Diálogos em defesa e louvor da língua Portuguesa. Edição, introdução e notas. de Sheila Moura Hue. Rio de Janeiro: 7Letras, 2007.
|
|
- Maria de Begonha Fagundes Camelo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Floema - Ano VI, n. 7, p , jul./dez Diálogos em defesa e louvor da língua Portuguesa. Edição, introdução e notas. de Sheila Moura Hue. Rio de Janeiro: 7Letras, Por Anísio Justino * A língua portuguesa faz parte do processo de transformação a que foi submetido o latim no território conquistado pelos romanos. Como se sabe, o Império Romano impôs o seu idioma aos povos dominados. Entretanto, ainda que houvesse unidade político-militar, houve também diversidade lingüística. Vários fatores contribuíram para isso, como a imensidão do território, a dificuldade de intercâmbio entre as diversas províncias, a cultura pré-existente. Além disso, estes territórios sofreram, ao longo do tempo, invasões de outros povos, que também influenciaram com as suas línguas, acrescentando assim mais peculiaridades a já diversificada situação lingüística da região. Assim, o latim, em contato com as falas locais, toma suas cores, transforma-se regionalmente e gera múltiplos falares, denominados romanços. Com a ruína do Império, a predominância do latim entra em declínio; a diversifidade lingüística acentua-se, e gradualmente os romanços tornam-se valorizados, não apenas como instrumentos de comunicação entre os habitantes, mas também como língua de cultura, de literatura, ocupando, ou tentando ocupar, o lugar antes reservado ao latim. O resultado disso é o surgimento, a certa altura da Idade Média, das línguas nacionais, chamadas também românicas ou neolatinas. Paralelo a este processo, a Igreja manteve o latim vivo e prestigiado. Durante toda a Idade Média, o idioma dos romanos foi cultuado como língua * Mestre em Literatura Portuguesa na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP).
2 166 Anísio Justino eclesiástica; e por extensão, a língua de cultura da Europa ocidental. O processo desenvolve-se e os humanistas europeus despertam-se para os valores da Antigüidade greco-romana, com admiração por seus poetas e conseqüentemente a veneração da língua latina. Assim, temos o latim preservado pela Igreja e reverenciado como língua de cultura pelos homens do Renascimento; as línguas românicas, transformadas em línguas nacionais, buscam o prestígio e o reconhecimento de línguas aptas à expressão cultural e literária. Entretanto, o uso culto dessas línguas demanda uma operação de enobrecimento. Para tal, tornou-se necessário eliminar as suas características rudes, trazidas das falas locais; o uso da língua vulgar na escrita requer normatização e convoca para a tarefa poetas, filólogos e escritores. Portugal, no século XVI, integra este movimento em paralelo a outros povos de fala românica, como os italianos, franceses, espanhóis. Neste amplo processo, cada povo em prol de seu idioma defende a qualidade expressiva da própria língua, sempre em comparação ao latim. Entretanto, a questão da língua, em Portugal, reveste-se de uma característica peculiar: além de partilhar das dificuldades que as línguas vernáculas travam com o latim, o idioma que se firma como língua de cultura é o castelhano, e não o português. Assim, vários eruditos portugueses, ligados à corte, à Igreja e motivados por valores renascentistas, humanistas, patrióticos, religiosos, presentes na cultura européia ocidental, põem-se a editar, como instrumentos de defesa do idioma materno, as primeiras gramáticas, algumas acompanhadas de diálogos em defesa e louvor da língua portuguesa. Como sabemos, o castelhano alcançou primazia nos círculos intelectuais portugueses, e assim, os dois idiomas coexistiam em terras lusitanas. O convívio das duas línguas, em Portugal, refere-se ao uso corrente e privilegiado da língua castelhana por escritores, poetas e integrantes da corte, ao lado de um português por vezes desprestigiado. O próprio povo conhecia e dominava a língua do reino vizinho, o que ampliava a prática do castelhano. E muitos poetas, como Gil Vicente, por exemplo, escreviam seus textos ora em português, ora em castelhano, de acordo com as circunstâncias
3 Diálogos em defesa e louvor da língua Portuguesa 167 e objetivos. A situação lingüística de Portugal em quinhentos, então, pode ser configurada por um polilingüismo: em diferentes situações são empregadas as línguas portuguesa, latina e castelhana. É deste conturbado e complexo ambiente lingüístico que Sheila Moura Hue identifica, separa e expõe, em Diálogos em defesa e louvor da Língua Portuguesa, aspectos informativos, formativos, esclarecedores da questão da língua. O livro trata das dificuldades que a língua portuguesa enfrentou para sair da desprestigiada condição de dialeto ibérico e conquistar a categoria de idioma europeu e língua literária. Escrita de forma clara e objetiva, a obra apresenta reflexões, como as desenvolvidas a partir de relações construídas entre o que ocorreu em Portugal em quinhentos e na Roma antiga, por exemplo; bem como das intersecções temáticas acerca do embate lingüístico-literário, ou mesmo político-cultural, deste importante século da língua e literatura portuguesas. A obra apresenta dois dos mais importantes textos escritos em quinhentos, a respeito da defesa da língua portuguesa: Diálogo em louvor da nossa linguagem, de João de Barros, 1540; e Diálogo em defesa da Língua Portuguesa, de Pero de Magalhães Gândavo, A seleção destes e a forma como estão articulados demonstram a aguçada percepção de Sheila Moura. Ambos, contextualizados como estão, sintetizam e simbolizam as duas principais vertentes do movimento: a disputa travada com o latim; e a resistência a incursão do idioma castelhano em terras lusitanas; respectivamente. A importância do tema, tanto naquela época como em nossos dias, pode ser percebida nas seguintes palavras da realizadora da obra: Quase todas as obras poéticas publicadas em Portugal na década de 1590, quando pela primeira vez se imprimiu a lírica dos contemporâneos de Camões que até então circulava em manuscritos saem com prólogos em que a obra é apresentada com um perfeito exemplo de como a língua portuguesa é capaz da mais completa expressão e com o mais alto estilo, que nada devia a nenhuma língua estrangeira (p ).
