AVALIAÇÃO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES DOS FREQUENTADORES DE PARQUES DA CIDADE DE SÃO PAULO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES DOS FREQUENTADORES DE PARQUES DA CIDADE DE SÃO PAULO"

Transcrição

1 Ciências da Vida - Nutrição AVALIAÇÃO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES DOS FREQUENTADORES DE PARQUES DA CIDADE DE SÃO PAULO Fernanda Cristina Guevara 1 Camila Maria Melo 2 Tatiane Vanessa de Oliveira 3 Palavras-chaves Adulto; Exercício; Nutrição; Parque público; Risco cardiovascular. INTRODUÇÃO As doenças cardiovasculares (DCV) são consideradas como uma importante causa de morte tanto em países desenvolvidos como em desenvolvimento e, seu crescimento e impacto principalmente nas classes menos favorecidas alertam para a necessidade de intervenções eficazes, de baixo custo e caráter preventivo (RIQUE et al., 2002). Os fatores de risco envolvidos na etiologia das DVC que mais se destacam são hipertensão arterial, as dislipidemias, a presença de hipertrofia ventricular esquerda, a obesidade, o diabete melito e alguns hábitos relacionados ao estilo de vida, como dietas hipercalóricas, rica em gorduras saturadas, colesterol e sal, o consumo de bebida alcoólica, o tabagismo e o sedentarismo (CERVATO et al., 1997). A mudança de hábitos alimentares e a prática de atividade física podem auxiliar na redução dos fatores de risco para DCV. O exercício físico regular atua na prevenção e controle das DCV, influenciando em quase todos os seus fatores de risco, e, associado as modificações na alimentação, deveria ser meta prioritária nos programas de prevenção das DCV (RIQUE et al., 2002). Portanto, o presente trabalho teve como objetivo, identificar os fatores de risco para DCV em freqüentadores de parques da cidade de São Paulo. OBJETIVOS Verificar a presença de fatores de risco para doenças cardiovasculares; Identificar a prevalência de sobrepeso e obesidade; Avaliar hábitos alimentares referente ao consumo de fibras, gorduras saturadas, gorduras insaturadas, açúcares e sódio; Avaliar a frequência da prática de atividade física. Estudante do curso de Nutrição; fernanda_c_guevara@yahoo.com.br¹ Professora Colaboradora da Universidade Bandeirante de São Paulo; camilamelo@usp.br² Professora Orientadora da Universidade Bandeirante de São Paulo; tati.vanessa@ig.com.br³

2 METODOLOGIA Foram avaliados 212 indivíduos adultos de ambos os sexos frequentadores do parque Villa Lobos ou Ibirapuera da cidade de São Paulo, com participação espontânea e aberta a todos os indivíduos adultos maiores de 18 anos. Os voluntários responderam a um questionário formulado pelo Ministério da Saúde que avaliou os hábitos alimentares e a prática regular de atividades físicas. Também foi realizada uma avaliação antropométrica dos indivíduos, na qual, verificou-se peso, estatura, IMC (Índice de Massa Corporal) e circunferência da cintura abdominal. Os voluntários foram pesados descalços, com o mínimo de vestimentas em balança digital portátil com capacidade mínima de 0,10 kg e capacidade máxima de 150 kg. A estatura foi verificada com o auxílio de uma fita métrica inelástica, com o voluntário em posição ereta, descalço, com os pés juntos, braços estendidos ao lado do corpo e cabeça posicionada num ângulo de 90. Para verificação da circunferência da cintura abdominal, utilizou-se uma fita métrica inelástica, de material resistente, com o indivíduo despido nesta região, em pé, com os pés juntos, braços estendidos ao lado do corpo e abdômen relaxado, sendo aferida na altura da cicatriz umbilical. Os pontos de cortes utilizados para a classificação da circunferência da cintura abdominal foram os sugeridos pela Organização Mundial da Saúde (OMS). O cálculo de IMC foi feito através de quociente do peso (kg) e da estatura ao quadrado (m²) e, classificado de acordo com os pontos de corte da OMS. Os fatores de risco cardiovasculares considerados foram: sexo/idade se mulheres com mais de 55 anos ou homens com mais de 45 anos, sedentarismo, obesidade, circunferência da cintura aumentada, dieta rica em gorduras saturadas e sódio e ingestão de bebida alcoólica. Os dados foram coletados no período de julho a agosto de 2011 aos finais de semana (sábados e domingos). Para análise dos dados a população foi divida em dois grupos: homens e mulheres e os dados foram expressos em média, desvio padrão e valores percentuais. A partir dos dados coletados, foi realizada uma análise descritiva e correlações entre os fatores de risco cardiovascular, hábitos alimentares e prática de atividade física. O projeto foi aprovado pela Comissão de Ética - CEP/UNIBAN. RESULTADOS E DISCUSSÃO A população estudada totalizou 212 indivíduos e os dados de caracterização da população encontram-se na tabela 1. Entre os fatores de risco, observa-se para homens e mulheres, respectivamente: 45,1 % e 22,2% o fator sexo/idade, 12,3 % e 12,2 % de sedentários, 62,3% e 46,6% de excesso de peso, 43,4% e 67,8% de circunferência da cintura aumentada ou muito aumentada. Percebe-se que, as taxas de sedentarismo são semelhantes e relativamente baixas em ambos os sexos, fato que pode ser devido ao local escolhido para estudo. Os parques são locais propícios para a prática de atividades físicas e, segundo Oliveira et al., 2008, tem sido evidenciado que 30% dos indivíduos praticantes o fazem nos parques. A questão do parque também pode estar relacionada à presença do fator sexo/idade, pois com o aumento da idade pode haver preferência por atividades mais moderadas como a caminhada geralmente realizada nos parques. Entretanto, os resultados referentes à circunferência da cintura e excesso de peso são alarmantes para ambos, principalmente para as mulheres, devido à adiposidade abdominal associar-se a um maior risco cardiovascular decorrente

