Diálogos em defesa e louvor da língua Portuguesa. Edição, introdução e notas. de Sheila Moura Hue. Rio de Janeiro: 7Letras, 2007.

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1 Floema - Ano VI, n. 7, p , jul./dez Diálogos em defesa e louvor da língua Portuguesa. Edição, introdução e notas. de Sheila Moura Hue. Rio de Janeiro: 7Letras, Por Anísio Justino * A língua portuguesa faz parte do processo de transformação a que foi submetido o latim no território conquistado pelos romanos. Como se sabe, o Império Romano impôs o seu idioma aos povos dominados. Entretanto, ainda que houvesse unidade político-militar, houve também diversidade lingüística. Vários fatores contribuíram para isso, como a imensidão do território, a dificuldade de intercâmbio entre as diversas províncias, a cultura pré-existente. Além disso, estes territórios sofreram, ao longo do tempo, invasões de outros povos, que também influenciaram com as suas línguas, acrescentando assim mais peculiaridades a já diversificada situação lingüística da região. Assim, o latim, em contato com as falas locais, toma suas cores, transforma-se regionalmente e gera múltiplos falares, denominados romanços. Com a ruína do Império, a predominância do latim entra em declínio; a diversifidade lingüística acentua-se, e gradualmente os romanços tornam-se valorizados, não apenas como instrumentos de comunicação entre os habitantes, mas também como língua de cultura, de literatura, ocupando, ou tentando ocupar, o lugar antes reservado ao latim. O resultado disso é o surgimento, a certa altura da Idade Média, das línguas nacionais, chamadas também românicas ou neolatinas. Paralelo a este processo, a Igreja manteve o latim vivo e prestigiado. Durante toda a Idade Média, o idioma dos romanos foi cultuado como língua * Mestre em Literatura Portuguesa na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP).

2 166 Anísio Justino eclesiástica; e por extensão, a língua de cultura da Europa ocidental. O processo desenvolve-se e os humanistas europeus despertam-se para os valores da Antigüidade greco-romana, com admiração por seus poetas e conseqüentemente a veneração da língua latina. Assim, temos o latim preservado pela Igreja e reverenciado como língua de cultura pelos homens do Renascimento; as línguas românicas, transformadas em línguas nacionais, buscam o prestígio e o reconhecimento de línguas aptas à expressão cultural e literária. Entretanto, o uso culto dessas línguas demanda uma operação de enobrecimento. Para tal, tornou-se necessário eliminar as suas características rudes, trazidas das falas locais; o uso da língua vulgar na escrita requer normatização e convoca para a tarefa poetas, filólogos e escritores. Portugal, no século XVI, integra este movimento em paralelo a outros povos de fala românica, como os italianos, franceses, espanhóis. Neste amplo processo, cada povo em prol de seu idioma defende a qualidade expressiva da própria língua, sempre em comparação ao latim. Entretanto, a questão da língua, em Portugal, reveste-se de uma característica peculiar: além de partilhar das dificuldades que as línguas vernáculas travam com o latim, o idioma que se firma como língua de cultura é o castelhano, e não o português. Assim, vários eruditos portugueses, ligados à corte, à Igreja e motivados por valores renascentistas, humanistas, patrióticos, religiosos, presentes na cultura européia ocidental, põem-se a editar, como instrumentos de defesa do idioma materno, as primeiras gramáticas, algumas acompanhadas de diálogos em defesa e louvor da língua portuguesa. Como sabemos, o castelhano alcançou primazia nos círculos intelectuais portugueses, e assim, os dois idiomas coexistiam em terras lusitanas. O convívio das duas línguas, em Portugal, refere-se ao uso corrente e privilegiado da língua castelhana por escritores, poetas e integrantes da corte, ao lado de um português por vezes desprestigiado. O próprio povo conhecia e dominava a língua do reino vizinho, o que ampliava a prática do castelhano. E muitos poetas, como Gil Vicente, por exemplo, escreviam seus textos ora em português, ora em castelhano, de acordo com as circunstâncias

