UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS DE BRAGANÇA INSTITUTO DE ESTUDOS COSTEIROS FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ALESSANDRA BALDEZ DE QUADROS
|
|
- Marco Antônio de Carvalho Porto
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS DE BRAGANÇA INSTITUTO DE ESTUDOS COSTEIROS FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ALESSANDRA BALDEZ DE QUADROS COMPOSIÇÃO E DIVERSIDADE DAS ARANHAS DE SOLO (ARACHNIDA: ARANEAE) EM FRAGMENTOS DE MATA DE TERRA FIRME, NA RESERVA EXTRATIVISTA CAETÉ-TAPERAÇU, BRAGANÇA-PA Bragança-PA 2010
2 ALESSANDRA BALDEZ DE QUADROS. COMPOSIÇÃO E DIVERSIDADE DAS ARANHAS DE SOLO (ARACHNIDA: ARANEAE) EM FRAGMENTOS DE MATA DE TERRA FIRME, NA RESERVA EXTRATIVISTA CAETÉ-TAPERAÇU, BRAGANÇA-PA Trabalho de conclusão de curso submetido ao colegiado do curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas, da Universidade Federal do Pará, Campus Universitário de Bragança, como requisito parcial para a obtenção do grau de Licenciado Pleno em Ciências Biológicas. Orientador: Prof. Dr. Marcus E. B. Fernandes Bragança-PA 2010
3 ALESSANDRA BALDEZ DE QUADROS COMPOSIÇÃO E DIVERSIDADE DAS ARANHAS DE SOLO (ARACHNIDA: ARANEAE) EM FRAGMENTOS DE MATA DE TERRA FIRME, NA RESERVA EXTRATIVISTA CAETÉ-TAPERAÇU, BRAGANÇA-PA Este Trabalho foi julgado para obtenção do grau de Licenciado Pleno em Ciências Biológicas (modalidade- Biologia) do curso de Licenciatura plena em Ciências Biológicas da Universidade Federal do Pará no Campus Universitário de Bragança BANCA EXAMINADORA Dr. Marcus Emanuel Barroncas Fernandes (Orientador) UFPA- Campus de Bragança, Faculdade de Ciências Biológicas. M.Sc. Rita de Cássia Oliveira dos Santos (Titular) UFPA - Campus de Bragança, Faculdade de Ciências Biológicas. M.Sc. David Figueiredo Candiani (Titular) UFPA/MPEG (Museu Paraense Emilio Goeldi) - Programa de Pós Graduação em Zoologia (PPZOOL) M.Sc. Nelane do Socorro Marques da Silva (Suplente) UFPA - Campus de Bragança, Faculdade de Ciências Biológicas Bragança-PA 2010
4 i No fim, tudo dá certo! Se ainda não deu certo, È porque não chegou ao fim! Autor desconhecido
5 ii Aos meus pais, minha família e ao amor da minha vida, meu filho, Leandro
6 iii AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus, por ter me dado força para chegar ao término deste trabalho, e pelas bênçãos que recebo nesta vida; À Universidade Federal do Pará, ao Laboratório de Ecologia de Manguezal (LAMA) e à Coleção de Zoologia de Bragança (CZB). Ao meu orientador, Prof. Dr. Marcus Fernandes, pelos ensinamentos, ajuda e enorme paciência durante este trabalho; Ao Laboratório de Aracnologia do Museu Paraense Emílio Goeldi por ter me concedido oportunidade de estágio e ajuda na identificação das aranhas, em especial ao Sidclay Dias, Nancy França, Laura Miglio, David Candiani, Danni Roberto, Leonardo Carvalho e Dr. Alexandre B. Bonaldo, que me auxiliaram muito durante o estágio e me ajudaram nas identificações; Ao José Augusto Barreiros (in memoriam) pelos ensinamentos, incentivo e orientação neste trabalho enquanto esteve entre nós. Foi o responsável por eu gostar das aranhas, obrigado! Aos meus pais, Rosa e Manoel e toda a minha família que sempre me apoiaram, incentivaram e não permitiram que eu desistisse diante das dificuldades; À Profª. Rita de Cássia pelo carinho, atenção e paciência para comigo, pelas orientações e dedicação. Ao meu filho, que é o motivo de não desanimar nunca e a quem eu amo muito; À minha amiga Elizângela Braga, Ana Cristina e Marielda Lopes por ter auxiliado na realização das minhas coletas, na separação e na triagem de material, sempre que eu precisava; Aos amigos da Turma de 2003, que sempre estiveram em meu coração, em especial a equipe os F..., e a equipe três porradas. Aos motoristas Seu José e Seu Vitor pela paciência de me esperar nas coletas; Ao Seu Ribamar, Anderson, Lanna, Juçara, Gabriel, Kleiton, Wladson, Patrick e Adriano que me acompanharam nas coletas.
7 iv RESUMO O presente estudo teve como objetivo inventariar e obter dados de abundância e riqueza de aranhas de solo em fragmentos de mata de terra firme adjacentes ao manguezal, localizados na península de Ajuruteua, Bragança - Pará. Foram realizadas coletas bimensais entre os meses de agosto de 2006 a junho de 2007, em dois sítios de trabalho: Tamatateua e Fazenda Salina, utilizando armadilha de queda do tipo pitfall, sendo colocadas 60 armadilhas por sítio de trabalho, totalizando 720 amostras. Foi coletado um total de 771 aranhas (223 jovens e 548 adultos), distribuídas em 14 famílias e 32 morfoespécies. As famílias com maior riqueza foram Salticidae em Tamatateua, e Salticidae e Corinnidae na Fazenda Salinas, ao passo que as mais abundantes foram Oonopidae em Tamatateua e Hahniidae em Fazenda Salinas. As estimativas de riqueza para as espécies de aranhas coletadas variaram entre 26 e 31 (Bootstrap) e 33 e 52 (Jackknife2), mas os resultados tiveram forte influência das espécies consideradas raras. Análises comparativas com os valores de diversidade e abundância mostraram diferenças significativas entre os sítios (Tamatateua, H'=2,00 e Fazenda Salinas, H'=0,91 - Mann-Whitney, U=95; p<0,001 e ANOSIM, R=0,008; p>0,001, respectivamente). A distribuição de aranhas raras ou ocasionais parece disfarçar tanto o número de espécies quanto a periodicidade das espécies residentes, resultando em diferenças não significativas entre o número de espécies nos dois períodos (seco e chuvoso) ao longo do ciclo anual, como foi o caso do presente estudo. Os resultados indicaram maior riqueza de espécies em Tamatateua no período chuvoso, enquanto que na Fazenda Salinas durante o período seco. Contudo, essas relações não foram significativas, sendo apenas consideradas significativas para os valores de abundância, maiores durante o período chuvoso. Este resultado contraria a hipótese de que as chuvas agem como um fator limitante para a riqueza e a abundância das populações desses invertebrados, já que o acúmulo de umidade residual no solo torna a serapilheira um ambiente inóspito para a maioria das espécies cursoriais de aranhas de pequeno porte. Palavras-chave: composição e diversidade, aranha, terra firme, península de Ajuruteua, Pará.
8 v SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 1 MATERIAL E MÉTODOS... 3 Área de Estudo... 3 Amostragem... 6 Análise de Dados... 9 RESULTADOS DISCUSSÃO E CONCLUSÃO REFÊRENCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 20
9 1 INTRODUÇÃO As aranhas pertencem a um grupo considerado megadiverso e um dos mais abundantes até hoje conhecidos. De acordo com Platnick (2010), existem mais de espécies descritas de aranhas, que estão distribuídas em gêneros e 109 famílias ao redor do mundo. Apesar da grande quantidade de espécies, a ordem Araneae é um grupo relativamente pouco estudado. Com a exceção da araneofauna de países como a Inglaterra e o Japão, que são bem mais conhecidas, o registro dessa fauna em outras regiões é muito escasso (Coddington & Levi, 1991). Segundo esses autores, calcula-se que 60 a 70% dos espécimes depositados em coleções sulamericanas representem espécies novas para a ciência. No Brasil há o registro de espécies, o que representa 28% de todas as espécies identificadas para a região neotropical e 8% de todas as espécies registradas para o mundo (Brescovit, 2005). Segundo Adis et al. (2002) existem mais de 65 famílias, 300 gêneros e espécies de aranhas descritas para a porção brasileira da floresta amazônica. No entanto, Bonaldo et al. (2009) enfatizam que estes números ainda estão longe de refletir a realidade, pois a araneofauna da Amazônia brasileira começou a ser amostrada com maior intensidade apenas nas duas últimas décadas do século XX. A araneofauna da Amazônia Oriental é menos conhecida do que a da Amazônia Central (Bonaldo et al., 2009). Os principais pontos amostrados nos últimos anos no Estado do Pará foram resultado do trabalho de Bonaldo et al. (2009), proveniente dos estudos produzidos na Estação Científica Ferreira Penna (ECFP), Floresta Nacional de Caxiuanã, Melgaço; o trabalho de Ricetti & Bonaldo (2008), realizado na Serra do Cachimbo, que está localizada no sul do Estado do Pará e ao norte do Estado do Mato Grosso em uma zona de transição entre a Amazônia e o cerrado, e Lo-Man-Hung et al. (2008). As áreas melhor estudadas e amostradas nas coleções brasileiras estão representadas, atualmente, pela floresta litorânea da região sudeste e pela floresta amazônica Brescovit (1999). Além do mais, é importante ressaltar que hábitats como a copa das árvores e o solo (serapilheira) da Amazônia brasileira também carecem totalmente de inventários (Brescovit, 2005; Ricetti & Bonaldo,
10 2 2008). Considerando essas lacunas no estudo da araneofauna da Amazônia brasileira, o presente trabalho tem como objetivo apresentar a composição, a diversidade e a abundância da fauna de aranhas típica do solo dos fragmentos de floresta de terra-firme, circundados por manguezais e campos salinos alagados, típicos da península de Ajuruteua, na zona costeira do município de Bragança, Pará.
