Palavras Chave: Educação Matemática; Pensamento Algébrico; Tarefas Matemáticas.
|
|
- Thomaz Santarém Bastos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INDÍCIOS DE MOBILIZAÇÃO DE PENSAMENTO ALGÉBRICO POR ALUNOS DE UMA TURMA DE 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Paulo Henrique Rodrigues Universidade Estadual de Londrina Angélica Rodrigues Coutinho Silveira Universidade Estadual de Londrina Marcia Cristina Nagy Universidade Estadual de Londrina Resumo No presente artigo identificamos os tipos de pensamento algébrico mobilizados por alguns alunos de uma turma de 6º ano do Ensino Fundamental, de um colégio estadual de Florestópolis PR, na resolução de três tarefas matemáticas. Para a categorização das resoluções dessas tarefas utilizamos os tipos de pensamento algébrico apresentados por Blanton e Kaput (2005). Investigamos os tipos de pensamento algébrico mobilizados nas produções escritas e nas declarações desses alunos. Foi possível observar indícios de manifestação de dois tipos de pensamento algébrico: aritmética generalizada e pensamento funcional. Entendemos que identificar e analisar os tipos de pensamento algébrico mobilizados por alunos é relevante tanto para professores, pois podem repensar suas ações em sala de aula, quanto para pesquisadores porque permite oferecer elementos aos professores da Educação Básica relacionados a alguns modos de produção de significados para objetos e processos da Álgebra. Palavras Chave: Educação Matemática; Pensamento Algébrico; Tarefas Matemáticas. 1. Introdução O Ensino de Álgebra na Educação Básica tradicionalmente está associado a um conjunto de exposição de regras a serem memorizadas pelos alunos, não sendo, muitas vezes, considerada a compreensão de seus significados. Contudo, de acordo com Ponte, Branco e Matos (2009), a partir da década de 80 do século passado, uma nova visão da Álgebra começou a surgir, e com isso, muitas discussões procuraram delimitar o que deve ser incluído no ensino de Álgebra. Trabalhos Anais do XI Encontro Nacional de Educação Matemática ISSN X Página 1
2 que focam no modo como os alunos desenvolvem a sua compreensão de conceitos e procedimentos algébricos e na caracterização dos modos de produzir significados para os objetos e processos da Álgebra têm assumido espaço nas pesquisas atuais (CYRINO; OLIVEIRA, 2011). É possível observarmos um reflexo desta perspectiva em documentos oficiais. Nas Diretrizes Curriculares do Estado do Paraná (PARANÁ, 2008), por exemplo, é indicada uma abordagem pedagógica que possibilite uma atribuição de significados aos processos algébricos. O conceito de álgebra é muito abrangente e possui uma linguagem permeada por convenções diversas de modo que o conhecimento algébrico não pode ser concebido pela simples manipulação dos conteúdos abordados isoladamente. Defende-se uma abordagem pedagógica que os articule, na qual os conceitos se complementem e tragam significado aos conteúdos abordados. (PARANÁ, 2008, p.52). Nesse artigo, apresentamos algumas caracterizações para o pensamento algébrico e a que assumimos. Também apresentamos e analisamos os tipos de pensamento algébrico que foram mobilizados por alunos de uma turma de 6º ano do Ensino Fundamental, de um colégio estadual de Florestópolis PR, na resolução de três tarefas matemáticas. A abordagem que utilizamos na análise dos indícios de manifestação de tipos de pensamento algébrico vai ao encontro do que vem sendo abordado em pesquisas atuais (BLANTON; KAPUT, 2005; CYRINO; OLIVEIRA, 2011). 2. Pensamento Algébrico Nesta seção, apresentamos algumas perspectivas a respeito de pensamento ou raciocínio algébrico, denominações entendidas por nós como sinônimos, bem como sua classificação. Segundo Blanton e Kaput (2005, p. 413, tradução nossa), o pensamento algébrico é entendido como [...] um processo no qual os alunos generalizam ideias matemáticas de um conjunto particular de exemplos, estabelecem generalizações por meio do discurso de argumentação, e expressam-nas, cada vez mais, em caminhos formais e apropriados à sua idade. A importância do desenvolvimento do pensamento algébrico na trajetória escolar de alunos da Educação Básica tem sido evidenciada por vários autores. Para Portanova (2005, p. 25) Anais do XI Encontro Nacional de Educação Matemática ISSN X Página 2
3 [...] o desenvolvimento do pensamento algébrico é um marco fundamental da Educação Matemática do educando. O desenvolvimento desse pensamento, permite-lhe que se realizem abstrações e generalizações em nível mais profundo do que o pensamento aritmético. Alguns autores (LINS, 1992, 1994; LINS; GIMENEZ, 1997; SCHLIEMANN et al., 1998; LINS; KAPUT, 2004; BLANTON; KAPUT, 2005) indicam que o desenvolvimento do pensamento algébrico pode acontecer desde os anos iniciais do Ensino Fundamental. Apresentamos, na sequência, algumas caracterizações de pensamento algébrico permitem identificar manifestação de pensamento algébrico em resoluções de tarefas matemáticas. Segundo Lins (1992, 1994) o pensamento algébrico se situa em pensar aritmeticamente, pensar internamente e pensar analiticamente. Pensar aritmeticamente está relacionado ao trabalho exclusivo com números, operações aritméticas e uma relação de igualdade. Tal abordagem indica que é na linguagem aritmética que os primeiros sinais do pensamento algébrico são manifestados. Pensar internamente diz respeito a considerar os números por meio de suas propriedades, possivelmente envolvendo igualdade e desigualdade. Essa caracterização do pensamento algébrico é pautada na possibilidade que temos de distinguir soluções internas, isto é, aquelas produzidas dentro das fronteiras dos campos semânticos dos números e das operações aritméticas (LINS, 1992, p. 14). Pensar analiticamente é caracterizado como um método de procura das verdades onde o desconhecido é tratado como conhecido (LINS, 1992, p.16). Nessa caracterização os números genéricos são tratados como números específicos e as incógnitas como dados. (LINS, 1994). Lins e Gimenez (1997, p. 151) também apontam essas três características do pensamento algébrico que 1) Produzir significados apenas em relação a números e operações aritméticas (chamamos isso de aritmeticismo); 2) considerar números e operações apenas segundo suas propriedades, e não modelando números em outros objetos, por exemplo, objetos físicos ou geométricos (chamamos a isso de internalismo); e, 3) operar sobre números não conhecidos como se fossem conhecidos (chamamos a isso de analiticidade). Lins e Kaput (2004) apresentam duas caracterizações amplas para o pensamento algébrico. A primeira envolve o ato de generalização deliberada e a expressão de generalidades, e a segunda envolve, usualmente como um comportamento separado, um raciocínio baseado em formas de generalizações sintaticamente-estruturadas, incluindo Anais do XI Encontro Nacional de Educação Matemática ISSN X Página 3
