RESUMO EXPANDIDO LEVANTAMENTO DE GUILDAS DE ARANHAS (ARACHNIDA: ARANEAE) EM ZONA DE PERIDOMICÍLIO, IBIRAMA, SANTA CATARINA, BRASIL

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1 RESUMO EXPANDIDO LEVANTAMENTO DE GUILDAS DE ARANHAS (ARACHNIDA: ARANEAE) EM ZONA DE PERIDOMICÍLIO, IBIRAMA, SANTA CATARINA, BRASIL Maicon Rafael CAXUEIRA 1 ; Gabriel Murilo Ribeiro GONINO 2,5 ; Ida Maria de OLIVEIRA 3,5 ; Rhaíssa Schwinden GEHRKE 4 ; Álvaro Haas de SOUZA 4 ; Elisa Lotici HENNIG 2 1 Bolsista Edital Interno 174 IFC-Ibirama. 2 Docente IFC-Ibirama. 3 Técnico Administrativo IFC-Ibirama. 4 - Bolsista PIBIC-EM/CNPq. 5 - Orientador IFC- Ibirama Introdução As aranhas são invertebrados pertencentes à ordem Araneae, sendo esta uma das maiores ordens de aracnídeos e um dos grupos de animais mais abundantes e diversos no mundo. Atualmente, estão registradas espécies, incluídas em 3935 gêneros e 114 famílias (Platnick, 2015). Quatro pares de patas, ausência de asas e antenas, e corpo dividido em dois segmentos são as principais características morfológicas, juntamente com a presença de um par de quelíceras, contendo peçonha na grande maioria (Oliveira e Silva, 2004; Motta, 2014). As aranhas estão distribuídas por todo território terrestre, com exceção dos polos, e vivem nos mais diferentes habitats (Brusca e Brusca, 2007). Ocupam vários nichos, apresentando adaptações (Gonzaga et al., 2007). São predadoras e alimentam-se de insetos e pequenos vertebrados (Ruppert e Barnes, 1996). As aranhas apresentam grande importância ecológica; respondem sensivelmente às alterações no ambiente (Maelfait e Hendrickx, 1998; Scotta et al., 2006; Francisco, 2011) e são importantes reguladoras da população de insetos (Gullan e Cranstron, 2008). De acordo com o papel ecológico desempenhado, um grupo de espécies pode constituir uma guilda, por utilizar de maneira similar uma mesma classe de recursos ambientais (Gonzaga et al., 2007), dentre as quais, estratégias de captura, refúgios e comportamento reprodutivo (Uetz et al., 1999). Höfer e Brescovit (2001) e Uetz et al., (1999) consideram, basicamente, a ordenação em dois grandes grupos: aranhas caçadoras (nãotecelãs) e aranhas construtoras de teia (tecelãs). Assim, o presente trabalho teve por objetivo coletar e identificar a composição das famílias de aranhas e suas guildas comportamentais ocorrentes no peridomicílio de edificações no município de Ibirama.

