UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA RELAÇÃO ENTRE AUTOESTIMA, MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS, RISCO CARDIOMETABÓLICO E INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL EM IDOSOS PRATICANTES DE CAMINHADA NA ÁGUA DISCENTE: EDNALDO DE SOUZA PEREIRA NATAL-RN, 2016

2 EDNALDO DE SOUZA PEREIRA RELAÇÃO ENTRE AUTOESTIMA, MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS, RISCO CARDIOMETABÓLICO E INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL EM IDOSOS PRATICANTES DE CAMINHADA NA ÁGUA Orientador: Prof. Dr. Jônatas de Barros França Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Departamento de Educação Física da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, como requisito para obtenção do título de Bacharel em Educação Física. Novembro, 2016

3 EDNALDO DE SOUZA PEREIRA RELAÇÃO ENTRE AUTOESTIMA, MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS, RISCO CARDIOMETABÓLICO E INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL EM IDOSOS PRATICANTES CAMINHADA NA ÁGUA Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Departamento de Educação Física da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Aprovado em: / / BANCA EXAMINADORA Prof. Dr. JÔNATAS DE FRANÇA BARROS. Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN Orientador Msd. LUDMILA LUCENA PEREIRA CABRAL MARTINS. Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN. Primeiro membro. Msd. MARYANA PRISCILA SILVA DE MORAIS. Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN. Segundo Membro.

4 RESUMO: Objetivo: O objetivo do estudo foi verificar o nível de autoestima entre idosos praticantes de hidroginástica. Secundariamente, verificar a relação da autoestima com o estado nutricional, risco cardiometabólico e independência funcional. Metodologia: participaram do estudo 31 idosos (12 homens e 19 mulheres), recreacionalmente ativos há 6 meses, pertencentes ao projeto Minha Melhor Idade de extensão universitária da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Este é um estudo observacional do tipo transversal. Para avaliação da antropometria, foram medidos e extraídos: massa corporal (MC, kg), estatura (cm), circunferência da cintura (CC), circunferência abdominal (CA), relação cintura quadril (RCQ), razão cintura estatura (RCE). A autoestima foi avaliada através da Escala de Autoestima de Rosenberg, este instrumento contém 10 questões, sendo divididas igualmente entre aspectos positivos e autodepreciativos. As repostas advêm de uma escala tipo Likert, com opções de resposta como: concordo plenamente, concordo, discordo e discordo plenamente. Para a medida de independência funcional, foi aplicado o teste de levantar-se do chão a partir da posição decúbito ventral, o desempenho é medido em segundos, este teste pertencente ao protocolo GDLAM. Na análise estatística foram verificadas a normalidade e homogeneidade pelo teste de Shapiro-Wilk e Levene, respectivamente. Os dados descritivos paramétricos são apresentados em média e desvio padrão; os nãos paramétricos por mediana, moda e percentis 25 e 75. A ANOVA com post hoc de Bonferroni foi aplicado para os dados paramétricos, na sequencia o tamanho do efeito foi produzido pelo eta quadrado parcial (η2p). Para os dados paramétricos foi aplicado o teste de Kruskal-Wallis e Mann-Whitney. Adicionalmente, a correlação de Pearson foi utilizada para verificar a associação entre autoestima, IMC, teste funcional, RCE e RCQ. O nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: Não houve diferença na autoestima entre idosos com peso normal, sobrepesados ou obesos (F(2, 28)=1,90, P=0,169, ƞ 2 p=0,119). Não foi demonstrado associação entre autoestima e IMC (r= -0,27; p=0,13); autoestima e RCQ (r=-0,28; p=0,12); autoestima e RCE (r=-0,31; p=0,81); autoestima e independência funcional (r=-0,19; p=0,29). Conclusão: Este estudo demonstra que idosos praticantes de hidroginástica possuem autoestima elevada, independente do perfil corporal e risco cardiometabólico aumentado.

