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1 A INTERPRETAÇÃO DE PROVÉRBIOS EQUIVALENTES POR AFÁSICOS: UM ESTUDO ENUNCIATIVO (INTERPRETATION OF EQUIVALENT P ROVERBS BY APHASICS: A ENUNCIATIVE STUDY) Sandra Elisab ete d e Oliveira CA ZELATO (Univ ersidade Estadu al de Campinas) ABSTRACT: The purpose of this work was to study the enunciative course taken by aphasic subjects when they recognized or demonstrated an attempt of recognition of determined proverbial enunciation and its corresponding semantic-pragmatic (the equivalent proverb). KEYWORDS: proverbial enunciation; equivalent proverb; aphasic subjects. 0. Introdução Neste trabalho o objetivo foi estudar as questões sobre o sentido e os processos de significação em jogo na escolha e no "trabalho" 1 dos sujeitos para estabelecer equivalência entre os provérbios. Além disso, procurei sustentar a importância de se considerar as práticas discursivas e o trabalho lingüístico-cognitivo implicados em enunciações proverbiais. Os dados lingüísticos dos sujeitos afásicos foram coletados a partir de um Protocolo de provérbios, o Protocolo de Estudo de Provérbios Equivalentes composto por prov érbios que trabalham claramente co m u ma metáfora e por provérbios que veiculam o sentido de forma mais explícita. 1. O provérbio e suas características lingüísticas, dis cursivas e enunciativas De acordo co m Mota (1974 ), o provérbio tem co mo caract erísticas a expressão do povo de fo rma metafórica e sugestiva a respeito de u ma experi ência de vid a que resulta num conselho. Ele não pode se referir a indivíduos ou eventos únicos, pois trata-se de generalizações qu e n ão se ancoram nu ma situação de enunci ação particular (Maingueneau, 2001). Trata-se de uma expressão formulaica. Na interpret ação d e u m provérbio são exigidas estratégias e operaçõ es que têm suas características na língua voltadas para o reconhecimento do sentido implicado. O provérbio, assim, evo ca experiênci as sociais, culturais, históricas. Há u m trabalho lingüístico, uso de estratégias enunciativas como a intertextualidade (o discurso do 1 Por "trabalho" entendo os nossos modos de operar sobre o mundo, o que o inclui as limitações às nossas ações possíveis sobre o mundo: "o homem estende sua ação pela ação simbólica da linguagem. Mas não há nenhuma razão para supô-la ilimitada." (Franchi, 1986:30). Estudos Lingüísticos XXXIII, p , [ 255 / 260 ]

2 outro, do interlocutor ou do interdiscurso) e de outros aspectos enunciativos que se referem à situação da enunciação (Roventa-Frumusani, 1985). Numa perspectiva enunciativa, o trabalho de interpretação de enunciados proverbiais diz respeito à uma co mpetência pragmático-discu rsiva dos sujeitos, não redutível a uma habilidade metalingüística (relativa ao sistema lingüístico tomado como código) e ao exercício da metalinguag em como refl exividade enun ciativa, lugar da meta-enun ciação, d a relação entre língua e (inter)discu rso, dos processos lingüísticos e cognitivos (Morato, 2001). E m suma, o enun ciado prov erbial co mo forma met a-enunciativa caracteriza-se pela metalinguagem e pela reflexividade na apropriação (social) da linguagem, e possibilita a investigação dos fatores de constituição do sentido e do funcionamento lingüísticocognitivo; portanto, um lugar do discurso sobre a prática da linguagem, para a constituição do s entido e da signifi cação. 2. Os provérbios equivalentes Os provérbios equivalentes utilizados neste trabalho são equivalentes no que se refere à identidade semântico-pragmática mais possível, diante das versões proverbiais "apro xi madas " po r algum contexto particular e as versões co m id entidade semântica impossível. A equivalência semântica parece ocorrer quando há uma simples variação lexical entre os equivalentes, ou quando a formulação do enunciado proverbial é mais ou menos abrangente do que o seu equivalente, ou seja, pode explicitar mais ou menos o sentido, pode especificá-lo mais ou menos, pode resumí-lo ou não, mas com preservação de certa identidade semântica. Os enunciados proverbiais possuem sentidos específicos que evocam cenas enunciativas ou contextos de uso que podem coincidir com os de outros enunciados, sugerindo até mesmo "outra interpretação", próxima ao sentido especí fico v eiculado no p rovérbio. Esses provérbios equivalentes utilizados fazem parte do Protocolo de Estudo de Provérbios Equivalentes composto por "provérbios equivalentes" no mesmo contexto enunciativo (equivalent es ao que Possenti chama de "famílias parafrásticas ", 1998). A proposta desse Protocolo é apresentar ao sujeito oralmente e por escrito o seguinte problema: "Qual provérbio veicula (tem) o mesmo sentido que este?". É apresentado ao sujeito um provérbio principal (ou alvo) e um elenco de mais quatro provérbios, dentre os quais o sujeito deveria selecionar aquele que mais fosse "parecido" quanto ao sentido veiculado (p rovérbio equivalente). Ou s eja, o sujeito dev eria fazer a correspondência entre o provérbio principal (alvo) e o seu equivalente no plano semântico. Neste Protocolo há provérbios alvos e seus respectivos equivalentes no mesmo contexto enunciativo. Entre eles, há os provérbios que não são a rigor equivalentes (ditos centralmente relevantes em relação à equivalência), mas que podem ser admitidos enquanto tais pelo sujeito: são os provérbios considerados "marginalmente relevantes". Além disso, há provérbios que contêm um mesmo item lexical que os provérbios alvos, e também provérbios que são equivalentes na forma, embora não veiculam o mesmo sentido. Os provérbios tidos como centralmente relevantes e os provérbios tidos como marginalmente relevantes têm uma relação de equivalência semântico-pragmática com o provérbio alvo. Entretanto, os provérbios tidos como centralmente relevantes são mais Estudos Lingüísticos XXXIII, p , [ 256 / 260 ]