4 ações guiadas sintática e semanticamente (LINS; KAPUT, 2004, p. 48, tradução nossa). Nas ações guiadas sintaticamente, o foco está no processo de formalização. Já as ações guiadas semanticamente consistem na busca de significados dos termos envolvidos no processo de generalização. Assumimos no presente artigo a perspectiva de Blanton e Kaput (2005) para a caracterização do pensamento algébrico. Segundo esses autores, o raciocínio algébrico pode ter várias formas, destacando quatro tipos principais: a) o uso da aritmética como um domínio para expressar e formalizar generalizações (aritmética generalizada); b) a generalização de padrões numéricos para descrever relações funcionais (pensamento funcional); c) a modelação como um domínio para expressar e formalizar generalizações; d) a generalização sobre sistemas matemáticos abstratos de cálculos e relações. (BLANTON; KAPUT, 2005, p. 413, tradução nossa). Cyrino e Oliveira (2011), com base em Blanton e Kaput (2005), apontaram especificidades de cada um desses tipos principais de pensamento algébrico. Com relação à aritmética generalizada, explicam que se refere [...] ao raciocínio sobre as operações e as propriedades associadas aos números, como por exemplo, generalizações sobre a propriedade comutativa da multiplicação, ou ainda, o reconhecimento da igualdade como uma relação entre quantidades. (CYRINO; OLIVEIRA, 2011, p. 103). Quanto ao pensamento funcional, as autoras afirmam que [...] envolve a exploração e a expressão de regularidades numéricas, como por exemplo, a descrição do crescimento de padrões ou generalizações sobre somas de números consecutivos. (CYRINO; OLIVEIRA, 2011, p.103). Explicam ainda que outra forma assumida pelo pensamento algébrico é a modelação, que [...] envolve a generalização a partir de situações matematizadas ou de fenômenos, como por exemplo, a generalização de regularidades em situações do dia-a-dia onde a regularidade é secundária relativamente ao objetivo mais geral da tarefa. (CYRINO; OLIVEIRA, 2011, p.103). Por último, explicitam que [...] a generalização sobre sistemas matemáticos abstratos de cálculos e relações, uma forma de raciocínio algébrico menos comum no currículo do ensino básico, envolve a generalização utilizando objetos abstratos e operações sobre classes de objetos. (CYRINO; OLIVEIRA, 2011, p.103). Anais do XI Encontro Nacional de Educação Matemática ISSN X Página 4
5 De acordo com Blanton e Kaput (2005), as duas primeiras formas de raciocínio algébrico, aritmética generalizada e pensamento funcional, são as mais comuns de serem manifestadas nos anos iniciais do Ensino Fundamental. 3. Materiais e métodos Visando aplicar tarefas com potencial para mobilizar pensamento algébrico em uma turma de alunos de 6º ano do Ensino Fundamental, os dois primeiros autores deste artigo elaboraram dez tarefas com base nas apresentadas por Blanton e Kaput (2005) 1 e resolveram-nas. Posteriormente, de acordo com a abordagem de Blanton e Kaput (2005) para pensamento algébrico, analisaram indícios da manifestação desse pensamento envolvidos na resolução das tarefas. Foram identificadas nessas resoluções a mobilização de dois tipos de pensamento algébrico: aritmética generalizada e pensamento funcional. Três das dez tarefas elaboradas foram selecionadas para serem aplicadas em uma turma de alunos de 6º ano do Ensino Fundamental, de um colégio estadual de Florestópolis-Pr, em novembro de O critério utilizado para essa escolha consistiu em selecionar tarefas que tivessem potencial para mobilizar os dois tipos de pensamento algébrico identificados nas resoluções dos autores. O referido colégio foi escolhido para a aplicação das tarefas porque o segundo autor já fez parte do seu grupo de professores. A aplicação das tarefas foi realizada pelo professor regente da turma e pelos dois primeiros autores deste artigo, tendo duração de 2 horas/aula. O primeiro autor atuou ainda no registro de suas observações. Com a autorização dos pais dos alunos e do professor regente da turma, a aplicação das tarefas foi gravada em áudio. Além dos registros de observação do segundo autor e da transcrição da aplicação das tarefas, foram utilizados ainda os registros escritos dos alunos nas análises. 4. Informações a respeito da aplicação das tarefas 1 As tarefas apresentadas por Blanton e Kaput (2005) em seu artigo foram selecionadas do Massachusetts Comprehensive Assessment System (MCAS), um exame estadual norte americano obrigatório. Anais do XI Encontro Nacional de Educação Matemática ISSN X Página 5
6 Para a aplicação das três tarefas selecionadas, os alunos foram organizados em grupos de quatro alunos cada. Eles receberam as tarefas fotocopiadas e uma por vez, isto é, somente após a discussão com toda a turma é que recebiam outra tarefa. Após cada tarefa ser entregue aos alunos, um deles ou um dos aplicadores realizou a leitura de seu enunciado, visando garantir que entendessem a tarefa e esclarecer possíveis dúvidas. Enquanto os alunos resolviam as tarefas, os aplicadores passaram junto aos grupos solicitando que explicassem o que estavam realizando. Quando os alunos terminavam de resolver as tarefas, era solicitado que expusessem suas resoluções no quadro de giz e explicassem como tinham pensado. Durante as discussões nos pequenos grupos e no grande grupo, quando os alunos faziam perguntas, os aplicadores geralmente respondiam com outra pergunta. E ao buscarem responder essas perguntas, as suas dúvidas eram sanadas. Tendo em vista o tempo de que dispunham, isto é, 2 horas/aula, os aplicadores optaram somente por realizar tais discussões, não sistematizando, portanto, os conceitos envolvidos em cada tarefa. 5. Tipos de pensamento algébrico mobilizado pelos alunos Nas resoluções das tarefas apresentadas pelos alunos, por meio de suas declarações e de seus registros escritos, foi possível observar a manifestação de dois tipos de pensamento algébrico: aritmética generalizada e pensamento funcional. Os elementos que permitiram categorizar as resoluções em tais tipos de pensamento algébrico nem sempre foram os mesmos, ainda que se tratasse de um mesmo tipo de pensamento algébrico. Apresentamos, a seguir, as tarefas aplicadas e a análise realizada. 5.1 Tarefa 1 Analisando a expressão abaixo, que número n representa? Explique o que você fez para determiná-lo. (8 + 2) + 6 = 8 + (n + 6) Com relação à Tarefa 1, identificamos na resolução dos alunos indícios de mobilização do seguinte tipo de pensamento algébrico: aritmética generalizada. Anais do XI Encontro Nacional de Educação Matemática ISSN X Página 6
7 Muitos alunos exploraram a igualdade como uma relação entre quantidades. Alguns deles, para descobrir o valor de n na expressão, realizaram a soma dos termos do primeiro membro da igualdade e, após encontrarem esse valor, calcularam a soma dos termos do segundo membro dessa igualdade. Eles atribuíram para n um valor que tornasse a expressão verdadeira, ou seja, atribuíam um valor para n de modo que a soma dos termos do segundo membro da igualdade fosse igual a soma dos termos do primeiro membro da igualdade. É possível observar tal estratégia no registro escrito de um dos alunos. Figura 1: Registro escrito na Tarefa 1, produzido pelo Aluno 1 Fonte: Autores. No registro escrito do Aluno 1 é possível notar que ele resolveu uma expressão com um número desconhecido. Ele não atribuiu um valor arbitrário para n, mas realizou o equivalente ao que em Matemática denominamos como resolução de equações de primeiro grau. Este tipo de pensamento algébrico não está, necessariamente, relacionado à constituição de generalizações, mas consiste no trabalho com situações permeadas por características algébricas (neste caso, a atribuição de um valor para uma incógnita). Também foi possível observar que alguns alunos exploraram a propriedade associativa da adição para resolver a Tarefa 1. Durante o trabalho nos pequenos grupos, alguns alunos explicaram aos aplicadores que haviam notado que dois dos números que estavam antes e depois do sinal de igual eram iguais, isto é, tanto o primeiro membro da igualdade quanto o segundo apresentavam os números 6 e 8. Disseram ainda que, como se tratava de uma igualdade, n estava representando o número 2. Na sequência, apresentamos a declaração de uma aluna, ocorrida durante a discussão no grande grupo. ALUNA 2: O n vale pelo 2. O 2 tem aqui ó (referindo-se ao primeiro membro da igualdade), e aqui tem que ter o 2 também (referindo-se a n Anais do XI Encontro Nacional de Educação Matemática ISSN X Página 7