4 168 Anísio Justino Diálogos em defesa e louvor da Língua Portuguesa contém edição atualizada da ortografia e pontuação dos diálogos de Barros e Gândavo. As notas explicativas, fruto do profícuo trabalho que a pesquisadora desenvolve por vários anos acerca da literatura portuguesa em quinhentos, potencializam o estudo e, colocadas ao final de cada parte do livro, como estão, dão fluidez à leitura. O livro ainda inclui notas de Maria Leonor Carvalhão Buescu, o que colabora para que se firme como importante fonte de pesquisa. Os Diálogos são precedidos por um estudo a título de Introdução, o qual cumpre seu papel ao traçar um panorama que possibilita, ao leitor interessado em letras portuguesas, um guia seguro, capaz de conduzi-lo pelos caminhos delineados por aqueles que defenderam e ilustraram nossa língua. Nesta introdução, o leitor encontrará tópicos, como seguem: A moda dos diálogos, que liga o ocorrido em Portugal à Renascença e ao Humanismo europeus; João de Barros e Pero de Magalhães de Gândavo, que inicia uma comparação entre os dois filólogos; Diálogos em louvor..., que aprofunda a confrontação e coteja os diálogos; e, por último, Escrever como se fala, que demonstra o caráter moderno das idéias de Barros. Cabe ainda ressaltar que o cotejo dos dois diálogos (acima mencionado) é por demais interessante e torna-se precioso tanto para os estudantes de letras e de outras áreas também, quanto para os especialistas, pois Sheila Hue destaca e esmiúça os vários pontos de convergência da temática. É nesta subdivisão que se encontra um comparativo peculiar visto que nem sempre são abordados com tal clareza na literatura disponível através do qual se desvendam vários aspectos: das obras, das circunstâncias e personalidades dos gramáticos. Um admirável exercício dialógico. Como atestam as seguintes palavras da autora: João de Barros tem biografia fartamente documentada, como figura vinculada à corte e diretamente ao rei D. João III. Gândavo atuou à margem das instituições, não esteve ligado à universidade, à coroa ou à Igreja...dirige-se a um leitor popular, pouco culto...
5 Diálogos em defesa e louvor da língua Portuguesa 169 A Gramática de Barros, ao contrário, é um monumento de saber lingüístico, a primeira gramática portuguesa nos moldes do Renascimento (p. 20). que se completam da seguinte forma: [...] apesar de tantas diferenças, os dois se debruçaram e se concentraram no mesmo eixo: língua e império, atuando na História da expansão e nas questões da língua (p. 21). Após os Diálogos há os Interessantes e enriquecedores fac-símiles da edição de 1540, de Barros; e a de 1574, de Gândavo. E a Bibliografia revela o amplo e cuidadoso trabalho de pesquisa. Sheila Hue discorre ao longo do livro sempre em torno do embate entre o latim e a língua portuguesa e do acometimento castelhano sobre o português, com visível objetivo de entender o tema em seu escopo mais amplo. E, através de uma abordagem ampla e contextualizada, ela capta e transmite o sentimento e o ideal daqueles portugueses eruditos que se aperceberam da gravidade da situação e posicionaram-se no embate. Essa capacidade também é percebida por Mauro Villar, como se pode notar na seguinte observação retirada da orelha do livro: [...] seu trabalho consentâneo e aplicado, e ao qual não faltam notas e comentários doutos e copiosos a respeito dos textos sobre que se debruça, vem resultando numa atividade cultural em tudo meritória, tocante, mesmo, pelo seu peso de divulgação. Diálogos em defesa e louvor da Língua Portuguesa demonstram que a questão da língua é vultuosa; e que desta empreitada tomaram parte [...] outros autores, que modelaram a língua da qual hoje somos herdeiros, que trabalharam, lavraram a língua tida como pobre, áspera e pouco ornada (p. 13). E como assevera Moura Hue, [...] fizeram à feição do Humanisno [...]. Exatamente como os latinos tinham feito com a sua diante do grego (p. 13). Este é um exemplo de como o tema não é tratado de forma isolada. Quanto aos diálogos propriamente, João de Barros, mostra-nos a editora, [...] conversa longamente com o filho sobre o modo de proceder para remediar a falta de vocábulos do português e derivar novas
6 170 Anísio Justino palavras do latim, e ressalta a importância das traduções no processo e ilustração da língua (p. 23); e já como resultado disso, Gândavo, trinta e quatro anos depois, escrevia quando a geração de Camões estava em plena atuação, e o processo de ilustração da língua,..., já tinha ocorrido (p. 23). Ambos os autores elegem a semelhança com o latim como o principal motivo de louvor da língua portuguesa. João de Barros procura demonstrar a gravidade, majestade, sonoridade agradável e a capacidade de abstração da língua portuguesa, além da riqueza vocabular e da conformidade e filiação latina; e Gândavo, tendo como modelo o próprio João de Barros (p. 25), mostra seu sentimento patriótico e senso de avaliação do momento histórico, ao colocar em disputa dois personagens: um português e um castelhano, a fim de conscientizar que o acometimento da língua castelhana é o grande perigo para a cultura lusitana. Ou, nas palavras de Sheila Hue, Gândavo traz uma peça de defesa, de resistência do português que se percebia periférico e ignorado, no embate com a dimensão ibérica do castelhano (p. 25). Portanto, o livro é de valor. É também uma promessa e ao mesmo tempo uma esperança de continuação e renovação dos estudos em torno do estabelecimento de nossa língua. A Editora 7Letras merece ser louvada por esta iniciativa, aliás, primorosa: Diálogos em defesa e louvor da Língua Portuguesa facilitam o acesso às cópias dos originais e ao texto atualizado, em uma única edição, bem como ao diligente trabalho de pesquisa; e enobrece o mercado editorial brasileiro com tão criteriosa publicação, inclusive com bom espaçamento, formato, apresentação gráfica, sem gralhas, tudo como deve ser. E ao se considerar esta obra no contexto daquele conturbado ambiente do longínquo século XVI, e no nosso próprio, percebemos que Sheila Moura ultrapassa os aspectos abordados e delimitados por ela mesma: a leitura deste livro provoca uma estranha inquietação a respeito da fortuna da língua portuguesa, sem a atuação de tão valorosos eruditos.
UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :24. Letras
Curso: Letras 403202 Área: Letras Currículo: 2010-1 Turno: Diurno Duração em anos: Mínima 3,5 Média 5 Máxima 7 Titulação: Bacharel em Letras Habilitação: Bacharelado-Espanhol Base Legal: CRIAÇÃO/AUTORIZAÇÃO:
Leia maisUFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :20. Letras Vernáculas. Bacharel em Letras
Curso: 401201 Letras Vernáculas Área: Letras Habilitação: Bacharelado-Português Base Legal: Titulação: Currículo: 2007-2 Turno: Diurno Duração em anos: Mínima 3 Média 5 Máxima 7 Bacharel em Letras CRIAÇÃO/AUTORIZAÇÃO:
Leia maisUFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :25. Letras
Curso: Letras 403204 Área: Letras Currículo: 2010-1 Turno: Diurno Duração em anos: Mínima 3,5 Média 5 Máxima 7 Titulação: Bacharel em Letras Habilitação: Bacharelado-Frances Base Legal: CRIAÇÃO/AUTORIZAÇÃO:
Leia maisRonaldo de Oliveira BATISTA 1
O nascimento da gramática portuguesa. Uso & Norma LEITE, Marli Quadros. O nascimento da gramática portuguesa. Uso & Norma. São Paulo: Humanitas/Paulistana, 2007. 334p. Ronaldo de Oliveira BATISTA 1 O século
Leia maisEMENTAS Departamento de Letras Estrangeiras UNIDADE CURRICULAR DE LÍNGUA E LITERATURA ITALIANA
EMENTAS Departamento de Letras Estrangeiras UNIDADE CURRICULAR DE LÍNGUA E LITERATURA ITALIANA Italiano I: Língua e Cultura - Introdução às situações prático-discursivas da língua italiana mediante o uso
Leia maisARTES E HUMANIDADES Instruções para as Inscrições 2014/2015 (2.º ANO e 3.º ANO)
ARTES E HUMANIDADES Instruções para as Inscrições 2014/2015 (2.º ANO e 3.º ANO) Cumprido o tronco comum, para perfazer os 180 créditos ECTS, o aluno pode optar por um ou dois majors, por um major e dois
Leia maisUFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :22. Letras
Curso: Letras 402203 Área: Letras Currículo: 2009-2 Turno: Diurno Duração em anos: Mínima 3,5 Média 5 Máxima 7 Titulação: Licenciado em Letras Habilitação: Letras Vernáculas e Italiano-Licenciatura Base
Leia maisUFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :23. Letras
Curso: Letras 402205 Área: Letras Currículo: 2009-2 Turno: Diurno Duração em anos: Mínima 3,5 Média 5 Máxima 7 Titulação: Licenciado em Letras Habilitação: Português como Lingua Estrangeira Licenciatura
Leia maisElenco de Disciplinas do Dellin RES. N. 103/00-CEPE RES. N. 33/03-CEPE RES. N. 10/07-CEPE
Elenco de Disciplinas do Dellin RES. N. 103/00-CEPE RES. N. 33/03-CEPE RES. N. 10/07-CEPE OBS: Disciplinas de Grego e Latim migraram para o Departamento de Polonês, Alemão e Letras Clássicas DEPAC a partir
Leia maisPrimeiro Período. Segundo Período GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HGP. Ano letivo de Informação aos Pais / Encarregados de Educação
GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HGP Ano letivo de 2016-2017 1. Aulas previstas (tempos letivos) Programação do 5º ano 5º1 (45m) 5º2 (45m) 5º3 (45m) 1º período 37 aulas 2º período 27 aulas 3º período 22 aulas
Leia maisCONHECIMENTOS CAPACIDADES
Módulo 0 A História: tempos e espaços - Quadros espaço-temporais; períodos históricos e momentos de rutura. - Processos evolutivos; a multiplicidade de fatores. - Permutas culturais e simultaneidade de
Leia maisCONTEÚDO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL 1 SÉRIE
INGLÊS DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL 1 SÉRIE Text Interpretation Present of verb to be Present Progressive Simple Present Tense with Do and Does Object Pronouns Simple Past Tense (Regular and Irregular Verbs)
Leia maisClassicismo. Literatura brasileira 1ª EM Prof.: Flávia Guerra
Classicismo Literatura brasileira 1ª EM Prof.: Flávia Guerra Contexto O século XV traz o ser humano para o centro dos acontecimentos, relegando para segundo plano o deus todopoderoso do período medieval.
