UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS DE BRAGANÇA INSTITUTO DE ESTUDOS COSTEIROS FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ALESSANDRA BALDEZ DE QUADROS

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS DE BRAGANÇA INSTITUTO DE ESTUDOS COSTEIROS FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ALESSANDRA BALDEZ DE QUADROS COMPOSIÇÃO E DIVERSIDADE DAS ARANHAS DE SOLO (ARACHNIDA: ARANEAE) EM FRAGMENTOS DE MATA DE TERRA FIRME, NA RESERVA EXTRATIVISTA CAETÉ-TAPERAÇU, BRAGANÇA-PA Bragança-PA 2010

2 ALESSANDRA BALDEZ DE QUADROS. COMPOSIÇÃO E DIVERSIDADE DAS ARANHAS DE SOLO (ARACHNIDA: ARANEAE) EM FRAGMENTOS DE MATA DE TERRA FIRME, NA RESERVA EXTRATIVISTA CAETÉ-TAPERAÇU, BRAGANÇA-PA Trabalho de conclusão de curso submetido ao colegiado do curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas, da Universidade Federal do Pará, Campus Universitário de Bragança, como requisito parcial para a obtenção do grau de Licenciado Pleno em Ciências Biológicas. Orientador: Prof. Dr. Marcus E. B. Fernandes Bragança-PA 2010

3 ALESSANDRA BALDEZ DE QUADROS COMPOSIÇÃO E DIVERSIDADE DAS ARANHAS DE SOLO (ARACHNIDA: ARANEAE) EM FRAGMENTOS DE MATA DE TERRA FIRME, NA RESERVA EXTRATIVISTA CAETÉ-TAPERAÇU, BRAGANÇA-PA Este Trabalho foi julgado para obtenção do grau de Licenciado Pleno em Ciências Biológicas (modalidade- Biologia) do curso de Licenciatura plena em Ciências Biológicas da Universidade Federal do Pará no Campus Universitário de Bragança BANCA EXAMINADORA Dr. Marcus Emanuel Barroncas Fernandes (Orientador) UFPA- Campus de Bragança, Faculdade de Ciências Biológicas. M.Sc. Rita de Cássia Oliveira dos Santos (Titular) UFPA - Campus de Bragança, Faculdade de Ciências Biológicas. M.Sc. David Figueiredo Candiani (Titular) UFPA/MPEG (Museu Paraense Emilio Goeldi) - Programa de Pós Graduação em Zoologia (PPZOOL) M.Sc. Nelane do Socorro Marques da Silva (Suplente) UFPA - Campus de Bragança, Faculdade de Ciências Biológicas Bragança-PA 2010

4 i No fim, tudo dá certo! Se ainda não deu certo, È porque não chegou ao fim! Autor desconhecido

5 ii Aos meus pais, minha família e ao amor da minha vida, meu filho, Leandro

6 iii AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus, por ter me dado força para chegar ao término deste trabalho, e pelas bênçãos que recebo nesta vida; À Universidade Federal do Pará, ao Laboratório de Ecologia de Manguezal (LAMA) e à Coleção de Zoologia de Bragança (CZB). Ao meu orientador, Prof. Dr. Marcus Fernandes, pelos ensinamentos, ajuda e enorme paciência durante este trabalho; Ao Laboratório de Aracnologia do Museu Paraense Emílio Goeldi por ter me concedido oportunidade de estágio e ajuda na identificação das aranhas, em especial ao Sidclay Dias, Nancy França, Laura Miglio, David Candiani, Danni Roberto, Leonardo Carvalho e Dr. Alexandre B. Bonaldo, que me auxiliaram muito durante o estágio e me ajudaram nas identificações; Ao José Augusto Barreiros (in memoriam) pelos ensinamentos, incentivo e orientação neste trabalho enquanto esteve entre nós. Foi o responsável por eu gostar das aranhas, obrigado! Aos meus pais, Rosa e Manoel e toda a minha família que sempre me apoiaram, incentivaram e não permitiram que eu desistisse diante das dificuldades; À Profª. Rita de Cássia pelo carinho, atenção e paciência para comigo, pelas orientações e dedicação. Ao meu filho, que é o motivo de não desanimar nunca e a quem eu amo muito; À minha amiga Elizângela Braga, Ana Cristina e Marielda Lopes por ter auxiliado na realização das minhas coletas, na separação e na triagem de material, sempre que eu precisava; Aos amigos da Turma de 2003, que sempre estiveram em meu coração, em especial a equipe os F..., e a equipe três porradas. Aos motoristas Seu José e Seu Vitor pela paciência de me esperar nas coletas; Ao Seu Ribamar, Anderson, Lanna, Juçara, Gabriel, Kleiton, Wladson, Patrick e Adriano que me acompanharam nas coletas.

