AVALIAÇÃO LONGITUDINAL DO ESTADO NUTRICIONAL DE ESCOLARES DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA-RS 1
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1 AVALIAÇÃO LONGITUDINAL DO ESTADO NUTRICIONAL DE ESCOLARES DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA-RS 1 SOUZA, Juliana Gusman de 2 ; FLORES, Priscila 2 ; PASETTO, Luciane Zamberlan 3 ; STORCK, Cátia Regina 2 ; WINTER, Claudia Cristina 2 ; BENEDETTI, Franceliane Jobim 2 1 Resultado parcial de Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Cientifica (PROBIC) - UNIFRA 2 Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 3 Curso de Pedagogia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil juliana.nutricao2010@gmail.com; RESUMO O presente estudo têm por objetivo descrever e associar o estado nutricional com a prática de atividades físicas e a aceitabilidade de grupos de alimentos por alunos de escolas públicas de Santa Maria-RS. Possui delineamento transversal e foi realizado em turmas de 2 ano do ensino fundamental. Os dados antropométricos foram peso, altura circunferência da cintura. A aceitação, o grau de intensidade da atividade física, os grupos de alimentos, e o meio de locomoção para escola foi avaliado através de questionário validado, de acordo com a metodologia de Barros et. al, Obteve-se um total 132 alunos com média de idade 7,6±0,9 anos, sendo 54,8% do sexo masculino e 45,3% do sexo feminino. Não foram encontradas crianças com índice de magreza, sendo 46,21% dos escolares estão acima do peso. Os resultados evidenciam que é de fundamental importância as intervenções nutricionais no ambiente escolar. Palavras-chave: Estado nutricional; Atividade física; Consumo alimentar; Sobrepeso. 1. INTRODUÇÃO O crescimento humano é um processo contínuo, que apresenta especificidades em cada etapa da vida e sofre influência de vários fatores que nele interferem. A identificação precoce desses fatores é importante para detectar e corrigir problemas com repercussões futuras para a saúde. Na criança, a nutrição adequada é fundamental para garantir crescimento e desenvolvimento adequados, sendo este estágio de vida um dos biologicamente mais vulneráveis (SPYRIDES, 2004). As necessidades nutricionais durante os primeiros anos de vida variam de acordo com os padrões individuais de crescimento e da quantidade de atividade física de cada criança. Os ajustes fisiológicos são realizados nessa fase, e atenção especial deve ser dada às defesas imunológicas e ao consumo adequado de nutrientes (SPYRIDES, 2004). As mudanças no padrão alimentar ocorrido nas últimas décadas podem ser a causa da ocorrência da alta prevalência de excesso de peso e obesidade nessa população. Os resultados da Pesquisa de Orçamentos Familiares mostram prevalência de 1
2 excesso de peso de 27,6% e obesidade de 7,5% entre as crianças de cinco a nove anos (BRASIL, 2010). Isso pode estar associado ao consumo excessivo de alimentos industrializados, pois nas últimas três décadas, o consumo desses alimentos tem aumentado tanto de forma global e em populações de baixa e alta renda, apresentando mais açúcar, gordura saturada, sódio, e menos fibras, além de alta densidade calórica (MONTEIRO et al., 2011). Sabe-se que a etiologia da obesidade é multifatorial, estando envolvidos fatores genéticos e ambientais. Entre os ambientais, destacam-se a ingestão energética excessiva e a atividade física diminuída (SCHONFELD-WARDEN, N.; WARDEN, C.H, 1997). A atividade física na infância tem efeitos benéficos sobre o controle dos fatores de risco cardiovascular como a obesidade, a dislipidemia, a diabetes mellitus e a hipertensão arterial sistêmica, bem como sobre a capacidade funcional aeróbica, e a saúde psicológica dos seus praticantes (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2005). Desta forma fica evidente que o estado nutricional das