A imagem do sujeito aprendiz de língua estrangeira representada nos folders de propaganda de cursos de idiomas
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- Mirela Victoria Franca Laranjeira
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1 A imagem do sujeito aprendiz de língua estrangeira representada nos folders de propaganda de cursos de idiomas 1 Introdução O presente trabalho consiste em compreender a noção de sujeito que emerge em quatro diferentes folders de cursos de idiomas na cidade de Santa Maria, RS. Pretendemos investigar de que modo esses instrumentos de divulgação linguística fazem funcionar e mobilizam determinados discursos a partir das imagens e dos enunciados neles presentes, operando com a língua de um modo que faça o aprendiz de língua estrangeira ser tomado por esses discursos relacionados ao ensino/aprendizagem de línguas, formando assim um imaginário de que a escola x é melhor do que a y. 1 Redatora e Corretora na FATEC/UFSM. Mestranda em Letras/Estudos Linguísticos PPGL - UFSM Laboratório Corpus, sob orientação da Prof.ª Dr. Verli Petri. ivanisejurach@hotmail.com.
2 Para tal análise, investigamos em dez diferentes escolas de idiomas os materiais midiáticos dos quais elas se utilizam para propagar o ensino de uma língua estrangeira. Em um primeiro momento, tínhamos como objetivo pesquisar acerca dos livros didáticos dos cursos, mas na medida em que fomos organizando o corpus de pesquisa, nos interessamos pelo uso de imagens e de enunciados no espaço de divulgação dos cursos, enquanto recursos linguístico-discursivos, tendo em vista que esses folders têm a função de representar uma escola x. Não obstante, buscamos outras informações complementares à nossa pesquisa, por exemplo, saber como que se dá o funcionamento dessas escolas, em relação ao método de ensino, de didática e de pesquisa, bem como quem são os professores, alunos, quais as procedências destes, etc. A importância do levantamento dessas informações se dá pela necessidade de destacarmos as condições de produção e circulação desses materiais midiáticos. O foco de nossa pesquisa está centrado no modo pelo qual esses cursos divulgam o ensino de uma língua, visando a um sujeito consumidor do produto que eles vendem : o saber sobre a língua. Portanto, não nos detemos no ensino ou aprendizagem de línguas estrangeiras. Apresentamos resultados iniciais de pesquisa, pois nossa dissertação intitulada A representação do sujeito aprendiz de língua estrangeira em instrumentos linguísticos de efeito midiático ainda está em desenvolvimento. Assim, trabalhamos as análises dessas imagens e/ou enunciados, sob a ótica da Análise de Discurso (AD) de linha francesa, a qual nos dá sustentação teórico-metodológica. No presente artigo, abordamos, em um primeiro momento, o funcionamento dos discursos midiáticos, de que modo eles utilizam certas imagens e enunciados para atrair um sujeito aprendiz específico para o curso x. Depois disso, apresentamos a metodologia e o corpus que elegemos, passando aos resultados iniciais e parciais das análises propriamente ditas. Algumas considerações sobre o discurso midiático O discurso midiático nos folders carrega consigo marcas discursivas que permitem visualizar a presença de um interlocutor específico diante das imagens e dos enunciados, pois em alguns casos, tanto um quanto o outro está presente com o 136
3 intuito de limitar a produção dos efeitos de sentido. Como, por exemplo, veremos nas análises, a imagem da estátua da liberdade sendo acompanhada do enunciado Aqui você tem escolha (fig.1). Nesse caso, o enunciado Aqui você tem escolha faz referência à imagem, porém, essa escolha não quer dizer que o sujeito aprendiz tem liberdade de escolha, pois qual é a representação desta imagem? Ou melhor, que país esta imagem representa? Sendo assim, não é uma liberdade, mas uma imposição de determinada língua falada em determinado país. Percebe-se que isso é da ordem da evidência, é pouco provável que o leitor ingênuo interprete essa associação da imagem à palavra enquanto uma língua que tem referência somente a um país. Em AD, de acordo com Orlandi (1999, p. 52), trabalhamos com a noção de evidência diferente do que trabalham outras áreas do conhecimento, os sentidos não estão já-lá no discurso. Sendo assim, pretendemos investigar essas considerações no processo de análise. Desse modo, há imagens que não