3 da maior incidência de diabetes melito, hipertensão arterial, dislipidemia e síndrome metabólica (STEEMBURGO et al., 2007). Existe um alto percentual de excesso de peso, apesar da maioria da população (87,7% dos homens e 87,8% das mulheres) realizar exercícios pelo menos duas vezes na semana, fato que pode estar relacionado à intensidade do exercício. Para que a atividade seja realmente benéfica é necessária a combinação da frequência, intensidade e duração do exercício (RIQUE et al., 2002). Em relação a avaliação dietética constatou-se que 38,5% dos homens consomem açúcares de duas a cinco vezes por semana e 17,2% diariamente e, entre as mulheres, 32,2% consomem de duas a cinco vezes por semana e 22,2% diariamente. As dietas com alto índice glicêmico diminuem a sensibilidade à insulina, associam-se a hipertrigliceridemia e diminuição das concentrações de HDL-c (SANTOS et al., 2006). Referente à ingestão de gorduras saturadas, verificou-se o consumo de alimentos ricos neste tipo de gordura, resultando nos seguintes dados para homens e mulheres respectivamente: consumo de carnes com gordura aparente/aves com pele: 30,3% e 11,1%; consumo de leite integral: 48,4% e 35,6%; uso de banha animal ou manteiga para cocção de alimentos: 0,8% e 2,2%; consumo de alimentos industrializados ricos em gorduras saturadas mais que duas vezes por semana: 41,8% e 32,2%. Podemos observar que, embora o consumo esteja elevado para ambos, a população masculina obteve maior consumo destes alimentos, resultado semelhante ao obtido no estudo de Cervato et al que verificou consumo de dietas ricas em ácidos graxos saturados altamente aterogênicos entre os homens. Tabela 1: Caracterização dos freqüentadores de parques da cidade de São Paulo em relação aos fatores de risco para desenvolvimento de doenças cardiovasculares (DCV). Parâmetros Homens (n= 122) Mulheres (n= 90) Idade (anos) 43,5 ± 13,7 43,2 ± 13,8 Peso (kg) 78,7 ± 13,6 65,3 ± 13,0 Estatura (m) 1,74 ± 0,1 1,64 ± 0,3 IMC (kg/m²) Desnutrição Eutrofia Sobrepeso Obesidade grau I Obesidade grau II Obesidade grau III Circunferência da cintura (cm) Classificação Risco DCV (%) Sem risco para DCV Risco aumentado para DCV Risco muito aumentado para DCV Freqüência Prática de atividade física (%) Diariamente 2-4x/semana Não pratica Freqüência da Ingestão de álcool (%) Não consome <4x/mês 1-6x/semana Diariamente Fonte: acervo pessoal. 26,1 ± 3,8 0,8% 36,1% 50% 10,7% 1,6% 0,8% 92,5 ± 10,8 56, ,4 41,8 45,9 12,3 27,3 42,1 26,4 4,1 25,1 ± 4,2 2,2% 51,1% 36,7% 7,8% 1,1% 1,1% 84,0 ± 11,0 32,2 25,6 42,2 34,4 53,3 12,2 38,9 43,3 16,7 1,1

4 O consumo de sódio também foi avaliado e constatou-se entre os homens e as mulheres, respectivamente, que 18,9% e 14,4% fazem adição de sal no prato (além do sal já adicionado no cozimento); 41,8% e 32,2%, consomem alimentos industrializados ricos em sódio mais que duas vezes por semana. Uma dieta que favoreça menor ingestão de sal torna-se essencial, pois, a mesma exerce um importante papel tanto na prevenção quanto no tratamento da hipertensão arterial (STEEMBURGO et al., 2007). Além disso, a influência do cloreto de sódio na pressão arterial aumenta com a idade (RIQUE et al., 2002). Os dados relacionados ao consumo diário de álcool correspondem a 4,1% dos homens e 1,1% das mulheres. Os percentuais são baixos, porém há uma limitação nesta questão, o ideal seria identificar a quantidade de drinks ingerida diariamente. Segundo Rique et al. 2002, acredita-se que o consumo moderado de álcool tem efeito protetor nas coronariopatias, através do aumento da HDL-c e redução do fibrinogênio, entretanto, o consumo de mais de três drinks diários estão relacionados a eventos como arritmia, hipertensão arterial, derrame hemorrágico e morte súbita. Em relação aos bons hábitos alimentares podemos observar os seguintes resultados para homens e mulheres, respectivamente: 32% e 33,3% consomem três ou mais frutas diariamente; 18% e 13,3% consomem oito colheres de sopa ou mais de legumes e verduras diariamente; 34,4% e 32,2% consomem peixes duas vezes ou mais semanalmente; 97,5% e 95,6% utilizam óleo vegetal para cocção dos alimentos. Com exceção da utilização do óleo vegetal, o consumo de alimentos protetores das DCV apresenta-se baixo em ambos os sexos. A American Heart Association enfatiza o consumo de vegetais, frutas e grãos integrais, confirmando a importância das fibras alimentares, antioxidantes e outras substâncias na prevenção e controle da DCV. Além disso, os ácidos graxos insaturados ômega-3 encontrados principalmente nos peixes de água frias como salmão, arenque, atum e sardinhas, reduzem os níveis de triglicerídeos séricos, melhoram a função plaquetária e promovem ligeira redução na pressão arterial em indivíduos hipertensos (RIQUE et al., 2002). CONCLUSÃO Os resultados mostram que grande parte da população apresenta fatores de risco para DCV relacionados às práticas alimentares, além disso, mais da metade da população, em ambos os sexos, apresentam fatores de risco independentes como o excesso de peso e circunferência de cintura aumentada. Os bons hábitos alimentares como o consumo de fibras e gorduras protetoras das DCV também se apresentaram de forma insatisfatória. A prática de atividade física mesmo que ineficiente para perda de peso esteve presente em quase 100% da população. Tal resultado mostra que, grande parte dos praticantes de atividades nos parques analisados, apresenta fatores de risco para DCV, sugerindo a importância da prescrição e orientação da prática de exercícios em parques públicos de São Paulo. REFERÊNCIAS CERVATO, A.M. et al. Dieta habitual e fatores de risco para doenças cardiovasculares. Rev Saude Publica, vol 31, n 3, p OLIVEIRA, G.F. et al. Risco cardiovascular de usuários ativos, insuficientemente ativos e inativos de parques públicos. Rev. Bras. Cineantropom. Desempenho Hum., vol 10, n 2, p

5 RIQUE, A.B.R.; SOARES, E.A.; MEIRELLES, C.M. Nutrição e exercício na prevenção e controle das doenças cardiovasculares. Rev Bras Med Esporte, vol 8, n 6, p SANTOS, C.R.B. et al. Fatores dietéticos na prevenção e tratamento de comorbidades associadas à síndrome metabólica. Rev. Nutr., vol 19, n 3, p STEEMBURGO, T. et al. Fatores dietéticos e síndrome metabólica. Arq Bras Endocrinol Metab, vol 51, n 9, p

Coração Saudável! melhor dele?

Coração Saudável! melhor dele? As doenças cardiovasculares (DCV s) - incluem as doenças coronarianas e o acidente vascular cerebral (AVC) também conhecido como derrame afetam pessoas de todas as idades, até mesmo mulheres e crianças.