3 equivalentes em função de suas propriedades semântico-pragmáticas. No caso de escolha dos provérbios marginal mente relevantes, a justificativa semântico-prag mática apresentada pelos sujeitos possibilita verificar o trabalho lingüístico-discursivo realizado por eles na aproximação de sentido entre o provérbio alvo e o tido como marginalmente relevante. No caso de escolha dos provérbios com o sentido não equivalente em termos semântico-pragmáticos ao provérbio alvo, é analisado qual o tipo de co rrespond ência que os sujeitos realizaram. 3. Considerações sobre o desempenho dos sujeitos afásicos Os dados lingüísticos obtidos mostram como os sujeitos reconhecem o sentido implicado nos provérbios, e como esse sentido é de alguma maneira tornado explícito, ou seja, como se manifesta no percurso lingüístico-discursivo de seu reconhecimento. Nessa atividade co m o Protocolo é preciso reconh ecer o sentido nos provérbios e o sentido equivalente entre eles, portanto, trata-se d e u m percurso que exige interp retação dos provérbios e comparação prag mática entre enun ciados. Ao escolh erem o p rovérbio equivalente, os sujeitos demonstraram reconhecer o "mesmo" sentido (ou sentido equivalente) entre os enunciados proverbi ais, sem n ecessari amente conseguirem explicar metalingüisticamente o sentido neles veiculado. O fato de alguns provérbios trabalharem cl aramente co m uma metáfora e outros provérbios veicularem um sentido de forma mais explícita parece não interferir de maneira importante no reconhecimento do sentido dos provérbios pelos sujeitos. O que parece é que a familiaridade (do tipo pragmático-discursiva) com o provérbio e com o que ele signi fica é que interfere no reconheci mento do sentido e n a el aboração de u ma situação possível de uso. Os comentários que os sujeitos fizeram como justificativa para suas escolhas proverbiais equivalentes mostraram o percurso lingüístico-cognitivo realizado por eles através d a evocação de u ma cena enunciativa co rrespond ente (ainda que algumas vezes tenham se confundido com a presença de mesmo item lexical, ou tenham escolhido o provérbio "marginalmente relevante"). A seguir, evoco alguns comentários realizados pelos sujeitos afásicos sobre alguns provérbios com a finalidade de ilustrar o percurso semântico-pragmático de sua interpretação. (SP) "A união faz a força" / "Uma andorinha só não faz verão" INV: "A união faz a força", "Um por todos, todos por u m", "U ma ando rinha só não faz verão", "Roma não foi feita num dia", "A ocasião faz o ladrão". SP: ((risos)) INV: Todos? SP: Não. INV: Qual? SP: Um, dois, três. INV: Qual que, o senhor acha que é dos três aqui? Estudos Lingüísticos XXXIII, p , [ 257 / 260 ]

4 SP: "Ro ma... INV: "Roma não... SP: Não foi feita num dia". Pouco a pouco. E um "Uma ando, uma uma uma, não. INV: "Uma andorinha só. SP: Ah, não, uma andorinha não. Esse aqui, "Um por... INV: Todos. SP: Todos, todos a por um. "Roma é... INV: E "Um por todos, todos por um"? SP: É. INV: Qual deles o senhor acha que parece mais? SP: ((risos)). Não, vamo "Roma não foi feita num dia". INV: O provérbio é "A união faz a força". SP: É "Um por todos. Ai. Uma lá e uma... INV: Acha que é os dois? SP: É. O sujeito SP parece ter selecionado o provérbio como equivalente ao alvo em função da evocação de uma cena enunciativa pela familiaridade com o provérbio e com o seu contexto de uso, mas também por uma relação lógico-semântica entre o provérbio alvo e provérbio escolhido como equivalente. (NS) "Filho de peixe, peixinho é" / "Tal pai, tal filho" INV: Esse provérbio tem o mesmo sentido que qual desses quatro: "Quem vê cara não vê co ração ", "Tal pai, tal filho", "Caiu n a rede é pei xe", "Tal cão, tal dono "? NS: É, p arece "Pei xe, peixe qu e é, chama peixe. INV: "Filho de peixe. NS: Peixe, peixe que é, ai. INV: "Filho de peixe, peixinho é". NS: É. Parece, parece que é aqui ó. INV: Tem o mesmo sentido que qual? NS: Esse aqui ó. ((Apontando para "Caiu na rede é peixe")). INV: Lê pra mi m. NS: Hum... INV: Quer qu e eu l eio ou vo cê? NS: Não consigo. INV: "Caiu na rede é peixe". NS: É. INV: [[Você acha qu e tem o mes mo s entido?]] NS: [[É.]] INV: O que significa "Filho de peixe, peixinho é"? NS: Peixe que é. INV: "Filho de peixe, peixinho é". NS: É, não, não, não, não esse aqui ó, ó. ((apontando para "Tal pai, tal filho")). Estudos Lingüísticos XXXIII, p , [ 258 / 260 ]