Leia maisUFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :26. Letras
Curso: Letras 480120 Área: Letras Currículo: 2009-2 Turno: Noturno Duração em anos: Mínima 3,5 Média 5 Máxima 6 Titulação: Licenciado em Letras Habilitação: Licenciatura Base Legal: Criação/Autorização:Decreto
Leia maisLeitura guiada e propostas de trabalho
í n d i c e Apresentação... 9 Introdução... 11 Texto integral de Sexta-Feira ou a Vida Selvagem... 13 Leitura guiada e propostas de trabalho... 137 1. A origem... 139 2. O autor... 141 3. A história...
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL / TRIMESTRAL 2013 Conteúdos Habilidades Avaliação
COLÉGIO LA SALLE BRASÍLIA Disciplina: História Trimestre: 1º Os primeiros tempos da América Portuguesa. A América Portuguesa a partir de meados do século XVI Resistência e definição do território da América
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V
GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL Informação aos Pais / Encarregados de Educação Programação do 5º ano Turma 1 1. Aulas previstas (Tempos letivos) 2. Conteúdos a leccionar
Leia maisO período pré-românico
O período pré-românico Os linguistas têm hoje boas razões para sustentar que um grande número de línguas da Europa e da Ásia provêm de uma mesma língua de origem, designada pelo termo indo-europeu. Com
Leia maisESCOLA: Dr. Solano de Abreu DISCIPLINA: HISTÓRIA ANO: 7º ANO LETIVO 2013/2014 ATIVIDADES ESTRATÉGIAS. Análise de informação do manual
ENSINO BÁSICO Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes ESCOLA: Dr. Solano de Abreu DISCIPLINA: HISTÓRIA ANO: 7º ANO LETIVO 201/201 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS METAS DE APRENDIZAGEM ATIVIDADES ESTRATÉGIAS INSTRUMENTOS
Leia maisPROPOSTA CURSO DE LETRAS HORÁRIO 2017
CURSO DE LETRAS 1 ANO - 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO Estudos Literários I LTE5028 Variação e Mudança Linguísticas LNG5027 Língua Alemã I *LEM5108 Introdução à Língua Italiana: noções gerais *LEM5152
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento Orientado: Programa da Disciplina
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento Orientado: Programa da Disciplina ENSINO SECUNDÁRIO HISTÓRIA A 10º ANO DE ESCOLARIDADE TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS
Leia maisESTUDOS GERAIS Instruções para as Inscrições 2014/2015 (2.º e 3.º ANOS)
ESTUDOS GERAIS Instruções para as Inscrições 2014/2015 (2.º e 3.º ANOS) Cumprido o tronco comum, para perfazer os 180 créditos ECTS, o aluno pode optar por um ou dois majors, por um major e dois minors,
Leia maisVARIAÇÃO LINGUÍSTICA NA SALA DE AULA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIAS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NA SALA DE AULA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIAS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA Ana Paula de Souza Fernandes Universidade Estadual da Paraíba. E-mail: Aplins-@hotmail.com Beatriz Viera de
Leia maisUFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :24. Letras
Curso: Letras 403201 Área: Letras Currículo: 2009-2 Turno: Diurno Duração em anos: Mínima 3,5 Média 5 Máxima 7 Titulação: Licênciado em Letras Habilitação: Licenciatura- Espanhol Base Legal: CRIAÇÃO/AUTORIZAÇÃO:
Leia maisO período pré-românico
O período pré-românico Um grande número de línguas da Europa e da Ásia provêm de uma mesma língua de origem, designada pelo termo indoeuropeu. Indo-Europeu Helénico Eslavo Germânico Românico Céltico Inglês
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V
GRUPO DA ÁREA DISCIPLINAR DE HISTÓRIA História e Geografia de Portugal Informação aos Pais / Encarregados de Educação, turma 3 Programação do 5º ano 1. Aulas previstas (tempos letivos) 5º1 5º2 1º período
Leia maisHORÁRIO CURSO DE LETRAS 1 ANO - 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO
CURSO DE LETRAS 1 ANO - 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO Variação e Mudança Linguísticas LNG5027 Língua Alemã I *LEM5108 Introdução à Língua Italiana: noções gerais *LEM5152 Língua Grega I *LNG5092
Leia maisELETIVAS DEFINIDAS OFERECIDAS NO PERÍODO 2013/2
PÁGINA: de 5 ILE04-0646 Cultura Alemã II 0 5 0 0 Qui - N : ILE04-059 ILE0-064 Cultura Clássica I Ter - M Ter - M ILE0-0644 Cultura Clássica II 0 5 0 4 60 ILE0-0644 Cultura Clássica II 0 5 0 4 60 : ILE0-064
Leia maisO RENASCIMENTO. Tema 5 Expansão e mudança nos séculos XV e XVI Renascimento e Reforma
RENASCIMENTO 05-02-2017 Tema 5 Expansão e mudança nos séculos XV e XVI 5.2 e Reforma O RENASCIMENTO O que é? É um movimento cultural, que transforma as mentalidades e renova os conhecimentos, valorizando
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2017/2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2017/2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa da disciplina e Projeto Educativo ENSINO SECUNDÁRIO HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-IRATI (Currículo iniciado em 2009) LETRAS-PORTUGUÊS
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-IRATI (Currículo iniciado em 2009) LETRAS-PORTUGUÊS DIDÁTICA 0545/I C/H 68 A didática e o ensino de línguas. O planejamento e a avaliação escolar no processo
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-IRATI (Currículo iniciado em 2009) LETRAS-INGLÊS
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-IRATI (Currículo iniciado em 2009) LETRAS-INGLÊS DIDÁTICA 0545/I C/H 68 A didática e o ensino de línguas. O planejamento e a avaliação escolar no processo pedagógico.