2 Material e Métodos Foram realizadas coletas em duas áreas principais urbana (centro do município) e rural (a partir de 5 km de distância do centro). A amostragem abrangeu os 12 bairros instituídos no município de Ibirama (Centro, 25 de Julho, Taquaras, Areado, São Miguel, Anchieta, Ponto Chic, Bela Vista, Progresso, Operário, Nova Stettin e Dalbérgia) em pontos fixos de coletas, visando a riqueza dos grupos relativos a cada aranha encontrada. As coletas foram efetuadas próximas às áreas habitadas das áreas urbanas e rurais. As coletas ocorreram a cada 15 dias, onde houve a captura do máximo de indivíduos possíveis, com esforço de coleta padronizado em 15 minutos de coleta para aranhas tecelãs e 15 minutos de procura para aranhas não-tecelãs, totalizando 30 minutos de coletas em cada ponto, seguindo sempre essa metodologia de amostragem, considerando as variáveis horário, temperatura, local específico encontrado, para que as coletas fossem utilizadas em análises estatísticas relacionadas à distribuição e riqueza de famílias. Para a coleta foi necessário o auxílio de pinças e frascos para acondicionar e transportar os animais para o laboratório de Ciências Naturais do IFC Campus Ibirama. Depois de feitas as coletas, as aranhas foram congeladas e logo fixadas em solução alcoólica a 70%. Os exemplares foram catalogados de acordo com as guildas observadas durante a coleta, da seguinte maneira: 1. Tecelãs (construtoras de teias): a) Orbiculares; b) Teias irregulares; c) Teias em forma de lençol; 2. Não-Tecelãs (não construtoras de teias): a) Caçadoras por emboscada; b) Corredoras (de solo ou de vegetação). As aranhas foram armazenadas para identificação até o nível taxonômico de família, com base na classificação e metodologia adotados por Brescovit et al., (2002). Resultados e discussão Foi obtido um total de 50 aranhas a partir de seis coletas realizadas ao longo deste trabalho. Estas foram identificadas como pertencentes a seis famílias, sendo elas: Uloboridae, Oxyopidae, Araneidae, Amaurobiidae, Salticidae, e Lycosidae. A partir destes dados foram calculadas as frequências absoluta e relativa. A família Uloboridae foi a mais frequente, com 23 espécimes identificados (46% dos casos), Amaurobiidae apresentou 11 espécimes (22%), Araneidae com 7 espécimes (14%), Salticidae com 5 espécimes (10%), Lycosidae com 3 espécimes (6%) e Oxyopidae com apenas 1 espécime identificado (2%) (Tabela 1).

3 Tabela 1 - Frequência absoluta e frequência relativa das famílias e guildas de aranhas encontradas no município de Ibirama, entre 2014 e Família Frequência Absoluta Frequência Relativa Tipo Uloboridae 23 46% Tecelã orbicular Amaurobiidae 11 22% Caçadoras por emboscada Araneidae 7 14% Tecelã orbicular Salticidae 5 10% Corredora de vegetação Lycosidae 3 6% Corredora de solo Oxyopidae 1 2% Corredora de vegetação Da divisão principal, as tecelãs foram as mais representativas, com 56% de ocorrência nas coletas, sendo que só foram coletadas tecelãs orbiculares, refletida na alta ocorrência das famílias Uloboridae e Araneidae. As não-tecelãs representaram 44% das amostras, sendo as caçadoras por emboscada, composta exclusivamente pela família Amaurobiidae, também bastante frequente nas coletas e presente em quase todas as áreas, com 22% de frequência. Por fim, a guilda de corredoras, menor em número de espécimes encontrados, mas com maior diversidade de famílias. Sendo as corredoras de vegetação representadas pela família Salticidae, e pela família Oxyopidae. Enquanto que as corredoras de solo estão representadas pela família Lycosidae. Este resultado pode ser explicado pela maior facilidade em visualizar aranhas em teias do que no solo ou vegetação, já que muitas teias são construídas próximas ao nível dos olhos do coletor e refletirem a luz solar, aumentando as chances de visualização, enquanto que no solo e vegetação as aranhas podem estar camufladas, ou passarem despercebidas devido à complexidade do hábitat. O ponto amostral localizado no Rio Sellin apresentou a menor quantidade de animais coletados, seguido por Bela Vista e Nova Stettin. Isso se deve, possivelmente, à menor densidade vegetal e a maior ação antrópica no local determinado para coleta, em comparação com as outras localidades. As localidades de Taquaras e Areado apresentaram o mesmo número de animais amostrados, 14 em cada. A coleta na localidade Taquaras se deu junto à sede da Floresta Nacional de Ibirama, dentro da unidade de conservação gerida pelo ICMBio, embora propriedades particulares poderem abrigar parcelas relevantes da biodiversidade existente nas florestas brasileiras, principalmente quando se trata de animais generalistas, que se adaptam às modificações do ambiente e não sofrem tanto os impactos causados pela fragmentação (Benati et al., 2010). Na localidade de Areado a coleta deu-se junto a um estabelecimento comercial de venda de plantas, com variadas espécies de vegetais. Estes casos nos mostram a importância da diversidade vegetal para o estabelecimento deste grupo de animais. O ponto com maior