Leia mais

10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias

10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias 10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSAS PARTICIPANTES DE GRUPOS DE ATIVIDADES FÍSICAS PARA A TERCEIRA IDADE Liziane da Silva de Vargas;

Leia mais

O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima

O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima Saúde mais próxima. Por causa de quem mais precisa. Saúde mais Próxima é um programa da

Leia mais

RESUMOS SIMPLES...156

RESUMOS SIMPLES...156 155 RESUMOS SIMPLES...156 156 RESUMOS SIMPLES CARNEIRO, NELSON HILÁRIO... 159 CARNEIRO, NELSON HILÁRIO... 157 CORTE, MARIANA ZANGIROLAME... 159 CORTE, MARIANA ZANGIROLAME... 157 GARCIA JUNIOR, JAIR RODRIGUES...

Leia mais

VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA

VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA ÂNGELA MENDONÇA LIGA DE DIABETES A intervenção nutricional pode melhorar o controle glicêmico. Redução de 1.0 a 2.0% nos níveis de hemoglobina

Leia mais

Autores: Cristina Somariva Leandro Jacson Schacht. SESI Serviço Social da Indústria Cidade: Concórdia Estado: Santa Catarina 27/10/2015

Autores: Cristina Somariva Leandro Jacson Schacht. SESI Serviço Social da Indústria Cidade: Concórdia Estado: Santa Catarina 27/10/2015 Autores: Cristina Somariva Leandro Jacson Schacht SESI Serviço Social da Indústria Cidade: Concórdia Estado: Santa Catarina 27/10/2015 REDUÇÃO DE PESO E CIRCUNFERÊNCIA ABDOMINAL EM TRABALHADORES DA INDÚSTRIA

Leia mais

Nutrição e Doenças Crônicas Não Transmissível

Nutrição e Doenças Crônicas Não Transmissível Nutrição e Doenças Crônicas Não Transmissível Nut. Sandra Mari Barbiero barbierosandra@yahoo.com.br Doenças e Agravos Não Transmissíveis (DANTs) São doenças multifatoriais a) Fatores de Risco Não modificáveis:

Leia mais

Apresentação. Introdução. Francine Leite. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo

Apresentação. Introdução. Francine Leite. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo Evolução dos Fatores de Risco para Doenças Crônicas e da prevalência do Diabete Melito e Hipertensão Arterial na população brasileira: Resultados do VIGITEL 2006-2009 Luiz Augusto Carneiro Superintendente

Leia mais

Questionário: Risco de ter diabetes

Questionário: Risco de ter diabetes Questionário: Risco de ter diabetes ATENÇÃO! Este questionário não deve ser aplicado a gestantes e pessoas menores de 18 anos. Preencha o formulário abaixo. Idade: anos Sexo: ( ) Masculino ( ) Feminino

Leia mais

AÇÕES EDUCATIVAS COM UNIVERSITÁRIOS SOBRE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA

AÇÕES EDUCATIVAS COM UNIVERSITÁRIOS SOBRE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA AÇÕES EDUCATIVAS COM UNIVERSITÁRIOS SOBRE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA Reângela Cíntia Rodrigues de Oliveira Lima UFPI/cynthiast_89@hotmail.com Gislany da Rocha Brito - UFPI/gislanyrochasj@hotmail.com

Leia mais

VIGITEL 2014 Periodicidade Parceria: População monitorada 40.853 entrevistas

VIGITEL 2014 Periodicidade Parceria: População monitorada 40.853 entrevistas Ministério da Saúde Abril de 2014 VIGITEL 2014 Medir a prevalência de fatores de risco e proteção para doenças não transmissíveis na população brasileira Subsidiar ações de promoção da saúde e prevenção

Leia mais

Sybelle de Araujo Cavalcante Nutricionista

Sybelle de Araujo Cavalcante Nutricionista Secretaria de Estado da Saúde - SESAU Superintendência de Assistência em Saúde SUAS Diretoria de Atenção Básica - DAB Gerência do Núcleo do Programa Saúde e Nutrição Sybelle de Araujo Cavalcante Nutricionista

Leia mais

Alimentos de Soja - Uma Fonte de Proteína de Alta Qualidade

Alimentos de Soja - Uma Fonte de Proteína de Alta Qualidade Alimentos de Soja - Uma Fonte de Proteína de Alta Qualidade Documento de posição do Comité Consultivo Científico da ENSA Introdução As proteínas são um importante nutriente necessário para o crescimento

Leia mais

SUMÁRIO OBESIDADE...4 OBESIDADE EM ADULTOS...5 PREVENÇÃO...6 EM BUSCA DO PESO SAUDÁVEL...7 TRATAMENTO...9 CUIDADOS DIÁRIOS COM A ALIMENTAÇÃO...

SUMÁRIO OBESIDADE...4 OBESIDADE EM ADULTOS...5 PREVENÇÃO...6 EM BUSCA DO PESO SAUDÁVEL...7 TRATAMENTO...9 CUIDADOS DIÁRIOS COM A ALIMENTAÇÃO... 2 SUMÁRIO OBESIDADE...4 OBESIDADE EM ADULTOS...5 PREVENÇÃO...6 EM BUSCA DO PESO SAUDÁVEL...7 TRATAMENTO...9 CUIDADOS DIÁRIOS COM A ALIMENTAÇÃO...12 OUTROS HÁBITOS SAUDÁVEIS...14 ATIVIDADE FÍSICA...14 CUIDADOS

Leia mais

azul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV)

azul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV) Doenças Cardiovasculares (DCV) O que são as Doenças Cardiovasculares? De um modo geral, são o conjunto de doenças que afetam o aparelho cardiovascular, designadamente o coração e os vasos sanguíneos. Quais

Leia mais

Panorama Nutricional da População da América Latina, Europa e Brasil. Maria Rita Marques de Oliveira

Panorama Nutricional da População da América Latina, Europa e Brasil. Maria Rita Marques de Oliveira Panorama Nutricional da População da América Latina, Europa e Brasil Maria Rita Marques de Oliveira 1- MEIO AMBIENTE E PRODUÇÃO DE ALIMENTOS 2- ACESSO AOS ALIMENTOS 3- ALIMENTO SEGURO 4- PREVENÇÃO E CONTROLE

Leia mais

Avaliação do Programa de Alimentação do Trabalhador na Região Metropolitana do Recife (1976-2013)

Avaliação do Programa de Alimentação do Trabalhador na Região Metropolitana do Recife (1976-2013) CHAMADA MCTI-CNPq/MDS-SAGI Nº 24/2013 DESENVOLVIMENTO SOCIAL Avaliação do Programa de Alimentação do Trabalhador na Região Metropolitana do Recife (1976-2013) TEMA 4: SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

Leia mais

Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica. Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira

Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica. Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira O QUE É HIPERTENSÃO ARTERIAL? Condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados

Leia mais

COMO TER UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL?