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO BONFIM ESCOLA SECUNDÁRIA MOUZINHO DA SILVEIRA
PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS - DESCRITORES DE DESEMPENHO DO ALUNO: História - 3.º CICLO 7º ANO História ESCALAS Fraco (05 19%) INSUFICIENTE (20 % - 49%) SUFICIENTE (50% - 69%) BOM (70% - 89%) MUITO
Leia maisTeoria e História do Urbanismo 1. Profa. Noemi Yolan Nagy Fritsch
Teoria e História do Urbanismo 1 Profa. Noemi Yolan Nagy Fritsch Primórdios de Roma Às margens do território etrusco forma-se a cidade de Roma, que não é uma capital escolhida, mas nasce da ampliação de
Leia maisHORÁRIO DO CURSO DE LETRAS PERÍODOS DIURNO E NOTURNO ANO LETIVO DE º ANO/1º SEMESTRE
HORÁRIO DO CURSO DE LETRAS PERÍODOS DIURNO E NOTURNO ANO LETIVO DE 2014 1º ANO/1º SEMESTRE 2 aulas) Observação: Leitura e Produção de Textos I * * (LNG1050) Habilidades Básicas Integradas do Inglês: Produção
Leia maisMATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) ÉPOCA DE JANEIRO/2018 REGIME NÃO PRESENCIAL
CONTEÚDOS OBJETIVOS ESTRUTURA DA PROVA 1. O MODELO ATENIENSE COTAÇÕES (Total 200 pontos) - A democracia antiga - A pólis - Os direitos dos cidadãos - Uma democracia direta - O exercício dos poderes - Os
Leia maisMATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) REGIME NÃO PRESENCIAL
CONTEÚDOS OBJETIVOS ESTRUTURA DA PROVA COTAÇÕES (Total 200 pontos) 1. O MODELO ATENIENSE - A democracia antiga - A pólis - Os direitos dos cidadãos - Uma democracia direta - O exercício dos poderes - Os
Leia maisMATRIZ DE PROVA DE EXAME - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) ÉPOCA DE JUNHO/2017
CONTEÚDOS OBJETIVOS ESTRUTURA DA PROVA 1. O MODELO ATENIENSE COTAÇÕES (Total 200 pontos) - A democracia antiga - A pólis - Os direitos dos cidadãos - Uma democracia direta - O exercício dos poderes - Os
Leia maisUFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :25. Letras
Curso: Letras 403203 Área: Letras Currículo: 2010-1 Turno: Diurno Duração em anos: Mínima 3,5 Média 5 Máxima 7 Titulação: Bacharel em Letras Habilitação: Bacharelado-Ingles Base Legal: CRIAÇÃO/AUTORIZAÇÃO:
Leia maisArtigo 2 - O Curso de Letras habilitará o aluno em Português e uma Língua Estrangeira e suas respectivas literaturas.
Resolução Unesp-41, de 12-7-2007 Publicada no D.O.E. de 13/07/2007 - Seção I pag 53 (Alterada pela Resolução UNESP 20 de 31-3-2009 Publicada no D.O.E. de 01/04/2009, Seção I, página 42 e Resolução UNESP
Leia maisDepartamento de Ciências Sociais e Humanas PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º ano PCA
Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros Departamento de Ciências Sociais e Humanas PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
Leia maisImpério Romano e outros impérios de sua época. Profª Ms. Ariane Pereira
Império Romano e outros impérios de sua época Profª Ms. Ariane Pereira Império Romano Expansão durante quatro séculos: Oriente e ocidente; Oriente: se estendeu do Egito à Mesopotâmia e chegou a Arábia;
Leia mais29/06/2018
Período Letivo: 2018/1 Curso: LETRAS Habilitação: LICENCIATURA EM LETRAS Currículo: LICENCIATURA EM LETRAS - LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS DE LÍNGUA PORTUGUESA, LÍNGUA LATINA E LITERATURA DE LÍNGUA LATINA
Leia maisHISTÓRIA. Professores: André, Guga, Pedro
HISTÓRIA Professores: André, Guga, Pedro Questão esperada sobre Mundo Islâmico (Idade Média). A resposta correta, letra A, fala sobre o expansionismo da cultura islâmica. A obra de Avicena, muito famosa,
Leia maisAgrupamento de Escolas de Terras de Bouro
Perfil de aprendizagem de História 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO Das sociedades recolectoras às primeiras civilizações Das sociedades recolectoras às primeiras sociedades produtoras 1. Conhecer o processo
Leia maisP L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L
P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L DEPARTAMENTO:CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR:00 - HISTÓRIA DISCIPLINA: HISTÓRIA A NÍVEL DE ENSINO: SecundárioCURSO: Línguas e Humanidades ANO:10.º - ANO LETIVO:2017/
Leia maisConteúdos e Didática de Língua Portuguesa e Literatura
Conteúdos e Didática de Língua Portuguesa e Literatura Professor autor: Juvenal Zanchetta Junior Departamento de Educação da Faculdade de Ciências e Letras de Assis - UNESP Professores assistentes: João
Leia maisPERFIL DE APRENDIZAGENS 7 ºANO
7 ºANO No final do 7º ano, o aluno deverá ser capaz de: DISCIPLINA DOMÍNIO DESCRITOR Das Sociedades Recoletoras às Primeiras Civilizações A Herança do Mediterrâneo Antigo 1. Conhecer o processo de hominização;
Leia maisAno Lectivo 2012/ ºCiclo 8 ºAno. 8.º Ano 1º Período. Unidade Didáctica Conteúdos Competências Específicas Avaliação.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Planificação HISTÓRIA Ano Lectivo 2012/2013 3 ºCiclo 8 ºAno 8.º Ano 1º Período Panorâmica geral dos séculos XII e XIII. Observação directa Diálogo