3 Diálogos em defesa e louvor da língua Portuguesa 167 e objetivos. A situação lingüística de Portugal em quinhentos, então, pode ser configurada por um polilingüismo: em diferentes situações são empregadas as línguas portuguesa, latina e castelhana. É deste conturbado e complexo ambiente lingüístico que Sheila Moura Hue identifica, separa e expõe, em Diálogos em defesa e louvor da Língua Portuguesa, aspectos informativos, formativos, esclarecedores da questão da língua. O livro trata das dificuldades que a língua portuguesa enfrentou para sair da desprestigiada condição de dialeto ibérico e conquistar a categoria de idioma europeu e língua literária. Escrita de forma clara e objetiva, a obra apresenta reflexões, como as desenvolvidas a partir de relações construídas entre o que ocorreu em Portugal em quinhentos e na Roma antiga, por exemplo; bem como das intersecções temáticas acerca do embate lingüístico-literário, ou mesmo político-cultural, deste importante século da língua e literatura portuguesas. A obra apresenta dois dos mais importantes textos escritos em quinhentos, a respeito da defesa da língua portuguesa: Diálogo em louvor da nossa linguagem, de João de Barros, 1540; e Diálogo em defesa da Língua Portuguesa, de Pero de Magalhães Gândavo, A seleção destes e a forma como estão articulados demonstram a aguçada percepção de Sheila Moura. Ambos, contextualizados como estão, sintetizam e simbolizam as duas principais vertentes do movimento: a disputa travada com o latim; e a resistência a incursão do idioma castelhano em terras lusitanas; respectivamente. A importância do tema, tanto naquela época como em nossos dias, pode ser percebida nas seguintes palavras da realizadora da obra: Quase todas as obras poéticas publicadas em Portugal na década de 1590, quando pela primeira vez se imprimiu a lírica dos contemporâneos de Camões que até então circulava em manuscritos saem com prólogos em que a obra é apresentada com um perfeito exemplo de como a língua portuguesa é capaz da mais completa expressão e com o mais alto estilo, que nada devia a nenhuma língua estrangeira (p ).

4 168 Anísio Justino Diálogos em defesa e louvor da Língua Portuguesa contém edição atualizada da ortografia e pontuação dos diálogos de Barros e Gândavo. As notas explicativas, fruto do profícuo trabalho que a pesquisadora desenvolve por vários anos acerca da literatura portuguesa em quinhentos, potencializam o estudo e, colocadas ao final de cada parte do livro, como estão, dão fluidez à leitura. O livro ainda inclui notas de Maria Leonor Carvalhão Buescu, o que colabora para que se firme como importante fonte de pesquisa. Os Diálogos são precedidos por um estudo a título de Introdução, o qual cumpre seu papel ao traçar um panorama que possibilita, ao leitor interessado em letras portuguesas, um guia seguro, capaz de conduzi-lo pelos caminhos delineados por aqueles que defenderam e ilustraram nossa língua. Nesta introdução, o leitor encontrará tópicos, como seguem: A moda dos diálogos, que liga o ocorrido em Portugal à Renascença e ao Humanismo europeus; João de Barros e Pero de Magalhães de Gândavo, que inicia uma comparação entre os dois filólogos; Diálogos em louvor..., que aprofunda a confrontação e coteja os diálogos; e, por último, Escrever como se fala, que demonstra o caráter moderno das idéias de Barros. Cabe ainda ressaltar que o cotejo dos dois diálogos (acima mencionado) é por demais interessante e torna-se precioso tanto para os estudantes de letras e de outras áreas também, quanto para os especialistas, pois Sheila Hue destaca e esmiúça os vários pontos de convergência da temática. É nesta subdivisão que se encontra um comparativo peculiar visto que nem sempre são abordados com tal clareza na literatura disponível através do qual se desvendam vários aspectos: das obras, das circunstâncias e personalidades dos gramáticos. Um admirável exercício dialógico. Como atestam as seguintes palavras da autora: João de Barros tem biografia fartamente documentada, como figura vinculada à corte e diretamente ao rei D. João III. Gândavo atuou à margem das instituições, não esteve ligado à universidade, à coroa ou à Igreja...dirige-se a um leitor popular, pouco culto...

