme a idade gestacional, consenso de orientação aos pais para receitas na introdução de novos alimentos e avaliação do estadio de Tanner papel do médico e papel do enfermeiro) - formações em sala realizadas por enfermeiras (Olga Pousa, Cristina Madureira), Dra. Conceição Outeirinho, MF e médicas Internas da FE em MGF, Dras Carina Mendonça e Mariana Ferreira, da USFGO. Destinatários: Médicos, Enfermeiros e Secretários Clínicos Atividade 5 Técnicas de relaxamento no local de trabalho - formação em sala, em reunião geral, realizada por secretária clínica da USFGO, Dra. Anabela Rodrigues e enfermeira Cristina Madureira. Destinatários: Médicos, Enfermeiros e Secretários Clínicos Atividade 6 Boas práticas nos cuidados ao doente com DPOC (no âmbito das atividades do PAI DPOC 2017) - DPOC (reunião médica, realizada por IAC) e Dispositivos inalatórios - o quê e como? (reunião geral realizada por Maria Sampaio, Interna da FE em MGF e por Luísa Almeida, MF da USFGO). Destinatários: Médicos, Enfermeiros e Secretários Clínicos 31 de 35

37 Atividade 7 Boas práticas na prevenção e tratamento de feridas - Adesão do doente à terapêutica compressiva e Apósitos antimicrobianos no contexto do PPCIRA - 2 formações em sala, em reuniões técnicas, realizadas pelo Enf. Carlos Cancela da USFGO, membro do Grupo de Prevenção e Tratamento de Feridas do ACeS Porto Ocidental e da ARS Norte. Destinatários: Médicos e Enfermeiros Atividade 8 Atestados para condução de veículos - formação em sala realizada em reunião médica pelo Dr. Manuel Henriques da USFGO. Destinatários: Médicos Atividade 9 Crise hipertensiva - formação em sala realizada em reunião médica pela Dra. Carina Mendonça, Interna da FE em MGF da USFGO. Destinatários: Médicos Atividade 10 Vigilância de patologias benignas abdominais - formação em sala realizada em reunião médica pela Dra. Mariana Ferreira, Interna da FE em MGF da USFGO. Destinatários: Médicos Atividade 11 Faturação de Migrantes e Comissões Gratuitas de Serviço - 2 formações em reunião de secretariado clínico pelas SC, D. Sandra Silva, Paula Nogueira e Anabela Rodrigues da USFGO. Destinatários: Secretários Clínicos Atividade 12 Excel - formação em reunião de secretariado clínico pela SC, D. Paula Borges da USFGO. Destinatários: Secretários Clínicos Atividade 13 Novos critérios de referenciação RNCCI pelas Enf. Mariana Teixeira e Mónica Cardoso Destinatários: Médicos e Enfermeiros Atividade 14 Aleitamento materno - revisão pela Drª Ana Calafate Destinatários: Médicos e Enfermeiros 32 de 35

38 Atividade 15 Formação em sala acerca do tema "Registos clínicos - boas práticas" pela Drª Conceição Outeirinho. Destinatários: Médicos Atividade 16 Formação sobre o tema "Cuidados ao coto umbilical" pela Drª Ana Calafate Destinatários: Médicos e Enfermeiros Atividade 17 Formação acerca de preenchimento de documentos internos pelo secretariado clínico. Destinatários: Médicos, Enfermeiros e Secretários Clínicos Cronograma Formação Formação Interna Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19 Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade de 35

39 RECURSOS CARTEIRAS ADICIONAIS DE SERVIÇO Nenhum recurso. PROFISSIONAIS Nenhum recurso. COMUNICAÇÃO Nenhum recurso. SISTEMA INFORMAÇÃO Nenhum recurso. AMENIDADES Nenhum recurso. EQUIPAMENTO CLÍNICO Nenhum recurso. OUTROS Nenhum recurso. OBRAS Nenhum recurso. FORMAÇÃO Nenhum recurso. 34 de 35

40 PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS INCENTIVOS INSTITUCIONAIS DOCUMENTOS TÉCNICOS Nenhum investimento. FORMAÇÃO Descrição Qt Valor Obs. Inscrições para elementos da equipa em jornadas de interesse formativo (encontro USF-AN, etc.) INVESTIGAÇÃO Descrição Qt Valor Obs. Aparelho MAPA de 24h Quirumed AMENIDADES Descrição Qt Valor Obs. Quiosque electrónico (quiosque de identificação + sistema de chamada e gestão da sala de espera Fornecido pela AFSI contrato anual) Sistema de alarme em cada gabinete com aviso para o vigilante 21 0 Sujeito a orçamento Computador portátil De acordo com preço de mercado Videoprojector De acordo com preço de mercado QUALIDADE Descrição Qt Valor Obs. Sistema de envio de sms (software envio sms) ACREDITAÇÃO Nenhum investimento. 35 de 35

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