Leia maisdicionario romeno AFDFF41D445A17901CEE AFBBD Dicionario Romeno 1 / 6
Dicionario Romeno 1 / 6 2 / 6 3 / 6 Dicionario Romeno Dex.ro este dicţionarul explicativ al limbii române, care conţine termeni şi definiţii în limba română. dex.ro Dicţionarul explicativ al limbii române
Leia maisUFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :27. Letras
Curso: Letras 481121 Área: Letras Currículo: 2009-2 Turno: Noturno Duração em anos: Mínima 3,5 Média 5 Máxima 6 Titulação: Licenciado em Letras Habilitação: Base Legal: Criação/Autorização:Decreto nº10.664de
Leia maisCOLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2012 PROVA FINAL DE HISTÓRIA
COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2012 PROVA FINAL DE HISTÓRIA Aluno(a): Nº Ano: 1º Turma: Data: Nota: Professor(a): Élida Valor da Prova: 65 pontos Orientações gerais: 1) Número de questões
Leia maisCURSO: LICENCIATURA EM LETRAS A DISTÂNCIA COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA. PRÉ-REQUISITO: FUNDAMENTOS DA LINGUÍSTICA ROMÂNICA - CLaD 024
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB Campus João Pessoa CURSO SUPERIOR DE LICENCIATURA EM LETRAS Habilitação em Língua Portuguesa PLANO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO
Leia maisFILOLOGIA ROMÂNICA I
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA DEPARTAMENTO DE LETRAS E ARTES COLEGIADO DE LETRAS FILOLOGIA ROMÂNICA I Profª. Liliane Barreiros lilianebarreiros@uefs.com A Filologia Românica no contexto da
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º ANO História e Geografia de Portugal
PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º ANO História e Geografia de Portugal Tema 0 - Conhecer o Manual 2012/2013 Aulas previstas-5 1º Período Apresentação Material necessário para o
Leia maisUma nova visão de mundo
Uma nova visão de mundo O Renascimento foi um movimento cultural que nasceu entre as elites de ricas cidades italianas no século XIV; Os protagonistas deste movimento pretendiam partir da filosofia, da
Leia maissenhor texugo e dona raposa a confusão
projeto pedagógico senhor texugo e dona raposa a confusão Uma História em Quadrinhos Senhor Texugo e Dona Raposa 2. A CONFUSÃO Série Premiada Rua Tito, 479 Lapa São Paulo SP CEP 05051-000 divulgação escolar
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VENDAS NOVAS
Português AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VENDAS NOVAS 1. Critérios Gerais de Avaliação para o Ensino Secundário Domínios Conhecimentos e capacidades Atitudes 85% 15% - Cumprimento de regras - Participação nas
Leia mais1º PERÍODO (Aulas Previstas: 64)
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE BARROSELAS ANO LETIVO 2017/2018 PORTUGUÊS 12º ANO 1º PERÍODO (Aulas Previstas: 64) Oralidade O11 Compreensão do oral Unidade S/N (Conclusão da planificação do 11º Ano) Cânticos
Leia maisDepartamento de Ciências Sociais e Humanas PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º ano
Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros Departamento de Ciências Sociais e Humanas PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
Leia maisFACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO
FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Cursos: Licenciatura em Letras Disciplina: Literatura Brasileira: Literatura de formação ao Romantismo Carga Horária: 50h presenciais Semestre Letivo / Turno: 4º semestre
Leia maisMATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) ÉPOCA DE ABRIL/2018 REGIME NÃO PRESENCIAL
MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) ÉPOCA DE ABRIL/2018 REGIME NÃO PRESENCIAL DISCIPLINA DE HISTÓRIA Módulos 1,2,3 Duração: 135 minutos CONTEÚDOS OBJETIVOS ESTRUTURA
Leia maisANO: 10º ANO LECTIVO: 2008//2009 p.1/7
ANO: 10º ANO LECTIVO: 2008//2009 p.1/7 OBJECTIVOS GERAIS 1. Compreensão da dinâmica evolutiva das sociedades 2. Compreensão da complexidade do campo histórico, pela distinção dos diversos planos estruturais
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Configuração Curricular Relatório de percurso curricular Curso: LETRAS Versão curricular: N-20181 Identificador: 01.12-02 Situação: Vigente Nome: BACHARELADO EM TRADUÇÃO/ÊNFASE
Leia maisCHAMADA REVISTA LITERATURA EM DEBATE
CHAMADA REVISTA LITERATURA EM DEBATE v. 8, n. 14 Está aberta a chamada para publicação na revista Literatura em Debate, do Curso de Mestrado em Letras Literatura Comparada - da Universidade Regional Integrada
Leia maisA INSTITUCIONALIZAÇÃO DO PORTUGUÊS NO BRASIL E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
Página 293 de 315 A INSTITUCIONALIZAÇÃO DO PORTUGUÊS NO BRASIL E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Paula Barreto Silva 114 (UESB) Ester Maria de Figueiredo Souza 115 (UESB) RESUMO Este trabalho pretende verificar
Leia maisANO LETIVO 2016 / DISCIPLINA: História e Geografia de Portugal ANO: 5.º F