5 INTRODUÇÃO O envelhecimento é um processo deletério natural sofrido pelo organismo, desde o nascimento até a morte. Este processo consiste em alterações em níveis físicos, sociais e psicológicos (MELO; GIAVONI, 2004). Fisicamente, as principais modificações se dão na composição corporal, principalmente pelo aumento da massa gorda, e diminuição da água corporal e massa magra (MELO; GIAVONI, 2004). Este último, fenômeno conhecido como sarcopenia, está relacionado com a diminuição das capacidades físicas e funcionais (PIERINE; NICOLA; OLIVEIRA, 2009). Somado as alterações físicas próprias do envelhecimento, idosos em situações cotidianas defrontam-se com uma sociedade que claramente discrimina indivíduos tidos como não atraentes. Além disso, podem acarretar distúrbios psicológicos, dentre eles os sentimentos de desprezo, abandono, inutilidade(chaim; IZZO; SERA, 2009). A literatura tem evidenciado que algumas variáveis, como a autoestima vulnerável, podem contribuir para o aparecimento dos sintomas depressivos em idosos ( HAYES; HARRIS; CARVER, 2004). A autoestima compreende a avaliação que uma pessoa faz de si mesma, podendo ser positiva ou negativa, podendo ser um sentimento de apreço ou rejeição (MEURER et al 2012). Sonstroem e Morgan 2010descrevem um modelo teórico sobre o exercício físico e a autoestima, sugerindo que por meio da prática de exercícios físicos haja melhorias das percepções da auto eficácia, da competência física e da aceitação física, o que interferiria diretamente na autoestima (SONSTROEM; MORGAN, 1989). Distúrbios na percepção do corpo podem ser investigados com base na relação da percepção da imagem corporal com os índices e as medidas antropométricas ( PEREIRA et al., 2009). Entretanto, como a atividade física aumenta o gasto energético e é um fator modificável, seu incremento pode ser de extrema relevância para se alcançar um determinado peso e composição corporal. Além disso, as doenças crônicas não transmissíveis podem ser reduzidas com a prevenção, incluindo a atividade física na mudança do estilo de vida (FERREIRA, 2003).

6 Um dos exercícios mais praticados pelos idosos é a hidroginástica, devido às características apresentadas pela água, que facilitam a locomoção, podendo aliviar o estresse sobre as articulações do corpo e proporcionando maior facilidade na execução de movimentos que seriam difíceis de realizar na terra (STREIT; CONTREIRA; CORAZZA, 2011). Por ser uma atividade predominantemente grupal, ela ainda favorece a socialização e beneficia componentes psicológicos ao possibilitar a interação entre os participantes (CERRI; SIMÕES, 2007). O objetivo do presente estudo foi verificar o nível de autoestima de idosos praticantes de hidroginástica, participantes do projeto de extensão Minha Melhor Idade da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Secundariamente, foi verificar a associação entre autoestima, estado nutricional, risco cardiometabólico e independência funcional em idosos. A justificativa do presente estudo se dá pela necessidade de avaliar o estado de autoestima de idosos, da supracitada localidade e automaticamente contribuir com o escopo evidências dessa modalidade.

7 METODOLOGIA Tipo de estudo Trata-se de um estudo observacional, do tipo transversal onde foi verificado o nível de autoestima e a sua relação com estado nutricional, marcadores de risco cardiometabólico e independência funcional em idosos praticantes de hidroginástica. Amostra do Estudo Participaram do estudo 31 idosos (12 homens; 19 mulheres), recreacionalmente ativos. Foram incluídos na amostra exclusivamente sujeitos praticantes de caminhada na água há pelo menos seis meses. A amostragem do presente estudo foi do tipo não probabilista e selecionado por conveniência, em idosos atendidos ao projeto de extensão Minha Melhor Idade, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Avaliação antropométrica A massa corporal (kg) e estatura (m) foram avaliadas através da balança digital Welmy W300 (Welmy, Brasil). O índice de massa corporal (IMC) foi obtido através da divisão da massa corporal pela altura ao quadrado (kg/m²). Adicionalmente, através das medidas de circunferências da cintura e quadril (cm) foram calculados os índices de relação cintura estatura (RCE) e relação cintura quadril (RCQ). A classificação obedeceu aos critérios: RCE acima de 0,5 é considerado fator de risco cardiometabólico (BROWNING; HSIEH; ASHWELL, 2010); RCQ maior que 0,90 e 1,03 para homens e mulheres, respectivamente, oferece risco muito alto para doenças cardiovasculares e morte prematura. (ACSM, 2010) Hidroginástica: Descrição da intervenção As aulas de caminhada na água aconteciam 3 vezes por semana, e tinham como objetivo principal desenvolver as capacidades cardiorrespiratória e força muscular, além da socialização entre idosos. As aulas eram divididas em três partes: aquecimento, parte principal e desaquecimento. O aquecimento