7 iv RESUMO O presente estudo teve como objetivo inventariar e obter dados de abundância e riqueza de aranhas de solo em fragmentos de mata de terra firme adjacentes ao manguezal, localizados na península de Ajuruteua, Bragança - Pará. Foram realizadas coletas bimensais entre os meses de agosto de 2006 a junho de 2007, em dois sítios de trabalho: Tamatateua e Fazenda Salina, utilizando armadilha de queda do tipo pitfall, sendo colocadas 60 armadilhas por sítio de trabalho, totalizando 720 amostras. Foi coletado um total de 771 aranhas (223 jovens e 548 adultos), distribuídas em 14 famílias e 32 morfoespécies. As famílias com maior riqueza foram Salticidae em Tamatateua, e Salticidae e Corinnidae na Fazenda Salinas, ao passo que as mais abundantes foram Oonopidae em Tamatateua e Hahniidae em Fazenda Salinas. As estimativas de riqueza para as espécies de aranhas coletadas variaram entre 26 e 31 (Bootstrap) e 33 e 52 (Jackknife2), mas os resultados tiveram forte influência das espécies consideradas raras. Análises comparativas com os valores de diversidade e abundância mostraram diferenças significativas entre os sítios (Tamatateua, H'=2,00 e Fazenda Salinas, H'=0,91 - Mann-Whitney, U=95; p<0,001 e ANOSIM, R=0,008; p>0,001, respectivamente). A distribuição de aranhas raras ou ocasionais parece disfarçar tanto o número de espécies quanto a periodicidade das espécies residentes, resultando em diferenças não significativas entre o número de espécies nos dois períodos (seco e chuvoso) ao longo do ciclo anual, como foi o caso do presente estudo. Os resultados indicaram maior riqueza de espécies em Tamatateua no período chuvoso, enquanto que na Fazenda Salinas durante o período seco. Contudo, essas relações não foram significativas, sendo apenas consideradas significativas para os valores de abundância, maiores durante o período chuvoso. Este resultado contraria a hipótese de que as chuvas agem como um fator limitante para a riqueza e a abundância das populações desses invertebrados, já que o acúmulo de umidade residual no solo torna a serapilheira um ambiente inóspito para a maioria das espécies cursoriais de aranhas de pequeno porte. Palavras-chave: composição e diversidade, aranha, terra firme, península de Ajuruteua, Pará.

8 v SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 1 MATERIAL E MÉTODOS... 3 Área de Estudo... 3 Amostragem... 6 Análise de Dados... 9 RESULTADOS DISCUSSÃO E CONCLUSÃO REFÊRENCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 20