estão visíveis, porém sugeridas, implícitas a partir de um jogo de imagens previamente oferecidas (Souza, 2001, p. 75). A interpretação do uso de imagens e enunciados utilizados no discurso midiático nos permite afirmar que, para alguns leitores, os folders podem até ser vistos como um simples papel que em seguida vira lixo, no entanto, eles são interpelados por discursos que circulam nesses instrumentos, tendo em vista as formações imaginárias que regulam o processo da tomada de posição diante desses discursos. Ou seja, não há como o sujeito não ser tomado de algum modo ou de outro diante dos enunciados e imagens que perpassam os materiais midiáticos utilizados pela rede de formulações tratada neste trabalho. Retomando Orlandi (1999, p. 9), salientamos que a entrada no simbólico é irremediável e permanente: estamos comprometidos com os sentidos e o político. Não temos como não interpretar. É essa a grande diferença instaurada pelos estudos de AD: um sujeito que não é livre para enunciar o que bem entende, pois enuncia a partir de uma tomada de posição, sem saber que está se posicionando e que não tem controle dos efeitos de sentido sobre as palavras que profere. Por isso, mesmo que os discursos veiculados nos folders de propaganda, em grande parte, tenham objetivos publicitários, sempre há marcas de uma identificação política de quem os produziu, bem como há margens destes dizeres que nos permitem visualizar e compreender qual é o sujeito leitor 137
4 virtual 2, a quem se dirigem estes folders. Veremos essas relações durante as análises. Metodologia e o processo de análise Após a reunião dos instrumentos midiáticos, observamos várias fotos (e ilustrações) e enunciados que chamam atenção. Desse modo, decidimos trabalhar com as imagens, organizamos um arquivo composto por vinte e quatro folders diferentes, dos quais selecionamos apenas quatro para realizar análises, visando a observar o sujeito que é representado por essas imagens e os enunciados que as acompanham. São esses quatro folders 3 que constituem o corpus de pesquisa. De acordo com os efeitos de sentido e as suas regularidades, agrupamos esse material em dois recortes discursivos. O primeiro deles é em relação à escolha de estudar uma língua estrangeira, analisamos se o sujeito aprendiz realmente tem escolha como parece ser ofertada a ele ou se ele é obrigado a aprender uma língua imposta pela sociedade como condição essencial para a comunicação estrangeira. Enquanto que o segundo recorte visa a compreender de que modo os cursos de idiomas fazem circular o sucesso, pois na perspectiva ideológica presentificada nos folders, o sujeito aprendiz de línguas só alcança o sucesso se estudar em um bom curso de idiomas. Por essa razão, pretendemos investigar em nossa pesquisa de dissertação, quais são as condições de produção que fazem circular certas imagens e/ou enunciados nos folders de cursos de idiomas de Santa Maria. É necessário levar em consideração que os discursos relacionados ao ensino/aprendizagem de línguas estrangeiras em cursos de idiomas são marcados por um imaginário de sujeito aprendiz que faz funcionar a produção dos efeitos de sentido, já que para projetar a imagem desse sujeito é necessário utilizar um discurso que o interpele ideologicamente a identificar-se com esses dizeres. Conforme salienta Serrani-Infante (2001, p. 241), a valorização atribuída à língua 2 Neste trabalho, definimos o leitor virtual como o sujeito construído imaginariamente a quem se destinam os folders dos cursos de idiomas. Os discursos se dirigem de um modo específico para este sujeito, interpelando-o ideologicamente a estudar língua estrangeira neste curso e não em outro. 3 A fig. 01 corresponde ao folder do Curso Wisdom; a fig. 02 corresponde ao folder do Curso CNA; a fig. 03 corresponde ao folder do Curso Fisk; a fig. 04 corresponde ao folder do Curso Wizard. 138