5 INV: "Tal pai, tal filho"? NS: É, pai e filho, pai e filho. INV: Por que que você acha que tem o mesmo sentido, esses dois? NS: É, Regiane, a a Regian e peixe é, Regi ane a cara, Roberto pei xe, Roberto, a Regiane tamb ém, s abe? INV: Hum hu m, s ão seus filhos? NS: É, não, Roberto é. INV: Hum. NS: Não, Roberto é esposo, Regiane filha, né. Então Roberto rude, Regiane também ((risos)). INV: Entendi. NS: Então, a Regiane é, a Regian e, Regiane filha, Roberto também, Rob erto é é esposo. INV: Hum, hu m. NS: É igual. O sujeito NS reconheceu a equivalência de sentido veiculado nos provérbios, ou seja, o sentido de que o filho tende a ter as mesmas características do pai. (L M) "Não adianta chorar sobre o leite derramado" / "O que não tem remédio, remediado está" INV: O que significa "Não adianta chorar sobre o leite derramado"? LM: Ah. É, quando diz lembrar o passado, que adianta né, né? INV: Qual desses quatro ("Águas passadas não movem moinhos", "Ri melhor quem ri por último", "Onde a vaca vai, o boi vai atrás", "O que não tem remédio, remediado está") tem o mesmo significado dele? LM:... Bo m, que tem o mes mo significado é "Águ as passad as não mov em moinhos". A men ção ao pass ado talvez tenha sido o elemento de con exão entre "N ão adianta chorar sobre o leite derramado" e "Águas passadas não movem moinhos". Pode-se também pensar que a visão e escrita da palavra "passado" é que tenha mobilizado esse raciocínio em LM. Pode-se, ainda, supor que "adas" / "ado" tenham possibilitado a relação não apen as pela estrutura fonológica mas também pela noção de aspecto terminativo. Para concluir, é relevante para esse estudo a observação de que os sujeitos compreendem os provérbios (aderem ou estabelecem uma equivalência entre eles) somente se interpretam os contextos nos quais são produzidos. O percurso lingüísticocognitivo realizado pelos sujeitos afási cos na seleção do provérbio equivalente indica que o sentido não depende apenas do sistema lingüístico, mas constitui-se também de processos cognitivos, discursivos, culturais incluídos nos diferentes modos que o objeto do mundo se apresenta a nós. Estudos Lingüísticos XXXIII, p , [ 259 / 260 ]

6 RESUMO: Este trabalho tem como objetivo o estudo do percurso enunciativo realizado por sujeitos afásicos quando reconhecem ou demonstram uma tentativa de reconhecimento dos efeitos de sentido de determinado enunciado proverbial e seu correspondente semântico-pragmático (o "provérbio equivalente"). PALAVRAS-CHAVE: enunciado proverbial; provérbio equivalente; sujeitos afásicos. 4. REFE RÊNCIAS BIBLIOG RÁFICA S FRANCHI, C. (1986). Reflexões sobre a hipótese da modularidade da mente. ABRALIN 8: MAINGUENEAU, D. (2001). Análise d e textos d e comunicação. São Paulo: Cortez. MORATO, E. M. (2001). (In)determinação e subjetividade na linguagem de afásicos: a inclinação anti-referen cialista dos p rocessos enun ciativos. In Caderno de Estudos Lingüísticos (41): MOTA, Ático Vilas Boas da. (1974). Provérbios em Goiás - contribuição`a Paremiologia Brasileira. Pref. de Basileu Toledo França. Goi ânia, Ori ente. POSSENTI, S. (1998). Notas sobre provérbios e análise do discurso, in Estudos Lingüísticos, XXV III: ROVENTA-FRUMUSANI, D. (1985). Le Proverbe E(s)t Enonciation Enoncée, in Revue Roumaine de Linguistique, XXX, Bucarest, p SACKS, Sheldon (org.). (1992 ). Da metáfora. São Paulo: EDUC/Pontes. Estudos Lingüísticos XXXIII, p , [ 260 / 260 ]

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