crianças resulta de causas multifatoriais não estando restrito apenas à variável peso, mas também as doenças consequentes à má alimentação. Nesse sentido, o acompanhamento da situação nutricional das crianças constitui um instrumento importante para aferição das condições de saúde e monitoramento da evolução da qualidade de vida da população em geral. O presente estudo têm por objetivo descrever e associar o estado nutricional com a prática de atividades físicas e a aceitabilidade de grupos de alimentos de crianças em escolas públicas de Santa Maria- RS. 2. METODOLOGIA O presente trabalho possui delineamento transversal, foi realizado em todas as turmas de 2 ano do ensino fundamental, possui autorização documentada das cinco escolas públicas indicadas pela 8ª Coordenadoria Regional de Educação e Secretaria Municipal de Educação sendo vinculadas ao Estágio Obrigatório em Alimentação Escolar. As atividades foram autorizadas pelos responsáveis de cada escola, obtiveram a aprovação e consentimento das professoras e alunos envolvidos. As avaliações foram realizadas no mês de abril de A aceitação da atividade física e dos grupos de alimentos (frutas, legumes, refrigerantes e cereais) foi avaliada por meio de escala hedônica (desgostar muito, desgostar, indiferente, gostar e gostar muito) e o grau de intensidade da atividade física (devagar, rápido, muito rápida) e o meio de locomoção para escola foi avaliado através de questionário validado, de acordo com a metodologia de Barros et. al, Os dados antropométricos aferidos foram peso e altura em duplicata. O peso corporal por meio de balança digital eletrônica da marca Geom, com capacidade de até 2
3 150kg e precisão de 100g, com o mínimo de roupa possível e descalço, e a estatura com estadiômetro vertical portátil, escala de 0,1 cm. A partir dessas medidas obteve-se o percentil de índice de massa corpórea (IMC), pelo programa Antro Plus 1.0.4, e classificado de acordo com Organização Mundial da Saúde (OMS) A circunferência da cintura (CC) foi aferida com o avaliado em pé, posição ortostática, posicionando a fita métrica inelástica em plano transversal, na menor circunferência entre o bordo costal e a crista ilíaca. Os resultados da CC foram classificados de acordo com Taylor (2000), onde considera o ponto de corte o percentil 80. Após a coleta de dados, foi realizada a tabulação dos dados na planilha eletrônica do programa estatístico Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão Para verificar a diferença entre as variáveis categóricas foi utilizado o teste qui-quadrado onde se considerou estatisticamente significativo p<0, RESULTADOS E DISCUSSÕES Das cinco escolas participantes obteve-se um total de nove turmas de 2º ano, totalizando 132 alunos com média de idade 7,6±0,9 anos, sendo 72(54,8%) do sexo masculino e 60(45,3%) do sexo feminino. Conforme a avaliação antropométrica não houve crianças com magreza, sendo que os dados na Figura 1 evidenciam que 71(53,79%) crianças estavam eutróficas, 28(21,21) com risco de sobrepeso, 18(13,64%) com sobrepeso e 15(11,36%) com obesidade. Figura 1: Estado nutricional entre os escolares avaliados. Verificou-se a prevalência de 46,21% dos escolares acima do peso (21,21% com risco de sobrepeso, 13,64% com sobrepeso e 11,36% com obesidade). Em estudo realizado por Baruki et al., 2006 evidenciaram resultados semelhantes em escolares da rede pública 3