5 estrangeira, no quadro dos imaginários sociais é justificada pela representação construída socialmente. Devemos observar o fato de que os discursos que circulam nesses materiais de propaganda têm como público alvo um sujeito que necessita aprender uma nova língua por alguma motivação que acredita ser de ordem pessoal, seja para os negócios, para os estudos ou simplesmente para uma viagem ao exterior. A mídia trabalha sobre essa motivação, mas qual seria a ideologia dominante que está funcionando no interior destes instrumentos de divulgação linguística? No caso de nossa pesquisa, isso pode significar que os folders projetam um sujeito leitor que denominamos como virtual de acordo com o imaginário construído dentro de um contexto sócio-histórico, pois, é preciso lançar dizeres que aproximam o sujeito aprendiz de línguas à escola x ou y. Para isso, a escolha da imagem também tem relação com os enunciados. Porém, essa escolha nem sempre está relacionada de fato com esses dizeres, já que as imagens podem produzir efeitos de sentido diferentes daqueles produzidos pelos enunciados. Por esse viés, verificamos quais são os processos de sentidos que se produzem nos folders. Por exemplo, se as imagens complementam sentidos dos enunciados; se elas contradizem enunciados; ou ainda se elas ampliam enunciados. Vejamos o processo de análise: Recorte discursivo 01: escolher ou não escolher: eis a questão... Na análise do primeiro recorte, folder Wisdom e folder CNA, o que nos chama a atenção é a palavra escolha que está associada à estátua da liberdade, na fig. 01, enquanto que, na fig. 02, essa palavra está acompanhada de três jovens sorrindo: 139
6 Fig. 01 Folder Wisdom Fonte: Arquivo Pessoal. Fig. 02 Folder CNA Fonte: Arquivo Pessoal. Conforme podemos observar, a escolha está lançada de modo diferente, com imagens (fotos e ilustrações) diferentes, porém, um dos efeitos de sentido produzido a partir desses folders está próximo de um mesmo sujeito aprendiz, aquele que aprende o inglês dos Estados Unidos (EUA). Ou seja, a referência para aprender uma língua estrangeira é o inglês falado nos EUA. Compreendemos esta relação 140
7 também na fig. 02 porque as cores do slogan do curso são cores que representam a bandeira dos EUA. Além disso, o efeito é que o aprendiz só alcança o sucesso se estudar em um bom curso de idiomas: qual seja, este! Mas qual é o imaginário que está funcionando a partir dessa perspectiva? O que permite ao sujeito aprendiz de línguas acreditar que o curso x é melhor do que o y? E quais são as condições de produção que permitem a esses cursos colocar em circulação os enunciados desses folders com as respectivas imagens? As imagens no folder CNA (fig. 02) representam três diferentes sujeitos que se revelam como recortes de fotografias, são diferentes e em suas diferenças parecem buscar algo: o aprendizado de uma língua estrangeira. São objetivos e perspectivas diferentes representados pela faixa-etária, uma criança em idade préescolar, outra pré-adolescente e, por último, uma mulher adulta. Nesse sentido, podemos afirmar que o imaginário desta rede de formulações é o de que cada sujeito, em diferente fase da vida ou da idade, terá um propósito específico para aprender línguas. A ideologia que está funcionando, neste caso, é a de que o sujeito precisa conhecer uma língua estrangeira para alcançar o sucesso, bem como, o sucesso só será alcançado para este sujeito se ele estudar uma língua estrangeira na escola representada neste folder. Em ambas as imagens do primeiro recorte, podemos observar que há uma regularidade discursiva fazendo funcionar um determinado discurso relacionado ao aprendizado de uma língua estrangeira. Um dos efeitos de sentido que mais se destaca é o de que o sujeito aprendiz deve estudar línguas no curso x e não no y para atingir o sucesso, como se fosse uma escolha de aprender uma língua estrangeira somente para ter sucesso profissional ou financeiro. O sujeito faz escolhas? Como podemos entender essa palavra na perspectiva discursivista? O verbo escolher, tal como apresentado no dicionário, nos remete a manifestar preferência por (alguém ou algo); fazer opção entre (duas ou mais pessoas ou coisas); selecionar; separar o bom do ruim; aproveitar (aquilo) que apresenta maior qualidade; marcar; assinalar (Dicionário Houaiss, 2001). Sendo assim, não há escolhas para este sujeito aprendiz, uma vez que ele não está optando aprender a língua que deseja, mas sim a língua que lhe é imposta através de um jogo discursivo de palavras e de imagens, ele é interpelado pela ideologia e só pode fazer esta escolha, o que altera o significado do verbo escolher. Pretendemos discutir mais esta questão em nosso trabalho de dissertação. 141
