Centro Mineiro de Referência em Resíduos Coleta Seletiva com inclusão sócio-produtiva dos Catadores de Materiais Recicláveis

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1 Centro Mineiro de Referência em Resíduos Coleta Seletiva com inclusão sócio-produtiva dos Catadores de Materiais Recicláveis

2 O Centro Mineiro de Referência em Resíduos Criado em Junho de 2007, é uma iniciativa do Governo de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) e da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam), em parceria com o Serviço Voluntário de Assistência Social (Servas) e Ambiente Brasil Centro de Estudos (ABCDE).

3 O Centro Mineiro de Referência em Resíduos Missão Apoiar os municípios, empresas e cidadãos na gestão integrada de resíduos, por meio da disseminação de informações e capacitação técnica, gerencial e profissionalizante, visando à geração de trabalho e renda e à melhoria da qualidade de vida da população. Visão Ser excelência no conhecimento da gestão integrada de resíduos, a serviço da sociedade, por meio de uma rede de parceiros, para a promoção do desenvolvimento sustentável. Valores Credibilidade compromisso ética inovação transparência cooperação cidadania.

4 O Centro Mineiro de Referência em Resíduos O CMRR é composto por três áreas temáticas que, integradas, são responsáveis pela execução das atividades previstas em seu plano de ações. MOBILIZAÇÃO SOCIAL E APOIO A MUNICÍPIOS TECNOLOGIA E INFORMAÇÕES ESCOLA DE GESTÃO DE RESÍDUOS

5 A trajetória dos catadores no Brasil A atividade dos catadores foi vista por muito tempo sob a ótica do preconceito. Sem reconhecimento do seu papel, se viam obrigados a trabalhar na clandestinidade, fugindo da fiscalização e da perseguição dos policiais.

6 Perfil dos catadores no Brasil São mulheres, homens, crianças, famílias catando nas ruas e nos lixões a sua sobrevivência. Estima-se a presença de 500 a 800 mil pessoas na catação de rua, lixões e nos galpões de triagem.

7 Condições de Trabalho Catação e triagem nas ruas e lixões. Exploração no processo de trabalho (atravessadores, deposeiros) Ausência de políticas públicas

8 Impacto social Resgate da cidadania Interface com a sociedade civil Mudança de hábito Estabelecimento de parcerias

9 Impacto econômico em relação ao serviço público Serviço de Coleta Custos com equipamentos e manutenção Mão de obra Destino Final

10 Impacto Econômico da atuação dos catadores no processo da reciclagem Os catadores são responsáveis por 90% dos materiais recicláveis que abastecem as indústrias recicladoras no Brasil (Cempre)

11 Impacto ambiental Preservação do meio ambiente Aumento da vida útil do aterro sanitário Melhora a limpeza da cidade Economiza recursos naturais Poupa energia

12 O PROCESSO DE ORGANIZAÇÃO DOS CATADORES NO BRASIL Movimento Nacional Dos Catadores De Materiais Recicláveis - MNCR

13 A FORMAÇÃO DO MOVIMENTO NACIONAL DOS CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS 2001

14 O PROTAGONISMO DOS CATADORES Algumas conquistas: Articulação dos catadores em todas as regiões do país; Reconhecimento na CBO; Constituição do Comitê Interministerial de inclusão social dos catadores; Lançamento de editais para financiamentos de projetos que contemplam os catadores; Apoio para formação e articulação dos catadores Em Minas Gerais: Alteração da DN 52

15 Políticas Estadual e Nacional de Resíduos Sólidos Lei Estadual Minas Gerais - nº de 12/01/2009 e Lei Federal nº de 02/08/2010 o reconhecimento do resíduo sólido reutilizável e reciclável como um bem econômico e de valor social, gerador de trabalho e renda e promotor de cidadania e a integração dos catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis nas ações que envolvam a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos o incentivo à criação e ao desenvolvimento de cooperativas ou de outras formas de associação de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis e indica, através do Plano Nacional, metas para a eliminação e recuperação de lixões, associadas à inclusão social e à emancipação econômica de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis, também previstas para os Planos Estaduais e Municipais de Resíduos Sólidos.