11 3 MATERIAL E MÉTODOS Área de Estudo A área de estudo localiza-se nos limites da Reserva Extrativista Marinha Caeté-Taperaçú, município de Bragança, Pará (Figura 01). Essa RESEX compreende uma área de aproximadamente hectares e foi criada pelo decreto n da Constituição Brasileira em 2005 para preservar os ecossistemas típicos locais e para promover o uso dos recursos naturais de maneira sustentável na região costeira do Pará. Para a realização do presente estudo foram selecionados dois sítios de trabalho localizados: i) O sítio#1 está localizado em fragmentos de mata de terra firme na comunidade do Tamatateua (46 46'03,0''W e 00 55'35,4''S) (Figura 02-A), paralelamente à rodovia estadual PA-458, que liga a cidade de Bragança à vila de Ajuruteua (Figura 1). A paisagem dominante é composta por manguezais, campos salinos alagáveis e matas de terra firme secundárias adjacentes ao manguezal (Oliveira, 2007). Tamatateua está localizada há 12 km de Bragança e é uma das comunidades agro-pesqueiras inseridas na RESEX Marinha Caeté-Taperaçu. Essa vila é colonizada por famílias que trabalham com a extração de madeira das áreas adjacentes ao manguezal, pesca (caranguejo e peixe), pecuária (próximo às ilhas de matas adjacentes ao manguezal), agricultura (principalmente de milho, feijão e mandioca) e, mais recentemente, a produção de mel (Oliveira, 2005). ii) O sitio#2 compreende a quarta ilha de mata de terra firme, em uma região conhecida como Fazenda Salinas, na altura do km 20 da rodovia PA-458 (Figura 01). Esse local apresenta uma paisagem composta por fragmentos de mata de terra firme de composição vegetal heterogênea, com presença de espécies arbustivas e arbóreas de uma vegetação relíquia, mantida apesar da transgressão dos manguezais e dos campos salinos em direção à terra firme (Behling et al., 2001). De acordo com Abreu et al. (2006), a Fazenda Salinas caracteriza-se por apresentar sub-bosque fechado, com vegetação herbácea,
12 4 arbustiva, arbórea e grande quantidade de serapilheira no chão da floresta (Figura 02-B). A estrutura arbórea do maior fragmento de terra firme, dentre os presentes nesse local, possui altura máxima de 23 m (com uma média de 7,9 m), e extensão total de 33 ha. As famílias de plantas com maior valor de importância (vi) são Arecaceae, Simaroubaceae e Burseraceae.
13 5 Fazenda salinas Tamatateua Bragança Figura 01. Localização dos sítios de trabalho (Tamatateua e Fazenda Salinas) na península de Ajuruteua, Bragança - PA.
14 6 A B Figura 02. Fotografias ilustrando os sítios de trabalho. A = fragmento de mata de terra firme em Tamatateua e B = fragmento de mata de terra firme na Fazenda Salinas, ambos localizados na península de Ajuruteua, Bragança PA. O clima regional é quente úmido, com duas estações bem definidas, sendo que a estação chuvosa se estende de janeiro a julho e a estação seca de agosto a dezembro. A média da precipitação pluviométrica anual é de 2.508,4 mm, temperatura média do ar de 25,6 C. Os dados meteorológicos para a região bragantina foram obtidos no Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), através da estação convencional localizada no município de Tracuateua (01 05 S; W). Amostragem Foram realizadas três coletas por semestre, no período de um ano (agosto de 2006 a junho de 2007), com armadilhas de queda (pitfall) As armadilhas de queda foram montadas utilizando copos descartáveis transparentes (9,0 cm o raio de abertura, 13,5 cm a altura e 500 ml de capacidade) como copos coletores. Como líquido conservante foi utilizado álcool 80% e cada copo foi abastecido com cerca de 200 ml de álcool para conservação dos organismos. As armadilhas foram enterradas ao nível do solo e cobertas com pratos plásticos, suspensos por dois palitos de madeira a
15 7 aproximadamente 5 cm da abertura dos copos, para evitar a entrada de água da chuva e material da serapilheira. A B Figura 03. Disposição das armadilhas de queda (pitfall) nos sítios de trabalho (Tamatateua e Fazenda Salinas), na península de Ajuruteua, Bragança - Pará. A = pitfall (indicado pela seta amarela) antes da cobertura com prato descartável e B = pitfall após cobertura com prato descartável para evitar o transbordamento do copo pela água da chuva, no período chuvoso e evitar a entrada de matéria orgânica. As armadilhas foram instaladas em três transecções, cada uma medindo 100x10 m. Os copos foram colocados em intervalos de 10 m, sendo 10 copos coletores de ambos os lados da transecção, totalizando 20 copos para cada transecção (Figura 04).
16 8 Vila de Ajuruteua Manguezal Manguezal Entrada Fazenda Salinas Entrada Tamatateua PA m 10 m pitfall Campo Salino Bragança 100 m Figura 04. Desenho esquemático mostrando o arranjo das transecções e a disposição das armadilhas de pitfall nos dois sítios de trabalho, Tamatateua e Fazenda Salinas, na península de Ajuruteua, Bragança - PA.
17 9 Os pitfalls ficaram em exposição no campo por um período de cinco dias por mês. Todo material coletado foi levado ao laboratório da Coleção de Zoologia do Campus de Bragança (CZB), no Campus de Bragança. As aranhas adultas foram identificadas em nível de família com o auxílio da chave de identificação de famílias de aranhas amazônicas de Brescovit et al. (2002). O material coletado foi depositado na Coleção de Aracnídeos do Museu Paraense Emilio Goeldi (MPEG) em Belém - PA e na Coleção de Zoologia de Bragança (CZB), do instituto de Estudos Costeiros (IECOS), da Universidade Federal do Pará (UFPA), no Campus de Bragança, Bragança - PA. Análise de Dados Para estimar a riqueza das áreas estudadas utilizaram-se os estimadores não-paramétricos de riqueza Jackknife1 (de primeira ordem), Jackknife2 (de segunda ordem), ACE (Abundance-based coverage), ICE (Incidence-based coverage), Chao1, Chao2 e Bootstrap, com 100 aleatorizações, no programa EstimateS 8.2 (Colwell, 2009). Para avaliar a eficiência da amostragem, considerando os levantamentos efetuados em Tamatateua e na Fazenda Salinas, foram construídas curvas cumulativas com base nos valores cumulativos desses estimadores, os quais se baseiam na riqueza das espécies raras compartilhadas entre grupos de amostras, através das seguintes variáveis: singletons (espécies com um indivíduo), doubletons (espécies com apenas dois indivíduos), uniques (espécies que ocorrem em uma amostra) e duplicates (espécies que ocorrem em apenas duas amostras) (Colwell & Coddignton, 1994; Toti et al., 2000; Santos, 2003), juntamente com a variável S Observed que é o número de espécies observadas. Para calcular a diversidade dos sítios estudados foi usado o Índice de Shannon (H ), que é baseado na abundância proporcional das espécies, sendo estimado através da seguinte fórmula: H = - Σ pi.ln pi (Equação 1)
18 10 onde: ni = n o total de indivíduos da espécie; N = n o total de indivíduos na amostra; ni /N = pi abundância proporcional de cada espécie na amostra total. A equitabilidade, utilizada para verificar a uniformidade da distribuição dos indivíduos das espécies das diferentes assembléias de aranhas em cada sítio de trabalho, foi estimada pela fórmula: E = H / InS (Equação 2) onde: S = é o número total de espécies na amostra H = valor obtido do índice de Shannon Para a comparação dos valores de diversidade entre as duas áreas foi realizado o teste não-paramétrico de Mann-Whitney, utilizando-se o programa estatístico BioEstat 5.0 (Ayres et al., 2007). A diferença entre os valores de abundância dos dois sítios de trabalho (Tamatateua e Fazenda Salinas) foi avaliada através da análise de similaridade (ANOSIM). Esta análise foi utilizada para testar a diferença entre os valores de abundância durante os dois períodos do ciclo anual. Para realizar esta análise os dados foram transformados em Log(x+1) e gerada uma matriz de similaridade usando o índice de similaridade de Bray-Curtis, no programa estatístico Primer v.6 (Clarke & Gorley, 2006). Por fim, foram testadas as relações entre os valores de diversidade/abundância e pluviosidade através da análise de regressão linear, no pacote estatístico BioEstat 5.0 (Ayres et al., 2007).