4 número de animais coletados foi 25 de Julho, junto a um ginásio municipal com arquitetura que propicia boa diversidade de hábitats para acomodar as diferentes espécies. Esta localidade totalizou 17 indivíduos (Figura 1), dividos em 4 espécies diferentes. Figura 1. Distribuição de espécimes de cada família coletadas por localidade A família Uloboridae ocorreu em 4 dos seis pontos responsivos às coletas, seguida por Salticidae e Amaurobiidae, com 3 pontos em comum, Araneidae em dois pontos, e Lycosidae e Oxyopidae em apenas um local cada. Esta distribuição não reflete a ocorrência das maiores famílias de aranhas existentes, já que as três mais abundantes são Salticidae, Linyphiidae e Araneidae, nesta ordem. Conclusão Nas regiões peridomiciliares do município de Ibirama a família Uloboridae foi predominante dentro da ordem estudada nas coletas realizadas, e a guilda de aranhas tecelãs orbiculares representou mais da metade dos espécimes catalogados. O conhecimento da ecologia das aranhas é essencial para a compreensão da dinâmica de ambientes naturais e agroecossistemas. Dados acerca dos grupos e das dinâmicas de interações são de grande importância ecológica, evolutiva e comportamental e observações diretas produzem informações úteis, fundamentais à Biologia da Conservação, entendendo os efeitos da atividade humana nas espécies, comunidades e ecossistemas. Por fim, os resultados obtidos têm caráter pioneiro quanto ao conhecimento das interações de aranhas nesta região, sendo necessários estudos

5 mais amplos e maior rigor estatístico no planejamento de novos estudos que abordarem este tema. Referências BENATI, K.R.; PERES, M.C.L; TINOCO, M.S.; BRESCOVIT, A.D. Influência da estrutura de hábitat sobre aranhas (Araneae) de serrapilheira em dois pequenos fragmentos de mata atlântica. Neotropical Biology and Conservation, v.5, n.1, p 39-46, BRESCOVIT, A. D.; BONALDO, A. B.; RHEIMS, C. A.; BERTANI, R. Araneae. In: Adis, J. (Ed.) Amazonian Arachnida and Myriapoda - Keys for the identification to classes, orders, families, some genera, and lists of know species. Moscou: Editora Pensoft, p BRUSCA, R.C.; BRUSCA, G.J Invertebrados. 2 ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, RJ. 968 p. GULLAN, P. J.; CRANSTRON, P. S Os insetos: um resumo de entomologia. 3.ed. Roca, São Paulo, SP. 480p. FRANCISCO, R.C. Estudo da comunidade de aranhas (Araneae: Arachnida) de solo como ferramenta de diagnóstico ambiental f. Dissertação (Mestrado em Zoologia) - Faculdade de Biociências, Pontífica Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre GONZAGA, M.O.; SANTOS, A.J.; JAPYASSÚ, H.F Ecologia e comportamento de aranhas. Interciência, Rio de Janeiro, RJ. 412p. HÖFER, H.; BRESCOVIT, A.D. Species and guild structure of a Neotropical spider assemblage (Araneae) from Reserva Ducke, Amazonas, Brazil. Andrias, n.15, p , MAELFAIT, J.P.; HENDRICKX, F. Spiders as bio-indicators of anthropogenic stress in natural and semi-natural habitats in Flanders (Belgium): some recent developments. Proceedings of the 17th European Colloquium of Arachnology, Edinburgh 1997, p , MOTTA, P.C Aracnídeos do cerrado. 1 ed. Technical books, Rio de Janeiro, RJ. 209p. OLIVEIRA JR., F.V.; SILVA, C.M Biologia para Ensino Médio. Editora Ganabara Koogan, Rio de Janeiro, RJ. 748p. PLATNICK, N. I The World Spider Catalog, version 7.5 (online). Disponível em: Acesso: 10/09/2015. RUPPERT, E.; BARNES, R.D Zoologia dos invertebrados. 6 ed. Roca, São Paulo, SP p. SCOTTA, A.G.; OXFORDB, G.S.; SELDENA, P.A. Epigeic spiders as ecological indicators of conservation value for peat bogs. Biological Conservation, v. 127, n.4, p , UETZ, G.W.; HALAJ, J.; CADY, A.B. Guild structure of spiders in major crops. Journal of Arachnology, New York, n. 27, p , 1999.

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