ANO LETIVO 2016 / 2017 DISCIPLINA: História e Geografia de Portugal ANO: 5.º F 1. Previsão dos tempos letivos disponíveis 1.º Período 16/09 a 16/12 2.º Período 03/01 a 04/04 3.º Período 19/04 a 16/06 Desenvolvimento
Leia maisLetras Língua Espanhola
Letras Língua Espanhola 1º Semestre Disciplina: Introdução aos Estudos Literários Ementa: Estudo crítico das noções de literatura. Revisão das categorias tradicionais de gêneros literários e estudo dos
Leia maisCADASTRO DE DISCIPLINAS
CADASTRO DE DISCIPLINAS Disciplina Ementa Área LET601 Teoria Linguística OB Apresentação e discussão do Línguas, Linguagens e Cultura desenvolvimento da teoria linguística. Contemporânea LET664 Seminários
Leia maisHORÁRIO 2019 (B) CURSO DE LETRAS
1 ANO / 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO Leitura e Produção de Textos I LNG5026 Língua Alemã I *LEM5108 Introdução à Cultura Italiana: conversação *LEM5153 Língua Latina I *LNG5080 Literatura Grega
Leia maisDEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS. PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA E DE GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º Ano
DEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA E DE GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º Ano Ano Letivo 017-018 TEMAS/ CONTEÚDOS Aulas Previstas (* ) TEMA A- A Península
Leia maisDomínios / Conteúdos. Elogio do subúrbio (pág. 28) crónica
Agrupamento de Escolas Gonçalo Sampaio Escola E.B. 2, 3 professor Gonçalo Sampaio Departamento de Línguas Português - 9ºano Planificação anual simplificada 2016/2017 1º Período Unidade 0 Cais de embarque
Leia maisLETRAS HORÁRIO ANO / 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO ANO HORÁRIO SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA
1 ANO / 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO Habilidades Básicas Integradas do Inglês I *LEM5138 Língua Francesa I *LEM5116 Língua Espanhola I *LEM5128 Língua Latina Básica *LNG5077 Cultura da Roma Antiga
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Configuração Curricular Relatório de percurso curricular Curso: LETRAS Versão curricular: D-20181 Identificador: 01.23-02 Situação: Vigente Nome: BACHARELADO EM TRADUÇÃO/ÊNFASE
Leia maisAtividade externa Resenha. MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, p.
1 Universidade de São Paulo ECA Depto. de Biblioteconomia e Documentação Disciplina: CBD0100 - Orientação à Pesquisa Bibliográfica Matutino Responsável: Profa. Dra. Brasilina Passarelli Aluna: Rita de
Leia maisLivros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico
Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico Maria Inês Batista Campos maricamp@usp.br 24/09/2013 Universidade Estadual de Santa Cruz/UESC Ilhéus-Bahia Objetivos Compreender o livro didático
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Configuração Curricular Relatório de percurso curricular Curso: LETRAS Versão curricular: D-20181 Identificador: 01.23-04 Situação: Vigente Nome: BACHARELADO EM TRADUÇÃO/PORTUGUÊS-INGLÊS/FL
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Configuração Curricular Relatório de percurso curricular Curso: LETRAS Versão curricular: D-20181 Identificador: 01.23-05 Situação: Vigente Nome: BACHARELADO EM TRADUÇÃO/PORTUGUÊS-FRANCÊS/FL
Leia maisCódigos Disciplinas Carga Horária. LEC050 Linguística I 60 horas --- LEC091 Estudos Literários I 60 horas ---
LICENCIATURA EM LETRAS: LATIM E RESPECTIVAS LITERATURAS MATRIZ CURRICULAR Habilitação em Latim e respectivas literaturas o Ciclo Básico: Prérequisito LEC050 Linguística I 60 horas --- LEC091 Estudos Literários
Leia maisHabilitação em Francês Horário noturno Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
Curso de Letras horário do 2º semestre de 2012 Habilitação em Alemão Matutino FLM0204 -Literatura Alemã: Conto e Lírica FLM0301-Língua Alemã II /11 - FLM0313 Literatura Alemã: República de Weimar / Literatura
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO ANUAL / MÉDIO PRAZO HISTÓRIA 7.º ANO ANO LETIVO 2017/2018
PLANIFICAÇÃO ANUAL / MÉDIO PRAZO HISTÓRIA 7.º ANO ANO LETIVO 2017/2018 Professor: Dário Leitão 1 PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA História Ano: 7º Ano letivo 2017/2018 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Conteúdos Programáticos
Leia maisO Renascimento e a Criação Cultural
O Renascimento e a Criação Cultural Contexto Histórico Os séculos XV e XVI foram de renovação cultural em toda a Europa. Essa renovação ocorreu como consequência da abertura da Europa ao Mundo e do maior
Leia maisA CASA DO SIMULADO DESAFIO QUESTÕES MINISSIMULADO 223/360
1 DEMAIS SIMULADOS NO LINK ABAIXO CLIQUE AQUI REDE SOCIAL SIMULADO 223/360 PORTUGUÊS INSTRUÇÕES TEMPO: 30 MINUTOS MODALIDADE: CERTO OU ERRADO 30 QUESTÕES CURTA NOSSA PÁGINA MATERIAL LIVRE Este material