8 no segundo membro da igualdade), o 2 pelo 2. Aqui tem 8 (referindo-se ao primeiro membro da igualdade) e aqui também tem 8 (referindo-se ao segundo membro da igualdade). E pelo 6 (referindo-se ao primeiro membro da igualdade) a gente pode perceber o 6 aqui também (referindo-se ao segundo membro da igualdade). Dá sempre o mesmo resultado: 2 pelo 2, o 8 pelo 8 e o 6 pelo 6. Apesar de os dois exemplos citados envolverem o mesmo tipo de pensamento algébrico, ou seja, aritmética generalizada, os elementos utilizados para tal classificação foram distintos. No primeiro exemplo vários alunos resolveram uma sentença com um número desconhecido e no segundo, exploraram uma propriedade das operações com números inteiros. 5.2 Tarefa 2 Observe o padrão a seguir: Figura 1 Figura 2 Figura 3 a) Continue o padrão com mais duas figuras. b) Você sabe dizer, sem desenhar, quantas formas circulares terá a figura 6? Explique. c) Você sabe dizer, sem desenhar, quantas formas quadradas terá a figura 6? Explique. Na resolução da Tarefa 2 identificamos indícios de manifestação de outro tipo de pensamento algébrico, nomeadamente pensamento funcional. Vários alunos identificaram regularidades e descreveram características das figuras que compõem a sequência de figuras apresentada na tarefa, como: de uma figura para a seguinte aumenta o número de formas circulares e quadradas; de uma figura para outra aumenta uma forma circular e duas quadradas. Alguns deles estabeleceram relação entre o número de formas circulares e o de formas quadradas de algumas figuras da sequência. Outros estabeleceram relação entre o número da posição de algumas figuras e total de formas circulares ou quadradas Anais do XI Encontro Nacional de Educação Matemática ISSN X Página 8
9 apresentadas nessas figuras. O diálogo a seguir ilustra algumas relações que foram estabelecidas. ALUNO 3 Você sabe dizer, sem desenhar, quantas formas circulares terá a figura 6? (lê parte do enunciado da tarefa). PROFESSORA: [...] Vocês sabem dizer quantas formas circulares terá a Figura 6? ALUNOS: Seis. PROFESSORA: Muito bem. E quantas formas quadrangulares? ALUNOS: Doze. PROFESSORA: E como vocês descobriram isso? ALUNA 2: Professora, eu pensei assim: se a (Figura) 5 deu 10 (formas quadrangulares), então a (Figura) 6 teria que dar 6 mais 6... Teria que dar 12 (formas quadrangulares). PROFESSORA: E por que a Figura 6 tem embaixo 12 (formas quadrangulares)? ALUNO 4: Quando eu vi as figuras deu para perceber que... Eu vi a (Figura) 1, a (Figura) 2 e a (Figura) 3 e deu para perceber que o número de quadrados era o dobro do número de bolinhas em cima. Foi isso que eu percebi. Por exemplo, se fosse 4 o número de bolinhas, eu já percebi que teriam 8 quadrados embaixo. É possível notar que a Aluna 2 estabelece relação entre o número da posição da figura e total de formas quadrangulares. Para obter a quantidade de formas quadrangulares que uma figura possui, ela parece realizar a soma do número da posição da figura em questão com ele mesmo. Por meio dessa relação que explicitou, inferimos que a Aluna 2 conseguiria determinar a quantidade de formas quadrangulares de qualquer figura da sequência. O aluno 4 estabelece uma generalização, em linguagem natural, relativa ao número de formas circulares e quadradas de figuras da sequência: [...] o número de quadrados era o dobro de números de bolinhas em cima. Nesse sentido, inferimos que, assim como a Aluna 2, o Aluno 4 também conseguiria determinar a quantidade de formas quadrangulares de qualquer figura da sequência. Semelhante ao realizado pelo Aluno 4, outros alunos também estabeleceram relação entre o número de formas circulares e quadradas de cada figura da sequência: o número de formas quadradas é igual ao dobro do número de formas circulares, o que pode ser evidenciado, por exemplo, no registro escrito do Aluno 5. Figura 2: Registro escrito na Tarefa 2, produzido pelo Aluno 5 Anais do XI Encontro Nacional de Educação Matemática ISSN X Página 9
10 Fonte: Autores. Nesse sentido, tanto nas declarações da Aluna 2 e do Aluno 4, apresentadas anteriormente no diálogo, quanto no registro escrito do Aluno 5 são apresentados indícios de manifestação do tipo de pensamento algébrico denominado pensamento funcional, que são expressos pelo estabelecimento de uma relação funcional determinada após a observação de padrões. 5.3 Tarefa 3 Observe o padrão a seguir: a) Se continuarmos esse padrão, qual será a Figura 4? Desenhe-a. b) É possível obter, sem desenhar, a quantidade de quadrados menores que a Figura 6 terá? E a Figura 20? Quantos quadrados menores cada uma dessas figuras terá? Com relação à Tarefa 3 também observamos indícios de manifestação de pensamento algébrico do tipo pensamento funcional. Notamos que a maioria dos alunos identificou regularidades e descreveu características das figuras que compõem a sequência de figuras apresentada na tarefa, tal como: de uma figura para a seguinte aumenta o número de quadrados menores; o número de quadrados menores da base de cada figura é igual ao número da posição da figura; o número de quadrados menores de uma figura é igual ao número de quadrados menores existentes em sua base multiplicado por ele mesmo. Anais do XI Encontro Nacional de Educação Matemática ISSN X Página 10
11 Eles organizaram um modo de calcular o total de quadrados menores de algumas figuras da sequência, como pode ser observado na interação a seguir: PROFESSORA: A Figura 4 tem quantos quadrados menores? ALUNOS: 16. PROFESSORA: É possível obter, sem desenhar, a quantidade de quadrados menores que a Figura 6 terá? Quem fez? ALUNOS: Eu, eu... ALUNA 6: 36. PROFESSORA: Por que serão 36? ALUNA 6: Porque é 6 vezes 6 (referindo-se ao número de quadrados menores da base da figura). PROFESSORA: Você (falando para o Aluno 5) pensou igual a ela? Ou pensou diferente? ALUNO 7: E como ela pensou? PROFESSORA: Ela pensou que é 36 porque é 6 vezes 6. ALUNO 7: (Para saber o número total de quadrados menores da Figura 6) É só multiplicar o número (de quadrados menores da base da figura) por ele mesmo. Como se pode observar no diálogo, para obter o total de quadrados menores da Figura 6, a Aluna 6 multiplicou o número de quadrados menores existentes na base da figura por ele mesmo. O Aluno 7, apresentou indícios de ter concordado com a justificativa apresentada pela Aluna 6, pois também afirmou que para calcular o total de quadrados menores da figura bastava multiplicar o número de quadrados menores de sua base por ele mesmo. Inferimos que a Aluna 6 e o Aluno 7 conseguiriam calcular o número de quadrados menores de qualquer figura da sequência dada na Tarefa 3 que fosse apresentada a eles, já que, segundo nossas observações, como as referentes a declarações relacionadas a Figura 20, estabeleceram uma relação multiplicativa entre o número de quadrados menores existentes na base do quadrado maior e ele mesmo para obter o total de quadrados menores de qualquer figura. Quanto aos alunos que não se manifestaram durante as discussões, não encontramos em seus registros escritos elementos que nos permitissem afirmar se calcularam o total de quadrados menores de cada figura solicitada por meio do número de sua posição ou se, assim como os Alunos 6 e 7, calcularam esse total utilizando o número de quadrados menores existentes na base das figuras. Apesar disso, entendemos que para calcular o número total de quadrados menores das figuras solicitadas, esses alunos estabeleceram Anais do XI Encontro Nacional de Educação Matemática ISSN X Página 11