4 de Corumbá MS, onde a prevalência de excesso de peso entre os escolares na faixa etária de seis a 10 anos é alta, atestando evidências científicas nas diferentes regiões do Brasil. Na Tabela 1 relaciona-se o estado nutricional com a classificação da escala hedônica da aceitação da atividade física e intensidade de brincar e/ou praticar exercícios e nota-se que aceitação da atividade entre os alunos é positiva, tantos alunos com estado nutricional eutróficos e aqueles com risco de sobrepeso, sobrepeso e obesidade, na maioria, referem gostar muito de atividade física. Sendo que entre os alunos com sobrepeso e obesidade não houve indice de rejeição quanto a aceitação de atividade física. Tabela 1: Relação entre o estado nutricional e a aceitação da atividade física, intensidade de brincar e/ou praticar exercícios. IMC Eutrofia (n=71) Sobrepeso (n=18) Obesidade (n=15) P* Risco para sobrepeso (n=28) Atividade física Gostam 0, (2,8) 2 (7,1) (4,2) 1(3,6) 0 1 (6,7) 3 5 (7) 1 (3,6) 2 (11,1) 1 (6,7) 4 8 (11,3) 3 (10,7) 1 (5,6) 3 (20) 5 53 (74,6) 21 (75) 15 (83,3) 10 (66,7) Intensidade 0, (16,9) 0 2(11,1) 2(13,3) 2 46(64,8) 20(71,4) 10(55,6) 10(66,7) 3 13(18,3) 8(28,6) 6(33,3) 3(20) Valores apresentados em n(%); *Qui-quadrado; p<0,05; Legeda: 1 desgostar muito, 2 desgostar, 3 indiferente, 4 gostar e 5 gostar muito; Intensidade: 1 devagar, 2 rápido, 3 muito rápida. Com relação a intensidade da atividade física praticada foram, na maioria, atividades praticadas com intensidade rápida. Concordando com o estudo realizado por Pierine et. al, 2006 que ao avaliarem o nível de atividade física de 441 escolares (11,6±3 anos), no município de Botucatu, São Paulo observou que tanto alunos eutróficos quanto alunos com sobrepeso e obesidade não apresentam diferença no nível de atividade física. Em estudo realizado por Baruki et al., 2006 encontraram uma relação entre o estado nutricional da criança e o nível de atividade física, mostrando que crianças eutróficas eram mais ativas, praticavam atividades físicas mais intensas e gastavam menos tempo assistindo à televisão, comparadas às crianças com sobrepeso/obesidade. Os resultados encontrados referente a avaliação da circunferência da cintura estão descritos na Tabela 2, onde relaciona-se a circunfêrencia da cintura e a forma com que o aluno desloca-se para a escola. Do total de alunos 95(71,9%) não apresentam excesso e 36(28,1%) apresentam excesso de adiposidade abdominal. Entre os alunos que se 4
5 deslocam para escola caminhando 55(57,9%) não estão com excesso adiposidade abdominal. Concordando com estudo realizado por Baruki et al., 2006 que encontrou resultado similar onde crianças com sobrepeso deslocaram-se menos caminhando para a escola do que as crianças eutróficas. Tabela 2: Relação entre a circunferência da cintura e o deslocar-se para a escola. Circunferência da cintura Sem excesso Com excesso P* n=95 n=36 Locomoção 0,146 Caminhar 55(57,9) 15(42,9) Moto 3(3,2) 1(2,9) Carro 20(21,1) 6(17,1) Ônibus 17(17,9) 13(37,1) Valores apresentados em n(%); *Qui-quadrado; p<0,05 Em relação aos resultados referente à aceitabilidade dos grupos de alimentos a Tabela 3, demosntra que no grupo dos legumes existe menor aceitabilidade onde 12(9,1%) desgostam muito, 5(3,8%) desgostam, 15(11,4%) indiferentes, 22(17%) gostam e 78(59,1%) gosta muito e o grupo das frutas há maior aceitabilidade onde 1(0,8%) desgosta, 8(6,1%) indiferentes, 10(7,5%) gostam e 113(86%) gostam muito. No grupo das frutas não houve índice de rejeição. Grupos Tabela 3: Aceitabilidade dos grupos de alimentos. Aceitabilidade P* Legumes 12(9,1) 5(3,8) 15(11,4) 22(17) 78(59,1) 0,073 Cereais 2(1,5) 1(0,8) 15(11,4) 10(7,5) 104(79) 0,526 Refrigerantes 8(6) 5(3,8) 22(17) 15(11,4) 82(62) 0,866 Frutas 0 1(0,8) 8(6,1) 10(7,5) 113(86) 0,048 Resultados apresentados em n (%); * p<0,05 teste de qui-quadrado; Legeda: 1 desgostar muito, 2 desgostar, 3 indiferente, 4 gostar e 5 gostar muito. Em estudo realizado por Pierine et al., 2006 constatou que o lanche escolar era constituido de baixa qualidade nutricional, com reduzida quantidade de fibras e elevada quantidade de carboidratos processados, lípidios e sódio. O consumo insuficiente de frutas e hortaliças tem como resultado o aumento do risco de doenças crônicas não transmissíveis, como as cardiovasculares e alguns tipos de câncer, e estão entre os 10 fatores de risco que mais causam mortes e doenças no mundo 5