Leia maisDepartamento de Ciências Sociais e Humanas PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º ano
Departamento de Ciências Sociais e Humanas PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º ano 1.º Período Apresentação. Regras de trabalho na aula. Critérios de avaliação Análise do manual Ficha
Leia maisSUPLEMENTO DE ATIVIDADES
SUPLEMENTO DE ATIVIDADES 1 NOME: N O : ESCOLA: SÉRIE: Considerado um dos mais importantes romances brasileiros, Memórias de um sargento de milícias, de Manuel Antônio de Almeida, se inscreveu de forma
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-PORTUGUÊS - IRATI (Currículo iniciado em 2015)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-PORTUGUÊS - IRATI (Currículo iniciado em 2015) ANÁLISE DO DISCURSO 68 h/a 1753/I Vertentes da Análise do Discurso. Discurso e efeito de sentido. Condições de
Leia maisLetras Língua Francesa
Letras Língua Francesa 1º Semestre de Língua Francesa I Disciplina: Estudos Linguísticos I Ementa: Estudos e análises da diversidade textual, das correntes da linguística teórica e aplicada com ênfase
Leia maisGUIA DA REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DAS LICENCIATURAS
GUIA DA REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DAS LICENCIATURAS 2016-17 LÍNGUAS, LITERATURAS E CULTURAS Estudos Portugueses e Alemães Estudos Portugueses e Espanhóis Estudos Portugueses e Franceses Estudos Portugueses
Leia maisPLANIFICAÇÃO - 10º ANO - HISTÓRIA A Ano Letivo 2015-2016
Período Módulo Conteúdos Competências Específicas Conceitos/Noções Situações de aprendizagem Avaliação Tempos 1º 0 Estudar/ Aprender História A História: tempos e espaços - Discernir as caraterísticas
Leia maisÍndice. A «infância» da comunicação 17 «Teatro» ou «Expressão Dramática»? 18 O ritual e a magia reforçam a solidariedade comunitária 18
Índice PREFÁCIO 11 CAPÍTULO 1 A PRÉ-HISTÓRIA DO TEATRO A «infância» da comunicação 17 «Teatro» ou «Expressão Dramática»? 18 O ritual e a magia reforçam a solidariedade comunitária 18 CAPÍTULO 2 O TEATRO
Leia maisFaculdade de Ciências e Letras de Assis SERIAÇÃO IDEAL
SERIAÇÃO IDEAL 15 1º. SEMESTRE: COMPOSIÇÃO DA GRADE CURRICULAR Departamento Temas obrigatórios Disciplinas / temas obrigatórios Teórica Educação Política Educacional Introdução aos Estudos da Educação
Leia maislatim se baseava na possibilidade de manter a comunicação entre povos que falavam línguas distintas. Por outro lado, os analfabetos, que constituíam
Sumário Introdução... 7 A Bíblia traduzida... 11 A distância que separa os primeiros leitores dos modernos... 15 Confirmação arqueológica... 19 A exegese e a interpretação da Bíblia... 25 Onde está a vontade
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LETRAS. Unidade Responsável FL NÃO HÁ NC OBR
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LETRAS Disciplina Unidade Responsável Prérequisito Unidade Responsável CHS CHTS NÚCLEO NATUREZA Introdução aos NÃO HÁ -- 4 64 NC OBR Fonética e Fonologia 4 64 NC OBR Morfologia
Leia maisREGIME DE TRANSIÇÃO DA LICENCIATURA EM HISTÓRIA
REGIME DE TRANSIÇÃO DA LICENCIATURA EM HISTÓRIA Normas regulamentares Artigo 1º Objecto O presente documento apresenta as normas regulamentares adoptadas na Universidade Aberta para efeito de aplicação
Leia maisA O R I G E M D A L Í N G U A P O R T U G U E S A P R O F E S S O R A L E N I S E C O L É G I O O B J E T I V O
A O R I G E M D A L Í N G U A P O R T U G U E S A P R O F E S S O R A L E N I S E C O L É G I O O B J E T I V O A LÍNGUA PORTUGUESA NO MUNDO O português é uma das línguas mais faladas do mundo, existindo
Leia maisEscola Básica Carlos Gargaté - Mais de 20 Anos a Educar. Departamento de Ciências Sociais e Humanas 2017/ História 7º/8º Ano
Escola Básica Carlos Gargaté - Mais de 20 Anos a Educar 2017/ 2018 História 7º/8º Ano Informação aos Encarregados de Educação Descritores localização no tempo Instrumentos de Avaliação Fichas de Avaliação
Leia maisUFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :18. Letras
Curso: Letras 401200 Área: Letras Currículo: 2009-2 Turno: Diurno Duração em anos: Mínima 3,5 Média 5 Máxima 7 Titulação: Licenciado em Letras Habilitação: Licenciatura-Portugues Base Legal: CRIAÇÃO/AUTORIZAÇÃO:
Leia maisHISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL ANO LETIVO 2011/2012 5º ANO Nº DE AULAS PREVISTAS 1º PERÍODO 2º PERÍODO 3º PERÍODO
HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL ANO LETIVO 2011/2012 5º ANO Nº DE AULAS PREVISTAS 1º PERÍODO 2º PERÍODO 3º PERÍODO 37 34 27 ESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS JOÃO AFONSO DE AVEIRO H. G. P. 5º ANO - PROPOSTA
Leia mais- Editorial: este é responsabilidade dos Editores da Primeiros escritos.
EDITAL DE ABERTURA PARA SUBMISSÕES Está aberto o período para submissões de trabalhos à revista Primeiros escritos. O período para submissão vai do dia 26 de outubro até o dia 25 de novembro. Veja abaixo
Leia mais