12 relações funcionais, não comprometendo, portanto, a identificação de indícios de manifestação de pensamento algébrico do tipo pensamento funcional. 6. Considerações finais Consideramos que trabalhos como o que realizamos, no sentido de identificar e analisar os tipos de pensamento algébrico mobilizados por alunos, são relevantes tanto a professores quanto a pesquisadores. Observar se os alunos manifestam algum tipo de pensamento algébrico durante a resolução de tarefas possibilita ao professor repensar suas ações em sala de aula e buscar elaborar novas estratégias de ação, pois por meio dessa observação ele pode perceber se os alunos estão produzindo, ou não, significados para situações algébricas. Nesse artigo, por exemplo, foi possível notar que os alunos mobilizaram dois tipos de pensamento algébrico, ainda que não tenham apresentado uma linguagem simbólica para representá-los em suas resoluções. Caso fôssemos reorganizar nossas ações como professores na turma de alunos participante desse artigo, buscaríamos elaborar e propor outras tarefas que oportunizassem a mobilização de outros tipos de pensamento algébrico, bem como propor outras formas de representar as situações em questão, tal como por meio de linguagem algébrica formal. Neste sentido, os alunos poderiam expressar situações algébricas de diferentes modos, produzindo significados para tais situações. No que se refere ao pesquisador, que investiga a formação do professor, observar se alunos manifestam algum tipo de pensamento algébrico permite oferecer elementos a professores da Educação Básica relacionados a modos de produção de significados para objetos e processos da Álgebra, independentemente do tipo de registro escrito utilizado. Além disso, possibilita que outros pesquisadores também conheçam a perspectiva de desenvolvimento do pensamento algébrico que utilizamos e investiguem estratégias de ação que favoreçam o desenvolvimento e a manifestação de diferentes tipos de pensamento algébrico, tanto no contexto da Educação Básica quanto no contexto de Formação de Professores. 7. Referências Anais do XI Encontro Nacional de Educação Matemática ISSN X Página 12
13 BLANTON, Maria. L.; KAPUT, James J. Characterizing a classroom practice that promotes algebraic reasoning. Journal for Research in Mathematics Education, Washington, v. 36, n. 5, p , nov CYRINO, M. C. de C. T.; OLIVEIRA, H. M. Pensamento Algébrico ao longo do Ensino Básico em Portugal. Boletim de Educação Matemática (BOLEMA). UNESP. Rio Claro. v. 24, p , LINS, R. C. A framework for understanding what algebraic thinking is f. Tese (Doctor of Philosophy) School of Education, University of Nothingam, Nothingam, UK: LINS, R. C. O Modelo teórico dos campos semânticos: uma análise epistemológica da álgebra e do pensamento algébrico. Dynamis, Blumenau, v. 7, n. 1, p LINS, R. C.; GIMENEZ, J. Perspectivas em aritmética a álgebra parao século XXI. Campinas: Papirus, LINS, R. C.; KAPUT, J. The early development of algebraic thinking. In: STACEY, K.; CHICK, H. (Orgs.). The future of the teaching and learning of algebra. Dordrecht: Kluwer, 2004, p PARANÁ. Diretrizes Curriculares para o Estado do Paraná - Matemática. Curitiba: SEED, PONTE, J. P.; BRANCO, N.; MATOS, A. (2009). Álgebra no ensino básico. Lisboa: Ministério da Educação, Direcção Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular. PORTANOVA, Ruth (Org.). Um currículo de Matemática em Movimento. Porto Alegre: EDUPURS, 2005 SCHLIEMANN, A.D.; CARRAHER, D.W.; PENDEXTER, W.; BRIZUELA, B. Solving Algebra Problems before Algebra Instruction.Paper presented at the Second Early Algebra Meeting, Tufts University/UMass-Dartmouth, In: < Anais do XI Encontro Nacional de Educação Matemática ISSN X Página 13
43 x 2 = = (40 x 2) + (3 x 2) = = 86
Local: Campus UFABC São Bernardo do Campo Rua Arcturus, 03 - Jardim Antares - SBC Carga horária: 32 h (20h presenciais e 12h à distância) Datas do curso: 21/05; 04/06; 11/06; 25/06; 02/07 Horário: 8h às
O DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO ALGÉBRICO COM CRIANÇAS DOS ANOS INICIAIS. Palavras-chave: Educação Matemática; Pensamento Algébrico; Early Algebra.
O DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO ALGÉBRICO COM CRIANÇAS DOS ANOS INICIAIS Magna Natalia Marin Pires 1 Universidade Estadual de Londrina magnapires@yahoo.com.br Mírian Aparecida Montanholi Dariva 2 Escola
DESCRITORES EVIDENCIADOS NA RESOLUÇÃO DE ESTUDANTES EM QUESTÃO SIMILAR A DA PROVA BRASIL
DESCRITORES EVIDENCIADOS NA RESOLUÇÃO DE ESTUDANTES EM QUESTÃO SIMILAR A DA PROVA BRASIL Suzana Lovos Trindade Universidade Estadual de Londrina suzanatrindade@hotmail.com Renata Karoline Fernandes Universidade
Boletim de Educação Matemática ISSN: X Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Brasil
Boletim de Educação Matemática ISSN: 0103-636X bolema@rc.unesp.br Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Brasil de Costa Trindade Cyrino, Márcia Cristina; de Oliveira, Hélia Margarida Pensamento
Caro(a) aluno(a), Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas CENP Secretaria da Educação do Estado de São Paulo Equipe Técnica de Matemática
Caro(a) aluno(a), Você saberia representar a soma dos n primeiros números naturais a partir do 1? Neste Caderno você terá a oportunidade de conhecer esse e outros casos que envolvem sequências e resolvê-los
A ÁLGEBRA DA EDUCAÇÃO BÁSICA VISTA POR ALUNOS CONCLUINTES DO ENSINO MÉDIO. Maria de Fátima Costa Sbrana
A ÁLGEBRA DA EDUCAÇÃO BÁSICA VISTA POR ALUNOS CONCLUINTES DO ENSINO MÉDIO Maria de Fátima Costa Sbrana 1 A ÁLGEBRA DA EDUCAÇÃO BÁSICA VISTA POR ALUNOS CONCLUINTES DO ENSINO MÉDIO MARIA DE FATIMA C. SBRANA
A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA COMO FERRAMENTA AUXILIAR NA ATRIBUIÇÃO DE SIGNIFICADOS DE CONCEITOS MATEMÁTICOS
A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA COMO FERRAMENTA AUXILIAR NA ATRIBUIÇÃO DE SIGNIFICADOS DE CONCEITOS MATEMÁTICOS José Roberto Costa Júnior Universidade Estadual da Paraíba mathemajr@yahoo.com.br INTRODUÇÃO Neste
PENSAMENTO ARTIMÉTICO E PENSAMENTO ALGÉBRICO NO ENSINO FUNDAMENTAL
ISSN 2316-7785 PENSAMENTO ARTIMÉTICO E PENSAMENTO ALGÉBRICO NO ENSINO FUNDAMENTAL Claudia Lisete Oliveira Groenwald 1 Este minicurso tem por objetivo apresentar situações didáticas que levem os estudantes
ANÁLISE DE ERROS E DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 9º ANO EM QUESTÕES DE ÁLGEBRA DO SARESP DE 2008 A 2011
ANÁLISE DE ERROS E DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 9º ANO EM QUESTÕES DE ÁLGEBRA DO SARESP DE 2008 A 2011 Alessandro Gonçalves Pontifícia Universidade Católica de São Paulo allejoao@ig.com.br Barbara Lutaif
O CONHECIMENTO ALGÉBRICO DOS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA Ronaldo Vieira Cabral FACNORTE/IBEA
O CONHECIMENTO ALGÉBRICO DOS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA Ronaldo Vieira Cabral FACNORTE/IBEA ronaldovieiracabral@gmail.com Alina Kadígina da Silva Barros FACNORTE/IBEA alina.kadigina@gmail.com Francinaldo
Planejamento Anual. Componente Curricular: Matemática Ano: 7º ano Ano Letivo: Professor(s): Eni e Patrícia
Planejamento Anual Componente Curricular: Matemática Ano: 7º ano Ano Letivo: 2016 Professor(s): Eni e Patrícia OBJETIVO GERAL Desenvolver e aprimorar estruturas cognitivas de interpretação, análise, síntese,
Texto produzido a partir de interações estabelecidas como bolsistas do PIBID/UNIJUÍ 2
ÁLGEBRA E FUNÇÕES NO CURRÍCULO DOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA ANÁLISE A PARTIR DA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E DE DOCUMENTOS OFICIAIS 1 Maira Simoni Brigo 2, Bruna Maroso De Oliveira 3,
SISTEMA ANGLO DE ENSINO G A B A R I T O
Prova Anglo P-02 Tipo D8-08/200 G A B A R I T O 0. C 07. D 3. C 9. A 02. B 08. A 4. A 20. C 03. D 09. C 5. B 2. B 04. B 0. C 6. C 22. B 05. A. A 7. A 00 06. D 2. B 8. D DESCRITORES, RESOLUÇÕES E COMENTÁRIOS
Formação Continuada - Matemática AS OPERAÇÕES E SUAS DIFERENTES IDEIAS
Formação Continuada - Matemática AS OPERAÇÕES E SUAS DIFERENTES IDEIAS Professores - 2º ano 5º encontro 19/10/2015 Coordenadora Pedagógica: Adriana da Silva Santi Leitura do texto: Jogos e resoluções de
G A B A R I T O G A B A R I T O
Prova Anglo P-2 G A B A R I T O Tipo D-8-05/2011 01. B 07. A 13. C 19. B 02. D 08. C 14. A 20. C 03. A 09. B 15. D 21. C 04. D 10. D 16. B 22. D 05. C 11. A 17. D 00 06. B 12. C 18. B 00 841201711 PROVA
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE MATEMÁTICA (1º SEMESTRE) 7º ANO. Nome: Nº - Série/Ano. Data: / / Professor(a): Marcello, Eloy e Décio.