19 11 RESULTADOS Foram registradas 771 aranhas em, sendo 223 jovens e 548 adultos, distribuídos em 14 famílias e 32 morfoespécies. Do total de morfoespécies registradas duas pertencem à infraordem Mygalomorphae e 30 à infraordem Araneomorphae (Tabela 01). Considerando o número total de morfoespécies por família, constata-se que as famílias com maior número de espécies nos dois sítios de trabalho foram Salticidae e Corinnidae, cada uma com seis morfoespécies. Sete famílias foram representadas por apenas uma morfoespécie, Caponnidae, Gnaphosidae, Hahniidae, Linyphiidae, Palpimanidae, Prodidomidae e Scytodidae para os dois sítios de trabalho (Tabela 01). Em Tamatateua foram registrados 143 indivíduos adultos pertencentes a 10 famílias e 22 morfoespécies. A família mais abundante foi Oonopidae (n=61) uma família foi representada por apenas um indivíduo (Scytodidae n= 1) (Tabela 01). Já na Fazenda Salinas foram registradas 405 aranhas adultas pertencentes a 14 famílias e 26 morfoespécies. As famílias Salticidae e Corinnidae apresentaram a maior riqueza com quatro morfoespécies cada uma, ao passo que Theraphosidae, da infraordem Mygalomorphae, foi à família que registrou menor número de espécies (duas morfoespécies). Sete famílias (Caponiidae, Gnaphosidae, Hahniidae, Linyphiidae, Palpimanidae, Prodidomidae e Scytodidae) obtiveram os menores valores de riqueza observada, com apenas uma morfoespécie. A família mais abundante foi Hahniidae com 336 indivíduos, enquanto que Caponnidae, Gnaphosidae, Linyphiidae, Palpimanidae e Prodidomidae foram registradas por apenas um indivíduo cada (Tabela 01).
20 12
21 Tabela 01. Lista das morfoespécies (número de morfoespécies) e o número de indivíduos adultos registrados nos dois sítios de trabalho, na península de Ajuruteua, Bragança PA. 11 Táxons Tamatateua Fazenda Salinas Total Caponiidae Nops sp Corinnidae Abapeba sp Castianeirinae sp 1 1 Corinna sp Creugas sp. 1 1 Falconina sp. 2 2 Tupirina sp. 1 1 Ctenidae Ctenidae sp Ctenidae sp Ctenidae sp Ctenidae sp Gnaphosidae Zimiromus sp. 1 1 Hahniidae Hahniidae sp Linyphiidae Linyphiidae sp Oonopidae Dysderina sp Gamasomorphinae sp Palpimanidae Otiothops sp Pholcidae Ibotyporanga naidea 5 5 Mesabolivar sp Ninetinae sp Pisauridae Arquitis sp. 1 1 Pisauridae sp Prodidomidae Prodidomidae sp Salticidae Salticidae sp Salticidae sp Salticidae sp Salticidae sp Salticidae sp Salticidae sp Scytodidae Scytodidae sp Theraphosidae Ischnocolinae sp Theraphosinae sp Total (22) 143 (26) 405 (32) 548
22 12 As curvas cumulativas dos estimadores de riqueza de espécies não alcançaram a assíntota, tanto para o sítio de Tamatateua quanto para o da Fazenda Salinas (Figura 05). A B Figura 05. Curvas cumulativas de espécies para os dois sítios de trabalho. A = Tamatateua e B = Fazenda Salinas, na península de Ajuruteua, Bragança - PA.; S Observed = número de espécies observadas.
23 13 Em geral, as estimativas de riqueza resultaram em valores maiores do que os observados. Em Tamatateua foi observada uma riqueza de 21 espécies, sendo que o menor número estimado para este sítio foi pelo método Bootstrap (n= 27 espécies), ao passo que o maior valor foi obtido com o método Jackknife2 (n= 31) (Tabela 02). Na Fazenda Salinas, por sua vez, a estimativa mais baixa foi representada pelo método Bootstrap com estimativa de 31 espécies de aranhas; o maior valor estimado para este sítio foi obtido pelo método ACE (n= 60). O número de singletons foi alto tanto para Tamatateua (n= 8), quanto para Fazenda Salinas (n= 15), seis e dois foram o número de doubletons respectivamente (Tabela 02). Tabela 02- Valores observados e estimados de riqueza de espécies para Tamatateua e Fazenda Salinas, na península de Ajuruteua, Bragança - PA. Riqueza observada Tamatateua Fazenda Salinas Total Número de amostras Número de espécies Número de" singletons" Número de doubletons Número de uniques Número de duplicates Adultos % de Adultos 26% 74% 100% Riqueza estimada ACE 27±1,49 61±3,35 40±1,28 ICE 29±1,50 54±0,05 41±0,01 Chao1 26±3,89 60±25,64 44±12,47 Chao2 26±4,05 59±25,23 44±12,47 Jackknife1 31±2,74 40±4,12 42±3,29 Jackknife2 33±2,04 52±1,56 49±1,71 Bootstrap 26±0,54 31±0,69 36±0,64 O valor de diversidade estimado através do índice de Shannon para Tamatateua foi H'= 2,02 e para a Fazenda Salinas H'= 0,91, enquanto os valores de equitabilidade foram E=0,66 e E=0,28; respectivamente. O teste não-paramétrico de Mann-Whitney revelou uma diferença significativa entre os valores de diversidade estimados para os dois sítios de trabalho (U= 95; p<0,001).
24 14 A análise dos dados referentes à abundância por unidade amostral mostrou, através da análise de similaridade (ANOSIM) uma diferença significativa entre os dois sítios (R= 0,008; p<0,001). Durante o ciclo anual, o período que apresentou maior riqueza de espécies de aranhas para Tamatateua foi o mais chuvoso, enquanto que para a Fazenda Salinas foi o período mais seco. No entanto, quando os valores de abundância de indivíduos foram considerados, o período chuvoso apresentou os maiores valores para ambos os sítios. A análise de similaridade (ANOSIM) com base nesses valores de abundância para os mesmos períodos do ano também mostrou resultado bastante significativo (R= 0,024; p<0,001). Por fim, a análise de regressão linear apontou uma correlação positiva e significativa, para ambos os sítios de trabalho, somente entre os valores de abundância de indivíduos e as taxas de pluviosidade locais, mas não para os valores de diversidade (Figuras 06 e 07).
25 15 Figura 06. Correlação entre a diversidade e abundância e as taxas de pluviosidade no sítio de trabalho de Tamatateua, na península de Ajuruteua, Bragança - PA.
26 16 Figura 07. Correlação entre a diversidade e abundância e as taxas de pluviosidade no sítio de trabalho da Fazenda Salinas, na península de Ajuruteua, Bragança - PA.
27 17 DISCUSSÃO E CONCLUSÃO O presente trabalho registrou espécies de aranhas em fragmentos de terra firme localizados na zona costeira da Amazônia brasileira. O inventário realizado gerou as primeiras informações sistemáticas sobre a araneofauna de solo ocorrente nessa região da Amazônia Oriental, sendo os dados aqui apresentados comparados com aqueles obtidos de outros ecossistemas. As duas famílias mais abundantes para os dois sítios de trabalho, durante o período de estudo, Hahniidae na Fazenda Salinas e Oonopidae em Tamatateua, são também as aranhas comumente encontradas na fauna típica da serapilheira das florestas de terra firme (Barreiros et al., 2001). É importante ressaltar que os resultados apontaram as famílias Salticidae e Corinnidae como as mais ricas em espécies para os sítios de trabalho, o que é comum para os inventários de aranhas na região tropical (Brescovit et al., 2002). No entanto, a baixa identificação em nível específico no presente trabalho, deve-se à ausência de estudos taxonômicos em diversos grupos de aranhas que ocorrem na região, dificultando uma comparação mais refinada e completa entre as diferentes áreas já estudadas na Amazônia brasileira. Os resultados das curvas cumulativas de espécies mostraram que nenhum estimador ou variável alcançou a assíntota, provavelmente deve-se ao fato que a quantidade de singletons e uniques não conseguiu diminuir quando o tamanho das amostras aumentava, já que esses tipos de espécies são importantes para gerar a maioria das estimativas (Toti et al., 2000). No caso da Fazenda Salinas, as curvas não declinaram quando aumentou o número de amostras, havendo uma clara discrepância entre os valores estimados e o número de espécies observado. Por outro lado, em Tamatateua, os singletons e os uniques apresentaram valores similares aos doubletons e duplicates, levando a curva em direção à assíntota, ou seja, os valores de riqueza estimados foram mais próximos aos valores observados para este sítio (Figura 05 e Tabela 02). Observamos que quanto maior o número de singletons, uniques, doubletons e duplicates, piores ficam as análises.