COMO TER UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL? COMO TER UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL? O Ministério da Saúde está lançando a versão de bolso do Guia Alimentar para a População Brasileira, em formato de Dez Passos para uma Alimentação Saudável, com o objetivo

Leia mais

Utilização da Aveia x Índice Glicêmico

Utilização da Aveia x Índice Glicêmico Utilização da Aveia x Índice Glicêmico MURIELE MARQUES JOB; SAHRA BRENA DE OLIVEIRA LIBANIO RESUMO: O conceito de índice glicêmico pode ser considerado uma extensão da hipótese da fibra dietética, sugerindo

Leia mais

Sistema de Avaliação, Motivação e Prescrição de Treinamento

Sistema de Avaliação, Motivação e Prescrição de Treinamento Sistema de Avaliação, Motivação e Prescrição de Treinamento Nome: WALMAR DE HOLANDA CORREA DE ANDRADE Matrícula: 004905 Sexo: Masculino Data Avaliação Funcional: Idade: 31 anos Professor: Email: EURIMAR

Leia mais

COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE ATLETAS NO PRÉ TREINO DE UMA CIDADE DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO

COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE ATLETAS NO PRÉ TREINO DE UMA CIDADE DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE ATLETAS NO PRÉ TREINO DE UMA CIDADE DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO RESUMO Mari Uyeda Larissa Fabiane da Silva Toledo Este trabalho apresenta como objetivo demonstrar o comportamento

Leia mais

Avaliaç o antropométrica de idosas participantes de grupos de atividades físicas para a terceira idade

Avaliaç o antropométrica de idosas participantes de grupos de atividades físicas para a terceira idade Vargas, Liziane da Silva de; Benetti, Chane Basso; Santos, Daniela Lopes dos Avaliaç o antropométrica de idosas participantes de grupos de atividades físicas para a terceira idade 10mo Congreso Argentino

Leia mais

INFLUÊNCIA DO EXERCÍCIO FÍSICO E ORIENTAÇÃO ALIMENTAR EM NÍVEIS DE TRIGLICERIDEMIA DE ADOLESCENTES OBESOS

INFLUÊNCIA DO EXERCÍCIO FÍSICO E ORIENTAÇÃO ALIMENTAR EM NÍVEIS DE TRIGLICERIDEMIA DE ADOLESCENTES OBESOS Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 INFLUÊNCIA DO EXERCÍCIO FÍSICO E ORIENTAÇÃO ALIMENTAR EM NÍVEIS DE TRIGLICERIDEMIA DE ADOLESCENTES OBESOS Ciliane Valerio

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA O PROFESSOR PRESENCIAL

ORIENTAÇÕES PARA O PROFESSOR PRESENCIAL ORIENTAÇÕES PARA O PROFESSOR PRESENCIAL Componente Curriculares Educação Física Professores Ministrantes: Kim Raone e Marcus Marins Série/ Ano letivo: 2º ano/ 2014 Data: 26/03/2014 AULA 5.1 Conteúdo: Doenças

Leia mais

Colesterol O que é Isso? Trabalhamos pela vida

Colesterol O que é Isso? Trabalhamos pela vida Colesterol O que é Isso? X O que é o Colesterol? Colesterol é uma gordura encontrada apenas nos animais Importante para a vida: Estrutura do corpo humano (células) Crescimento Reprodução Produção de vit

Leia mais

ENFRENTAMENTO DA OBESIDADE ABORDAGEM TERAPÊUTICA

ENFRENTAMENTO DA OBESIDADE ABORDAGEM TERAPÊUTICA ENFRENTAMENTO DA OBESIDADE ABORDAGEM TERAPÊUTICA Obesidade 300 mil mortes / ano; 100 bi dólares / ano; O excesso de peso (IMC >25) acomete de 15% a 60% da população de todos os países civilizados. EUA...

Leia mais

E E R D A B DISEB SO O RA S FALOM VA

E E R D A B DISEB SO O RA S FALOM VA VAMOS FALAR SOBRE OBESIDADE OBESIDADE A obesidade é uma doença crônica caracterizada pelo excesso de gordura corporal no organismo ou quando o peso do corpo ultrapassa em 20% o peso ideal. É atualmente

Leia mais

Aumentar o Consumo dos Hortofrutícolas

Aumentar o Consumo dos Hortofrutícolas Aumentar o Consumo dos Hortofrutícolas As doenças crónicas não transmissíveis são responsáveis por 63% das causas de morte no mundo Fonte: WHO; Global status report on noncommunicable diseases, 2010 O

Leia mais

Trabalho elaborado por: 5/29/2007 USF Valongo. Enf. Anabela Queirós

Trabalho elaborado por: 5/29/2007 USF Valongo. Enf. Anabela Queirós Trabalho elaborado por: Enf. Anabela Queirós O que é a diabetes? Uma doença que dura toda vida Provocada pela ausência ou perda de eficácia da insulina; Provoca a subida de açúcar no sangue A diabetes

Leia mais

Avaliação antropométrica de idosas participantes de grupos de atividades físicas para a terceira idade.

Avaliação antropométrica de idosas participantes de grupos de atividades físicas para a terceira idade. 10mo Congreso Argentino de Educación Física y Ciencias. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Departamento de Educación Física, La Plata, 2013. Avaliação

Leia mais

III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária/ Saúde da Família. Brasília, 08 de Agosto de 2008

III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária/ Saúde da Família. Brasília, 08 de Agosto de 2008 Oficina de Promoção da Alimentação Saudável para Agentes Comunitários de Saúde III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária/ Saúde da Família Brasília,

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

PESQUISA DE ORÇAMENTO FAMILIAR - POF. Prof. Dra. Aline Mota de Barros Marcellini

PESQUISA DE ORÇAMENTO FAMILIAR - POF. Prof. Dra. Aline Mota de Barros Marcellini PESQUISA DE ORÇAMENTO FAMILIAR - POF Prof. Dra. Aline Mota de Barros Marcellini As maiores médias de consumo diário per capita ocorreram para Feijão (182,9 g/ dia), arroz (160,3 g/ dia), carne bovina

Leia mais

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE MENINAS DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO Uyeda, Mari*

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE MENINAS DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO Uyeda, Mari* AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE MENINAS DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO Uyeda, Mari* Resumo: Vasconcellos, Jorge** As mudanças ocorridas em nosso pais, principalmente a crescente modernização e urbanização,

Leia mais

Gorduras, Alimentos de Soja e Saúde do Coração Análise das Evidências

Gorduras, Alimentos de Soja e Saúde do Coração Análise das Evidências Gorduras, Alimentos de Soja e Saúde do Coração Análise das Evidências Documento de posição do Comité Consultivo Científico da ENSA Introdução Há muito que os cientistas reconhecem o papel importante que

Leia mais

Conheça o lado bom e o lado ruim desse assunto. Colesterol

Conheça o lado bom e o lado ruim desse assunto. Colesterol Conheça o lado bom e o lado ruim desse assunto. Colesterol COLESTEROL O nome colesterol vem do grego e significa cálculo biliar. Ele foi batizado pelo químico francês Michel Eugene Chevreul, em 1815.