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE MATEMÁTICA (1º SEMESTRE) 7º ANO Nome: Nº - Série/Ano Data: / / 2017. Professor(a): Marcello, Eloy e Décio. Os conteúdos essenciais do semestre. Capítulo 1 Números inteiros Ideia
OS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA NO PROCESSO DE ENSINO DE COORDENADAS POLARES 1. Angeli Cervi Gabbi 2, Cátia Maria Nehring 3.
OS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA NO PROCESSO DE ENSINO DE COORDENADAS POLARES 1 Angeli Cervi Gabbi 2, Cátia Maria Nehring 3. 1 Parte do Projeto de Tese realizado no Curso de Doutorado em Educação
Instituto Municipal de Ensino Superior de Catanduva SP Al Khwarizmi al-jabr
Instituto Municipal de Ensino Superior de Catanduva SP Curso de Licenciatura em Matemática 3º ano Prática de Ensino da Matemática III Prof. M.Sc. Fabricio Eduardo Ferreira fabricio@fafica.br Estudo da
A PROPORCIONALIDADE E O PENSAMENTO ALGÉBRICO
A PROPORCIONALIDADE E O PENSAMENTO ALGÉBRICO Lucia Arruda de Albuquerque Tinoco Projeto Fundão - UFRJ ltinoco@skydome.com.br Gilda Maria Quitete Portela Projeto Fundão UFRJ gilda@quiteteportela.com.br
ÁLGEBRA E GEOMETRIA: INTERAGINDO POR MEIO DE PADRÕES
ÁLGEBRA E GEOMETRIA: INTERAGINDO POR MEIO DE PADRÕES Resumo: Hugo Gandra de Araújo gandrahugo@gmail.com Fernanda de Fátima Silva Ferreira nandafsf@hotmail.com Lina Paula Armond Gonçalves lina.armond@gmail.com
araribá matemática Quadro de conteúdos e objetivos Quadro de conteúdos e objetivos Unidade 1 Números inteiros adição e subtração
Unidade 1 Números inteiros adição e subtração 1. Números positivos e números negativos Reconhecer o uso de números negativos e positivos no dia a dia. 2. Conjunto dos números inteiros 3. Módulo ou valor
UM ESTUDO DA REPRESENTAÇÃO DE TRIÂNGULOS NOS LIVROS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
UM ESTUDO DA REPRESENTAÇÃO DE TRIÂNGULOS NOS LIVROS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Amanda Barbosa da Silva Universidade Federal de Pernambuco amanda_mat123@hotmail.com
Conhecimentos específicos matemáticos de professores dos anos iniciais: discutindo os diferentes significados do sinal de igualdade
Conhecimentos específicos matemáticos de professores dos anos iniciais: discutindo os diferentes significados do sinal de igualdade Alessandro Jacques Ribeiro (UFABC) alessandro.ribeiro@ufabc.edu.br Linéia
A GENERALIZAÇÃO DE PADRÕES NOS LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL - UMA ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO ALGÉBRICO
A GENERALIZAÇÃO DE PADRÕES NOS LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL - UMA ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO ALGÉBRICO Paulo Ferreira do Carmo 1 paluc@zipmail.com.br PUC-SP Resumo: A manipulação
Palavras-chave: Regularidade; investigar; escrita em matemática; calculadora.
INVESTIGAR E ESCREVER NAS AULAS DE MATEMÁTICA: POTENCIALIDADES DO USO DA CALCULADORA Rosana Catarina Rodrigues de Lima FAMA Faculdade de Mauá GdS - Unicamp catarinarosana@uol.com.br Resumo Este minicurso
REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA E O ENSINO DE ÁLGEBRA: PROPOSIÇÕES DE UMA SITUAÇÃO DE ENSINO PROPOSTA NO LIVRO DIDÁTICO
REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA E O ENSINO DE ÁLGEBRA: PROPOSIÇÕES DE UMA SITUAÇÃO DE ENSINO PROPOSTA NO LIVRO DIDÁTICO Raquel Taís Breunig 1 raqueltaisb@yahoo.com.br Cátia Maria Nehring 2 catia@unijui.edu.br
7.º Ano. Planificação Matemática 2016/2017. Escola Básica Integrada de Fragoso 7.º Ano
7.º Ano Planificação Matemática 201/2017 Escola Básica Integrada de Fragoso 7.º Ano Geometria e medida Números e Operações Domínio Subdomínio Conteúdos Objetivos gerais / Metas Números racionais - Simétrico
Anais do XI Encontro Nacional de Educação Matemática ISSN X Página 1
A R IT MÉTICA E SUAS IMPL ICAÇÕES NA APRE NDIZA GEM DA Á L GE BRA Resumo Edelweis José Tavares Barbosa Universidade Federal de Pernambuco-(UFPE-CAA) edelweisb@yahoo.com.br Clovis Gomes da Silva Junior
A construção do Sistema de Numeração Decimal SND e Testagem com criança de 6 a 9 anos
A construção do Sistema de Numeração Decimal SND e Testagem com criança de 6 a 9 anos *as idades são referências, podem variar conforme o contexto Curso Construção de jogos, materiais e atividades de Matemática
MATEMÁTICA Plano anual 2008/2009 7º Ano 1º PERÍODO. Nº de Segmentos Conhecer melhor os números 12 Proporcionalidade directa
MATEMÁTICA Plano anual 2008/2009 7º Ano 1º PERÍODO Temas Segmentos Conhecer melhor os números 12 Proporcionalidade directa Semelhança de figuras Números racionais 10 14 8 Apresentação/Revisões/Testes/Correcções
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS MATEMÁTICA 6.º ANO PLANIFICAÇÃO GLOBAL ANO LECTIVO 2012/2013 Compreender a noção de volume. VOLUMES Reconhecer
PLANO DE ESTUDOS DE MATEMÁTICA - 7.º ANO
DE MATEMÁTICA - 7.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO No domínio dos Números e Operações, o aluno deve ser capaz de multiplicar e dividir números racionais relativos. No domínio da Geometria e Medida,
PLANO DE ESTUDOS DE MATEMÁTICA 7.º ANO
DE MATEMÁTICA 7.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO No domínio dos Números e Operações, o aluno deve ser capaz de multiplicar e dividir números racionais relativos. No domínio da Geometria e Medida,
RESULTADOS DE UMA INVESTIGAÇÃO SOBRE A APRENDIZAGEM DE ALGUNS CONCEITOS ALGÉBRICOS E GEOMÉTRICOS RESUMO
RESULTADOS DE UMA INVESTIGAÇÃO SOBRE A APRENDIZAGEM DE ALGUNS CONCEITOS ALGÉBRICOS E GEOMÉTRICOS Ms. Cristiane Fernandes de Souza-UFRN cris.educ@pop.com.br Dr. Francisco Peregrino Rodrigues Neto-UFRN peregrin@ufrnet.br
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática (7º Ano) METAS CURRICULARES/CONTEÚDOS... 1º Período
ANO LETIVO 2015/2016 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática (7º Ano) METAS CURRICULARES/CONTEÚDOS... 1º Período Metas / Objetivos Conceitos / Conteúdos Aulas Previstas Números e
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA INFORMÁTICA DISCIPLINA:
ANO LETIVO 2015/2016 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática (7º Ano) METAS CURRICULARES/CONTEÚDOS... 1º Período Metas / Objetivos Conceitos / Conteúdos Aulas Previstas Números e
ESCOLA BÁSICA DE MAFRA 2016/2017 MATEMÁTICA (2º ciclo)