28 18 Em geral, os valores de riqueza estimados foram maiores do que os valores observados. Considerando que as espécies raras são importantes para gerar as estimativas de riqueza, a presença de singletons e uniques (36% em Tamatateua e 68% na Fazenda Salinas) nas assembléias de aranhas pode ser resultado do pouco esforço amostral desprendido para a área. Além do mais, é importante lembrar que espécies raras podem ser oriundas de outros ambientes e, serem espécies ocasionais, não residentes, nas comunidades estudadas, sugere-se neste caso, o aumento das amostragens. A Fazenda Salinas, por exemplo, apresenta 11 famílias com singletons, o que representa quase 80% de todas as famílias registradas no presente estudo, servindo como mais um indício de pouco esforço amostral. De fato, o esforço amostral empreendido na fauna tropical é pouco para um grupo megadiverso, por isso a grande quantidade de singletons (Coddington et al., 1991). A riqueza total observada para os dois sítios de trabalho foi de 32 espécies, a qual é menor do que a riqueza de espécies amostradas em outros trabalhos de semelhante metodologia, como aqueles descritos por Dias (2004), cujo resultado foi de 33 espécies na reserva do Una, no sul da Bahia, e Dias et al. (2005), que coletaram 98 espécies na mesma área de estudo. Além de outros trabalhos, como os de Lopes (2006) que obteve 43 espécies no Parque Estadual Mata dos Godoy, no norte do Paraná; e Dias & Brescovit (2006) que registrou 166 espécies de aranhas na Mata do Buraquinho, João Pessoa, na Paraíba. A diversidade da comunidade de aranhas é tão grande que é quase impossível estimar a quantidade verdadeira de espécies existentes em uma determinada localidade (Toti et al., 2000). Segundo estes autores, isto se deve ao fato das espécies adultas estarem presentes e igualmente distribuídas ao longo das estações de um ciclo anual. No presente trabalho, este fato é demonstrado pela diferença dos valores de riqueza de espécies, tanto observada quanto estimada, para os dois sítios de trabalho. As diferenças significativas na abundância e riqueza de aranhas entre os sítios de trabalho parecem também estar relacionadas ao fato de ter ocorrido uma perda considerável de amostras (80), durante o tempo de exposição dos mesmos
29 19 durante o trabalho de campo. Além do mais, durante o período seco ocorreram queimadas e no período chuvoso houve a inundação de alguns copos, com perda de material. Estes resultados são o reflexo da escolha de metodologia, resultando em diferenças não significativas entre o número de espécies nos dois períodos (seco e chuvoso) ao longo do ciclo anual, como foi o caso do presente estudo. Adicionalmente, o registro da riqueza total de espécies de uma área depende da identificação mais acurada das espécies nas diferentes classes etárias, o que ainda é uma tarefa difícil pela carência de revisões taxonômicas de gênero e famílias. Assim, grande parte dos trabalhos ecológicos com aranhas ainda apresenta um número elevado de indivíduos amostrados sem determinação taxonômica específica, como o presente trabalho que obteve a maioria dos indivíduos sem determinação especifica. Vários fatores podem afetar a abundância de artrópodes na serapilheira, inclusive aranhas. O presente trabalho relacionou as taxas de pluviosidade com a riqueza de espécies e abundância de indivíduos nos dois sítios de trabalho. Os resultados indicaram maior riqueza de espécies em Tamatateua no período chuvoso, enquanto que na Fazenda Salinas durante o período seco. Contudo, essas relações não foram significativas, sendo apenas consideradas significativas para os valores de abundância, que foram maiores durante o período chuvoso. Segundo Barreiros (2004), que utilizou o método de Winkler, as chuvas agem como um fator limitante para a riqueza e a abundância das populações desses invertebrados, já que o acúmulo de umidade residual no solo torna a serapilheira um ambiente inóspito para a maioria das espécies cursoriais de aranhas de pequeno porte. As ações antrópicas, bem como os fatores ambientais, contribuem muito para a perda de espécies, principalmente de invertebrados, que são pouco conhecidos devido à escassez de estudos, em especial dos aracnídeos. Além do mais, o conhecimento da fauna de uma região é indispensável para o estudo de aspectos estruturais e funcionais de suas comunidades, bem como as relações entre os animais das diversas cadeias tróficas (Dias, 2004), fazendo-se necessário a preservação dos ecossistemas.
30 20 REFÊRENCIAS BIBLIOGRÁFICAS Ayres, M., Ayres Jr. M., Ayres, D. L. & Santos, A. S. (2007). BioEstat. V. 5.0: Instituto de desenvolvimento sustentável Mamirauá, IDSM-MCT-CNPQ, Belém, Pará, Brasil. Abreu, M. M., Mehlig, O. Nascimento, U., R. E. S. A. & Menezes, M. P. M. (2006). Análise de composição florística e estrutura de um fragmento de bosque de terra firme e de um manguezal vizinhos na península de Ajuruteua, Bragança, Pará. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, sér. Ciências Naturais 1(3): p Adis, J. et al.(2002). Arachnida at Reserva Ducke, Central Amazônia/Brasil. Amazoniana XVII (1/ 2): p Barreiros, J. A. P., (2004). Inventário da araneofauna (ARACHNIDA, ARANEAE) de serapilheira na estação científica Ferreira Penna, Melgaço, Pára. Belém. Dissertação (Mestrado em Zoologia) - Programa de Pós Graduação em Zoologia, MPEG/UFPA, p.63. Barreiros, J. A. P., Ricetti, J., Sousa, D. R. S. & Bonaldo, A. B. (2001). Diversidade de aranhas (Arachinida: Aranaea) da macrofauna de serapilheira na Estação Científica Ferreira Pena (ECFPn), Melgaço, Pará. In: Estação Científica Ferreira Penna - 10 anos de pesquisa na Amazônia. Behling, H., Cohen, M.C.L. & Lara, R.J. (2001). Studies on Holocene mangrove ecosystem dynamics of the Bragança Peninsula in north-eastern Pará, Brazil. Holanda Paleogeography 167: p Bonaldo, A, B. et al. (2009). Inventário e história natural dos aracnídeos da floresta nacional de Caxiuanã, Pára, Brasil. In: Lisboa, P. L. (org.).
31 21 Caxiuanã Desafios para a conservação de uma floresta nacional na Amazônia. MPEG. Belém. p Brescovit, A. D. (1999). Invertebrados Terrestres. In: Brandão, C. F. & Cancelo, E. M. (Orgs). Biodiversidade do estado de São Paulo Síntese do conhecimento ao final do século XX. São Paulo. p Brescovit, A. D. (2005). Aspectos da biodiversidade de aranhas no Brasil. Resumo apresentado no XV Encontro de Zoologia do Nordeste de 18 a 23 de Setembro. Universidade do Estado da Bahia, Salvador, Brasil. Brescovit, A. D. & Francesconi, P. (2002). Implementação de um banco de dados da Araneofauna Neotropical (Araneae) com ênfase na diversidade de espécies brasileiras. Resumo apresentado no III Simpósio do Programa Biota/Fadesp de 26 a 28 de Novembro, 21. Universidade Federal de São Carlos, São Paulo, Brasil. Brescovit, A. D., Bonaldo, A. B., Bertani, R. & Rheims, C. A. (2002). Araneae. In: Amazonian Arachnida and Myriapoda: Identification keys to all classes, orders, families, some genera. Adis, J., Sofia-Moscow: Pensoft Publishers p Candiani D. F., Indicatti R. P. & Brescovit A. D. (2005). Composição e diversidade da araneofauna (Araneae) de serapilheira em três florestas urbanas na cidade de São Paulo, São Paulo, Brasil. Biota Neotropica, Campinas, v. 5. Disponível em: 1a2005. Acesso em: mar Clarke, K. R. & Gorley, R. N. (2006). PRIMER-E ver. 6 manual: Plymouth Routines in Multivariate Ecological Research, PRIMER-E, Ltd. p Coddington, J. A. & Levi, H. W. (1991). Systematics and evolutions of spiders (Araneae). Annual Review of Ecology and Systematics, 22, p Coddington, J. A., Griswold, C. E., Dávila, D. S., Peñaranda, E. & Larcher S. F. (1991). Desingnig and testing samplig protocols to estimate biodiversity
32 22 in tropical ecosystems. In: The unity of evolutionary biology: proceedings of the fourth international congress of sistematics and evolutionary biology. Dioscorides Press, Portland, Dudley. Vol. 1, p Colwell, R. K. (2009). EstimateS: Statistical Estimation of Species Richness and Shared Species from Samples. Version 8.2. User's Guide and aplication published at: htt://viceroy.eeb.uconn.edu/estimates. Acessado em: out Colwell, R. K. & Codidington, J. A. (1994). Estimating terrestrial biodiversity through extrapolation. Philosophical transactions of the Royal Society (Series B), 345: p Dias, M. F. R. (2004). Levantamento das aranhas de solo (Arachnida: Araneae)na Reserva Biológica de Una, Brasil. Sitientibus série Ciências Biológicas 4 (1/ 2): p Dias, M. F. R., Brescovit A. D. & Menezes, M. (2005). Aranhas de solo (ARCHNIDA: ARANEAE) em Diferentes Fragmentos Florestais no Sul da Bahia, Brasil. Biota Neotropica V. 5 (n1a). Dias, S. C. & Brescovit A. D. (2006). Species richnss and seasonality of spiders (Arachnida: Araneae) in an urban Atlantic Forest Fragment in Northeastern Brazil. Urban Ecosyst 9: p Lo-Man-Hung, N. F. et al. (2008). The value of primary, secondary and plantation forests for Neotropical epigeic Arachnids. The Journal of Arachnology. 36: Lopes, J., Santos, F. P. & Medri, I. M. (2006). Araneofauna capturada no interior da mata e área de pastagem adjacente, no norte do Paraná, Brasil. Semina: Ciências Biológicas e da Saúde. Londrina, v.27, n. 2, p Oliveira, E. (2007). Caracterização socioambiental das comunidades de Tamatateua e Acarajó, nordeste do Pará: contribuição para a gestão
33 23 integrada na RESEX marinha Caeté-Taperaçú. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal do Pará, Campus de Bragança, p. 89. Oliveira, R. S. (2005). O saber local do uso do espaço: um passeio etnográfico em Tamatateua. In: Glazer, M., Cabral, N. & Ribeiro, A. (Org.) Gente, ambiente e pesquisa: manejo transdiciplinar no manguezal. Belém: NUMA/UFPA, p Platnick, N. I. The world spider catalog, version American Museum of Natural History, online at catalog/index.html. Acessado em: jan Raizer, J., Japyassú, H. F., Indicatti, R. P. & Brescovit, A. D. (2005). Comunidade de Aranhas (Arachnida, Araneae) do Pantanal Norte (Mato Grosso, Brasil) e Sua Similaridade com a Araneofauna Amazônica. Biota Neotropica, 5(1), p Ricetti, J. & Bonaldo, A. B. (2008). Diversidade e estimativas de riqueza de aranhas em quatro fitofisionomias na Serra do Cachimbo, Pará, Brasil. Iheringia, Sér. Zool, 98(1), p Santos, A. J. (2003). Estimativas de riqueza em espécies. In: Cullen. Jr. L., Valladares- Padua, C. & Rudran, R. (Organizadores). Métodos de estudos em Biologia da Conservação & Manejo da vida Silvestre. Curitiba: ed. Da UFPR; Fundação o boticário de proteção à natureza. p Toti, D. S., Coyle, F. A. & Miller, J. A. (2000). A Structured Inventory of Appalachian Grass Bald and Heath Bald Spider Assemblages and a test of Species Richness Estimator Performance. The Journal of Arachnology, 28, p
COMUNIDADES DE ARANHAS ENCONTRADAS EM LOCALIDADES DA CIDADE DE CALIFÓRNIA, PARANÁ
COMUNIDADES DE ARANHAS ENCONTRADAS EM LOCALIDADES DA CIDADE DE CALIFÓRNIA, PARANÁ PEDERSOLI, G. R. R. 1 ; SANTOS, L. F. 1 ; OLIVEIRA, M. B. 1 ; MENEGHIN, E. M. 1 ; CARNEIRO, B. S. 1 ; VILELA, V. L. D.