8 possuía duração 10min com o objetivo de elevar a carga interna percebida pelos participantes para próximo da exigência programada para o dia. Para isto, eram utilizadas tarefas como: deslocamento lateral, corrida para frente e trás, marcha estacionária. A parte principal trabalhada em forma de circuito possuía 30min, com o objetivo de desenvolver a capacidade cardiorrespiratória e força muscular. Para isto, eram realizadas tarefas como: Polichinelo, marcha estacionária, exercícios com pesos livres e demais recursos aquáticos (pranchas, halteres, macarrão, barras). A intensidade programada das sessões era para o domínio moderado, controlada através da percepção visual.por fim, o desaquecimento possuía 10min com objetivo de diminuir o esforço físico para próximo do repouso, através de exercícios de alongamento para os principais grupamentos musculares. Escala de autoestima de Rosenberg Para avaliação da autoestima foi utilizado a Escala de autoestima de Rosenberg (1965), adaptado e validado para a população brasileira (MEURER et al., 2012). O questionário contém 10 itens, onde cinco destas estão relacionadas a aspectos positivos e cinco de uma visão autodepreciativa. A partir de uma escala tipo Likert, contendo 4 pontos, as opções de resposta variam entre concordo plenamente, concordo, discordo e discordo plenamente. Para avaliação do instrumento é gerado um escore com a soma da pontuação de todas as questões. Quanto maior o valor alcançado, maior o nível de autoestima. Este instrumento foi aplicado durante uma semana, antes do início das aulas. Teste funciona Para avaliação da independência funcional foi utilizado o teste de levantar-se da posição decúbito ventral, extraído do protocolo GDLAM. O objetivo é avaliar a habilidade que o indivíduo tem de levantar-se do chão. O idoso é solicitado a ficar na posição em pé o mais rápido possível a partir da posição de decúbito ventral. O desempenho no teste pode ser classificado em: fraco (>4,40 seg); regular (3,30 à 4,40 seg); bom (2,63 à 3,29 seg); muito bom (<2,63 seg) (MARTIN DANTAS; GOMES DE SOUZA VALE, 2004)

9 Analise estatística A normalidade e a homogeneidade das variâncias foram verificadas pelo teste de Shapiro-Wilk e Levene, respectivamente. Os dados descritivos paramétricos foram apresentados em média e desvio padrão, e os não paramétricos em mediana e percentis 25 e 75. ANOVA Univariada seguida pelo post hoc de Bonferroni foi usada para comparar os desfechos paramétricos. O tamanho do efeito das variâncias foi calculado pelo eta quadrado parcial (η2p). O teste de Kruskal-Wallis seguido pelo teste de Mann-Whitney foi utilizado para comparar os desfechos não-paramétricos. A correlação de Pearson foi utilizada para verificar a associação entre o nível de autoestima para com: IMC, desempenho no teste funcional, RCE e RCQ. O nível de significância adotado foi de 5% (P<0,05). Os procedimentos estatísticos foram realizados com auxílio do SPSS for Win/v.22.0 (Statistical Package for Social Sciences, Chicago, IL, USA).