9 1 INTRODUÇÃO As aranhas pertencem a um grupo considerado megadiverso e um dos mais abundantes até hoje conhecidos. De acordo com Platnick (2010), existem mais de espécies descritas de aranhas, que estão distribuídas em gêneros e 109 famílias ao redor do mundo. Apesar da grande quantidade de espécies, a ordem Araneae é um grupo relativamente pouco estudado. Com a exceção da araneofauna de países como a Inglaterra e o Japão, que são bem mais conhecidas, o registro dessa fauna em outras regiões é muito escasso (Coddington & Levi, 1991). Segundo esses autores, calcula-se que 60 a 70% dos espécimes depositados em coleções sulamericanas representem espécies novas para a ciência. No Brasil há o registro de espécies, o que representa 28% de todas as espécies identificadas para a região neotropical e 8% de todas as espécies registradas para o mundo (Brescovit, 2005). Segundo Adis et al. (2002) existem mais de 65 famílias, 300 gêneros e espécies de aranhas descritas para a porção brasileira da floresta amazônica. No entanto, Bonaldo et al. (2009) enfatizam que estes números ainda estão longe de refletir a realidade, pois a araneofauna da Amazônia brasileira começou a ser amostrada com maior intensidade apenas nas duas últimas décadas do século XX. A araneofauna da Amazônia Oriental é menos conhecida do que a da Amazônia Central (Bonaldo et al., 2009). Os principais pontos amostrados nos últimos anos no Estado do Pará foram resultado do trabalho de Bonaldo et al. (2009), proveniente dos estudos produzidos na Estação Científica Ferreira Penna (ECFP), Floresta Nacional de Caxiuanã, Melgaço; o trabalho de Ricetti & Bonaldo (2008), realizado na Serra do Cachimbo, que está localizada no sul do Estado do Pará e ao norte do Estado do Mato Grosso em uma zona de transição entre a Amazônia e o cerrado, e Lo-Man-Hung et al. (2008). As áreas melhor estudadas e amostradas nas coleções brasileiras estão representadas, atualmente, pela floresta litorânea da região sudeste e pela floresta amazônica Brescovit (1999). Além do mais, é importante ressaltar que hábitats como a copa das árvores e o solo (serapilheira) da Amazônia brasileira também carecem totalmente de inventários (Brescovit, 2005; Ricetti & Bonaldo,

10 2 2008). Considerando essas lacunas no estudo da araneofauna da Amazônia brasileira, o presente trabalho tem como objetivo apresentar a composição, a diversidade e a abundância da fauna de aranhas típica do solo dos fragmentos de floresta de terra-firme, circundados por manguezais e campos salinos alagados, típicos da península de Ajuruteua, na zona costeira do município de Bragança, Pará.

11 3 MATERIAL E MÉTODOS Área de Estudo A área de estudo localiza-se nos limites da Reserva Extrativista Marinha Caeté-Taperaçú, município de Bragança, Pará (Figura 01). Essa RESEX compreende uma área de aproximadamente hectares e foi criada pelo decreto n da Constituição Brasileira em 2005 para preservar os ecossistemas típicos locais e para promover o uso dos recursos naturais de maneira sustentável na região costeira do Pará. Para a realização do presente estudo foram selecionados dois sítios de trabalho localizados: i) O sítio#1 está localizado em fragmentos de mata de terra firme na comunidade do Tamatateua (46 46'03,0''W e 00 55'35,4''S) (Figura 02-A), paralelamente à rodovia estadual PA-458, que liga a cidade de Bragança à vila de Ajuruteua (Figura 1). A paisagem dominante é composta por manguezais, campos salinos alagáveis e matas de terra firme secundárias adjacentes ao manguezal (Oliveira, 2007). Tamatateua está localizada há 12 km de Bragança e é uma das comunidades agro-pesqueiras inseridas na RESEX Marinha Caeté-Taperaçu. Essa vila é colonizada por famílias que trabalham com a extração de madeira das áreas adjacentes ao manguezal, pesca (caranguejo e peixe), pecuária (próximo às ilhas de matas adjacentes ao manguezal), agricultura (principalmente de milho, feijão e mandioca) e, mais recentemente, a produção de mel (Oliveira, 2005). ii) O sitio#2 compreende a quarta ilha de mata de terra firme, em uma região conhecida como Fazenda Salinas, na altura do km 20 da rodovia PA-458 (Figura 01). Esse local apresenta uma paisagem composta por fragmentos de mata de terra firme de composição vegetal heterogênea, com presença de espécies arbustivas e arbóreas de uma vegetação relíquia, mantida apesar da transgressão dos manguezais e dos campos salinos em direção à terra firme (Behling et al., 2001). De acordo com Abreu et al. (2006), a Fazenda Salinas caracteriza-se por apresentar sub-bosque fechado, com vegetação herbácea,

12 4 arbustiva, arbórea e grande quantidade de serapilheira no chão da floresta (Figura 02-B). A estrutura arbórea do maior fragmento de terra firme, dentre os presentes nesse local, possui altura máxima de 23 m (com uma média de 7,9 m), e extensão total de 33 ha. As famílias de plantas com maior valor de importância (vi) são Arecaceae, Simaroubaceae e Burseraceae.