Leia maisESTRUTURA DO HÁBITAT E A DIVERSIDADE DE INVERTEBRADOS
ESTRUTURA DO HÁBITAT E A DIVERSIDADE DE INVERTEBRADOS Discentes: Geraldo Freire, Letícia Gomes, Pamela Moser, Poliana Cardoso e João Victor de Oliveira Caetano Orientador: Nicolas Monitora: Mariângela
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Campus Cariri IV Encontro Universitário da UFC no Cariri Juazeiro do Norte-CE, 17 a 19 de Dezembro de 2012
FAUNA DE ARANHAS (ARACHNIDA: ARANEAE) DE UM FRAGMENTO DE VEGETAÇÃO URBANA NO MUNICÍPIO DE FORTALEZA CEARÁ, BRASIL. Raul Azevedo 1 Kamilla Gonçalves de Menezes 2 Raissa Aguiar Barbosa 3 Luis Gonzaga Sales
Leia maisAraneofauna capturada no interior da mata e área de pastagem adjacente, no norte do Paraná, Brasil
Araneofauna capturada no interior da mata e área de pastagem adjacente, no norte do Paraná, Brasil Araneofauna capturada no interior da mata e área de pastagem adjacente, no norte do Paraná, Brasil Araneofauna
Leia maisBiomas do Brasil. Ciências Humanas e suas Tecnologias. Professor Alexson Costa Geografia
Biomas do Brasil Ciências Humanas e suas Tecnologias Professor Alexson Costa Geografia Biomas Biomas: conjunto de diversos ecossistemas. Ecossistemas: conjunto de vida biológico. Biomassa: é quantidade
Leia maisRegião Nordestina. Cap. 9
Região Nordestina Cap. 9 Divisão Regional -IBGE Eles têm características semelhantes. As primeiras divisões regionais propostas para o país, eram baseadas apenas nos aspectos físicos, ou seja, ligados
Leia maisANEXO I. Plano de Trabalho
Diário Oficial Nº. 31159 de 30/04/2008 FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DE ESTADO DO PARÁ EDITAL Nº 006/2008 - PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA JÚNIOR PIBICJR 10 ANEO I MODELO DE PLANO DE ATIVIDADES
Leia maisDiversidade de aranhas (Arachnida, Araneae) em um fragmento de floresta estacional decidual, extremo oeste de Santa Catarina, Brasil
Diversidade de aranhas (Arachnida, Araneae) em um fragmento de floresta estacional decidual, extremo oeste de Santa Catarina, Brasil Resumo Jackson Fabio Preuss * Elaine Maria Lucas ** As aranhas, apesar
Leia maisLEVANTAMENTO DA ENTOMOFAUNA EM CULTURA DE EUCALIPTO E VEGETAÇÃO RASTEIRA NO MUNICÍPIO DE IVINHEMA (MS) UTILIZANDO ARMADILHA DE SOLO PITFALL
LEVANTAMENTO DA ENTOMOFAUNA EM CULTURA DE EUCALIPTO E VEGETAÇÃO RASTEIRA NO MUNICÍPIO DE IVINHEMA (MS) UTILIZANDO ARMADILHA DE SOLO PITFALL Leonardo dos Santos Marques Gomes 1 ; João Cloves Stanzani Dutra
Leia maisDIVERSIDADE E DINÂMICA POPULACIONAL DE FORMIGAS EM UM FRAGMENTO DO CERRADO NO SUL DO ESTADO DO TOCANTINS
DIVERSIDADE E DINÂMICA POPULACIONAL DE FORMIGAS EM UM FRAGMENTO DO CERRADO NO SUL DO ESTADO DO TOCANTINS Domingos Rodrigo Silva Lopes 1 ; Danival José de Souza 2 1 Aluno do Curso de Engenharia Florestal;
Leia mais20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
ESTUDO DA VARIAÇÃO SAZONAL DE ELEMENTOS METEOROLÓGICOS EM DIFERENTES ECOSSISTEMAS JUNTO AO LITORAL ATLÂNTICO DA AMAZÔNIA Kellen Carla Lima & Midori Makino Universidade Federal do Pará Rua Augusto Corrêa,
Leia maisTIPOS DE VEGETAÇÃO E OS BIOMAS BRASILEIROS. Profº Gustavo Silva de Souza
TIPOS DE VEGETAÇÃO E OS BIOMAS BRASILEIROS Profº Gustavo Silva de Souza Os Biomas Brasileiros O Brasil possui grande diversidade climática e por isso apresenta várias formações vegetais. Tem desde densas
Leia maisExercitando Ciências Tema Ecossistemas Brasileiros. (Terrestres, Litorâneos e de Transição)
Exercitando Ciências Tema Ecossistemas Brasileiros (Terrestres, Litorâneos e de Transição) Esta lista de exercícios aborda os seguintes ecossistemas: Pantanal, Mata de Araucárias Mata Atlântica, Cerrado,
Leia maisBIOMAS DO BRASIL E DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS. Prof ª Gustavo Silva de Souza
BIOMAS DO BRASIL E DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Prof ª Gustavo Silva de Souza O bioma pode ser definido, segundo o IBGE, como um conjunto de vida vegetal e animal, constituído pelo agrupamento de tipos de
Leia maisFragmentação. Umberto Kubota Laboratório de Interações Inseto Planta Dep. Zoologia IB Unicamp
Fragmentação Umberto Kubota ukubota@gmail.com Laboratório de Interações Inseto Planta Dep. Zoologia IB Unicamp Fragmentação ou Mosaicos Naturais Fragmentação Processo no qual um habitat contínuo é dividido
Leia maisRESUMO EXPANDIDO LEVANTAMENTO DE GUILDAS DE ARANHAS (ARACHNIDA: ARANEAE) EM ZONA DE PERIDOMICÍLIO, IBIRAMA, SANTA CATARINA, BRASIL
RESUMO EXPANDIDO LEVANTAMENTO DE GUILDAS DE ARANHAS (ARACHNIDA: ARANEAE) EM ZONA DE PERIDOMICÍLIO, IBIRAMA, SANTA CATARINA, BRASIL Maicon Rafael CAXUEIRA 1 ; Gabriel Murilo Ribeiro GONINO 2,5 ; Ida Maria
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS
LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS P1-4º BIMESTRE 6º ANO FUNDAMENTAL II Aluno (a): Turno: Turma: Unidade Data: / /2016 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS Compreender o conceito de bioma. Reconhecer fatores bióticos
Leia maisBiomas / Ecossistemas brasileiros
GEOGRAFIA Biomas / Ecossistemas brasileiros PROF. ROGÉRIO LUIZ 3ºEM O que são biomas? Um bioma é um conjunto de tipos de vegetação que abrange grandes áreas contínuas, em escala regional, com flora e fauna
Leia maisBiodiversidade. Rede GEOMA
Biodiversidade Rede GEOMA Três linhas principais 1. Priorização de áreas para conservação da biodiversidade regional; 2. Desenvolvimento de modelos de distribuição de espécies; 3. Dinâmica de populações
Leia maisFRAGMENTOS FLORESTAIS
FRAGMENTOS FLORESTAIS O que sobrou da Mata Atlântica Ciclos econômicos 70% da população Menos de 7,4% e mesmo assim ameaçados de extinção. (SOS Mata Atlânitca, 2008) REMANESCENTES FLORESTAIS MATA ATLÂNTICA
Leia maisRed ibérica de evaluación de eficacia y efectos secundarios de tratamientos para el control de plagas en el olivar
Red ibérica de evaluación de eficacia y efectos secundarios de tratamientos para el control de plagas en el olivar 2ª reunião Madrid, 10 e 11 de Junho de 2010 Métodos de amostragem: 1. Tópicos a abordar
Leia maisLevantamento preliminar de aranhas no entorno do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, campus São Roque
Levantamento preliminar de aranhas no entorno do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, campus São Roque Guilherme Jordão Taranta Alves Mayara Santos Petrelli APRESENTAÇÃO A
Leia maisBIOMAS. Professora Débora Lia Ciências/Biologia
BIOMAS Professora Débora Lia Ciências/Biologia BIOMAS - Aquáticos Mares e oceanos Talássicos São as regiões com a maior variedade de vida do planeta, nem as florestas tropicais igualam-se às regiões litorâneas;
Leia maisAS ARANHAS DO MUNICÍPIO DE PAULO AFONSO, BAHIA: UMA ABORDAGEM ECOLÓGICA
AS ARANHAS DO MUNICÍPIO DE PAULO AFONSO, BAHIA: UMA ABORDAGEM ECOLÓGICA Submetido em: 23/09/2014. Aprovado em: 14/12/2014. Érica Daniele de Sousa Santos 1, Eliane Maria de Souza Nogueira 2, Tania Kobler
Leia maisAVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO DA ARANEOFAUNA EM UM FRAGMENTO DE CERRADO CIRCUNDADO POR PASTAGEM NO ESTADO DE GOIÁS
Salvador/BA 25 a 28/11/2013 AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO DA ARANEOFAUNA EM UM FRAGMENTO DE CERRADO CIRCUNDADO POR PASTAGEM NO ESTADO DE GOIÁS Walysson Cleber Reis Pinto (*), Cynthia Aparecida Arossa Alves Soares,
Leia maisDefinição Podemos definir bioma como um conjunto de ecossistemas que funcionam de forma estável. Um bioma é caracterizado por um tipo principal de vegetação (num mesmo bioma podem existir diversos tipos
Leia mais20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária
Leia maisLEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM CERRADO RUPESTRE E CERRADO TÍPICO CONTÍGUOS DO PARQUE DO BACABA.
LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM CERRADO RUPESTRE E CERRADO TÍPICO CONTÍGUOS DO PARQUE DO BACABA. Michele Ribeiro 1, Carla Vitorino 1, Josenilton de Farias 1, Alexandre Portella e Emilia Braga.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO (X) PARCIAL ( ) FINAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC CNPq RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO Período:
Leia maisGeografia. Aspectos Físicos e Geográficos - CE. Professor Luciano Teixeira.
Geografia Aspectos Físicos e Geográficos - CE Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia ASPECTOS FÍSICOS E GEOGRÁFICOS - CE Clima: O clima do Ceará é predominantemente semiárido,
Leia maisBIOMAS. Os biomas brasileiros caracterizam-se, no geral, por uma grande diversidade de animais e vegetais (biodiversidade).
BIOMAS Um conjunto de ecossistemas que funcionam de forma estável. Caracterizado por um tipo principal de vegetação (Num mesmo bioma podem existir diversos tipos de vegetação). Os seres vivos de um bioma
Leia maisRELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 39 2012 COORDENAÇÃO
Leia maisO CLIMA E A VEGETAÇÃO DO BRASIL
O CLIMA E A VEGETAÇÃO DO BRASIL [...] Não tinha inverno e verão em Brasília, tinha o tempo da seca e tempo das chuvas. Uma vez choveu onze dias sem parar, e as pessoas andavam quase cegas debaixo do aguaceiro,
Leia maisVEGETAÇÃO BRASILEIRA. DIVIDE-SE EM: 1) Formações florestais ou arbóreas 2) Formações arbustivas e herbáceas 3) Formações complexas e litorâneas
VEGETAÇÃO BRASILEIRA DIVIDE-SE EM: 1) Formações florestais ou arbóreas 2) Formações arbustivas e herbáceas 3) Formações complexas e litorâneas Floresta Amazônica ou Equatorial Características: Latifoliada,
Leia maisSeleção de variáveis e escalas em estudos com morcegos em paisagens de cerrado
Seleção de variáveis e escalas em estudos com morcegos em paisagens de cerrado Me. Ciro Líbio Caldas dos Santos Prof. LCN/Biologia - UFMA Imperatriz PPG Ecologia e Conservação - UFMS Qual a escala em estudos
Leia mais. 01Questão: (UFRJ-RJ) O texto a seguir se refere aos grandes conjuntos climatobotânicos.
IV - REVISA CAESP HUMANAS 6ºANO 3ºBIMESTRE Nome: N o Turma: Prof.(ª): ELIELTON FUCKS Data: / /. 01Questão: (UFRJ-RJ) O texto a seguir se refere aos grandes conjuntos climatobotânicos. A vegetação é reflexo
Leia maisDomínios Florestais do Mundo e do Brasil
Domínios Florestais do Mundo e do Brasil Formações Florestais: Coníferas, Florestas Temperadas, Florestas Equatoriais e Florestas Tropicais. Formações Herbáceas e Arbustivas: Tundra, Pradarias Savanas,
Leia maisINCIDÊNCIA DE INSETOS EM ÁREAS DE CULTIVO DE HORTALIÇAS PRÓXIMAS A UM SISTEMA AGROFLORESTAL NO DISTRITO FEDERAL PROJETO DE PESQUISA
INCIDÊNCIA DE INSETOS EM ÁREAS DE CULTIVO DE HORTALIÇAS PRÓXIMAS A UM SISTEMA AGROFLORESTAL NO DISTRITO FEDERAL PROJETO DE PESQUISA PROFESSOR: MARCELO TAVARES DE CASTRO ALUNO: EDNEI PEREIRA DO PRADO CURSO:
Leia maisProfessora Leonilda Brandão da Silva
COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com http://professoraleonilda.wordpress.com/ PROBLEMATIZAÇÃO Como você acha
Leia maisAranhas de Solo (Arachnida; Araneae) em um Agroecossistema (Parnaíba, PI, Brasil).
Aranhas de Solo (Arachnida; Araneae) em um Agroecossistema (Parnaíba, PI, Brasil). Ground Spiders (Arachnida; Araneae) In an Agroecosystem (Parnaíba, PI, Brazil). CUNHA, Alex. Embrapa Meio-Norte, j.alexbio@gmail.com;
Leia maisGEOGRAFIA REVISÃO 1 REVISÃO 2. Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV
Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV Complexos Regionais Amazônia: Baixa densidade demográfica e grande cobertura vegetal. 2 3 Complexos Regionais Nordeste: Mais baixos níveis de desenvolvimento
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE PETROLINA - PE
CAPTAÇÃO E MANEJO DE ÁGUA DE CHUVA PARA SUSTENTABILIDADE DE ÁREAS RURAIS E URBANAS TECNOLOGIAS E CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA TERESINA, PI, DE 11 A 14 DE JULHO DE 2 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS
Leia maisAnálise dos Eventos Extremos de Precipitação para cidade de Belém e Região Metropolitana.
Análise dos Eventos Extremos de Precipitação para cidade de Belém e Região Metropolitana. Thamiris Luisa de Oliveira Brandão Campos ¹, Maria Aurora Santos Da Mota ², Everaldo Barreiros de Souza ³, Ana
Leia maisPré-Lançamento do Livro Amazônia em Tempo Estudos Climáticos e Socioambientais
Universidade Federal do Pará Museu Paraense Emílio Goeldi MPEG Embrapa Amazônia Oriental Instituto de Geociências Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais PPGCA Pré-Lançamento do Livro Amazônia
Leia maisEFEITOS DAS ESTRADAS NA FRAGMENTAÇÃO AMBIENTAL NO NORTE DO RIO GRANDE DO SUL SIANE CAMILA LUZZI¹, PAULO AFONSO HARTMANN²
EFEITOS DAS ESTRADAS NA FRAGMENTAÇÃO AMBIENTAL NO NORTE DO RIO GRANDE DO SUL SIANE CAMILA LUZZI¹, PAULO AFONSO HARTMANN² 1 Engenheira Ambiental formada pela Universidade Federal da Fronteira Sul, campus
Leia maisEfeito de estratégias de manejo em plantio de eucalipto sobre a ocorrência de aves. Camila Cristiane Isabella
Efeito de estratégias de manejo em plantio de eucalipto sobre a ocorrência de aves Camila Cristiane Isabella Introdução Matriz: Área heterogênea Unidades de não-habitat que apresentam condições mais ou
Leia maisFUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS - FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS. Degradação de Biomas. Prof. Me. Cássio Resende de Morais
FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS - FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Degradação de Biomas Prof. Me. Cássio Resende de Morais Floresta Amazônica Ocupa 1/3 da América do Sul; Maior floresta
Leia maisESPÉCIES ARBÓREAS DA BACIA DO RIO MAUÉS-MIRI, MAUÉS AMAZONAS
INTRODUÇÃO REVISTA DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO IFAM ESPÉCIES ARBÓREAS DA BACIA DO RIO MAUÉS-MIRI, MAUÉS AMAZONAS Rodrigo Teixeira Caldas 1 Peter Wimmer 2 A Amazônia possui 300 mil quilômetros2
Leia maisEscola Estadual Senador Filinto Müller. Tipos De Clima
Escola Estadual Senador Filinto Müller Tipos De Clima Trabalho De Geografia Tipos De Clima Nome: João Vitor, Wuanderson N:09, 23. Equatorial Clima quente e úmido durante o ano todo, em regiões localizadas
Leia maisCAPÍTULO 6 CONCLUSÕES E SUGESTÕES
CAPÍTULO 6 CONCLUSÕES E SUGESTÕES O objetivo deste trabalho consistiu em analisar o balanço de radiação na área de policultivo do Projeto SHIFT na Amazônia, durante a estação seca, comparando-o com área
Leia maisSimilaridade florística em duas áreas de Cerrado, localizadas no município de Parnarama, Maranhão - Brasil
Similaridade florística em duas áreas de Cerrado, localizadas no município de Parnarama, Maranhão - Brasil Jaçanan Eloisa Freitas Milani 1 ; Carlos Frederico Lins e Silva Brandão 2 ; Mayara Dalla Lana
Leia maisDIVERSIDADE DE ARANHAS (ARACHNIDA, ARANEAE) DE SOLO NA BACIA DO RESERVATÓRIO DO GUARAPIRANGA, SÃO PAULO, SÃO PAULO, BRASIL
DIVERSIDADE DE ARANHAS (ARACHNIDA, ARANEAE) DE SOLO NA BACIA DO RESERVATÓRIO DO GUARAPIRANGA, SÃO PAULO, SÃO PAULO, BRASIL Rafael P. Indicatti 1, David F. Candiani 2, Antonio D. Brescovit 1 & Hilton F.