Leia mais

Prevenção Cardio vascular. Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista

Prevenção Cardio vascular. Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista Prevenção Cardio vascular Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista Principal causa de morte em todo o mundo Considerada uma EPIDEMIA pela OMS em 2009 Alta mortalidade Alta morbidade = Muitas

Leia mais

Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos

Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos 1 Organização das Aulas Uma aula de Educação Física é composta por três partes sequenciais, cada uma com objetivos específicos. 1.1 Parte Inicial A parte inicial

Leia mais

Conheça mais sobre. Diabetes

Conheça mais sobre. Diabetes Conheça mais sobre Diabetes O diabetes é caracterizado pelo alto nível de glicose no sangue (açúcar no sangue). A insulina, hormônio produzido pelo pâncreas, é responsável por fazer a glicose entrar para

Leia mais

Índice de Qualidade da Dieta

Índice de Qualidade da Dieta Veris Faculdades Curso de Nutrição Avaliação Nutricional II Índice de Qualidade da Dieta O estudo da dieta com suas diversas combinações de alimentos, mais do que o consumo de itens alimentares individuais

Leia mais

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO TÍTULO: AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE GORDURA SATURADA E DA SUA ASSOCIAÇÃO COM OS FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES DE MULHERES ATENDIDAS NA CLÍNICA DE NUTRIÇÃO DA UNIBAN CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA:

Leia mais

10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias

10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias 10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias EFEITO DE UM PROTOCOLO DE EXERCÍCIOS FÍSICOS SOBRE O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E CIRCUNFERÊNCIA DA CINTURA EM ADULTOS COM SÍNDROME

Leia mais

O que é O que é. colesterol?

O que é O que é. colesterol? O que é O que é colesterol? 1. O que é colesterol alto e por que ele é ruim? Apesar de a dislipidemia (colesterol alto) ser considerada uma doença extremamente prevalente no Brasil e no mundo, não existem

Leia mais

O TAMANHO DO PROBLEMA

O TAMANHO DO PROBLEMA FÍSICA MÉDICA O TAMANHO DO PROBLEMA Quantos hipertensos existem no Brasil? Estimativa de Prevalência de Hipertensão Arterial (1998) 13 milhões se considerar cifras de PA > 160 e/ou 95 mmhg 30 milhões

Leia mais

American Dietetic Association

American Dietetic Association É um método sistemático para resolução de problemas que os profissionais de nutrição empregam para pensar de modo crítico e tomar decisões para resolver problemas nutricionais e prestar assistência nutricional

Leia mais

DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA GUIAS DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS

DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA GUIAS DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA GUIAS DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS 1. Introdução As Boas Práticas Nutricionais constituem-se um importante instrumento para a modificação progressiva da composição nutricional

Leia mais

Obesidade Infantil. O que é a obesidade

Obesidade Infantil. O que é a obesidade Obesidade Infantil O que é a obesidade A obesidade é definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma doença em que o excesso de gordura corporal acumulada pode atingir graus capazes de afectar

Leia mais

Prevalência de fatores de risco cardiovascular em idosos: discutindo evidências e polêmicas

Prevalência de fatores de risco cardiovascular em idosos: discutindo evidências e polêmicas Prevalência de fatores de risco cardiovascular em idosos: discutindo evidências e polêmicas Profa. Dra. Cláudia Soar ANTROPOMETRIA ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) Excesso de peso PERÍMETRO DA CINTURA (PC)

Leia mais

Memoria Final de Curso Volume II

Memoria Final de Curso Volume II Licenciatura em Ciências da Nutrição Memoria Final de Curso Volume II Elaborado por Christina Maria Ferreira Lopes Aluna nº 200891993 Orientadora: Prof. Suzana Paz Barcarena Fevereiro 2013 ÍNDICE DE ANEXOS

Leia mais

Nutrição PADRÃO DE RESPOSTA

Nutrição PADRÃO DE RESPOSTA Nutrição PADRÃO DE RESPOSTA Em termos de atendimento à proposta, espera-se que o estudante estabeleça relação entre a qualidade do serviço de esgotamento sanitário e de tratamento da água para o agravamento

Leia mais

PREVALÊNCIA DOS FATORES DE RISCO PARA DIABETES MELLITUS TIPO 2 EM POPULAÇÃO ATENDIDA EM APARECIDA DE GOIÂNIA PELA LIGA ACADÊMICA DE DIABETES DA UFG

PREVALÊNCIA DOS FATORES DE RISCO PARA DIABETES MELLITUS TIPO 2 EM POPULAÇÃO ATENDIDA EM APARECIDA DE GOIÂNIA PELA LIGA ACADÊMICA DE DIABETES DA UFG PREVALÊNCIA DOS FATORES DE RISCO PARA DIABETES MELLITUS TIPO 2 EM POPULAÇÃO ATENDIDA EM APARECIDA DE GOIÂNIA PELA LIGA ACADÊMICA DE DIABETES DA UFG CAMPOS NETO, Moacir Batista de¹; SANTOS, Débora Ferreira

Leia mais

Hipert r en e são ã A rteri r a i l

Hipert r en e são ã A rteri r a i l Hipertensão Arterial O que é a Pressão Arterial? Coração Bombeia sangue Orgãos do corpo O sangue é levado pelas artérias Fornece oxigénio e nutrientes Quando o sangue é bombeado gera uma pressão nas paredes

Leia mais

"ANÁLISE DO CUSTO COM MEDICAMENTOS E DO RISCO CARDIOVASCULAR EM PACIENTES MORBIDAMENTE OBESOS ANTES E APÓS A REALIZAÇÃO DA CIRURGIA BARIÁTRICA"

ANÁLISE DO CUSTO COM MEDICAMENTOS E DO RISCO CARDIOVASCULAR EM PACIENTES MORBIDAMENTE OBESOS ANTES E APÓS A REALIZAÇÃO DA CIRURGIA BARIÁTRICA "ANÁLISE DO CUSTO COM MEDICAMENTOS E DO RISCO CARDIOVASCULAR EM PACIENTES MORBIDAMENTE OBESOS ANTES E APÓS A REALIZAÇÃO DA CIRURGIA BARIÁTRICA" SHOSSLER ¹, T.S.; FREITAS ¹, G.; LOPES ², E.; FRASNELLI ¹,

Leia mais

Na diabetes e dislipidemia

Na diabetes e dislipidemia Cuidados de saúde primários e Cardiologia NOCs e Guidelines: com tanta orientação ficamos mesmo orientados? Na diabetes e dislipidemia Davide Severino 4.º ano IFE de Cardiologia Hospital de Santarém EPE

Leia mais

4. Câncer no Estado do Paraná

4. Câncer no Estado do Paraná 4. Câncer no Estado do Paraná Situação Epidemiológica do Câncer Doenças e Agravos Não Transmissíveis no Estado do Paraná Uma das principais causas de morte nos dias atuais, o câncer é um nome genérico

Leia mais

Élsio Paiva Nº 11 Rui Gomes Nº 20 Tiago Santos Nº21. Disciplina : Área de Projecto Professora : Sandra Vitória Escola Básica e Secundária de Fajões

Élsio Paiva Nº 11 Rui Gomes Nº 20 Tiago Santos Nº21. Disciplina : Área de Projecto Professora : Sandra Vitória Escola Básica e Secundária de Fajões Élsio Paiva Nº 11 Rui Gomes Nº 20 Tiago Santos Nº21 Disciplina : Área de Projecto Professora : Sandra Vitória Escola Básica e Secundária de Fajões Introdução ; O que é a obesidade? ; Índice de massa corporal

Leia mais

Palavras - chave: Síndrome Metabólica; Fatores de riscos; Terapia Nutricional; Obesidade abdominal. 1 INTRODUÇÃO

Palavras - chave: Síndrome Metabólica; Fatores de riscos; Terapia Nutricional; Obesidade abdominal. 1 INTRODUÇÃO SynThesis Revista Digital FAPAM, Pará de Minas, v.1, n.1, 355-366, out. 2009 www.fapam.edu.br/revista 355 IDENTIFICAÇÃO, PREVENÇÃO E TRATAMENTO DOS FATORES DE RISCOS ASSOCIADOS À SÍNDROME METABÓLICA EM

Leia mais

ESTUDO LONGITUDINAL SOBRE O ESTILO DE VIDA DE JOVENS DE PELOTAS/RS. NATAN FETER ¹; THAIS BURLANI NEVES²; FELIPE FOSSATI REICHERT²

ESTUDO LONGITUDINAL SOBRE O ESTILO DE VIDA DE JOVENS DE PELOTAS/RS. NATAN FETER ¹; THAIS BURLANI NEVES²; FELIPE FOSSATI REICHERT² ESTUDO LONGITUDINAL SOBRE O ESTILO DE VIDA DE JOVENS DE PELOTAS/RS. NATAN FETER ¹; THAIS BURLANI NEVES²; FELIPE FOSSATI REICHERT² ¹ GRADUAÇÃO EM LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA/UFPEL nfeter.esef@ufpel.edu.br

Leia mais

Efeitos da Ampla Modificação no Estilo de Vida como Dieta, Peso, Atividade Física e Controle da Pressão Arterial: Resultado de 18 Meses de Estudo

Efeitos da Ampla Modificação no Estilo de Vida como Dieta, Peso, Atividade Física e Controle da Pressão Arterial: Resultado de 18 Meses de Estudo Efeitos da Ampla Modificação no Estilo de Vida como Dieta, Peso, Atividade Física e Controle da Pressão Arterial: Resultado de 18 Meses de Estudo Randomizado Apresentado por Tatiana Goveia Araujo na reunião

Leia mais

Programa Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) Campanha de Prevenção e Controle de Hipertensão e Diabetes

Programa Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) Campanha de Prevenção e Controle de Hipertensão e Diabetes Programa Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) Campanha de Prevenção e Controle de Hipertensão e Diabetes Objetivos: - Desenvolver uma visão biopsicossocial integrada ao ambiente de trabalho, considerando

Leia mais

A roda dos alimentos. A antiga roda dos alimentos

A roda dos alimentos. A antiga roda dos alimentos Ano: 2010/2011 Disciplina: Educação Física Professora: Rita Marques Trabalho realizado por: Andreia Cipriano Catarina Silva Jéssica Pereira Mónica Algares Patrícia Martinho A roda dos alimentos Para se

Leia mais

PALAVRAS CHAVES: Perfil antropométrico. Crianças. Ginástica Artística. INTRODUÇÃO

PALAVRAS CHAVES: Perfil antropométrico. Crianças. Ginástica Artística. INTRODUÇÃO PERFIL ANTROPOMÉTRICO DAS CRIANÇAS DE 07 A 10 ANOS DE IDADE QUE FREQUENTAM O PROJETO, APRIMORAMENTO DAS AÇÕES MOTORAS ATRAVÉS DA GINÁSTICA ARTÍSTICA NO MEPROVI PEQUENINOS. França, Bruna S.* Silva, Janaina

Leia mais

5 Alimentos que Queimam Gordura www.mmn-global.com/aumenteseumetabolismo IMPRIMIR PARA UMA MAIS FÁCIL CONSULTA

5 Alimentos que Queimam Gordura www.mmn-global.com/aumenteseumetabolismo IMPRIMIR PARA UMA MAIS FÁCIL CONSULTA IMPRIMIR PARA UMA MAIS FÁCIL CONSULTA ÍNDICE Alimentos que Queimam Gordura TORANJA CHA VERDE E CHA VERMELHO AVEIA BROCOLOS SALMÃO TORANJA A dieta da Toranja já vem sendo discutida por algum tempo, mas

Leia mais

Proteger nosso. Futuro

Proteger nosso. Futuro Proteger nosso Futuro A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) é uma entidade sem fins lucrativos criada em 1943, tendo como objetivo unir a classe médica especializada em cardiologia para o planejamento

Leia mais

Nathallia Maria Cotta e Oliveira 1, Larissa Marques Bittencourt 1, Vânia Mayumi Nakajima 2

Nathallia Maria Cotta e Oliveira 1, Larissa Marques Bittencourt 1, Vânia Mayumi Nakajima 2 105 CARACTERIZAÇÃO DOS PACIENTES ATENDIDOS NO SETOR DE NUTRIÇÃO DA UNICLÍNICA, DA FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - UNIVIÇOSA, LOCALIZADA NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA, MG Nathallia Maria Cotta e

Leia mais

OBESIDADE INFANTIL ESCOLAR

OBESIDADE INFANTIL ESCOLAR Pró-Reitoria de Graduação Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso II OBESIDADE INFANTIL ESCOLAR Autora: Damielle J. Costa Orientador: Prof. Dr. Ricardo Bernardo Mayolino Brasília - DF 2011 OBESIDADE

Leia mais

ATIVIDADE FÍSICA, HÁBITOS ALIMENTARES E SÍNDROME METABÓLICA EM ADOLESCENTES.

ATIVIDADE FÍSICA, HÁBITOS ALIMENTARES E SÍNDROME METABÓLICA EM ADOLESCENTES. ATIVIDADE FÍSICA, HÁBITOS ALIMENTARES E SÍNDROME METABÓLICA EM ADOLESCENTES. Sara Crosatti Barbosa (CNPq-UENP), Antonio Stabelini Neto (ORIENTADOR), e-mail: asneto@uenp.edu.br Universidade Estadual do

Leia mais

Coach Marcelo Ruas Relatório Grátis do Programa 10 Semanas para Barriga Tanquinho

Coach Marcelo Ruas Relatório Grátis do Programa 10 Semanas para Barriga Tanquinho Coach Marcelo Ruas Relatório Grátis do Programa 10 Semanas para Barriga Tanquinho Alimento I Toranja A dieta da Toranja já vem sendo discutida por algum tempo, mas não se sabia ao certo porque a Toranja

Leia mais

ARROZ E FEIJÃO: PROPRIEDADES NUTRICIONAIS E BENEFÍCIOS

ARROZ E FEIJÃO: PROPRIEDADES NUTRICIONAIS E BENEFÍCIOS ARROZ E FEIJÃO: PROPRIEDADES NUTRICIONAIS E BENEFÍCIOS À SAÚDE Beatriz da Silveira Pinheiro Beatriz da Silveira Pinheiro Embrapa Estudos e Capacitação Arroz e Feijão Associados, constituem a base da dieta

Leia mais

Escola: Escola Municipal Rural Sucessão dos Moraes

Escola: Escola Municipal Rural Sucessão dos Moraes Projeto Novos Talentos Escola: Escola Municipal Rural Sucessão dos Moraes Oficina: Comer bem, para viver melhor! Cristiane da Cunha Alves Tatiane Garcez Bianca Maria de Lima Danielle Costa INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA

Leia mais

Congresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança

Congresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança Congresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança Projecto Mexa-se em Bragança Organização: Pedro Miguel Queirós Pimenta Magalhães E-mail: mexaseembraganca@ipb.pt Web: http://www.mexaseembraganca.ipb.pt

Leia mais

A SAÚDE DO OBESO Equipe CETOM

A SAÚDE DO OBESO Equipe CETOM A SAÚDE DO OBESO Dr. Izidoro de Hiroki Flumignan Médico endocrinologista e sanitarista Equipe CETOM Centro de Estudos e Tratamento para a Obesidade Mórbida. Diretor do Instituto Flumignano de Medicina

Leia mais

HIPERTENSÃO ARTERIAL Que conseqüências a pressão alta pode trazer? O que é hipertensão arterial ou pressão alta?

HIPERTENSÃO ARTERIAL Que conseqüências a pressão alta pode trazer? O que é hipertensão arterial ou pressão alta? HIPERTENSÃO ARTERIAL O que é hipertensão arterial ou pressão alta? A hipertensão arterial ou pressão alta é quando a pressão que o sangue exerce nas paredes das artérias para se movimentar é muito forte,

Leia mais

HIPERTENSÃO ARTERIAL

HIPERTENSÃO ARTERIAL HIPERTENSÃO ARTERIAL O que é hipertensão arterial ou pressão alta? A hipertensão arterial ou pressão alta é quando a pressão que o sangue exerce nas paredes das artérias para se movimentar é muito forte,

Leia mais

Médico Pediatra Cursos de Pós-Graduação: Nutrologia / Homeopatia / Saúde Pública Presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa de Santa

Médico Pediatra Cursos de Pós-Graduação: Nutrologia / Homeopatia / Saúde Pública Presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa de Santa Médico Pediatra Cursos de Pós-Graduação: Nutrologia / Homeopatia / Saúde Pública Presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa de Santa Catarina Hipócrates (pai da Medicina, 460 a.c.) 1-

Leia mais

ATENDIMENTO NUTRICIONAL, PREVALÊNCIA DE FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CARDIOVASCULAR E INATIVIDADE FÍSICA EM MULHERES DA COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA

ATENDIMENTO NUTRICIONAL, PREVALÊNCIA DE FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CARDIOVASCULAR E INATIVIDADE FÍSICA EM MULHERES DA COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA ATENDIMENTO NUTRICIONAL, PREVALÊNCIA DE FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CARDIOVASCULAR E INATIVIDADE FÍSICA EM MULHERES DA COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA Área Temática: Saúde ¹Jussara Gazzola (Coordenador da Ação

Leia mais

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE MENINOS DA CIDADE DE AMPARO - SÃO PAULO

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE MENINOS DA CIDADE DE AMPARO - SÃO PAULO AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE MENINOS DA CIDADE DE AMPARO - SÃO PAULO Mari Uyeda* Pedro Henrique Martins de Lima** RESUMO: As mudanças nas práticas alimentares e no padrão de atividades físicas culminaram em

Leia mais

Este capítulo tem como objetivo, tecer algumas considerações. Epidemiologia, Atividade Física e Saúde INTRODUÇÃO

Este capítulo tem como objetivo, tecer algumas considerações. Epidemiologia, Atividade Física e Saúde INTRODUÇÃO 1 Epidemiologia, Atividade Física e Saúde Efi gênia Passarelli Mantovani Especialista em Atividade Física e Qualidade de Vida Unicamp Vera Aparecida Madruga Forti Profa. Dra. do Departamento de Estudos

Leia mais

O TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS)

O TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS) O TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS) ANA CLÁUDIA LIMA RODRIGUES, KARINA FEITAL E VANESSA DINIZ DO NASCIMENTO 1. Introdução O tratamento da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) inclui estratégias

Leia mais

COLESTEROL E TRIGLICÉRIDES

COLESTEROL E TRIGLICÉRIDES COLESTEROL E TRIGLICÉRIDES Muitas pessoas já ouviram falar deles. Algumas podem até imagine que colesterol e triglicérides sejam sinônimos de doença. Para desfazer a imagem de vilões que essas duas substâncias

Leia mais

ÍNDICE DE SOBREPESO E OBESIDADE EM IDOSOS DE GRUPOS ESPECIAIS: PACIENTES DO CENTRO DE SAÚDE Nº 01 DE TAGUATINGA DF

ÍNDICE DE SOBREPESO E OBESIDADE EM IDOSOS DE GRUPOS ESPECIAIS: PACIENTES DO CENTRO DE SAÚDE Nº 01 DE TAGUATINGA DF Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso ÍNDICE DE SOBREPESO E OBESIDADE EM IDOSOS DE GRUPOS ESPECIAIS: PACIENTES DO CENTRO DE SAÚDE Nº 01 DE TAGUATINGA DF Autor:

Leia mais

Atividade Física e Alimentação Adequada para a Promoção da Saúde

Atividade Física e Alimentação Adequada para a Promoção da Saúde 15 Atividade Física e Alimentação Adequada para a Promoção da Saúde Erika da Silva Maciel Licenciatura em Educação Física - Unimep Especialista em Atividade Física e Qualidade de Vida - Unicamp Mestre

Leia mais

INDICE ANTROPOMÉTRICO-NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE BAIXA RENDA INCLUSAS EM PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS

INDICE ANTROPOMÉTRICO-NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE BAIXA RENDA INCLUSAS EM PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS INDICE ANTROPOMÉTRICO-NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE BAIXA RENDA INCLUSAS EM PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS Carla Andréa Metzner 1 Ana Paula Falcão 2 RESUMO No presente trabalho coletou-se dados referente ao Indicador

Leia mais

Palavras-chave: obesidade infantil, alimentação saudável, diabetes.

Palavras-chave: obesidade infantil, alimentação saudável, diabetes. RELATO DE EXPERIÊNCIA: AVALIAÇÃO DO PERFIL DE DESENVOLVIMENTO PONDERO-ESTATURAL E ORIENTAÇÃO SOBRE OBESIDADE INFANTIL REALIZADA PELOS MEMBROS DA LIGA ACADÊMICA DE PEDIATRIA DA UFG NO III ENCONTRO DO DIA

Leia mais

DOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL

DOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL DOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL As doenças do coração são muito freqüentes em pacientes com insuficiência renal. Assim, um cuidado especial deve ser tomado, principalmente, na prevenção e no controle

Leia mais

PERCEPÇÃO E REALIDADE Um estudo sobre obesidade nas Américas OUTUBRO 2014

PERCEPÇÃO E REALIDADE Um estudo sobre obesidade nas Américas OUTUBRO 2014 PERCEPÇÃO E REALIDADE Um estudo sobre obesidade nas Américas OUTUBRO 2014 O PROBLEMA O sobrepeso é um GRANDE PROBLEMA que não para de crescer Desde 1980, a obesidade mais do que dobrou no mundo todo 65%

Leia mais

O desafio hoje para o Pediatra e também para sociedade é cuidar das crianças que vão viver 100 anos ou mais e que precisam viver com qualidade de

O desafio hoje para o Pediatra e também para sociedade é cuidar das crianças que vão viver 100 anos ou mais e que precisam viver com qualidade de O desafio hoje para o Pediatra e também para sociedade é cuidar das crianças que vão viver 100 anos ou mais e que precisam viver com qualidade de vida. A infância e adolescência são idades ideais para

Leia mais

ALIMENTAÇÃO - O QUE DEVE SER EVITADO - O QUE DEVE SER CONSUMIDO

ALIMENTAÇÃO - O QUE DEVE SER EVITADO - O QUE DEVE SER CONSUMIDO ALIMENTAÇÃO - O QUE DEVE SER EVITADO - O QUE DEVE SER CONSUMIDO Lucia B. Jaloretto Barreiro Qualidade de Vida=Saúde=Equilíbrio Qualidade de Vida é mais do que ter uma boa saúde física ou mental. É estar

Leia mais

Ômega 3: a gordura aliada do cérebro e do coração

Ômega 3: a gordura aliada do cérebro e do coração Ômega 3: a gordura aliada do cérebro e do coração Estes ácidos graxos também combatem a depressão, o diabetes e a obesidade Arenque é o peixe mais rico em ômega 3. Esses ácidos graxos são chamados de essenciais,

Leia mais

Triglicerídeos altos podem causar doenças no coração. Escrito por Fábio Barbosa Ter, 28 de Agosto de 2012 11:19

Triglicerídeos altos podem causar doenças no coração. Escrito por Fábio Barbosa Ter, 28 de Agosto de 2012 11:19 Os triglicerídeos são a principal gordura originária da alimentação, mas podem ser sintetizados pelo organismo. Altos níveis de triglicerídeos (acima de 200) associam-se à maior ocorrencia de doença coronariana,

Leia mais

Iremos apresentar alguns conselhos para o ajudar a prevenir estes factores de risco e portanto a evitar as doenças

Iremos apresentar alguns conselhos para o ajudar a prevenir estes factores de risco e portanto a evitar as doenças FACTORES DE RISCO Factores de risco de doença cardiovascular são condições cuja presença num dado indivíduo aumentam a possibilidade do seu aparecimento. Os mais importantes são o tabaco, a hipertensão

Leia mais

à diabetes? As complicações resultam da de açúcar no sangue. São frequentes e graves podendo (hiperglicemia).

à diabetes? As complicações resultam da de açúcar no sangue. São frequentes e graves podendo (hiperglicemia). diabetes Quando Acidente a glicemia vascular (glicose cerebral no sangue) (tromboses), sobe, o pâncreas uma das principais O que Quais é a diabetes? as complicações associadas à diabetes? produz causas

Leia mais

Atuação do Nutricionista no Desenvolvimento de Produtos Mais Saudáveis

Atuação do Nutricionista no Desenvolvimento de Produtos Mais Saudáveis Atuação do Nutricionista no Desenvolvimento de Produtos Mais Saudáveis Elizabeth Vargas Nutricionista Unilever America Latina Seminário Tecnológico de Nutrição, Saudabilidade e Meio Ambiente Junho 2014

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

Editor. Coordenador de Normatizações e Diretrizes da SBC. Editores. Membros do Comitê. Coordenação Geral. Esta diretriz deverá ser citada como:

Editor. Coordenador de Normatizações e Diretrizes da SBC. Editores. Membros do Comitê. Coordenação Geral. Esta diretriz deverá ser citada como: Diretriz sobre o Consumo de Gorduras e Saúde Cardiovascular 137 Coordenador de Normatizações e Diretrizes da SC Harry Correa Filho Editores Guilherme Fenelon e Silvana. D. Nishioka Coordenação Geral na

Leia mais

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,

Leia mais