13 5 Fazenda salinas Tamatateua Bragança Figura 01. Localização dos sítios de trabalho (Tamatateua e Fazenda Salinas) na península de Ajuruteua, Bragança - PA.

14 6 A B Figura 02. Fotografias ilustrando os sítios de trabalho. A = fragmento de mata de terra firme em Tamatateua e B = fragmento de mata de terra firme na Fazenda Salinas, ambos localizados na península de Ajuruteua, Bragança PA. O clima regional é quente úmido, com duas estações bem definidas, sendo que a estação chuvosa se estende de janeiro a julho e a estação seca de agosto a dezembro. A média da precipitação pluviométrica anual é de 2.508,4 mm, temperatura média do ar de 25,6 C. Os dados meteorológicos para a região bragantina foram obtidos no Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), através da estação convencional localizada no município de Tracuateua (01 05 S; W). Amostragem Foram realizadas três coletas por semestre, no período de um ano (agosto de 2006 a junho de 2007), com armadilhas de queda (pitfall) As armadilhas de queda foram montadas utilizando copos descartáveis transparentes (9,0 cm o raio de abertura, 13,5 cm a altura e 500 ml de capacidade) como copos coletores. Como líquido conservante foi utilizado álcool 80% e cada copo foi abastecido com cerca de 200 ml de álcool para conservação dos organismos. As armadilhas foram enterradas ao nível do solo e cobertas com pratos plásticos, suspensos por dois palitos de madeira a

15 7 aproximadamente 5 cm da abertura dos copos, para evitar a entrada de água da chuva e material da serapilheira. A B Figura 03. Disposição das armadilhas de queda (pitfall) nos sítios de trabalho (Tamatateua e Fazenda Salinas), na península de Ajuruteua, Bragança - Pará. A = pitfall (indicado pela seta amarela) antes da cobertura com prato descartável e B = pitfall após cobertura com prato descartável para evitar o transbordamento do copo pela água da chuva, no período chuvoso e evitar a entrada de matéria orgânica. As armadilhas foram instaladas em três transecções, cada uma medindo 100x10 m. Os copos foram colocados em intervalos de 10 m, sendo 10 copos coletores de ambos os lados da transecção, totalizando 20 copos para cada transecção (Figura 04).

16 8 Vila de Ajuruteua Manguezal Manguezal Entrada Fazenda Salinas Entrada Tamatateua PA m 10 m pitfall Campo Salino Bragança 100 m Figura 04. Desenho esquemático mostrando o arranjo das transecções e a disposição das armadilhas de pitfall nos dois sítios de trabalho, Tamatateua e Fazenda Salinas, na península de Ajuruteua, Bragança - PA.

17 9 Os pitfalls ficaram em exposição no campo por um período de cinco dias por mês. Todo material coletado foi levado ao laboratório da Coleção de Zoologia do Campus de Bragança (CZB), no Campus de Bragança. As aranhas adultas foram identificadas em nível de família com o auxílio da chave de identificação de famílias de aranhas amazônicas de Brescovit et al. (2002). O material coletado foi depositado na Coleção de Aracnídeos do Museu Paraense Emilio Goeldi (MPEG) em Belém - PA e na Coleção de Zoologia de Bragança (CZB), do instituto de Estudos Costeiros (IECOS), da Universidade Federal do Pará (UFPA), no Campus de Bragança, Bragança - PA. Análise de Dados Para estimar a riqueza das áreas estudadas utilizaram-se os estimadores não-paramétricos de riqueza Jackknife1 (de primeira ordem), Jackknife2 (de segunda ordem), ACE (Abundance-based coverage), ICE (Incidence-based coverage), Chao1, Chao2 e Bootstrap, com 100 aleatorizações, no programa EstimateS 8.2 (Colwell, 2009). Para avaliar a eficiência da amostragem, considerando os levantamentos efetuados em Tamatateua e na Fazenda Salinas, foram construídas curvas cumulativas com base nos valores cumulativos desses estimadores, os quais se baseiam na riqueza das espécies raras compartilhadas entre grupos de amostras, através das seguintes variáveis: singletons (espécies com um indivíduo), doubletons (espécies com apenas dois indivíduos), uniques (espécies que ocorrem em uma amostra) e duplicates (espécies que ocorrem em apenas duas amostras) (Colwell & Coddignton, 1994; Toti et al., 2000; Santos, 2003), juntamente com a variável S Observed que é o número de espécies observadas. Para calcular a diversidade dos sítios estudados foi usado o Índice de Shannon (H ), que é baseado na abundância proporcional das espécies, sendo estimado através da seguinte fórmula: H = - Σ pi.ln pi (Equação 1)