Leia maisLEVANTAMENTO E MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAF S): ESTUDO DE CASO DE UM SAF SUCESSIONAL NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL
LEVANTAMENTO E MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAF S): ESTUDO DE CASO DE UM SAF SUCESSIONAL NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL PROJETO DE PESQUISA PROFESSOR: MARCELO TAVARES DE CASTRO ALUNA:
Leia maisCLIMAS E FORMAÇÕES VEGETAIS
CLIMAS E FORMAÇÕES VEGETAIS Anglo Atibaia 1º ano Aulas 42 46 Professor Marcelo Gameiro CLIMAS DO MUNDO Climas do mundo Baixa latitude Média latitude Alta latitude ZONA INTERTROPICAL ZONA TEMPERADA ZONA
Leia maisCOMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA.
COMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA. HIRAI, Eliana Harumi ; CARVALHO, João Olegário Pereira de. INTRODUÇÃO
Leia maisANÁLISE ESTATÍSTICA DO REGIME PLUVIOMÉTRICO E DE SUA TENDÊNCIA PARA OS MUNICÍPIOS DE PORTO DE PEDRAS, PALMEIRA DOS ÍNDIOS E ÁGUA BRANCA
ANÁLISE ESTATÍSTICA DO REGIME PLUVIOMÉTRICO E DE SUA TENDÊNCIA PARA OS MUNICÍPIOS DE PORTO DE PEDRAS, PALMEIRA DOS ÍNDIOS E ÁGUA BRANCA Alaerte da Silva Germano 1, Rosiberto Salustino da Silva Júnior,
Leia maisInfluência do efeito de borda na riqueza de formigas em Cerradão
Influência do efeito de borda na riqueza de formigas em Cerradão Danilo Fortunato, João Victor Caetano, Lauana Nogueira, Pamela Moser, Simone Reis, Taric Plaza Orientador do projeto: Reginaldo Constantino
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 CARACTERIZAÇÃO FENOLÓGICA DA ESPÉCIE Catharanthus roseus
Leia maisEdson Vidal Prof. Manejo de Florestas Tropicais ESALQ/USP
Edson Vidal Prof. Manejo de Florestas Tropicais ESALQ/USP PRINCIPAIS ECOSSISTEMAS CAATINGA 844 Mil Km 2 (9,9%) Território Brasileiro = 9,9% Nordeste = 55,6% Cobertura Atual 30% Fonte: IBAMA 2002 Elaboração:
Leia maisBELÉM, 19 de maio de 2017
SEMINÁRIO Poluição, acidentes e multiplicidade de conflitos no eixo Barcarena e Abaetetuba: proteção dos direitos das populações humanas e da biodiversidade em face dos impactos de atividades industriais
Leia maisOS BIOMAS. A Geografia Levada a Sério
OS BIOMAS 1 A MATA DE ONDE EU VIM 2003 Guilherme Arantes 2 A sabedoria da natureza é tal que não produz nada de supérfluo ou inútil. Nicolau Copérnico 3 Os Biomas A Paisagem é um conceito chave na ciência
Leia maisFloresta Amazônica É uma floresta tropical fechada, formada em boa parte por árvores de grande porte, situando-se próximas uma das outras (floresta fe
Biomas do Brasil Floresta Amazônica É uma floresta tropical fechada, formada em boa parte por árvores de grande porte, situando-se próximas uma das outras (floresta fechada). O solo desta floresta não
Leia maisRELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 39 2012 COORDENAÇÃO
Leia maisLevantamento das espécies de borboletas (Insecta, Lepidoptera) na Reserva Particular de Patrimônio Natural Caetezal, do município de Joinville SC
Levantamento das espécies de borboletas (Insecta, Lepidoptera) na Reserva Particular de Patrimônio Natural Caetezal, do município de Joinville SC Alexandra Bächtold 1 Denise M. D. da Silva Mouga 2 Resumo:
Leia maisAnais 1º Simpósio de Geotecnologias no Pantanal, Campo Grande, Brasil, novembro 2006, Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p
Quantificação de Desmatamentos na Bacia do Alto Paraguai no Estado de Mato Grosso MT, com base nos estudos de Dinâmica de Desmatamentos utilizando séries temporais de imagens de satélites LANDSAT TM/ETM+.
Leia maisESTRUTURA E CARACTERIZAÇÃO DAS ÁREAS DE DOSSEL NA AMAZÔNIA ORIENTAL
ESTRUTURA E CARACTERIZAÇÃO DAS ÁREAS DE DOSSEL NA AMAZÔNIA ORIENTAL Marcelo Santos de Mendonça (*), José Antônio Renan Bernardi, Aninha Melo Moreira * Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Leia maisGEOGRAFIA PROFºEMERSON
GEOGRAFIA PROFºEMERSON BIOMAS TERRESTRES FLORESTA TROPICAL Abriga mais da metade das espécies de plantas e animais do planeta Este é o bioma de maior produtividade biológica da Terra, resultado da alta
Leia maisDIVERSIDADE DA QUIROPTEROFAUNA (MAMMALIA, CHIROPTERA), NO BOSQUE MUNICIPAL PARQUE DAS AVES, APUCARANA-PARANÁ MARCHI. E. C. 1 ; TOZZO, R. A.
DIVERSIDADE DA QUIROPTEROFAUNA (MAMMALIA, CHIROPTERA), NO BOSQUE MUNICIPAL PARQUE DAS AVES, APUCARANA-PARANÁ MARCHI. E. C. 1 ; TOZZO, R. A. 2 1 Graduanda em Ciências Biológicas, FAP- Faculdade de Apucarana
Leia maisDiversidade da entomofauna em um plantio experimental de eucalipto (Eucalyptus) no estado de Sergipe
SCIENTIA PLENA VOL. 8, NUM. 4 2012 www.scientiaplena.org.br Diversidade da entomofauna em um plantio experimental de eucalipto (Eucalyptus) no estado de Sergipe L. C. Paz 1 ; D. A. F. G. Castaneda 1 ;
Leia maisI Congreso Internacional de Biodiversidad del Escudo Guayanés Santa Elena de Uairén Venezuela de Marzo / 2006
Biodiversidad (e ecosistemas) de las sabanas de rio Branco, Roraima, Brasil Dr. Reinaldo Imbrozio Barbosa INPA-Roraima I Congreso Internacional de Biodiversidad del Escudo Guayanés Santa Elena de Uairén
Leia maisJANEIRO / 2013 Versão 1.0 N O 1
GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL SEDAM BOLETIM MENSAL DE METEOROLOGIA JANEIRO / 2013 Versão 1.0 N O 1 EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL Marcelo José Gama da Silva
Leia maisDiversidade preliminar de aranhas de solo em áreas de Cerrado Litorâneo com diferentes níveis de conservação, Maranhão, Brasil
Revista Biociências, Taubaté, v. 18, n.1, p. 5-13, 2012 Diversidade preliminar de aranhas de solo em áreas de Cerrado Litorâneo com diferentes níveis de conservação, Maranhão, Brasil Diversity preliminary
Leia maisNORDESTE. by Your User Name
NORDESTE by Your User Name Clima Semiárido Baixas médias de pluviosidade anual, com altas temperaturas. Clima semiárido A existência desse clima se deve a dois fatores: 1. A barreira orográfica
Leia maisPREENCHIMENTO DE FALHAS EM SÉRIE DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS DE URUGUAIANA (RS) E ANÁLISE DE TENDÊNCIA
PREENCHIMENTO DE FALHAS EM SÉRIE DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS DE URUGUAIANA (RS) E ANÁLISE DE TENDÊNCIA Fabio de Oliveira SANCHES¹, ², Roberto VERDUM², Gilberto FISCH³ ¹UFFS (Erechim), ²UFRGS, ³IAE/CTA fsanches@uffs.edu.br
Leia maisOportunidade de Atração de Investimentos no Setor de Celulose no Brasil Potencial de Negócios em Celulose no Pará
Oportunidade de Atração de Investimentos no Setor de Celulose no Brasil Potencial de Negócios em Celulose no Pará Belém, PA Junho -2016 1 Mercado de Floresta Plantada 2 Mercado de Floresta Plantada Distribuição
Leia maisAULÃO UDESC 2013 GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA PROF. ANDRÉ TOMASINI Aula: Aspectos físicos.