8 Nesse sentido, compreendemos que as condições de produção em que os discursos são produzidos, segundo Orlandi (1999, p. 40), implicam o que é material, o que é institucional, e o mecanismo imaginário. Esse mecanismo produz imagens dos sujeitos, assim como do objeto do discurso, dentro de uma conjuntura sóciohistórica. Por esse viés, são as condições de produção que permitem aos cursos de idiomas divulgarem certas imagens e enunciados nos instrumentos de divulgação linguística em detrimento de outras, bem como determinam a dita escolha do sujeito leitor. Isso quer dizer que os enunciados nos folders carregam marcas discursivas referentes à língua inglesa falada nos EUA, porém, este material revela o espaço da propaganda do curso de idiomas x como lugar da ilusão da transparência da linguagem, como se a imagem da estátua da liberdade (fig. 01) ou a imagem dos três jovens (fig. 02) pudesse produzir efeitos de sentidos outros, referentes às diferentes posições de sujeito assumidas e representadas neste lugar social, como se fosse possível controlar os sentidos. Ou seja, a produção dos instrumentos midiáticos (fig. 01 e 02) não destaca nem camufla, por meio da escrita, que a escola ensina o inglês dos EUA. No entanto, são as imagens que fornecem essa pista, permitindo que se chegue a esta interpretação. É o inconsciente do sujeito, pelas formações imaginárias que o constituem, que está produzindo sentidos, estabelecendo relações entre imagens e enunciados, já que essa escolha tende a atingir um interlocutor específico, o qual deve ser atraído visualmente por se tratar de folders. É nesse sentido que o inconsciente traz à tona elementos de uma memória coletiva, a qual parafraseia o já-dito e que determina a produção de uma imagem em detrimento de outras. Pois, em AD, o sujeito é atravessado por questões da ordem do inconsciente, da ideologia e da materialidade histórica. De acordo com Orlandi (Ibid., p ), é por isso que o sujeito não é fonte do seu dizer, pois enuncia dizeres que já foram ditos em outros momentos, por outro alguém. Esses dizeres estão presentes na memória, postos no já-dito, sob o viés de uma memória discursiva, a qual acolhe todos os dizeres com os quais o sujeito se identifica, contraidentifica ou desidentifica. O já-dito remete ao interdiscurso e a outros dizeres, o que provoca a ilusão no sujeito dele estar enunciando algo que nunca foi dito antes. Mas, essa ilusão torna-se necessária para que o sujeito tome uma posição, subjetive-se na e pela língua. 142
9 Tendo como base a noção de memória, compreendemos que tanto as imagens quanto os enunciados materializam-se através do processo sócio-histórico, pois no caso da estátua (fig. 01), ela carrega uma memória, implica em um acontecimento histórico anterior, o qual marcou socialmente a sua representatividade. Mas, no momento não pretendemos abordar o acontecimento histórico, apenas o referimos a fim de destacar que o processo da história ao longo do tempo materializa os sentidos, fazendo com que eles carreguem uma memória. No entanto, trazer a estátua da liberdade é veicular um símbolo norte-americano, é também sinalizar a possibilidade de liberdade que a língua inglesa pode dar ao sujeito aprendiz, enfim, são relações imaginárias que regulam as relações entre os interlocutores. Recorte discursivo 02: o desejo do sucesso ou o desejo de uma língua em comum? O sujeito representado nas imagens que compõem o recorte 02 é um jovem que faz o seu caminho (fig. 03) ou que vence (fig. 4), estudando uma língua estrangeira nas escolas mencionadas nos folders. O que nos chama a atenção é que a imagem na fig. 03 contradiz o enunciado, pois emerge um caminho sem início e nem fim, enquanto que, na fig. 04, o verbo vence pode não estar de acordo com a imagem apresentada. Antes de discutirmos estes detalhes, vejamos as imagens: 143
10 Fig. 03 Folder Fisk Fonte: Arquivo Pessoal. Fig. 04 Folder Wizard Fonte: Arquivo Pessoal. 144