18 10 onde: ni = n o total de indivíduos da espécie; N = n o total de indivíduos na amostra; ni /N = pi abundância proporcional de cada espécie na amostra total. A equitabilidade, utilizada para verificar a uniformidade da distribuição dos indivíduos das espécies das diferentes assembléias de aranhas em cada sítio de trabalho, foi estimada pela fórmula: E = H / InS (Equação 2) onde: S = é o número total de espécies na amostra H = valor obtido do índice de Shannon Para a comparação dos valores de diversidade entre as duas áreas foi realizado o teste não-paramétrico de Mann-Whitney, utilizando-se o programa estatístico BioEstat 5.0 (Ayres et al., 2007). A diferença entre os valores de abundância dos dois sítios de trabalho (Tamatateua e Fazenda Salinas) foi avaliada através da análise de similaridade (ANOSIM). Esta análise foi utilizada para testar a diferença entre os valores de abundância durante os dois períodos do ciclo anual. Para realizar esta análise os dados foram transformados em Log(x+1) e gerada uma matriz de similaridade usando o índice de similaridade de Bray-Curtis, no programa estatístico Primer v.6 (Clarke & Gorley, 2006). Por fim, foram testadas as relações entre os valores de diversidade/abundância e pluviosidade através da análise de regressão linear, no pacote estatístico BioEstat 5.0 (Ayres et al., 2007).

19 11 RESULTADOS Foram registradas 771 aranhas em, sendo 223 jovens e 548 adultos, distribuídos em 14 famílias e 32 morfoespécies. Do total de morfoespécies registradas duas pertencem à infraordem Mygalomorphae e 30 à infraordem Araneomorphae (Tabela 01). Considerando o número total de morfoespécies por família, constata-se que as famílias com maior número de espécies nos dois sítios de trabalho foram Salticidae e Corinnidae, cada uma com seis morfoespécies. Sete famílias foram representadas por apenas uma morfoespécie, Caponnidae, Gnaphosidae, Hahniidae, Linyphiidae, Palpimanidae, Prodidomidae e Scytodidae para os dois sítios de trabalho (Tabela 01). Em Tamatateua foram registrados 143 indivíduos adultos pertencentes a 10 famílias e 22 morfoespécies. A família mais abundante foi Oonopidae (n=61) uma família foi representada por apenas um indivíduo (Scytodidae n= 1) (Tabela 01). Já na Fazenda Salinas foram registradas 405 aranhas adultas pertencentes a 14 famílias e 26 morfoespécies. As famílias Salticidae e Corinnidae apresentaram a maior riqueza com quatro morfoespécies cada uma, ao passo que Theraphosidae, da infraordem Mygalomorphae, foi à família que registrou menor número de espécies (duas morfoespécies). Sete famílias (Caponiidae, Gnaphosidae, Hahniidae, Linyphiidae, Palpimanidae, Prodidomidae e Scytodidae) obtiveram os menores valores de riqueza observada, com apenas uma morfoespécie. A família mais abundante foi Hahniidae com 336 indivíduos, enquanto que Caponnidae, Gnaphosidae, Linyphiidae, Palpimanidae e Prodidomidae foram registradas por apenas um indivíduo cada (Tabela 01).

20 12

21 Tabela 01. Lista das morfoespécies (número de morfoespécies) e o número de indivíduos adultos registrados nos dois sítios de trabalho, na península de Ajuruteua, Bragança PA. 11 Táxons Tamatateua Fazenda Salinas Total Caponiidae Nops sp Corinnidae Abapeba sp Castianeirinae sp 1 1 Corinna sp Creugas sp. 1 1 Falconina sp. 2 2 Tupirina sp. 1 1 Ctenidae Ctenidae sp Ctenidae sp Ctenidae sp Ctenidae sp Gnaphosidae Zimiromus sp. 1 1 Hahniidae Hahniidae sp Linyphiidae Linyphiidae sp Oonopidae Dysderina sp Gamasomorphinae sp Palpimanidae Otiothops sp Pholcidae Ibotyporanga naidea 5 5 Mesabolivar sp Ninetinae sp Pisauridae Arquitis sp. 1 1 Pisauridae sp Prodidomidae Prodidomidae sp Salticidae Salticidae sp Salticidae sp Salticidae sp Salticidae sp Salticidae sp Salticidae sp Scytodidae Scytodidae sp Theraphosidae Ischnocolinae sp Theraphosinae sp Total (22) 143 (26) 405 (32) 548

