Edital de Consulta Pública Nº 02//2010 BNDES/FEP

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1 Edital de Consulta Pública Nº 02//2010 BNDES/FEP Análise das Diversas Tecnológicas de Tratamento e Disposição Final de Resíduos Sólidos no Brasil, Europa, Estados Unidos e Japão SEMINÁRIO RECIFE COORDENAÇÃO GERAL - José Fernando Thomé Jucá - UFPE Recife de Maio2012

2 EQUIPE DO NÚCLEO SUDESTE REGIÃO SUDESTE Coordenação: João Alberto Ferreira Camille Ferreira Mannarino - Rio de Janeiro/Esp. Santo Emilio Maciel Eigenheer- Rio de Janeiro/Espírito Santo José Henrique Penido Monteiro - Rio de Janeiro/Espírito Santo Alice Libânia Santana Dias - Minas Gerais Cynthia Fantoni Alves Ferreira - Minas Gerais Bruna Patrícia de Oliveira - São Paulo Carlos Roberto Vieira da Silva Filho - São Paulo

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4 A REGIÃO SUDESTE POPULAÇÃO HAB REGIÃO DE MAIOR DESENVOLVIMENT O MAIOR PODER ECONÔMICO MAIOR CONSUMO MAIOR GERADOR DE RSU T/DIA RECURSOS GRSU 4 BILHÕES / ANO MAIOR MERCADO POTENCIAL DO PAÍS

5 OS LEVANTAMENTOS NA REGIÃO SUDESTE METODOLOGIA Visitas a 19 tecnologias identificadas através de: Experiência dos consultores e de técnicos da área de resíduos sólidos Informações de técnicos e de coordenadores de órgãos ambientais

6 Buscou-se também abranger a diversidade de situações Aterros sanitários; unidades de transbordo; coleta seletiva; cooperativa de catadores; unidades de triagem pós-coleta; gestão de RSU; consórcios Execução: iniciativa privada; concessões; terceirizadas, poder público Dimensões: pequeno, médio e grande porte

7 AS VISITAS

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9 CTR - RIO

10

11 CTR NOVA IGUAÇU

12

13 CTR MARCA AMBIENTAL

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16 CTR CAIEIRAS - SP

17

18 CTR DOIS ARCOS

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20 ATERRO UBERLANDIA - MG

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22 Itajubá

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24 Angatuba

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26 PARAPUÃ

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28 PENÁPOLIS

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30 FORMIGA

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40 PENÁPOLIS SANTO ANDRÉ

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46 Sudeste: t/dia (72% do coletado) dispostos em ATERROS SANITÁRIOS

47 A Rota Tecnológica

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49 Esta rota tecnológica poderia ser considerada predominante no Sudeste, mas existe uma questão a ser levantada: sobre a importância da coleta diferenciada (seletiva) os índices de materiais recicláveis obtidos. Assim, apenas como forma didática, dividimos esta rota em duas rotas:

50 Consumo Geração RSU 1ª : Rota Clássica Coleta Domiciliar Transporte Transbordo Aterro Sanitário

51 Rota Clássica: ROTA CONSOLIDADA, nas Regiões Metropolitanas e Grandes Cidades. Acondicionamento > coleta > transporte/transbordo e Aterros sanitários bem construídos e administrados, incorporando as mais recentes tecnologias mundiais de construção e operação. - Sistemas de impermeabilização de base - Captação e queima de gases e venda de créditos de carbono - Aproveitamento enérgico dos gases

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53

54 Esta 2ª Rota Tecnológica não está consolidada no Sudeste e não apresenta índices significativos de eficiência na coleta diferenciada (seletiva). Mesmo em municípios onde a abrangência da coleta seletiva atinge toda a área urbana, os índices raramente chegam a 3 ou 4% do total de RSU. Percebe-se que estão sendo testadas diversas modalidades: (coleta porta a porta + triagem com cooperativas); (coleta porta a porta + triagem por funcionários municipais); pontos de entrega voluntária; entre outros.

55 A QUESTÃO SOCIAL ENVOLVIDA A implementação de sistemas formais de coleta seletiva não vem acompanhando o ritmo da implantação dos sistemas de tratamento e destinação de resíduos particularmente dos aterros sanitários. Na medida em que, a cada novo aterro corresponde um (ou +) lixão encerrado, há uma perda de local de trabalho de catadores. O número de empregos formais em aterros é muito menor do que o número de catadores nos lixões.

56 Também observa-se que, mesmo nos sistemas construídos para triagem de materiais da coleta seletiva, muitos dos que ali trabalham não são excatadores.

57 CONCLUINDO: REGIÃO SUDESTE A questão social deve merecer mais atenção para avançar (e cumprir a Política Nacional de Resíduos Sólidos). Fortalecer a rota tecnológica com coleta seletiva poderá, no médio prazo, melhorar os índices ainda baixos da reciclagem de materiais dos RSU. Fortalecer a rota tecnológica clássica, principalmente para os municípios de médio e pequeno porte pode contribuir para, no curto prazo (5 anos), atingir padrões muito bons de destinação adequada dos RSU. Consórcios são uma boa opção, mas tem que se superar as barreiras políticas.

58 CONCLUINDO: REGIÃO SUDESTE Experiências pontuais de coleta diferenciada de matéria orgânica para compostagem mostram que este pode vir a ser um caminho importante, porém que ainda exigirá muitos esforços até que se estabeleçam em rotas tecnológicas. Detecta-se que a questão do aproveitamento energético dos resíduos sólidos urbanos (incineração por exemplo) já está na pauta de empresas e instituições, que estudam as possibilidades de sua utilização no país.

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