Luísa Roig Martins 2 Jairo Sanguiné Jr. 3 Universidade Católica de Pelotas, RS

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1 Personagem da Vida Real O retrato de Rodrigo 1 Luísa Roig Martins 2 Jairo Sanguiné Jr. 3 Universidade Católica de Pelotas, RS RESUMO O presente paper refere-se à produção de um texto para a coluna Espaço da Redação, do jornal Diário Popular de Pelotas, destinada à opinião de seus jornalistas e estagiários de redação. O texto foi produzido em outubro de 2009 a partir de uma conversa entre mim e Rodrigo, um dos guardadores de carros das proximidades da Universidade Católica de Pelotas, onde estudo o 3º semestre de Jornalismo. Rompendo com as diretrizes do jornalismo clássico, apurei a história de Rodrigo baseada no preceito de que a reportagem é a arte da escuta. Misturei o gênero literário e o opinativo, uma vez que a situação narrada deixa transparecer meu sentimento em relação à história. PALAVRAS-CHAVE: jornalismo; literatura; opinião, crônica, redação. 1 INTRODUÇÃO A coluna Espaço da Redação, do jornal Diário Popular de Pelotas, é destinada às opiniões e histórias dos jornalistas e estagiários que lá trabalham. São textos livres que repassam ao leitor um pouco do que pensa o repórter. Neste caso particular, a estagiária de jornalismo. Há quem diga que essa modalidade de escrita, a crônica, não se constitui em um gênero jornalístico, devido ao tom mais coloquial utilizado. Eu discordo. Para mim, redigir esse texto foi como reproduzir em palavras uma entrevista, que não foi feita da simples sequência pergunta-resposta, mas a partir de uma conversa. Rodrigo conquistou minha simpatia por seu carisma e sinceridade. Instigou-me a querer saber mais. Por isso, resolvi escrever sobre ele. Sobre o drama daquele que para muitos é invisível, mas que representa a realidade de muitos outros brasileiros. 1 Trabalho submetido ao XVII Prêmio Expocom 2010, na Categoria Jornalismo, modalidade Produção em Jornalismo Opinativo. 2 Estudante do 3º Semestre do Curso de Comunicação Social Habilitação Jornalismo, lu_roig@hotmail.com. 3 Professor orientador do trabalho. 1

2 2 OBJETIVO Com o texto Personagem da vida real, meu objetivo foi mostrar o retrato da vida de um guardador de carros e ilustrar a falta de oportunidade que assola tantos jovens pelo mundo. Também tive como meta a escrita do meu primeiro texto para a edição impressa do jornal Diário Popular, uma vez que, até então, só havia redigido matérias para a web, seção onde trabalho. 3 JUSTIFICATIVA De acordo com Beltrão (1980), o texto Personagem da vida real pode ser classificado como uma crônica sentimental, uma vez que os fatos narrados comovem e influenciam a sensibilidade do leitor. Para Moisés (2003), a crônica é a poetização do cotidiano. A crônica foi a maneira que encontrei para demonstrar um olhar crítico e romper com os padrões do jornalismo tradicional. O texto Personagem da vida real justifica-se à medida em que o retrato da história de Rodrigo provavelmente seja parecido com o de muitos outros jovens brasileiros. 4 MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS A crônica é um gênero jornalístico que trabalha com a liberdade do escritor, para que ele possa expor todo e qualquer pensamento. Ao escrever, o autor não está preso em modelos de redação jornalística, que devido à exigência de uma padronização, limita a possibilidade de ousadia e autenticidade e, também, o fluxo do pensamento. Tal modelo de escrita permite que o leitor compartilhe dos mesmos sentimentos do autor do texto. Com a crônica, pode-se dar vida à imaginação literária, sem preocupações com os princípios de imparcialidade da notícia jornalística convencional. Jorge de Sá (1997) define a crônica como sendo um gênero híbrido que oscila entre a literatura e o jornalismo, resultado da visão pessoal, particular e subjetiva do cronista perante um fato qualquer. Para ele, a crônica por ser híbrida, pode seguir qualquer direção, sem medo de errar o caminho. Por tender à literatura, pode tranquilamente utilizar os sentimentos como matériaprima para a produção do texto. E pelo fato de muitas vezes fundamentar-se em notícias jornalísticas, pode contribuir para a compreensão crítica das informações (SÁ, 1997). 2

3 De acordo com Mühlhaus (2007), é por meio da entrevista que a mídia alimenta a idealização de subjetividades. Pensar a entrevista é, portanto, pensar uma fábrica de identidades e símbolos da sociedade atual. Porém, por estudar o 3º semestre de Comunicação Social Habilitação Jornalismo, ainda não tive acesso ao aprendizado das diretrizes de uma entrevista. Para redigir a crônica, utilizei-me apenas da empatia que tinha com Rodrigo aquele que cuida meu carro toda noite, quando vou à faculdade, da disponibilidade em conhecer sua história e da vontade de escrever. Como dito anteriormente na Introdução deste trabalho, a crônica é, sim, uma maneira de noticiar um fato. Apenas há mais liberdade, crítica e sensibilidade por parte do autor. Valho-me das palavras de Caco Barcellos ao falar sobre Eliane Brum, em prefácio do livro O Olho da Rua : reportagem é um ato de envolvimento intenso entre repórter e personagem e, mais que isso, é a arte da escuta. Os métodos rigorosos de apuração jornalística contrastam, no caso da crônica misto entre literatura e opinião-, com aquilo que o jornalismo oferece de melhor: o ouvir de perto. 5 DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO Para redigir o texto Personagem da vida real, o primeiro passo foi sentar com Rodrigo meu protagonista e conversar, em uma noite de outubro. Ele me contou sobre a família, sobre sua morada, suas preferências e seus erros. Eu não estava munida de bloco de anotações: apenas ouvi. Ao chegar em casa, abri um editor de textos e despejei tudo aquilo que havia absorvido. O resultado foi uma crônica de sete parágrafos e linguagem fácil, na qual depositei meu sentimento em relação à vida que acabara de conhecer. O texto foi veiculado na edição impressa do Diário Popular do dia 22 de outubro de 2009 e na web, no endereço eletrônico 6 CONSIDERAÇÕES A crônica consiste em um gênero de escrita que intersecciona jornalismo e literatura. Segundo Pena (2006, p.13), utilizar-se do jornalismo literário 3