(2º ciclo) 5º ano Operações e Medida Tratamento de Dados Efetuar com números racionais não negativos. Resolver problemas de vários passos envolvendo com números racionais representados por frações, dízimas,
Ensino e aprendizagem de números e álgebra
Ensino e aprendizagem de números e álgebra António Borralho 1, Pedro Palhares 2 1 Centro de Investigação em Educação e Psicologia da Universidade de Évora 2 CIEC, Instituto de Educação, Universidade do
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS MATEMÁTICA 6.º ANO PLANIFICAÇÃO GLOBAL ANO LECTIVO 2011/2012 Compreender a noção de volume. VOLUMES Reconhecer
O PROJETO APRENDER PARA VALER - O QUE O PIBID TEM FEITO
ISSN 2316-7785 O PROJETO APRENDER PARA VALER - O QUE O PIBID TEM FEITO Djerly Simonetti 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR djerlysimonetti@hotmail.com Jefferson Peruzzo¹ Universidade
NÚMEROS E ÁLGEBRA FUNÇÕES
Professores: Josiane Caroline Protti Disciplina: Matemática Ano: 1º ano E Período: 1º Bimestre - Atividades com os alunos para - Atividades dos livros didáticos e - Correção das atividades na lousa e individual.
ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 1. Curso: Missão do Colégio: Promover o desenvolvimento do cidadão e, na sua ação educativa,
1ª Ana e Eduardo. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade
Matemática 1ª Ana e Eduardo 8º Ano E.F. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade Competência 1 Foco: Leitura Compreender e utilizar textos, selecionando dados, tirando conclusões, estabelecendo relações,
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL MATEMÁTICA 7º ANO. Nome: Nº - Série/Ano. Data: / / Professor(a): Eloy/Marcello/Renan
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL MATEMÁTICA 7º ANO Nome: Nº - Série/Ano Data: / / Professor(a): Eloy/Marcello/Renan Os conteúdos essenciais do semestre. Capítulo 1 Números inteiros Ideia de número positivo
Apresentar o conceito de anel, suas primeiras definições, diversos exemplos e resultados. Aplicar as propriedades dos anéis na relação de problemas.
Aula 10 O CONCEITO DE ANEL META Apresentar o conceito de anel, suas primeiras definições, diversos exemplos e resultados. OBJETIVOS Definir, exemplificar e classificar anéis. Aplicar as propriedades dos
7º Ano. Planificação Matemática 2014/2015. Escola Básica Integrada de Fragoso 7º Ano
7º Ano Planificação Matemática 2014/2015 Escola Básica Integrada de Fragoso 7º Ano Domínio Subdomínio Conteúdos Objetivos gerais / Metas Números e Operações Números racionais - Simétrico da soma e da diferença
CÁLCULO ALGÉBRICO: UM RELATO DE UMA ATIVIDADE
CÁLCULO ALGÉBRICO: UM RELATO DE UMA ATIVIDADE Ademir Pereira Junior Professor da SEED Secretaria de Estado da do Paraná E-mail: profadjr@hotmail.com Resumo: Este relato de experiência apresenta o início
Matriz de Referência da área de Matemática Ensino Médio
Matriz de Referência da área de Matemática Ensino Médio C1 Utilizar o conhecimento sobre números e suas representações em situações relacionadas a operações matemáticas, grandezas e unidades de medidas.
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS DA NATUREZA CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS DA NATUREZA CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO (Aprovados em Conselho Pedagógico de 27 de outubro de 2015) AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE CÓD. 152 870 No caso específico
SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA O ESTUDO DAS CÔNICAS COM O AUXÍLIO DO SOFTWARE GEOGEBRA.
Educação Matemática: Retrospectivas e Perspectivas Curitiba Paraná, 20 a 23 julho 2013 SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA O ESTUDO DAS CÔNICAS COM O AUXÍLIO DO SOFTWARE GEOGEBRA. Autora: Sandra Pereira Lopes Instituição:
DISCIPLINA: Matemática B CÓDIGO DA PROVA: 335
DISCIPLINA: Matemática B CÓDIGO DA PROVA: 335 CICLO: Secundário ANO DE ESCOLARIDADE: 12º 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de exame de equivalência à frequência
CURRÍCULO DAS ÁREAS DISCIPLINARES / CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Domínios e subdomínios Metas/Objetivos Objetivos gerais 3º Ciclo Matemática 7º Ano Conteúdos Programáticos Critérios de Avaliação Instrumentos de Avaliação Números e Operações: Números racionais Álgebra:
ANÁLISE DA PRODUÇÃO ESCRITA COMO ESTRATÉGIA DE DIAGNÓSTICO EM UM PROGRAMA DE EXTENSÃO
00944 ANÁLISE DA PRODUÇÃO ESCRITA COMO ESTRATÉGIA DE DIAGNÓSTICO EM UM PROGRAMA DE EXTENSÃO Eliane Maria Oliveira Araman Jader Otavio Dalto Universidade Tecnológica Federal do Paraná Resumo: O presente
Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Nível II
Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Nível II Módulo I Aula 02 EQUAÇÕES Pense no seguinte problema: Uma mulher de 25 anos é casada com um homem 5 anos mais velho que ela. Qual é a soma das idades
PLANIFICAÇÃO ANUAL DE MATEMÁTICA
1.º Período Agrupamento de Escolas António Correia de Oliveira PLANIFICAÇÃO ANUAL DE MATEMÁTICA 7.º ANO ANO LETIVO 2016/17 Números Racionais Números e operações NO7 Números racionais - Simétrico da soma
Planificação Anual. Matemática Dinâmica 7º ano Luísa Faria; Luís Guerreiro Porto Editora. 1 Números inteiros. 10 Sequências e Regularidades
3º Período 2º Período 1º Período AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE Escola EBI de Mões Grupo de Recrutamento 500 MATEMÁTICA Ano lectivo 2012/2013 Planificação Anual Disciplina: Matemática Ano: 7º Carga
II Seminário de Formação com os Orientadores de Estudo. 01 a 05 de setembro de 2014
II Seminário de Formação com os Orientadores de Estudo 01 a 05 de setembro de 2014 Desafios Adivinhando números a) Tem três algarismos pares, não nulos, escritos em ordem decrescente. Além disso, dois
Temática do Artigo- Educação Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental
A INTRODUÇÃO DA LINGUAGEM ALGÉBRICA NOS LIVROS DIDÁTICOS ATRAVÉS DA GENERALIZAÇÃO DE PADRÕES Paulo Ferreira do Carmo 1 Barbara Lutaif Bianchini 2 Resumo: A Matemática é um conhecimento importante para
Geometria e Medida: Figuras Geométricas
ANO LETIVO 2015/2016 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática (7º Ano) METAS CURRICULARES/CONTEÚDOS... 2º Período Metas / Objetivos Conceitos / Conteúdos Aulas Previstas Geometria
Resumo. Palavras chave: livro didático; problemas de estrutura algébrica; problemas de partilha.