5 Diálogos em defesa e louvor da língua Portuguesa 169 A Gramática de Barros, ao contrário, é um monumento de saber lingüístico, a primeira gramática portuguesa nos moldes do Renascimento (p. 20). que se completam da seguinte forma: [...] apesar de tantas diferenças, os dois se debruçaram e se concentraram no mesmo eixo: língua e império, atuando na História da expansão e nas questões da língua (p. 21). Após os Diálogos há os Interessantes e enriquecedores fac-símiles da edição de 1540, de Barros; e a de 1574, de Gândavo. E a Bibliografia revela o amplo e cuidadoso trabalho de pesquisa. Sheila Hue discorre ao longo do livro sempre em torno do embate entre o latim e a língua portuguesa e do acometimento castelhano sobre o português, com visível objetivo de entender o tema em seu escopo mais amplo. E, através de uma abordagem ampla e contextualizada, ela capta e transmite o sentimento e o ideal daqueles portugueses eruditos que se aperceberam da gravidade da situação e posicionaram-se no embate. Essa capacidade também é percebida por Mauro Villar, como se pode notar na seguinte observação retirada da orelha do livro: [...] seu trabalho consentâneo e aplicado, e ao qual não faltam notas e comentários doutos e copiosos a respeito dos textos sobre que se debruça, vem resultando numa atividade cultural em tudo meritória, tocante, mesmo, pelo seu peso de divulgação. Diálogos em defesa e louvor da Língua Portuguesa demonstram que a questão da língua é vultuosa; e que desta empreitada tomaram parte [...] outros autores, que modelaram a língua da qual hoje somos herdeiros, que trabalharam, lavraram a língua tida como pobre, áspera e pouco ornada (p. 13). E como assevera Moura Hue, [...] fizeram à feição do Humanisno [...]. Exatamente como os latinos tinham feito com a sua diante do grego (p. 13). Este é um exemplo de como o tema não é tratado de forma isolada. Quanto aos diálogos propriamente, João de Barros, mostra-nos a editora, [...] conversa longamente com o filho sobre o modo de proceder para remediar a falta de vocábulos do português e derivar novas

6 170 Anísio Justino palavras do latim, e ressalta a importância das traduções no processo e ilustração da língua (p. 23); e já como resultado disso, Gândavo, trinta e quatro anos depois, escrevia quando a geração de Camões estava em plena atuação, e o processo de ilustração da língua,..., já tinha ocorrido (p. 23). Ambos os autores elegem a semelhança com o latim como o principal motivo de louvor da língua portuguesa. João de Barros procura demonstrar a gravidade, majestade, sonoridade agradável e a capacidade de abstração da língua portuguesa, além da riqueza vocabular e da conformidade e filiação latina; e Gândavo, tendo como modelo o próprio João de Barros (p. 25), mostra seu sentimento patriótico e senso de avaliação do momento histórico, ao colocar em disputa dois personagens: um português e um castelhano, a fim de conscientizar que o acometimento da língua castelhana é o grande perigo para a cultura lusitana. Ou, nas palavras de Sheila Hue, Gândavo traz uma peça de defesa, de resistência do português que se percebia periférico e ignorado, no embate com a dimensão ibérica do castelhano (p. 25). Portanto, o livro é de valor. É também uma promessa e ao mesmo tempo uma esperança de continuação e renovação dos estudos em torno do estabelecimento de nossa língua. A Editora 7Letras merece ser louvada por esta iniciativa, aliás, primorosa: Diálogos em defesa e louvor da Língua Portuguesa facilitam o acesso às cópias dos originais e ao texto atualizado, em uma única edição, bem como ao diligente trabalho de pesquisa; e enobrece o mercado editorial brasileiro com tão criteriosa publicação, inclusive com bom espaçamento, formato, apresentação gráfica, sem gralhas, tudo como deve ser. E ao se considerar esta obra no contexto daquele conturbado ambiente do longínquo século XVI, e no nosso próprio, percebemos que Sheila Moura ultrapassa os aspectos abordados e delimitados por ela mesma: a leitura deste livro provoca uma estranha inquietação a respeito da fortuna da língua portuguesa, sem a atuação de tão valorosos eruditos.

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