4 significa potencializar os recursos do Jornalismo, ultrapassar os limites dos acontecimentos cotidianos, proporcionar visões amplas da realidade, exercer plenamente a cidadania, romper as correntes burocráticas do lead, evitar os definidores primários e, principalmente, garantir perenidade e profundidade aos relatos (PENA, 2006). Como anteriormente citado, a crônica possibilita uma liberdade de criação rica e peculiar. É, portanto, também considerada uma forma de literatura. Através dela o leitor toma conhecimento dos fatos e, ao mesmo tempo, recebe uma leitura de mundo a partir de um posicionamento explícito de como o autor encara tais fatos. A opinião presente no ato de informar somada às possibilidades criativas próprias da literatura fazem de tal gênero textual uma simbiose entre as duas áreas: jornalismo e literatura. Para mim, contar a história de Rodrigo foi uma forma de demonstrar meu sentimento de lamento quanto à forma que ele e tantos outros jovens vivem hoje em dia. Após publicada, recebi vários s de pessoas oferecendo ajuda e querendo saber como contata-lo. Com isso, gratifiquei-me: penso que cumpri meu papel de aspirante à jornalista, em prol da cidadania e da solidariedade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BELTRÃO, L. Jornalismo Opinativo. Porto Alegre: Sulina, BRUM, E. O olho da rua. São Paulo: Globo, MOISÉS, M. A criação literária Prosa II. São Paulo: Cultrix, MÜHLHAUS, C. Por trás da entrevista. Rio de Janeiro: Record, PENA, F. Jornalismo literário. São Paulo: Contexto, SÁ, J. A crônica. São Paulo: Autêntica, ANEXO - O texto Personagem da vida real Ao oferecer um prato de comida que havia sobrado do restaurante, Rodrigo me pediu - caso eu não me ofendesse - que eu provasse um pouquinho. Peguei um fio da massa e comi. O menino me observava e esperava o momento em que eu me intoxicasse. Vendo que eu não morreria naquele minuto, disse-me sorrindo: "Sabe como é, né moça? Sou meio desconfiado". 4

5 Rodrigo é um guardador de carros da zona do Porto, em Pelotas. Esse cargo, entretanto, é mais teórico que prático. Rodrigo compete com outras pessoas pelas quadras que circundam a universidade. E quase sempre perde: além de ter um problema na perna, sequelada a partir de um tiro, não tem a carteirinha necessária para desempenhar a função. Mais que isso, Rodrigo não tem documento de identidade. A certidão de nascimento, pela qual pagou dolorosos R$ 12,00, é a única coisa que o faz ter certeza de quem é. Encontrei Rodrigo outra noite, sentado no meio-fio da calçada, fazendo a contabilidade dos vales-transporte recebidos. Talvez faltasse dinheiro para o café e balinhas de menta que o fazem perder a vontade de fumar. Sentei e contei que estudava Jornalismo. Descobri uma vida cheia de calos, dores, injustiças, arrependimentos. Aos nove, perdeu uma irmã. Aos dez, a mãe foi vencida pelo álcool. Tinha recém feito 11 quando o pai foi assassinado. Indignado, Rodrigo fez loucuras que traçaram seu caminho à Febem, onde ficou por dois anos e meio. Não quis me contar tais loucuras porque eu ficaria brava, mas diz que se arrepende - e eu acredito. O olho de Rodrigo é verdadeiro, embora raramente encontre o olho daquele com quem conversa. Sempre no céu ou no chão. Sempre preocupado. O desconfiômetro nunca mais foi desligado desde que Rodrigo, passando fome e sede, implorou por comida e bebida em uma casa: "Recebi suco com xixi e pão com geleia misturada com as necessidades", desabafou. Não se aproxima das pessoas por medo de ser traído. Não tem amigos. Para se divertir, monta sua pista de "tampacross" na esquina de casa - e prefere jogar sozinho. Também gosta de cantar: Adoro Bruno e Marrone, mas acho bonito mesmo é esse tal de inglês. No teto que divide com a outra irmã, sente falta de um sofá e de um guarda-roupas. Não reclama da luz das velas: É até romântico, mas não tenho namorada, adiantou Rodrigo, adivinhando a minha próxima pergunta. Na despedida, disse-me que um dia queria voltar a estudar. Completou apenas a segunda série do Ensino Fundamental. Se não fosse esse teu estudo todo, tu não estarias escrevendo pro jornal, encorajou-se. Rodrigo é uma súplica. Suplica por uma assistente social que não sabe como contatar, suplica por espaço e algumas moedas. Suplica pelo perdão divino, suplica por mais um dia vivo. É um personagem da vida real. Na guerra da existência, Rodrigo já nasceu perdendo. Mas espera, pelo menos, que um dia ganhe uma batalha. 5

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