22 12 As curvas cumulativas dos estimadores de riqueza de espécies não alcançaram a assíntota, tanto para o sítio de Tamatateua quanto para o da Fazenda Salinas (Figura 05). A B Figura 05. Curvas cumulativas de espécies para os dois sítios de trabalho. A = Tamatateua e B = Fazenda Salinas, na península de Ajuruteua, Bragança - PA.; S Observed = número de espécies observadas.

23 13 Em geral, as estimativas de riqueza resultaram em valores maiores do que os observados. Em Tamatateua foi observada uma riqueza de 21 espécies, sendo que o menor número estimado para este sítio foi pelo método Bootstrap (n= 27 espécies), ao passo que o maior valor foi obtido com o método Jackknife2 (n= 31) (Tabela 02). Na Fazenda Salinas, por sua vez, a estimativa mais baixa foi representada pelo método Bootstrap com estimativa de 31 espécies de aranhas; o maior valor estimado para este sítio foi obtido pelo método ACE (n= 60). O número de singletons foi alto tanto para Tamatateua (n= 8), quanto para Fazenda Salinas (n= 15), seis e dois foram o número de doubletons respectivamente (Tabela 02). Tabela 02- Valores observados e estimados de riqueza de espécies para Tamatateua e Fazenda Salinas, na península de Ajuruteua, Bragança - PA. Riqueza observada Tamatateua Fazenda Salinas Total Número de amostras Número de espécies Número de" singletons" Número de doubletons Número de uniques Número de duplicates Adultos % de Adultos 26% 74% 100% Riqueza estimada ACE 27±1,49 61±3,35 40±1,28 ICE 29±1,50 54±0,05 41±0,01 Chao1 26±3,89 60±25,64 44±12,47 Chao2 26±4,05 59±25,23 44±12,47 Jackknife1 31±2,74 40±4,12 42±3,29 Jackknife2 33±2,04 52±1,56 49±1,71 Bootstrap 26±0,54 31±0,69 36±0,64 O valor de diversidade estimado através do índice de Shannon para Tamatateua foi H'= 2,02 e para a Fazenda Salinas H'= 0,91, enquanto os valores de equitabilidade foram E=0,66 e E=0,28; respectivamente. O teste não-paramétrico de Mann-Whitney revelou uma diferença significativa entre os valores de diversidade estimados para os dois sítios de trabalho (U= 95; p<0,001).

24 14 A análise dos dados referentes à abundância por unidade amostral mostrou, através da análise de similaridade (ANOSIM) uma diferença significativa entre os dois sítios (R= 0,008; p<0,001). Durante o ciclo anual, o período que apresentou maior riqueza de espécies de aranhas para Tamatateua foi o mais chuvoso, enquanto que para a Fazenda Salinas foi o período mais seco. No entanto, quando os valores de abundância de indivíduos foram considerados, o período chuvoso apresentou os maiores valores para ambos os sítios. A análise de similaridade (ANOSIM) com base nesses valores de abundância para os mesmos períodos do ano também mostrou resultado bastante significativo (R= 0,024; p<0,001). Por fim, a análise de regressão linear apontou uma correlação positiva e significativa, para ambos os sítios de trabalho, somente entre os valores de abundância de indivíduos e as taxas de pluviosidade locais, mas não para os valores de diversidade (Figuras 06 e 07).

25 15 Figura 06. Correlação entre a diversidade e abundância e as taxas de pluviosidade no sítio de trabalho de Tamatateua, na península de Ajuruteua, Bragança - PA.