11 Observe a fig. 03, onde há um sujeito pulando, representando a adrenalina. Não há outro caminho a seguir, a estrada é única, é estreita, não tem suporte material, é descontextualizada, é a-histórica. Assim, como irá fazer o próprio caminho se não há outro rumo a ser tomado? Este é o único caminho. Já a fig. 04 demonstra uma jovem sorrindo, acompanhada dos enunciados: Você faz. Você vence. Compreendemos que esses enunciados também estão produzindo um efeito de sentido referente ao sucesso, mas de um modo diferente do que no primeiro recorte discursivo, tendo em vista a imagem representada, uma jovem sorrindo, interpelando um sujeito leitor virtual específico para este curso, o adolescente. Podemos também observar as cores dos enunciados, o verde e o vermelho, são cores vivas que se destacam, chamam a atenção. O verde é representado em vários sentidos, mas o que se destaca, neste caso, é que a cor verde representa a bandeira da língua esperanto 4. Nesse sentido, podemos arriscar em dizer que as palavras em verde estão representando o sonho de uma única língua falada em todo o mundo, como é o caso do esperanto pensado por Lázaro Luís Zamenhof, em Esta língua foi proposta como a língua comum entre todas as pessoas, servindo como base para a comunicação mundial, o que remete ao sonho adâmico de recuperar a língua perdida (Morais; Souza, 2007, p. 275). Essa tentativa de criar uma língua universal está imbricada ao mito da Torre de Babel, conforme assinala Darin (2001, p. 156), a partir de estudos em Ianni (1997), ela destaca que esse desejo de uma língua comum decorre do processo da globalização, que institui a ilusão de uma sociedade homogênea, na qual as diferenças se dissolveriam na livre troca de informações e de mercadorias. Um mundo que partilha de um mesmo arsenal de dados, que fala a mesma língua, a Terra de uma mesma língua e duma mesma fala. Por um lado, temos o desejo de uma língua universal: o esperanto; por outro lado, temos o desejo de uma língua global: o Inglês. Mencionamos o Esperanto para entrarmos nesse terreno que coloca lado a lado a universalização e a globalização. Tais considerações permitem compreender que é o contexto de globalização que tenta fazer do inglês esta língua comum. Pois, se pensarmos no termo globalização, ele é um trabalho desenvolvido muito fortemente pelos EUA, talvez também vinculado ao desejo de universalizar a língua inglesa, como se fosse 4 Ver mais em: 145
12 possível o mundo inteiro comunicar-se e compreender uma mesma língua, a qual não pode ser qualquer língua, mas deve ser a língua inglesa dos EUA e não de outro país. São as condições de produção históricas e sociais que favoreceram o crescimento socioeconômico dos EUA em uma determinada época e, permitiram então, circular essa ilusão de unificar o mundo a partir da língua inglesa já que ela é a língua nativa desse país. Além disso, o reconhecimento da língua inglesa ao redor do mundo aumentaria o poder hegemônico dos EUA, outras línguas seriam apagadas, em detrimento da difusão do inglês. Na verdade, a ideologia que sustenta a ideia de unificar o mundo em torno de uma língua comum é a do imperialismo que quer dominar o mundo, a expansão do inglês nos remete ao espaço de dominância que se pretende instaurar. Nessa perspectiva, conforme estudos de Di Renzo (2005, p. 228), a tentativa de universalizar uma língua, desconsidera a sua história (da língua) particular, deshistoricizando a própria língua e os sujeitos. Ou seja, a imposição de uma língua estrangeira como universal visa ao apagamento da dominação sob a ilusão de um sujeito livre e independente, uma vez que é necessário o sujeito liberar-se de suas particularidades históricas... de sua língua materna. Compreendemos, então, que o desejo da universalização pela língua inglesa é uma forma de apagar o processo histórico da língua inscrita na história, como forma de instaurar uma hegemonia política, controlando o sujeito a partir do Estado 5. É o inconsciente determinado por questões ideológicas que faz funcionar a produção desses efeitos de sentido. A cor verde pode talvez não ser interpretada, pelo menos de modo consciente, dessa maneira pelo leitor virtual comum, porém, está produzindo esse efeito de sentido, já que contextualiza e remete o interlocutor ao discurso de que há uma língua superior, que seria a língua inglesa. Essa afirmação é sustentada pelo enunciado slogan da escola de idiomas, porque o inglês com liderança, descrito nessa situação, está idealizando uma língua colocada em primeiro lugar dentro do imaginário social, como se o inglês fosse a única língua que favorecesse o aprendiz a alcançar uma posição privilegiada de destaque social. Nesse sentido, as imagens dos folders analisados no recorte discursivo 02 estão interpelando o adolescente a estudar a língua estrangeira na escola x, tendo 5 O Estado é aquele que detém a ideologia dominante a partir do poder. No caso do inglês, seria os EUA que comandaria o processo de individualização do sujeito, constituindo assim, o Estado que determina o processo sócio-histórico da constituição do sujeito a partir desta língua universal. 146