AULÃO UDESC 2013 GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA PROF. ANDRÉ TOMASINI Aula: Aspectos físicos. Relevo de Santa Catarina Clima de Santa Catarina Fatores de influência do Clima Latitude; Altitude; Continentalidade
Leia maisBIOMAS BRASILEIROS PROF.ª ALEXANDRA M. TROTT
BIOMAS BRASILEIROS PROF.ª ALEXANDRA M. TROTT Biomas: Por bioma entende-se o conjunto de vida (vegetal e animal) definida pelo agrupamento de tipos de vegetação contíguos e identificáveis em escala regional,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIEÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA DEFESA DE MONOGRAFIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIEÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA DEFESA DE MONOGRAFIA ANÁLISE ESPACIAL DOS REMANESCENTES FLORESTAIS DO BIOMA MATA ATLÂNTICA
Leia maisMacroinvertebrados de solo em fragmentos florestais, Londrina-PR
92 Embrapa Soja. Docurifentos, 276 Macroinvertebrados de solo em fragmentos florestais, Londrina-PR Vanesca Korasaki 1 ' 2; George Gardner Brown 2; José Lopes 3; Amarildo Pasinit; Sabrina bionizio PereiraU.
Leia maisDelineamento amostral de estudos de fauna
I ENCONTRO SOBRE A FAUNA SILVESTRE NO LICENCIAMENTO AMBIENTAL ESTADUAL Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo Delineamento amostral de estudos de fauna Marcos Vinícius Carneiro Vital http://marcosvital.wordpress.com/
Leia maisCom base nos pontos foram determinadas direções intermediárias, conhecidas como. pontos : nordeste (NE), (NO), sudeste (SE) e (SO).
PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================================= 01- Complete as
Leia maisCONHECIMENTO BÁSICO SOBRE MATA DE IGAPÓ DE ALUNOS DO 8 e 9 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL II DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO PRIVADA DO MUNICÍPIO DE BELÉ- PA
CONHECIMENTO BÁSICO SOBRE MATA DE IGAPÓ DE ALUNOS DO 8 e 9 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL II DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO PRIVADA DO MUNICÍPIO DE BELÉ- PA Claudilene Correia de Castro¹; Izabela Pinheiro de Oliveira¹;
Leia maisComponentes e pesquisadores envolvidos
Componentes e pesquisadores envolvidos Impactos sobre aves (avifauna) Dr. Luciano Naka Impactos nas comunidades indígenas e tradicionais - Dr. Philip Fearnside Qualidade da água: monitoramento de níveis
Leia maisCAPTURA DE INSETOS UTILIZANDO ARMADILHAS DE GARRAFA PET EM UMA MATA NA LOCALIDADE DE JENIPAPO, PUXINANÃ, PB
CAPTURA DE INSETOS UTILIZANDO ARMADILHAS DE GARRAFA PET EM UMA MATA NA LOCALIDADE DE JENIPAPO, PUXINANÃ, PB José Adeildo de Lima Filho, Romildo Lima Souza; Luan Matheus Cassimiro; Raphael de Andrade Braga.
Leia maisTÍTULO: LEVANTAMENTO DE BRIÓFITAS NA VEGETAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BAURU-SP
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: LEVANTAMENTO DE BRIÓFITAS NA VEGETAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BAURU-SP CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA:
Leia maisInfluência da estrutura da vegetação sobre o uso de diferentes fitofisionomias por Sapajus xanthosternos num fragmento de Mata Atlântica
Influência da estrutura da vegetação sobre o uso de diferentes fitofisionomias por Sapajus xanthosternos num fragmento de Mata Atlântica Saulo M. Silvestre, José Paulo Santana, Renato R. Hilário, Patrício
Leia maisCAPÍTULO 3 CORTE DE CIPÓS
CAPÍTULO 3 CORTE DE CIPÓS Corte de Cipós 37 APRESENTAÇÃO Os cipós são plantas trepadeiras que se desenvolvem sobre os troncos e copas de outras árvores. Os cipós ocorrem em toda a Floresta Amazônica, sendo
Leia maisOS FATORES DO CLIMA. Equador, portanto quanto maior a latitude, menores são as médias anuais de temperatura.
Os climas do Brasil OS FATORES DO CLIMA LATITUDE quanto mais nos distanciamos do Equador, portanto quanto maior a latitude, menores são as médias anuais de temperatura. BRASIL 93% zona Intertropical e
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002, DE 08 DE SETEMBRO DE O SECRETÁRIO DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE DE MATO GROSSO, no uso das atribuições
Diário Oficial nº : 25660 Data de publicação: 07/10/2011 Matéria nº : 434718 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002, DE 08 DE SETEMBRO DE 2011 Disciplina os procedimentos para concessão de autorização de coleta, resgate
Leia maisDinâmica da paisagem e seus impactos em uma Floresta Urbana no Nordeste do Brasil
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.261-610-2 Dinâmica da paisagem e seus impactos em uma Floresta Urbana no Nordeste do Brasil Mayara M. de L. Pessoa 1, Daniel C. de Carvalho 1, Luis M.
Leia maisVariabilidade da Precipitação em Belém-Pará Relacionada com os Fenômenos El Niño e La Niña
Variabilidade da Precipitação em Belém-Pará Relacionada com os Fenômenos El Niño e La Niña Eliane de Castro Coutinho 1 ; Lucy Anne Cardoso Lobão Gutierrez 2 ; Ana Júlia Soares Barbosa 3 1 Universidade
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA INPA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENTOMOLOGIA
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA INPA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENTOMOLOGIA EFEITOS DA SERRAPILHEIRA E CAMADA DE RAÍZES SUPERFICIAIS SOBRE A ABUNDÂNCIA DE DUAS GUILDAS DE ARANHAS (ARANEAE)
Leia maisMANILKARA HUBERI STANDLEY (MAÇARANDUBA), EM UMA FLORESTA NATURAL NA REGIÃO DE PARAGOMINAS, PA 1.
MANILKARA HUBERI STANDLEY (MAÇARANDUBA), EM UMA FLORESTA NATURAL NA REGIÃO DE PARAGOMINAS, PA. HIRAI, Eliana Harumi ; CARVALHO, João Olegário Pereira de. INTRODUÇÃO O sucesso do manejo florestal sustentável
Leia maisGeo. Monitor: Bruna Cianni
Geo. Professor: Claudio Hansen Monitor: Bruna Cianni Climogramas e climas do Brasil 03/05 out RESUMO Como é feita a representação climática? O climograma são formas de representar graficamente os padrões
Leia maisESTRUTURA DE COMUNIDADES E CO-OCORRÊNCIA DE ESPÉCIES DE ARANHAS CURSORIAIS ASSOCIADAS A CUPINZEIROS
ESTRUTURA DE COMUNIDADES E CO-OCORRÊNCIA DE ESPÉCIES DE ARANHAS CURSORIAIS ASSOCIADAS A CUPINZEIROS Adriana Mohr, Eliana Paixão, Geraldo Freire, João Vitor de Oliveira Caetano, SimoneReis, Suelem Muniz
Leia maisDIVERSIDADE DA FAUNA ARANEOLÓGICA ARBÓREA NA UnC-CONCÓRDIA, SC
DIVERSIDADE DA FAUNA ARANEOLÓGICA ARBÓREA NA UnC-CONCÓRDIA, SC Marciana de Oliveira Luz 1 Elisete Ana Barp 2 RESUMO: Os aracnídeos apresentam ampla irradiação e ocupam vários ambientes disponíveis, formando
Leia maisAraneofauna de serrapilheira em um fragmento de Mata Atlântica do nordeste brasileiro: estudo comparativo entre dois métodos de coleta
Neotropical Biology and Conservation 5(2):93-100, may-august 2010 by Unisinos - doi: 10.4013/nbc.2010.52.04 Araneofauna de serrapilheira em um fragmento de Mata Atlântica do nordeste brasileiro: estudo
Leia maisAnálise Climática Dos Focos De Incêndios Na Estação Ecológica De Uruçuí-Una No Estado Do Piauí
Análise Climática Dos Focos De Incêndios Na Estação Ecológica De Uruçuí-Una No Estado Do Piauí Caio Varonill de Almada Oliveira (1) ; Edivania de Araujo Lima (2) (1) Graduando em Engenharia Florestal,
Leia maisMembros. Financiadores
Projeto de Pesquisa: ALTERAÇÕES NO USO DA TERRA, BIODIVERSIDADE E A COMUNIDADE ECOLÓGICA DE VETORES DE DOENÇAS AMAZÔNICAS Descrição: Esta pesquisa tem a finalidade de verificar se o desmatamento e fragmentação
Leia mais