16 Políticas Estadual e Nacional de Resíduos Sólidos Lei Estadual Minas Gerais - nº de 12/01/2009 e Lei Federal nº de 02/08/2010 a priorização da organização e o funcionamento de cooperativas ou de outras formas de associação de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis formadas por pessoas físicas de baixa renda, bem como sua contratação. a instituições de medidas indutoras e linhas de financiamento para atender, prioritariamente, às iniciativas de implantação de infraestrutura física e aquisição de equipamentos para cooperativas ou outras formas de associação de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis formadas por pessoas físicas de baixa renda e a instituição de normas com o objetivo de conceder incentivos fiscais, financeiros ou creditícios, respeitadas as limitações da Lei de Responsabilidade Fiscal), a projetos relacionados à responsabilidade pelo ciclo de vida dos produtos, prioritariamente em parceria com cooperativas ou outras formas de associação de catadores de materiais reutilizável

17 Políticas Estadual e Nacional de Resíduos Sólidos Lei Estadual Minas Gerais - nº de 12/01/2009 e Lei Federal nº de 02/08/2010 a geração de benefícios sociais, econômicos e ambientais, cabendo ao poder público fomentar a formação de organizações, associações ou cooperativas de catadores dedicados à coleta, à separação, ao beneficiamento e à comercialização dos resíduos sólidos e a inclusão social dos catadores. a implementação das políticas públicas que se mostrarem mais adequadas ao atendimento das diretrizes estabelecidas, notadamente daquelas relativas à inserção social e econômica das organizações produtivas de catadores de materiais recicláveis.

18 Políticas Estadual e Nacional de Resíduos Sólidos Lei Estadual Minas Gerais - nº de 12/01/2009 e Lei Federal nº de 02/08/2010 A coleta dos resíduos preferencialmente sólidos urbanos se dará de forma seletiva. O Estado adotará instrumentos econômicos visando a incentivar: I programas de coleta seletiva eficientes e eficazes, preferencialmente em parceria com organizações de catadores. Serão priorizados no acesso aos recursos da União referidos no caput os Municípios que:...ii - implantarem a coleta seletiva com a participação de cooperativas ou outras formas de associação de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis formadas por pessoas físicas de baixa renda.

19 Metodologia para Coleta Seletiva com inclusão Sócioprodutiva dos Catadores Etapa 1 Pré requisitos Etapa 2 Etapa 3 Preparação Levantamentos integração e comprometimento Atendim ento aos Pré requisit os Assinatu ra de Termo de Adesão Constitu ição de equipe executiv a da prefeitu ra Identific ação de existênc ia de catador es Cadastr o dos catador es Não havend o organiza ção viabiliza r modelo Identific ação de setores da comuni dade local

20 Metodologia para Coleta Seletiva com inclusão Sócioprodutiva dos Catadores Etapa 4 Etapa 5 Organização Constitu ição de Comitê Gestor Definições Identific ação de alternati vos de Serviços prestad os Seminár io para discussã o de coleta seletiva Capacita ção do Comitê Gestor e da equipe executiv a Diagnós ticos Social e Operaci onal Apresen tação, análise e aprovaç ão pelo Comitê Gestor Identific açaõ e definiçã o de modelos de coleta seletiva

21 Metodologia para Coleta Seletiva com inclusão Sócioprodutiva dos Catadores Etapa 5 Definições (continuação) Apresen tação e debate públicos Etapa 6 Implantação Precifica ção dos serviços Elaboraç ão do Planeja mento Estratég ico Elaboraç ão do Plano de Negócio s da Coleta Seletiva Capacita ção Comitê Gestor e de organiza ções Definiçã oe instalaç ão de infra estrutur a Elaboraç ão e implem entação do Plano de mobiliza ção

22 Metodologia para Coleta Seletiva com inclusão Sócioprodutiva dos Catadores Etapa 6 Etapa 7 Implantação Elaboraç ão de propost a de lei Monitoramento Lançam ento do serviço municip al de coleta seletiva Monitor amento e avaliaçã o dos indicado res Aprimor amento do process o

23 Obrigado! José Aparecido Gonçalves (31)

24

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