13 em vista os discursos que as perpassam, os quais estão relacionados ao desafio, à coragem, aos sonhos. Portanto, a leitura dessas imagens permite compreender que o sujeito leitor virtual a quem elas se dirigem é um sujeito aprendiz imaginariamente determinado pelas condições sócio-históricas e, é através da articulação entre a língua e a história que as condições de produção permitem circular certas imagens e/ ou enunciados e não outras(os). Considerações finais Os folders de propaganda dos cursos de idiomas representam um sujeito aprendiz imaginário construído a partir das relações sociais que se estabelecem entre os discursos e as tomadas de posição sujeito. As imagens presentes nesses instrumentos de divulgação linguística têm por objetivo atingir um leitor virtual específico. Devemos considerar também o fato de que os discursos desses materiais de propaganda são midiáticos e, sendo assim, não é só o aprendizado de uma língua estrangeira que está produzindo efeito, mas o objetivo de atrair um sujeito específico a estudar a língua estrangeira na escola x ou y. Isso pode ser compreendido pela ilusão que o sujeito tem de ser capaz de controlar os sentidos, como se o leitor virtual desses folders fosse interpretar exatamente do mesmo modo que o sujeito que elaborou estes materiais de propaganda. As imagens também produzem sentidos, elas significam juntamente com os enunciados. O fato que nos chama a atenção é que nem sempre os enunciados e as imagens produzem os mesmos efeitos de sentido. É como se os enunciados fossem remeter a outros sentidos diferentes do que somente a leitura das imagens por si só permite compreender. Portanto, o sujeito enuncia de acordo com as tomadas de posição e não tem o controle sobre os efeitos de sentido. No presente trabalho, entendemos que esse sujeito a quem se destinam os folders de propaganda é um sujeito aprendiz determinado pelas relações sociais que se estabelecem entre a língua, a história e a ideologia. Além disso, o inconsciente também determina que o sujeito aprendiz de línguas seja um sujeito x e não y. O discurso publicitário que circula nesses instrumentos tenta aproximar-se desse sujeito leitor com objetivo de atraí-lo, projetando, desse modo, uma imagem sedutora, capaz de despertar-lhe a atenção para o estudo de línguas, talvez da língua (inglesa), e num curso específico e não em outro. 147
14 As análises apontam a materialidade histórico-discursiva que carregam as imagens, bem como a memória que lhe é constitutiva. E, no caso dos enunciados, eles também estão presentes com o intuito de atrair determinado aprendiz. Sendo assim, é impossível separar as imagens dos enunciados e produzir os mesmos efeitos de sentidos. De fato, a ideologia e o inconsciente determinam a construção do sujeito aprendiz de línguas estrangeiras, isto se releva na escrita e no imagético. Referências DARIN, Leila Cristina de Mello. O anseio da língua-mãe nas entrelinhas da tradução automática. In: Galáxia, n. 2, 2001, p DI RENZO, Ana Maria. La lengua de nunca acabar: o real da língua e o real da história. In: INDURSKY, Freda; FERREIRA, Maria Cristina Leandro. Michel Pêcheux e a análise do discurso: Uma relação de nunca acabar. São Carlos: Claraluz, 2005, p HOUAISS (2001). Dicionário Houaiss da língua portuguesa. 1. ed. Rio de janeiro. Objetiva. MORAIS, Marta Maria de.; SOUZA, Paulo Sérgio de. Esperanto-Modelo: O que Zamenhof quis da língua. In: Língua, literatura & ensino. V. II, mai. 2007, p ORLANDI, Eni P. Análise de Discurso: princípios e procedimentos. Campinas, SP: Pontes, PÊCHEUX, Michel. Delimitações, inversões, deslocamentos. Trad. José Horta Nunes. In: Cadernos de Estudos Lingüísticos (19). Campinas. Unicamp, 1990, p Papel da memória. In: ACHARD, Pierre [et al]. Papel da memória. Trad. José Horta Nunes. Campinas, SP: Pontes, SERRANI-INFANTE, Silvana. Identidade e segundas línguas: As identificações no discurso. In: SIGNORINI, Inês (Org.). Língua(gem) e identidade: Elementos para uma discussão no campo aplicado. Campinas, SP: Mercado de Letras; São Paulo: Fapesp, SOUZA, Tania Conceição Clemente de. A análise do não verbal e os usos da imagem nos meios de comunicação. In: Revista Rua (UNICAMP), Campinas, SP, v.7, p ,
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