10 RESULTADOS Tabela 1 apresenta a idade, medidas antropométricas e capacidade funcional dos idosos com peso normal, sobrepeso e obesidade. A idade, estatura, circunferência de quadril e independência funcional não foi diferente entre os grupos (P>0,05). A circunferência de cintura, circunferência abdominal e razão cintura/estatura foram diferentes entre os grupos (P<0,001). Análise de post hoc mostrou que esses três desfechos foram maiores no grupo obesidade quando comparado ao grupo sobrepeso (P<0,05) e peso normal (P<0,05). A razão cintura/quadril também foi diferente entre os grupos (P=0,012). Análise de post hoc mostrou que o grupo obesidade possui valores maiores que o grupo de peso normal. Tabela 1. Medidas antropométricas e capacidade funcional entre idosos com peso normal, sobrepeso e obesidade. Peso Normal (n = 6) Sobrepeso (n = 14) Obesidade (n = 11) P valor Idade (anos) 70,0 (2,2) 69,8 (7,4) 68,5 (8,8) 0,878 Estatura (cm) 159,7 (5,1) 160,6 (6,7) 156,6 (7,9) 0,372 MC (kg) 61,0 (5,4) 71,3 (8,0) 80,4 (12,0) a 0,001 CC (cm) 88,0 (82,5-91,0) 96,3 (92,2-100,0) 102,0 (98,5-110,0) a,b <0,001 CA (cm) 92,5 (6,3) 101,0 (7,5) 109,4 (6,3) a,b <0,001 CQ (cm) 98,4 (3,9) 102,2 (5,2) 105,0 (7,4) 0,107 RCQ 0,87 (0,86-0,92) 0,94 (0,91-0,97) 101,0 (0,95-1,06) a 0,012 RCE 0,55 (0,53-0,56) 0,60 (0,56-0,62) 0,65 (0,65-0,68) a,b <0,001 Teste funcional (s) 2,97 (0,94) 3,64 (1,34) 4,15 (2,64) 0,475 Valores: média e desvio padrão para dados paramétricos e mediana e percentis 25 e 75 para dados não paramétricos. CA, circunferência do abdome; CC, circunferência da cintura; CQ, circunferência do quadril; MC, massa corporal; RCE, razão cintura/estatura; RCQ, razão cintura/quadril. a Diferente (P<0,05) do grupo com peso normal. b Diferente (P<0,05) do grupo com sobrepeso.

11 A figura 1 apresenta o nível de autoestima dos idosos com peso normal, sobrepeso e obesidade. Não houve diferença entre os grupos de idosos (F(2, 28)=1,90, P=0,169, ƞ 2 p=0,119). Não foi demonstrada associação entre o desfecho autoestima e IMC (r= -0,27; p=0,13); autoestima e RCQ (r=-0,28; p=0,12); autoestima e RCE (r=- 0,31; p=0,81); autoestima e independência funcional (r=-0,19; p=0,29). Figura 1. Autoestima de idosos com peso normal, sobrepeso e obesidade.

12 DISCUSSÃO Tivemos como objetivo verificar o nível de autoestima de idosos praticantes de hidroginástica e sua relação com o estado nutricional, risco cardiometabólico e independência funcional. Foi visto um alto nível de autoestima entre os idosos, independentemente do estado nutricional atual. Ademais, apesar de tanto a RCE e RCQ se demonstrarem superiores em idosos obesos, não existiu nenhuma associação com os níveis de autoestima. Da mesma forma, não foi demonstrada associação da autoestima com a capacidade funcional de idosos. A autoestima elevada proporciona ao idoso, melhoras significativas na sua autoconfiança e autoimagem, tais melhoras refletem na maneira de lidar com as situações cotidianas, lhes dando motivação. Este sentimento positivo sobre si mesmo acarreta em diminuição das chances de desenvolver doenças psicossomáticas, tais como depressão e ansiedade. Nesse contexto, um estudo conduzido por de Park; Han (2002) mostrou que maiores índices de autoestima estão relacionados com maior satisfação com a vida. Adicionalmente, Meurer et al (2009), verificaram que pessoas com autoestima elevada são pessoas satisfeitas e felizes. Embora autoestima elevada, é importante reconhecer o risco cardiometábolico aumentado na maioria dos idosos avaliados. Medidas simples como RCQ e RCE são úteis na prática clínica para informar o estado de obesidade central de um indivíduo. A RCE parece ser mais confiável que outros indicadores isolados como a CC e o próprio IMC (ASHWELL; GUNN; GIBSON, 2012). No Brasil, um estudo de base populacional conduzido por Rodrigues et al mostrou associações da RCE com hipertensão arterial (homens=0,52; mulheres=0,53) e síndrome metabólica (homens=0,53; mulheres=0,54) (RODRIGUES; BALDO; MILL, 2010). Além disso, em uma revisão sistemática a partir de uma análise intercontinental, Browning et al demonstraram que RCE superior a 0,5 está associado maior risco para doenças cardiovasculares e diabetes; a mensagem principal foi mantenha sua cintura a metade de sua altura (BROWNING; HSIEH; ASHWELL, 2010).

