(NOTA PRELIMINAR) (*),(**) ROBERTO DE ALMElDA MOURA
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1 SOLAMENTO E TP AGEM EM CULTURA 'rectqos, DE NOVE AMOSTRAS DE VÍRUS POLOMELT.E, DE'CASOS OBSERVADOS SÃO PAULO. DE DE EM (NOTA PRELMNAR) (*),(**) ROBERTO DE ALMElDA MOURA Médico do Laboratório de Vírus Neurotrópicos da Seção de Ví rulog'a do nstittlto A.dolfo Lutz, são Paulo, Brasil (Serviço do r», L. A. Ribeiro do Valle). e GULLERMO CONTRERAS Médico do Laboratório de Poliomielite da Seção de Vírus do nstituto Bacteriológico do' Chile, Santiago, Chile (Serviço do r». R. Palacios). Sendo a primeira vez que se faz a tipagem dos vírus causadores da poliomielite no Brasil, somos levados a apresentar esta nota preliminar. ANGULO (1952), inoculando uma mistura de fezes de doentes de poliomielite de uma epidemia ocorrida em Bilac, Estado de São Paulo, refere ter reproduzido paralisia em Macaca mulattc: O exame anatomopatológico revelou a presença de alterações características de poliomielite. Recentemente, MADURERAPARÁ (1955), a partir de fezes de casos de políomíelite em crianças observadas em Minas Gerais e no Rio de Janeiro, relata ter conseguido os mesmos resultados. No entanto, apesar dessas observações terem confirmado a presença do vírus da poliomielite em tnossovmeio, até hoje não se conhecia quais os tipos existentes entre nós..(*) Apresentado à Sessão do Departamento de Higiene e Medicina ''ro-,pical, da Associação Paulista de Medicina, em (**) Trabalho.auxiliado por Um donativo do Jockey Club de São Paulo. Entregue para publicação em 27 de julho de 1955.
2 226 REVSTA DO NSTTUTO ADOLFO LUTZ MATERAL E MÉTODOS Empregamos a técnica de isolamento e tipagem dos vírus pólio, MELNCK (1955), em cultura de tecidos RORDANet al. (1952), SYVERTONet al. (1954). Usamos a célula "HeLa" de GEY (1953), mantida há vários meses em nosso íaboratóric, cultivada em meio de Hanks com 40;10 de sôro humano. Origem do material inoculado: noculamos 13 amostras de fezes de doentes de poliomielite aguda internados na Clínica Ortopédica e Traumatológica e na Clínica de Moléstias Tropicais e nfetuosas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. A idade dêsses doentes oscilava entre 1 e 2 anos. Todos apresentavam sinais clínicos evidentes de poliomielite. Preparo do inóculo : As rezes foram conservadas a - 30 C até serem manipuladas. Fizemos diluição do material fecal a 1070 em solução fisiológica e centrifugamos a r. p. m. durante 20 minutos. Gentrifugamos o sobrenadante novamente a r. p. m. durante 20 minutos. Ao novo sobrenadante juntamos 100 u. de penicilina cristalina e 100y de dihidroestreptomicina por ml e deixamos durante 30 minutos à temperatura ambiente. noculação : noculamos 0,2 ml do material assim preparado em cada tubo de cultura de tecido contendo 1,8 ml de meio de Hanks com 20% de sôro de cavalo. Utilizamos dois tubos para cada inóculo. Os tubos foram examinados diàriamente ao microscópio, com objetiva de pequeno aumento e anotadas as alterações morfológicas observadas. Os tubos que não apresentavam alterações eram observados por uma semana, sendo desprezados em seguida. Nesses casos, fizemos novas ínoculações com o material original. Tipaaem: Os agentes citopatogênicos isolados foram tipados em presença de soros-padrão imunes, de coelho, tipo (Brunhilde); tipo (Y-SK) e tipo Hl (Leon). Juntamos os vírus a serem tipados aos Soros imunes e levamos à estufa a 37 por uma hora. Depois dêsse período distribuímos nos respectivos tubos de cultura de tecido 0,2 ml da mistura para 1,8 ml de meio de Hanks com 20% de sôro de cavalo.
3 SOLAMENTO E TPAGEM EM CULTURA DE TECDOS 227 RESULTADOS solamento: Em 9 amostras de fezes, das 12 inoculadas, conseguimos observar alterações morfológicas que indicavam a presença de um agente cítopatogênico, Exemplos característicos das observações feitas são representadas no quadro. QUADRO 1 Amostra Tubo Observações (em horas) Po-l ± ± Po cooo Po OOC\O OOCO + + (l o a 0000 representa o número de células aderentes à parede do tubo. ± a representa a quantidade crescente de células degeneradas pela ação citopatogênica do agente isolado. Tipagem: Das amostras de vírus isoladas, 6 pertencem ao tipo (amostras Po-6, Po-9, Po-Ll, Po-12 e Po-15), 1 pertence ao tipo (amostra Po-7) e 2 ao tipo lu (amostras Po-3 e Po-O). De cada um dos três tipos tomamos um exemplo, que são reproduzidos no quadro 11. Para melhor compreensão escolhemos os mesmos casos já" representados no quadro r. Conclusão: Os resultados obtidos evidenciam a presença dos três tipos de vírus pólio em nosso meio, existência essa até o presente trabalho não verífrcada, Resumo: Os autores típam, pela primeira vez, de casos obserdos no Brasil, nove amostras de vírus de poliomielite, a saber: 6 do tipo, 1 do tipo e 2 do tipo l. Nesse trabalho foi utilizada a técnica de cultura de tecidos, empregando a célula "HeLa" de Gey.
4 " 228 REVSTA DO NSTTUTO ADOLFO LUTZ Virus DiluiçãO Soro Diluição Tubo QUADRO 2 Observações (em hora.) Po-l1 1/2 1/ Dono / ! 1/ oa Houve completa proteção pelo sôro tipo : vírus Po-ll pertence ao tipo Po-7. 1/2 1/ r-" f+ 11 1/ / Houve proteção significativa pelo sôro tipo l: vírus Po-7 pertence ao tipo' - 1'0-3 1/2 1/ o '+ J- 000 o 11 1/ l! 1/ ~ooo Houve proteção significativa pelo sôro tipo 11: vírus Po-3 pertence ao tipo, SUMMARY By lhe first time, 9 samples of poliovíruses were ísolated and typed from acute paralytíc cases occurred in São Paulo, Brazíl. 6 of them belong to type, 1 to type and 2 to type.
5 SOLAMENTO E TPAGEM EM CULTURA DE TECDOS 229 BBLlOGEA-FJA- ANGULO, J. - Comunicação.pessoal, MADURERA PARÁ, J Estudos e contrôle da poliomielite (paralisia infantil) e a vacina Salk. O problema no Brasil. Limitadas pesquísas no nstituto Oswaldo Cruz e suas causas. Medicina, Cirurgia e Farmácia n. 229:' 193~202~, MELNCK, J. L _ Antigenic crossíngs within poiovirus types. Proc. Soe. Exp. Biol. Med. 89 (:1-): RWRDAN, J. T., N. LEDNKO & J. L. MELNcK Multíplicatíon of poliomyelitis virusesin tissue.culturcs. of monkey testes. n. Direct isolation. and typing of straíns from humano stools and spinal cords in roler tubes.- Am. J, Hyg., 55: SYVERTON, J. T., W. F. SCHERER & P. M. ELWOOD Studies on the propagation in vitro of poliomyelitis viruses. V. The application of the strainhela human epithelial cels for solatíon and typing. J. Lab.Cin. Med. 43: SHERER W. F., J. T. SYVERTON & q. O. GEY Studies onthe propagation in viiro of poliomyelifis viruses. V. Viral multiplicatíon ín li stable straín of human malignant epi thelial cells (strain HeLa) derived from anepidermoid' carcinoma of the cervix. J. Exp.Med., 97,: WELLER"T. H"J;,F.ENDERS, F.G. ROEBNS & M. B. STODDARD,-.:.,..,1952,... Studies on theicultivation.of, pclíomyelitis víruses intissue eulture. L The propagatíon of poiomyelitis viruses in suspendend cell cultures of;arioushuman tissues --- 'J. mmuno.69 : '..,
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