26 16 Figura 07. Correlação entre a diversidade e abundância e as taxas de pluviosidade no sítio de trabalho da Fazenda Salinas, na península de Ajuruteua, Bragança - PA.

27 17 DISCUSSÃO E CONCLUSÃO O presente trabalho registrou espécies de aranhas em fragmentos de terra firme localizados na zona costeira da Amazônia brasileira. O inventário realizado gerou as primeiras informações sistemáticas sobre a araneofauna de solo ocorrente nessa região da Amazônia Oriental, sendo os dados aqui apresentados comparados com aqueles obtidos de outros ecossistemas. As duas famílias mais abundantes para os dois sítios de trabalho, durante o período de estudo, Hahniidae na Fazenda Salinas e Oonopidae em Tamatateua, são também as aranhas comumente encontradas na fauna típica da serapilheira das florestas de terra firme (Barreiros et al., 2001). É importante ressaltar que os resultados apontaram as famílias Salticidae e Corinnidae como as mais ricas em espécies para os sítios de trabalho, o que é comum para os inventários de aranhas na região tropical (Brescovit et al., 2002). No entanto, a baixa identificação em nível específico no presente trabalho, deve-se à ausência de estudos taxonômicos em diversos grupos de aranhas que ocorrem na região, dificultando uma comparação mais refinada e completa entre as diferentes áreas já estudadas na Amazônia brasileira. Os resultados das curvas cumulativas de espécies mostraram que nenhum estimador ou variável alcançou a assíntota, provavelmente deve-se ao fato que a quantidade de singletons e uniques não conseguiu diminuir quando o tamanho das amostras aumentava, já que esses tipos de espécies são importantes para gerar a maioria das estimativas (Toti et al., 2000). No caso da Fazenda Salinas, as curvas não declinaram quando aumentou o número de amostras, havendo uma clara discrepância entre os valores estimados e o número de espécies observado. Por outro lado, em Tamatateua, os singletons e os uniques apresentaram valores similares aos doubletons e duplicates, levando a curva em direção à assíntota, ou seja, os valores de riqueza estimados foram mais próximos aos valores observados para este sítio (Figura 05 e Tabela 02). Observamos que quanto maior o número de singletons, uniques, doubletons e duplicates, piores ficam as análises.

28 18 Em geral, os valores de riqueza estimados foram maiores do que os valores observados. Considerando que as espécies raras são importantes para gerar as estimativas de riqueza, a presença de singletons e uniques (36% em Tamatateua e 68% na Fazenda Salinas) nas assembléias de aranhas pode ser resultado do pouco esforço amostral desprendido para a área. Além do mais, é importante lembrar que espécies raras podem ser oriundas de outros ambientes e, serem espécies ocasionais, não residentes, nas comunidades estudadas, sugere-se neste caso, o aumento das amostragens. A Fazenda Salinas, por exemplo, apresenta 11 famílias com singletons, o que representa quase 80% de todas as famílias registradas no presente estudo, servindo como mais um indício de pouco esforço amostral. De fato, o esforço amostral empreendido na fauna tropical é pouco para um grupo megadiverso, por isso a grande quantidade de singletons (Coddington et al., 1991). A riqueza total observada para os dois sítios de trabalho foi de 32 espécies, a qual é menor do que a riqueza de espécies amostradas em outros trabalhos de semelhante metodologia, como aqueles descritos por Dias (2004), cujo resultado foi de 33 espécies na reserva do Una, no sul da Bahia, e Dias et al. (2005), que coletaram 98 espécies na mesma área de estudo. Além de outros trabalhos, como os de Lopes (2006) que obteve 43 espécies no Parque Estadual Mata dos Godoy, no norte do Paraná; e Dias & Brescovit (2006) que registrou 166 espécies de aranhas na Mata do Buraquinho, João Pessoa, na Paraíba. A diversidade da comunidade de aranhas é tão grande que é quase impossível estimar a quantidade verdadeira de espécies existentes em uma determinada localidade (Toti et al., 2000). Segundo estes autores, isto se deve ao fato das espécies adultas estarem presentes e igualmente distribuídas ao longo das estações de um ciclo anual. No presente trabalho, este fato é demonstrado pela diferença dos valores de riqueza de espécies, tanto observada quanto estimada, para os dois sítios de trabalho. As diferenças significativas na abundância e riqueza de aranhas entre os sítios de trabalho parecem também estar relacionadas ao fato de ter ocorrido uma perda considerável de amostras (80), durante o tempo de exposição dos mesmos

29 19 durante o trabalho de campo. Além do mais, durante o período seco ocorreram queimadas e no período chuvoso houve a inundação de alguns copos, com perda de material. Estes resultados são o reflexo da escolha de metodologia, resultando em diferenças não significativas entre o número de espécies nos dois períodos (seco e chuvoso) ao longo do ciclo anual, como foi o caso do presente estudo. Adicionalmente, o registro da riqueza total de espécies de uma área depende da identificação mais acurada das espécies nas diferentes classes etárias, o que ainda é uma tarefa difícil pela carência de revisões taxonômicas de gênero e famílias. Assim, grande parte dos trabalhos ecológicos com aranhas ainda apresenta um número elevado de indivíduos amostrados sem determinação taxonômica específica, como o presente trabalho que obteve a maioria dos indivíduos sem determinação especifica. Vários fatores podem afetar a abundância de artrópodes na serapilheira, inclusive aranhas. O presente trabalho relacionou as taxas de pluviosidade com a riqueza de espécies e abundância de indivíduos nos dois sítios de trabalho. Os resultados indicaram maior riqueza de espécies em Tamatateua no período chuvoso, enquanto que na Fazenda Salinas durante o período seco. Contudo, essas relações não foram significativas, sendo apenas consideradas significativas para os valores de abundância, que foram maiores durante o período chuvoso. Segundo Barreiros (2004), que utilizou o método de Winkler, as chuvas agem como um fator limitante para a riqueza e a abundância das populações desses invertebrados, já que o acúmulo de umidade residual no solo torna a serapilheira um ambiente inóspito para a maioria das espécies cursoriais de aranhas de pequeno porte. As ações antrópicas, bem como os fatores ambientais, contribuem muito para a perda de espécies, principalmente de invertebrados, que são pouco conhecidos devido à escassez de estudos, em especial dos aracnídeos. Além do mais, o conhecimento da fauna de uma região é indispensável para o estudo de aspectos estruturais e funcionais de suas comunidades, bem como as relações entre os animais das diversas cadeias tróficas (Dias, 2004), fazendo-se necessário a preservação dos ecossistemas.

30 20 REFÊRENCIAS BIBLIOGRÁFICAS Ayres, M., Ayres Jr. M., Ayres, D. L. & Santos, A. S. (2007). BioEstat. V. 5.0: Instituto de desenvolvimento sustentável Mamirauá, IDSM-MCT-CNPQ, Belém, Pará, Brasil. Abreu, M. M., Mehlig, O. Nascimento, U., R. E. S. A. & Menezes, M. P. M. (2006). Análise de composição florística e estrutura de um fragmento de bosque de terra firme e de um manguezal vizinhos na península de Ajuruteua, Bragança, Pará. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, sér. Ciências Naturais 1(3): p Adis, J. et al.(2002). Arachnida at Reserva Ducke, Central Amazônia/Brasil. Amazoniana XVII (1/ 2): p Barreiros, J. A. P., (2004). Inventário da araneofauna (ARACHNIDA, ARANEAE) de serapilheira na estação científica Ferreira Penna, Melgaço, Pára. Belém. Dissertação (Mestrado em Zoologia) - Programa de Pós Graduação em Zoologia, MPEG/UFPA, p.63. Barreiros, J. A. P., Ricetti, J., Sousa, D. R. S. & Bonaldo, A. B. (2001). Diversidade de aranhas (Arachinida: Aranaea) da macrofauna de serapilheira na Estação Científica Ferreira Pena (ECFPn), Melgaço, Pará. In: Estação Científica Ferreira Penna - 10 anos de pesquisa na Amazônia. Behling, H., Cohen, M.C.L. & Lara, R.J. (2001). Studies on Holocene mangrove ecosystem dynamics of the Bragança Peninsula in north-eastern Pará, Brazil. Holanda Paleogeography 167: p Bonaldo, A, B. et al. (2009). Inventário e história natural dos aracnídeos da floresta nacional de Caxiuanã, Pára, Brasil. In: Lisboa, P. L. (org.).

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