6 (LEVY-COSTA et al., 2005) evidenciando assim a importância de fazer atividades relacionadas à educação nutricional no ambiente escolar. Pesquisas envolvendo crianças e adolescentes brasileiros revelam, que estes grupos etários consomem, de forma geral, quantidades reduzidas de frutas e hortaliças (SANCHES, 2002). A escola pode ser considerada um espaço privilegiado para o desenvolvimento de ações de desenvolvimento das condições de saúde e do estado nutricional das crianças e adolescentes, sendo um setor estratégico para concretização de iniciativas de promoção da saúde (RAMOS et al., 2000). 4. CONCLUSÃO De acordo com os resultados obtidos observaram-se prevalencias aumentadas de risco de sobrepeso, sobrepeso e obesidade entre os alunos, bem como não houve diferenças estatisticamente significativas entre o estado nutricional relacionado a aceitação e a intensidade de atividade física, no entanto observa-se que entre os alunos sem excesso de adiposidade abdominal o deslocamento à escola foi em sua maioria feito ativamente, há uma relevante preocupação em relação aos alunos com excesso de adiposidade abdominal. Evidenciando que é de fundamental importância as intervenções nutricionais no ambiente escolar, visando a promoção da adoção de hábitos saudáveis. REFERÊNCIAS BARROS, M. V. G. et al. Validação de um questionário de atividade física e consumo alimentar para crianças de sete a dez anos de idade. Rev. Bras. Saúde Matern. Infant., Recife, v.7, n.4, p , BARUKI, S.B.S; ROSADO, L.E.F.P.L.; ROSADO, G.P.; RIBEIRO, R.C.L. Associação entre estado nutricional e atividade física em escolares da Rede Municipal de Ensino em Corumbá - MS. Rev Bras Med Esporte. v.12, n.2, p , BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de Orçamentos Familiares : Despesas, Rendimentos e Condições de Vida. IBGE, Rio de Janeiro; LEVY-COSTA, R.B; SICHIERI, R.; PONTES, N.S.; MONTEIRO, CA. Disponibilidade domiciliar de alimentos no Brasil: distribuição e evolução ( ). Rev Saude Publica. v. 39, n.4, p ,
7 PIERINE, D. T.; CARRASCOSA, A. P. M.; FORNAZARI, A.C.; WATANABE, M. T.; CATALANI, M. C. T.; FUKUJU, M. M.; SILVA, G. N.; MAESTÁ, N. Composição corporal, atividade física e consumo alimentar de alunos do ensino fundamental e médio. Rev. Motriz, Rio Claro: v.12, n. 2, mar-ago, p , RAMOS, M.; STEIN, L.M. Desenvolvimento do comportamento alimentar infantil. Jornal de Pediatria, Rio Janeiro: v.76, supl 3, p , SANCHES M. Hortaliças: consumo e preferências escolares. Dissertação de Mestrado, Piracicaba, SCHONFELD-WARDEN, N.; WARDEN, C.H. Obesidade pediátrica: uma visão global da etiologia e do tratamento. Pediatric Clinics of North America. v.02. p , SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. I Diretriz de prevenção da aterosclerose na infância e na adolescência. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, São Paulo, v. 85, supl.6, p.33-36, SPYRIDES MHC, et al. Efeito das práticas alimentares sobre o crescimento infantil. Práticas Alimentares e Crescimento Infantil. Rev. Bras. Saúde Mater. Infant., Rio de Janeiro. 5(2): MONTEIRO, CA, et al. Increasing consumption of ultra-processed food and likely impact on human health. Evidence from Brazil. Public Health Nutrition, Sao Paulo, TAYLOR, RW et al. A. Evaluation of waist circumference, waist-to-hip ratio, and the conicity index as screening tools for high trunk fat mass, as measuredby dual-energy X-ray absorptiometry, in children aged 3 19 y. Am J Clinical Nutrition. v. 72, p WORLD HEALTH ORGANIZATION. de Onis M, Onyango AW, Borghi E, Siyam A, Nishida C, Siekmann J. Development of a WHO growth reference for school-aged children and adolescents. Bulletin of the World Health Organization; v.85, p ,
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