13 Indubitavelmente, o exercício físico regular pode prevenir, reduzir o risco e tratar doenças cardiometabólicas (CHODZKO-ZAJKO et al., 2009; GARBER et al., 2011). A hidroginástica é um exercício amplamente indicado para o público idoso, por se tratar de uma atividade de baixo impacto e que proporciona aumento da flexibilidade, resistência e mudanças benéficas na composição corporal. Está diretamente ligada a prevenção e tratamento de doenças cardiometabólicas. Além disso, esta atividade oferece um ambiente de relaxamento, trazendo benefícios de nível social, através do convívio com os outros praticantes. E ainda, melhora a autoestima e a autoimagem, combatendo sintomas de ansiedade, estresse e depressão. Como limitação é importante considerar a ausência de correção para fatores intervenientes na autoestima, como: escolaridade, nível socioeconômico etc. Além disso, o teste funcional utilizado representa apenas uma de várias atividades de vida diária do idoso. Assim, testes mais abrangentes podem trazer maior clareza.

14 CONCLUSÃO Este estudo demonstra que idosos praticantes de hidroginástica possuem autoestima elevada, independente do perfil corporal e risco cardiometabólico aumentado. Nós sugerimos que esse estado elevado de autoestima pode favorecer o engajamento no exercício físico. Desse modo, a autoestima pode desempenhar um papel coadjuvante na redução do risco cardiometabólico de idosos.

15 REFERENCIAS ACSM. Diretrizes do ACSM para os Testes de Esforço e sua Prescrição. 8. ed. [s.l.] Guanabara Koogan, BROWNING, L. M.; HSIEH, S. D.; ASHWELL, M. A systematic review of waistto-height ratio as a screening tool for the prediction of cardiovascular disease and diabetes: 0 5 could be a suitable global boundary value. Nutrition research reviews, v. 23, n. 2, p , CERRI, A.; SIMÕES, R. Hidroginástica e Idosos: por que eles praticam? Movimento (ESEF/UFRGS), v. 13, n. 2001, p , CHAIM, J.; IZZO, H.; SERA, C. T. N. Cuidar em saúde: satisfação com imagem corporal e autoestima de idosos. O Mundo da Saúde, São Paulo, v. 33, n. 2, p , FERREIRA, M. T. O papel da atividade física na composição corporal de idosos. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, v. 1, n. 1, p , HAYES, A. M.; HARRIS, M. S.; CARVER, C. S. Predictors of self-esteem variability. Cognitive Therapy and Research, v. 28, n. 3, p , MARTIN DANTAS, E. H.; GOMES DE SOUZA VALE, R. Protocolo GDLAM de avaliação da autonomia funcional. Fitness & Performance Journal, v. 3, n. 3, p , MELO, G. F. DE; GIAVONI, A. Comparação dos efeitos da ginástica aeróbica e da hidroginástica na composição corporal de mulheres idosas. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 12, n. 2, p , MEURER, S. T. et al. Validade de construto e consistência interna da escala de autoestima de Rosenberg para uma população de idosos brasileiros praticantes de atividades físicas. Motricidade, v. 8, n. 4, p. 5 15, 31 dez PEREIRA, É. F. et al. Relação entre diferentes indicadores antropométricos e a percepção da imagem corporal em idosas ativas. Revista de Psiquiatria Clinica, v. 36, n. 2, p , PIERINE, D. T.; NICOLA, M.; OLIVEIRA, É. P. Sarcopenia : alterações metabólicas e consequências no envelhecimento. R. bras. Ci. e Mov, v. 17, n.

16 3, p , SONSTROEM, R. J.; MORGAN, W. P. Exercise and self-esteem: rationale and model. Medicine and science in sports and exercise, v. 21, n. 3, p , jun STREIT, I. A.; CONTREIRA, A. R.; CORAZZA, S. T. Efeitos de um programa de hidroginástica no equilíbrio de idosos. ConScientiae Saúde, v. 10, n. 2, p , 2011.

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