Problemas de Estrutura Algébrica Envolvendo Equações Polinomiais do 1º Grau com Uma Incógnita: um estudo exploratório nos livros didáticos de Matemática do 7º ano no Brasil Resumo Jadilson Ramos de Almeida
A Matemática é assim: ela representa objetos por símbolos. Podemos interpretar o desenho da figura anterior de duas maneiras: r-- ~
Aula 9 Vamos imaginar o seguinte: você precisa saber quanto é 14 x 12, mas ainda não sabe fazer esta conta e, também, não dispõe de uma calculadora para ajudá-ia. Um amigo sugeriu que você fizesse 140
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS MATEMÁTICA PLANIFICAÇÃO ANUAL 7.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS MATEMÁTICA PLANIFICAÇÃO ANUAL 7.º ANO ANO LECTIVO 2009/2010 DOMÍNIO TEMÁTICO: NÚMEROS E CÁLCULO 1.º PERÍODO
APRENDIZAGEM DO CONCEITO DE VETOR POR ESTUDANTES DE ENGENHARIA 1. Viviane Roncaglio 2, Cátia Maria Nehring 3.
APRENDIZAGEM DO CONCEITO DE VETOR POR ESTUDANTES DE ENGENHARIA 1 Viviane Roncaglio 2, Cátia Maria Nehring 3. 1 Trabalho de Pesquisa desenvolvido no Programa de Pós-Graduação Mestrado em Educação nas Ciências
Matriz de Referência da área de Matemática Ensino Fundamental
Matemática EF Matriz de Referência da área de Matemática Ensino Fundamental C1 Utilizar o conhecimento numérico para operar e construir argumentos ao interpretar situações que envolvam informações quantitativas.
Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID Subprojeto Matemática Campus Itaqui. RELATÓRIO LaMM
Construção de materiais manipuláveis para o ensino e aprendizagem de conceitos matemáticos, considerando as inter-relações da práxis em sala de aula, possibilidades didático-pedagógicas, (re)interpretação
O PENSAMENTO ALGÉBRICO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
na Contemporaneidade: desafios e possibilidades O PENSAMENTO ALGÉBRICO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Carla Cristiane Silva Santos Universidade São Francisco carlinha_ipda@hotmail.com Kátia Gabriela
AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa e Metas de Aprendizagem e manual adoptado 3º CICLO MATEMÁTICA 7ºANO TEMAS/DOMÍNIOS
Planificação Anual de Matemática 6º Ano. Tópicos Objetivos específicos Notas
Blocos (previsão) Grupo Disciplinar 230 Matemática/Ciências da Natureza Ano Letivo 2012/2013 Planificação Anual de Matemática 6º Ano Tópicos Objetivos específicos Notas Preparação do Conhecer a turma.
PLANEJAMENTO Disciplina: Matemática Série: 7º Ano Ensino: Fundamental Prof.:
Disciplina: Matemática Série: 7º Ano Ensino: Fundamental Prof.: II ) Compreensão de fenômenos 1ª UNIDADE Números inteiros (Z) 1. Números positivos e números negativos 2. Representação geométrica 3. Relação
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE PEDROUÇOS
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE PEDROUÇOS ESCOLA E.B. /3 DE PEDROUÇOS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS GRUPO DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA º CICLO PLANIFICAÇÃO DE MATEMÁTICA 6º ANO Ano
Nº de aulas de 45 minutos previstas 66. 1º Período. 1- Isometrias Nº de aulas de 45 minutos previstas 18
Escola Secundária de Lousada Planificação anual disciplina de Matemática Ano: 8º Ano lectivo: 01-013 CALENDARIZAÇÃO Nº de aulas de 5 minutos previstas 1 1º Período º Período 3º Período 9 7 DISTRIBUIÇÃO
USANDO JOGOS NA COMPREENSÃO DE EQUAÇÕES DO 1 GRAU
ciedade Brasileira Educação na Contemporaneidade: desafios e possibilidades USANDO JOGOS NA COMPREENSÃO DE EQUAÇÕES DO 1 GRAU Carla Antunes Fontes Instituto Federal, Ciência e Tecnologia Fluminense carlafontes@globo.com
OBJETIVOS E CONTEÚDOS
OBJETIVOS E CONTEÚDOS 1º BIMESTRE SISTEMA INTERATIVO DE ENSINO Matemática 1º ano Capítulo 1 Noções e conceitos Comparar e diferenciar grandezas e medidas (comprimento, massa, capacidade, tempo), estabelecendo
Equipe de Matemática MATEMÁTICA. Matrizes
Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 14B Ensino Médio Equipe de Matemática Data: MATEMÁTICA Matrizes Introdução O crescente uso dos computadores tem feito com que a teoria das matrizes seja cada vez mais
MATEMÁTICA B 12.º ANO DE ESCOLARIDADE PROVA 335
INFORMAÇÃO EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA MATEMÁTICA B PROVA 335 12.º ANO DE ESCOLARIDADE 1. INTRODUÇÃO Este documento tem como objetivo divulgar as características da Prova de Equivalência à Frequência
Metas/ Objetivos Conceitos/ Conteúdos Aulas Previstas
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática A (11º Ano) METAS CURRICULARES/CONTEÚDOS... 1º Período (13 de setembro a 15 de dezembro) Metas/ Objetivos Conceitos/ Conteúdos Aulas Previstas
Metas/ Objetivos Conceitos/ Conteúdos Aulas Previstas
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática A (11º Ano) METAS CURRICULARES/CONTEÚDOS... 1º Período (15 de setembro a 16 de dezembro) Metas/ Objetivos Conceitos/ Conteúdos Aulas Previstas
UM ESTUDO SOBRE O USO DO SOFTWARE APLUSIX COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA PARA A APRENDIZAGEM DE SISTEMAS DE EQUAÇÕES DO PRIMEIRO GRAU COM DUAS VARIÁVEIS.
UM ESTUDO SOBRE O USO DO SOFTWARE APLUSIX COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA PARA A APRENDIZAGEM DE SISTEMAS DE EQUAÇÕES DO PRIMEIRO GRAU COM DUAS VARIÁVEIS. VALENZUELA, Silvia Teresinha Frizzarini UFMS steresini@ig.com.br
Unidade 1 - O que é Álgebra linear? A. Hefez e C. S. Fernandez Resumo elaborado por Paulo Sousa. 9 de agosto de 2013
MA33 - Introdução à Álgebra Linear Unidade 1 - O que é Álgebra linear? A. Hefez e C. S. Fernandez Resumo elaborado por Paulo Sousa PROFMAT - SBM 9 de agosto de 2013 O que é Álgebra linear? Atualmente,
E.E. SENADOR LUIZ NOGUEIRA MARTINS ATPC 11 DE AGOSTO 2017 PC: ANA LUCIA FAZANO PARTE 2
E.E. SENADOR LUIZ NOGUEIRA MARTINS A MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA AVALIAÇÃO - MATEMÁTICA A MRA/SARESP é um recorte do Currículo de Matemática. Ela reúne um conjunto de habilidades as quais se espera terem
Departamento de Matemática Ano letivo 2016/17 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA O ENSINO BÁSICO Grupo 230 Matemática (2ºciclo)
Departamento de Matemática Ano letivo 2016/17 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA O ENSINO BÁSICO Grupo 230 Matemática (2ºciclo) Objeto de avaliação Itens/Parâmetros Instrumentos Ponderação Conteúdos da Testes
MATRIZ PROVA EXTRAORDINÁRIA DE AVALIAÇÃO MATEMÁTICA Maio de º Ano 3.º Ciclo do Ensino Básico
MATRIZ PROVA EXTRAORDINÁRIA DE AVALIAÇÃO MATEMÁTICA Maio de 2016 Prova de 2016 7.º Ano 3.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento visa divulgar as caraterísticas da prova extraordinária
ATIVIDADES ESTRATÉGIAS
ENSINO BÁSICO Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes ESCOLA BÁSICA DOS 2.º E 3.º CICLOS D. MIGUEL DE ALMEIDA DISCIPLINA: MATEMÁTICA ANO: 7º ANO LETIVO 2013/2014 METAS DE APRENDIZAGEM: Multiplicar e dividir
ATIVIDADES LÚDICAS PARA O ENSINO DE ARITMÉTICA E ÁLGEBRA
ATIVIDADES LÚDICAS PARA O ENSINO DE ARITMÉTICA E ÁLGEBRA Brenno Silva Mattos¹ Leonardo Santoro de Oliveira², Wanderley Moura Rezende (orientador) 3 ¹Universidade Federal Fluminense/ IME /bsmattos@id.uff.br
CONCEITO DE VETOR - ENTENDIMENTO DE ACADÊMICOS DE ENGENHARIA 1. Viviane Roncaglio 2, Cátia Maria Nehring 3.
CONCEITO DE VETOR - ENTENDIMENTO DE ACADÊMICOS DE ENGENHARIA 1 Viviane Roncaglio 2, Cátia Maria Nehring 3. 1 Trabalho de Pesquisa desenvolvido no Programa de Pós-Graduação Mestrado em Educação nas Ciências.
Concurso Público Conteúdo
Concurso Público 2016 Conteúdo 1ª parte Números inteiros e racionais: operações (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação); expressões numéricas; múltiplos e divisores de números naturais;
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: ÁLGEBRA LINEAR PROF.: MARCELO SILVA.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: ÁLGEBRA LINEAR PROF.: MARCELO SILVA Determinantes Introdução Como já vimos, matriz quadrada é a que tem o mesmo número
SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA O ESTUDO DAS SECÇÕES CÔNICAS COM O AUXILIO DO SOFTWARE GEOGEBRA NA MATEMÁTICA.
SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA O ESTUDO DAS SECÇÕES CÔNICAS COM O AUXILIO DO SOFTWARE GEOGEBRA NA MATEMÁTICA. G7 - Ensino e Aprendizagem de Matemática no Ensino Médio e no Ensino Superior Aluna Sandra Pereira
MATEMÁTICA PLANEJAMENTO 3º BIMESTRE º B - 11 Anos
PREFEITURA MUNICIPAL DE IPATINGA ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO/ SEÇÃO DE ENSINO FORMAL Centro de Formação Pedagógica CENFOP MATEMÁTICA PLANEJAMENTO 3º
SITUAÇÃO DE DIFICULDADE EM MATEMÁTICA: ESTUDO DE CASO NA EDUCAÇÃO BÁSICA
SITUAÇÃO DE DIFICULDADE EM MATEMÁTICA: ESTUDO DE CASO NA EDUCAÇÃO BÁSICA Bianca Silveira silveirabianca41@gmail.com Christian Dias Azambuja christian.dias.92@gmail.com Lidiane Garcia Pereira lidianegarciapereira@gmail.com
ESCOLA E B 2,3/S MIGUEL LEITÃO DE ANDRADA - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDRÓGÃO GRANDE DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS EXATAS 2015/2016
ESCOLA E B 2,3/S MIGUEL LEITÃO DE ANDRADA - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDRÓGÃO GRANDE DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS EXATAS 2015/2016 PLANIFICAÇÃO DE MATEMÁTICA 7ºANO 1º Período 2º Período 3º Período Apresentação,
MATEMÁTICA PLANEJAMENTO 2º BIMESTRE º B - 11 Anos
PREFEITURA MUNICIPAL DE IPATINGA ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO/ SEÇÃO DE ENSINO FORMAL Centro de Formação Pedagógica CENFOP MATEMÁTICA PLANEJAMENTO 2º
ATIVIDADES LÚDICAS PARA O ENSINO DE ARITMÉTICA E ÁLGEBRA
ATIVIDADES LÚDICAS PARA O ENSINO DE ARITMÉTICA E ÁLGEBRA Brenno Silva Mattos¹ Leonardo Santoro de Oliveira², Wanderley Moura Rezende (orientador) 3 ¹Universidade Federal Fluminense/ IME /bsmattos@id.uff.br
DESENVOLVER O PENSAMENTO ALGÉBRICO ATRAVÉS DE UMA ABORDAGEM EXPLORATÓRIA
DESENVOLVER O PENSAMENTO ALGÉBRICO ATRAVÉS DE UMA ABORDAGEM EXPLORATÓRIA Ana Matos, ES da Lourinhã anamatos@gmail.com Ana I. Silvestre, EB 2,3 de Gaspar Correia, Lisboa Neusa Branco, ESE de Santarém João
Aulas Previstas. Objectivos Conteúdos Estratégias/Actividades Recursos Avaliação
Escola E.B. 2.3 de Pedro de Santarém PLANIFICAÇÃO ANUAL MATEMÁTICA 5º ANO 2010/2011 Objectivos Conteúdos Estratégias/Actividades Recursos Avaliação Aulas Previstas Preparar e organizar o trabalho a realizar
Poemas Problemas: Uma experiência de formação continuada para o Ciclo de Alfabetização
Poemas Problemas: Uma experiência de formação continuada para o Ciclo de Alfabetização Andrea Paula Monteiro de Lima Universidade Federal de Pernambuco Brasil aappml@gmail.com Resumo Este trabalho refere-se
Novo Programa de Matemática - 2.º Ciclo. Matemática 5ºANO
Propósito principal de ensino: Desenvolver nos alunos o sentido de número, a compreensão dos números e das operações, e a capacidade de cálculo mental e escrito, bem como a de utilizar estes conhecimentos
1). Tipos de equações. 3). Etapas na resolução algébrica de equações numéricas. 4). Os dois grandes cuidados na resolução de equações
1). Tipos de equações LIÇÃO 7 Introdução à resolução das equações numéricas Na Matemática, nas Ciências e em olimpíadas, encontramos equações onde a incógnita pode ser número, função, matriz ou outros
EDUCAR NA E PARA A DIVERSIDADE: UM CURRÍCULO DE MATEMÁTICA EM MOVIMENTO
Resumo EDUCAR NA E PARA A DIVERSIDADE: UM CURRÍCULO DE MATEMÁTICA EM MOVIMENTO Ruth Portanova 1 A proposta pretende discutir, objetivamente, o que os alunos devem ou podem saber ao concluir o ensino fundamental
SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA CIÊNCIAS DA NATUREZA I MATEMÁTICA - ENSINO MÉDIO
SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA CIÊNCIAS DA NATUREZA I MATEMÁTICA - ENSINO MÉDIO Título do Podcast Área Segmento Duração Progressão Geométrica Ciências da Natureza I Matemática Ensino médio 5min34seg Habilidades: