ANO XXVI ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 36/2015
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- Thomas Salazar Alencastre
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1 ANO XXVI ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 36/2015 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA BENFEITORIAS E CONSTRUÇÕES EM PROPRIEDADES DE TERCEIROS - TRATAMENTO FISCAL... Pág. 622 DECLARAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DE TITULARIDADE DE AÇÕES (DTTA) OBSERVAÇÕES GERAIS... Pág. 624 TAXAS DE CÂMBIO PARA ATUALIZAÇÃO DOS CRÉDITOS E OBRIGAÇÕES EM MOEDA ESTRANGEIRA ATUALIZAÇÃO Em Pág. 625 TRIBUTOS FEDERAIS ACRÉSCIMOS LEGAIS PARA RECOLHIMENTOS FORA DE PRAZO - EM SETEMBRO DE Pág. 626 REFIS/PAES RECOLHIMENTO DAS PARCELAS NO MÊS DE SETEMBRO DE ACRÉSCIMO DA TJLP... Pág. 627 TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS A COMPENSAR - ACRÉSCIMO DE JUROS PARA COMPENSAÇÃO NO MÊS DE SETEMBRO DE Pág. 631
2 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA Sumário BENFEITORIAS E CONSTRUÇÕES EM PROPRIEDADES DE TERCEIROS Tratamento Fiscal 1. Conceito 2. Despesas de Conservação e Instalação de Bens - Dedutibilidade 3. Gastos Com a Conservação e Manutenção em Bens de Terceiros Benfeitorias de Pequeno Valor ou Vida Útil Igual ou Inferior a 1 (um) Ano 4. Tratamento Fiscal 5. Benfeitorias em Bem Objeto de Arrendamento Mercantil Pela Arrendatária 6. Benfeitorias em Bens de Propriedade de Sócios ou Diretores 1. CONCEITO Entende-se por Benfeitoria o melhoramento feito em um bem móvel ou imóvel, para atender necessidades, dar mais conforto, produzir maior rendimento, ou ainda com a finalidade de conservar ou evitar que o bem deteriore. As Benfeitorias podem ser voluptuárias, úteis ou necessárias, observando-se o seguinte (Art. 96 do Código Civil): a) são voluptuárias as de mero deleite ou recreio, que não aumentam o uso habitual do bem, ainda que a tornem mais agradável ou sejam de elevado valor; b) são úteis as que aumentam ou facilitam o uso do bem; c) são necessárias as que têm por fim conservar o bem ou evitar que se deteriore. 2. DESPESAS DE CONSERVAÇÃO E INSTALAÇÃO DE BENS DEDUTIBILIDADE São admitidas, como custo ou despesas operacionais, as despesas com reparos e conservação de bens e instalações destinadas a mantê-los em condições eficientes de operação (Art. 346 do RIR/1999). Cabe observar que somente serão permitidas despesas com reparos e conservação de bens móveis e imóveis se intrinsecamente relacionados com a produção ou comercialização dos bens ou serviços ( 4º do art. 324 do RIR/1999). Se dos reparos, da conservação ou da substituição de parte e peças resultar aumento da vida útil prevista no ato de aquisição do respectivo bem, as despesas correspondentes, quando aquele aumento for superior a 1 (um) ano, deverão ser capitalizadas, a fim de servirem de base para depreciação futura. 3. GASTOS COM A CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO EM BENS DE TERCEIROS A legislação do Imposto de Renda permite à pessoa jurídica recuperar os recursos aplicados em despesas que contribuam para a formação do resultado de mais de 1 (um) período de apuração, mediante amortização desses custos e despesas (Art. 324 do RIR/1999). Assim, poderão ser amortizados os custos das construções ou benfeitorias em bens locados ou arrendados, ou em bens de terceiros, quando não houver o direito ao recebimento de seu valor. A taxa de amortização será fixada tendo em vista o número de anos em que deverão ser usufruídos os benefícios decorrentes das despesas. Nesse sentido, o 1º Conselho de Contribuintes decidiu, no Ac /93 (DOU de ), que as benfeitorias e despesas de reparos e conservação de bens imóveis locados, sem direito a indenização e por prazo determinado, cuja vida útil supera 1 (um) exercício, deverão ser ativadas para futuras amortizações, inclusive pinturas e reparação da rede elétrica e hidráulica. Somente será permitida a amortização de bens e direitos intrinsecamente relacionados com a produção ou comercialização dos bens e serviços Benfeitorias de Pequeno Valor ou Vida Útil Igual ou Inferior a 1 (um) Ano O custo de aquisição de bens do Ativo Não Circulante Imobilizado não poderá ser deduzido como despesa operacional, salvo se o bem adquirido tiver valor unitário não superior a R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais), ou IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE SETEMBRO - 36/
3 prazo de vida útil que não ultrapasse 1 (um) ano, não se aplicando caso a atividade exercida exija utilização de um conjunto desses bens (art. 15 do Decreto-Lei nº 1.598/1977 com a redação dada pelo o art. 2º da Lei nº /2014). Assim, se forem efetuadas Benfeitorias, não indenizáveis, em propriedade de terceiros, que atendam às condições mencionadas, o respectivo valor poderá ser deduzido diretamente como custo ou despesa operacional. 4. TRATAMENTO FISCAL De acordo com o art. 179 da Lei nº 6.404/76, serão classificadas no Ativo Imobilizado os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens. Desse modo, as benfeitorias e construções em propriedades de terceiros devem ser contabilizadas no Ativo Imobilizado, pois se trata de um bem destinado ao uso da empresa, quando de vida útil econômica superior a 1 ano. 4.1 Tratamento Fiscal na Pessoa Jurídica Locatária do Bem Os custos das Benfeitorias e construções em propriedades de terceiros terão o seguinte tratamento fiscal: a) quando indenizáveis, os valores gastos serão classificados no Ativo Circulante ou no Realizável a Longo Prazo, como um direito a receber; b) quando não indenizáveis, serão contabilizados no Ativo Não Circulante no subgrupo Imobilizado, e posteriormente serão apropriadas como despesa ou custo de produção ou serviços, mediante depreciação ou amortização, conforme o caso. 4.2 Tratamento Fiscal na Pessoa Jurídica Locadora do Bem a) as benfeitorias que forem indenizadas serão registradas no Ativo Não Circulante no subgrupo Imobilizado e depreciadas a partir da data em que a locatária fizer uso do bem; b) as Benfeitorias não indenizáveis serão registradas no Ativo Não Circulante no subgrupo Imobilizado e representam receitas de aluguéis. 5. BENFEITORIAS EM BEM OBJETO DE ARRENDAMENTO MERCANTIL PELA ARRENDATÁRIA De acordo com o inciso VIII do art. 13 da Lei nº 9.249/1995, incluído pelo o art. 9º da Lei nº /2014, para efeito de apuração do lucro real e da base de cálculo da contribuição social sobre o lucro líquido, são vedadas as deduções com despesas de depreciação, amortização e exaustão geradas por bem objeto de arrendamento mercantil pela arrendatária, na hipótese em que esta reconheça contabilmente o encargo. 6. BENFEITORIAS EM BENS DE PROPRIEDADE DE SÓCIOS OU DIRETORES De acordo com o Parecer Normativo CST nº 869/1971, as empresas que efetuem Construções ou Benfeitorias em terrenos locados de seus sócios, acionistas, dirigentes, participantes nos lucros, ou respectivos parentes ou dependentes, sem direito a indenização ao final do contrato, não podem amortizar os respectivos custos no prazo de vigência da locação, sendo cabível, tão-somente, a depreciação normal sobre imóveis. Ressaltamos, no entanto, que a Câmara Superior de Recursos Fiscais do Ministério da Fazenda tem decidido de forma contrária ao disposto no Parecer Normativo CST nº 869/1971. Nesse sentido, pode-se verificar as ementas dos Acórdãos nºs e (DOU de ): "Construções e benfeitorias de bens locados de sócios - O artigo 209 do RIR/1980 (atual art. 325 do RIR/ grifo nosso) autoriza a amortização de custos das construções ou benfeitorias em bens locados ou arrendados, ou em bens de terceiros, quando não houver direito ao recebimento de seu valor, não excluindo, pois, a hipótese quando bens locados pertencerem aos sócios. Em não havendo restrição legal para efetivação da amortização, não há que se cogitar de tal pretensão com base no Parecer Normativo CST nº 869/1971, que não poderia jamais restringir a faculdade legal." Fundamentos Legais: Os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE SETEMBRO - 36/
4 DECLARAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DE TITULARIDADE DE AÇÕES (DTTA) Observações Gerais Sumário 1. Introdução 2. Obrigatoriedade da Apresentação 3. Caso em Que a DTTA Terá Que Ser Apresentada 4. Forma de Apresentação 5. Prazo Para Apresentação 6. DTTA Retificadora 7. Guarda de Documentos 8. Falta ou Apresentação de Forma Inexata ou Incompleta 1. INTRODUÇÃO Foram instituídas, por meio da Instrução Normativa RFB nº 892, de 18 de dezembro de 2008 (DOU de ), com as alterações da Instrução Normativa RFB nº 921, de 20 de fevereiro de 2009 (DOU de ), as normas para apresentação da Declaração de Transferência de Titularidade de Ações - DTTA, as quais examinaremos neste trabalho. 2. OBRIGATORIEDADE DA APRESENTAÇÃO Ficam obrigadas à apresentação da DTTA as entidades encarregadas do registro de transferência de ações. Considera-se entidade encarregada do registro de transferência de ações negociadas fora de bolsa, sem intermediação: a) a companhia emissora das ações, quando a própria companhia mantém o livro de Transferência de Ações Nominativas ; b) a instituição autorizada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) a manter serviços de ações escriturais quando contratada pela companhia emissora para manutenção do livro de Transferência de Ações Nominativas ; c) a instituição que receber a ordem de transferência do investidor, no caso de ações depositadas em custódia fungível. 3. CASO EM QUE A DTTA TERÁ QUE SER APRESENTADA A DTTA será apresentada na hipótese de o alienante deixar de exibir o documento de arrecadação de receitas federais que comprove o pagamento do Imposto de Renda sobre o ganho de capital incidente na alienação, ou declaração de inexistência de imposto devido em até 15 (quinze) dias após vencido o prazo legal para seu pagamento. A declaração de inexistência de imposto devido deve ser emitida na forma do Anexo I da Instrução Normativa RFB nº 892/2008, devendo a entidade encarregada do registro manter o documento arquivado enquanto perdurar o direito de a Fazenda Pública constituir os créditos tributários decorrentes das operações a que se refiram. ANEXO I MODELO DE DECLARAÇÃO DE INEXISTÊNCIA DE IMPOSTO DEVIDO Declaração (Lei nº , de 21 de dezembro de 2004, art. 5º, 1º) (Nome do alienante), com domicílio (endereço completo), inscrito no CPF/CNPJ sob o nº..., declara a inexistência de Imposto sobre a Renda devido na transferência de titularidade de ações negociadas fora do mercado de bolsa, sem intermediação. O signatário está ciente de que a falsidade na prestação destas informações configura hipótese de crime contra a ordem tributária prevista no art. 2º da Lei nº 8.137, de 27 de dezembro de 1990, sem prejuízo das demais sanções cabíveis. Local e data... IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE SETEMBRO - 36/
5 ASSINATURA DO RESPONSÁVEL (Abono da assinatura pela entidade encarregada do registro) 4. FORMA DE APRESENTAÇÃO A DTTA deverá ser apresentada, em meio digital, com base no leiaute constante do Anexo II da Instrução Normativa RFB nº 892/2008, mediante a utilização do programa gerador, de livre reprodução, disponível no sítio da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) na Internet, no endereço < A DTTA deverá ser apresentada mediante a utilização do programa de transmissão Receitanet. Para a transmissão da DTTA, é obrigatória a assinatura digital efetivada mediante utilização de certificado digital válido, para fatos geradores ocorridos a partir do 1º semestre de 2010 (Art. 1º, inc. XXI, da Instrução Normativa RFB nº 969/2009, com as alterações introduzidas pela Instrução Normativa RFB nº 995/2010). O programa aplica-se também às pessoas jurídicas extintas, cindidas totalmente, fusionadas ou incorporadas durante o período declarado. 5. PRAZO PARA APRESENTAÇÃO As declarações geradas pelo programa DTTA devem ser apresentadas: a) até o último dia útil do mês de março, contendo as informações relativas ao 2º semestre do ano anterior; e b) até o último dia útil do mês de setembro, contendo as informações relativas ao 1º semestre do ano em curso. As declarações relativas aos eventos de extinção, cisão total, fusão ou incorporação deverão ser entregues pelas pessoas jurídicas extintas, cindidas, fusionadas e incorporadas no mesmo período. 6. DTTA RETIFICADORA A alteração de declaração entregue será efetivada mediante apresentação de declaração retificadora, que substituirá, integralmente, as informações apresentadas na declaração anterior, devendo conter todas as informações anteriormente declaradas, ainda que não sujeitas à alteração, bem como as informações a serem adicionadas ou retificadas. 7. GUARDA DE DOCUMENTOS As entidades obrigadas à entrega da DTTA deverão conservar cópia dos sistemas utilizados para processamento das informações relativas à transferência de titularidade de ações, bem como das bases de dados processadas, de forma a possibilitar a recomposição e comprovação das informações constantes na DTTA enquanto perdurar o direito de a Fazenda Pública constituir os créditos tributários decorrentes das operações a que se refiram. 8. FALTA OU APRESENTAÇÃO DE FORMA INEXATA OU INCOMPLETA A não apresentação da DTTA ou sua apresentação, de forma inexata ou incompleta, sujeitará a entidade responsável pelo registro de transferência de ações à multa de 30% (trinta por cento) do valor do imposto devido. Fundamentos Legais: Os citados no texto. TAXAS DE CÂMBIO PARA ATUALIZAÇÃO DOS CRÉDITOS E OBRIGAÇÕES EM MOEDA ESTRANGEIRA Atualização em Sumário 1. Atualização 2. Contabilização 1. ATUALIZAÇÃO As cotações das principais moedas para fins de atualização dos créditos e obrigações contratados em moeda estrangeira a ser reconhecida contabilmente no dia , de acordo com a cotação verificada no último dia útil de Agosto/2015, junto ao Banco Central do Brasil, são as seguintes: IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE SETEMBRO - 36/
6 COTAÇÃO COMPRA VENDA MOEDAS Bolívia 0,5239 0,5316 Coroa Dinamarquesa 0,5469 0,5470 Coroa Norueguesa 0,4376 0,4384 Coroa Sueca 0,4298 0,4304 Dólar Australiano 2,5884 2,5895 Dólar Canadense 2,7570 2,7583 Dólar dos Estados Unidos 3,6461 3,6467 Euro/Com Européia 4,0804 4,0825 Franco Suiço 3,7674 3,7688 Guarani 0, , Iene japonês 0, ,03007 Libra Esterlina 5,6000 5,6028 Peso México 0,2179 0,2181 Novo Sol (Peru) 1,1282 1,1286 Peso Argentina 0,3922 0,3924 Peso Chileno 0, , Peso Colombiano 0, , Peso Uruguaio 0,1278 0,1281 Ressalte-se que: a) na atualização de direitos de crédito devem ser utilizadas as taxas para compra; b) na atualização de obrigações devem ser utilizadas as taxas para venda. 2. CONTABILIZAÇÃO a) Atualização dos direitos no Ativo: D - CLIENTES/OUTROS DIREITOS (Ativo Circulante) C - VARIAÇÃO CAMBIAL ATIVA (Resultado) b) Atualização de obrigações no Passivo: D - VARIAÇÃO CAMBIAL PASSIVA (Resultado) C - FORNECEDORES/FINANCIAMENTOS/EMPRÉSTIMOS (Passivo Circulante) TRIBUTOS FEDERAIS Sumário ACRÉSCIMOS LEGAIS PARA RECOLHIMENTOS FORA DE PRAZO Em Setembro de Cálculo Dos Juros Para Recolhimento Dentro do Prazo Das Quotas do IRPJ, Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido e IR 2. Tabela de Acréscimos Legais 1. CÁLCULO DOS JUROS PARA RECOLHIMENTO DENTRO DO PRAZO DAS QUOTAS DO IRPJ, CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO E IRPF A 6ª quota do IRPF/2015 sobre a Declaração de Rendimentos, vencida em abril de 2015, poderá ser recolhida com acréscimos legais de 5,35% (cinco inteiros e trinta e cinco centésimos por cento), a título de juros, até A 3ª quota do IRPJ e da Contribuição Social Sobre o Lucro Real trimestral, Presumido ou Arbitrado, apurada no 2º trimestre de 2015, poderá ser recolhida com acréscimos legais de 2,11% (dois inteiros e onze centésimos por cento), a título de juros, até TABELA DE ACRÉSCIMOS LEGAIS IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE SETEMBRO - 36/
7 Quando da elaboração da Agenda Tributária e Tabelas Práticas para o mês de setembro de 2015, não havia sido divulgada a taxa SELIC para o mês de agosto/2015, razão pela qual alertamos que a tabela prática de acréscimos legais para o mês de setembro/2015 somente estará atualizada para fins de cálculo dos juros a partir da publicação da Taxa SELIC, que ocorrerá no início de setembro de Agora, somando-se a Taxa SELIC de agosto/2015, que é de 1,11% (um inteiro e onze centésimos por cento), a tabela prática a ser utilizada para cálculo de multa e juros de mora sobre débitos fora do prazo recolhidos no mês de setembro de 2015 é a seguinte: ANOS VENCIMENTO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ENCARGOS 1998 M J. 252,42 250,29 248,09 246,38 244,75 243,15 241,45 239,97 237,48 234,54 231,91 229, M J. 227,33 224,95 221,62 219,27 217,25 215,58 213,92 212,35 210,86 209,48 208,09 206, M J. 205,03 203,58 202,13 200,83 199,34 197,95 196,64 195,23 194,01 192,72 191,50 190, M J. 189,03 188,01 186,75 185,56 184,22 182,95 181,45 179,85 178,53 177,00 175,61 174, M J. 172,69 171,44 170,07 168,59 167,18 165,85 164,31 162,87 161,49 159,84 158,30 156, M J. 154,59 152,76 150,98 149,11 147,14 145,28 143,20 141,43 139,75 138,11 136,77 135, M J. 134,13 133,05 131,67 130,49 129,26 128,03 126,74 125,45 124,20 122,99 121,74 120, M J. 118,88 117,66 116,13 114,72 113,22 111,63 110,12 108,46 106,96 105,55 104,17 102, M J. 101,27 100,12 98,70 97,62 96,34 95,16 93,99 92,73 91,67 90,58 89,56 88, M J. 87,49 86,62 85,57 84,63 83,60 82,69 81,72 80,73 79,93 79,00 78,16 77, M J. 76,39 75,59 74,75 73,85 72,97 72,01 70,94 69,92 68,82 67,64 66,62 65, M J. 64,45 63,59 62,62 61,78 61,01 60,25 59,46 58,77 58,08 57,39 56,73 56, M J. 55,34 54,75 53,99 53,32 52,57 51,78 50,92 50,03 49,18 48,37 47,56 46, M J. 45,77 44,93 44,01 43,17 42,18 41,22 40,25 39,18 38,24 37,36 36,50 35, M J. 34,70 33,95 33,13 32,42 31,68 31,04 30,36 29,67 29,13 28,52 27,97 27, M J. 26,82 26,33 25,78 25,17 24,57 23,96 23,24 22,53 21,82 21,01 20,29 19, M J. 18,65 17,86 17,09 16,27 15,40 14,58 13,63 12,76 11,85 10,90 10,06 9, M (**) (**) J. 8,16 7,34 6,30 5,35 4,36 3,29 2,11 1,00 0, Fundamentos Legais: Os citados no texto. REFIS/PAES RECOLHIMENTO DAS PARCELAS NO MÊS DE SETEMBRO DE 2015 Acréscimo da TJLP Divulgamos abaixo a tabela para cálculo dos juros incidentes sobre as parcelas do Refis/Paes, observando que: a) recolhimento da parcela do Refis com base na receita bruta: a.1) no vencimento - sem acréscimo de juros; a.2) parcela vencida - acréscimo de juros com base na TJLP acumulada do mês do vencimento até o mês do pagamento; IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE SETEMBRO - 36/
8 b) recolhimento da parcela do Refis-Alternativo (parcela fixa) - acréscimo de juros com base na TJLP acumulada da data opção até o vencimento da parcela; c) recolhimento das parcelas do Paes - acréscimo de juros com base na TJLP acumulada a partir do mês seguinte ao da opção até o mês do pagamento da parcela. Os valores da Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP mensais e os valores acumulados para recolhimento das parcelas do Refis/Paes, no mês de Setembro/2015, são os constantes abaixo: Mês Taxa Mês Taxa Acumulada janeiro/01 0,7708% 109,2289% fevereiro/01 0,7708% 108,4581% março/01 0,7708% 107,6873% abril/01 0,7708% 106,9165% maio/01 0,7708% 106,1457% junho/01 0,7708% 105,3749% julho/01 0,7917% 104,6041% agosto/01 0,7917% 103,8124% setembro/01 0,7917% 103,0207% outubro/01 0,8333% 102,2290% novembro/01 0,8333% 101,3957% dezembro/01 0,8333% 100,5624% janeiro/02 0,8333% 99,7291% fevereiro/02 0,8333% 98,8958% março/02 0,8333% 98,0625% abril/02 0,7917% 97,2292% maio/02 0,7917% 96,4375% junho/02 0,7917% 95,6458% julho/02 0,8333% 94,8541% agosto/02 0,8333% 94,0208% setembro/02 0,8333% 93,1875% outubro/02 0,8333% 92,3542% novembro/02 0,8333% 91,5209% dezembro/02 0,8333% 90,6876% janeiro/03 0,9167% 89,8543% fevereiro/03 0,9167% 88,9376% março/03 0,9167% 88,0209% abril/03 1,0000% 87,1042% maio/03 1,0000% 86,1042% junho/03 1,0000% 85,1042% julho/03 1,0000% 84,1042% agosto/03 1,0000% 83,1042% setembro/03 1,0000% 82,1042% outubro/03 0,9167% 81,1042% novembro/03 0,9167% 80,1875% dezembro/03 0,9167% 79,2708% janeiro/04 0,8333% 78,3541% fevereiro/04 0,8333% 77,5208% março/04 0,8333% 76,6875% abril/04 0,8125% 75,8542% maio/04 0,8125% 75,0417% junho/04 0,8125% 74,2292% IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE SETEMBRO - 36/
9 julho/04 0,8125% 73,4167% agosto/04 0,8125% 72,6042% setembro/04 0,8125% 71,7917% outubro/04 0,8125% 70,9792% novembro/04 0,8125% 70,1667% dezembro/04 0,8125% 69,3542% janeiro/05 0,8125% 68,5417% fevereiro/05 0,8125% 67,7292% março/05 0,8125% 66,9167% abril/05 0,8125% 66,1042% maio/05 0,8125% 65,2917% junho/05 0,8125% 64,4792% julho/05 0,8125% 63,6667% agosto/05 0,8125% 62,8542% setembro/05 0,8125% 62,0417% outubro/05 0,8125% 61,2292% novembro/05 0,8125% 60,4167% dezembro/05 0,8125% 59,6042% janeiro/06 0,7500% 58,7917% fevereiro/06 0,7500% 58,0417% março/06 0,7500% 57,2917% abril/06 0,6792% 56,5417% maio/06 0,6792% 55,8625% junho/06 0,6792% 55,1833% julho/06 0,6250% 54,5041% agosto/06 0,6250% 53,8791% setembro/06 0,6250% 53,2541% outubro/06 0,5708% 52,6291% novembro/06 0,5708% 52,0583% dezembro/06 0,5708% 51,4875% janeiro/07 0,5417% 50,9167% fevereiro/07 0,5417% 50,3750% março/07 0,5417% 49,8333% abril/07 0,5417% 49,2916% maio/07 0,5417% 48,7499% junho/07 0,5417% 48,2082% julho/07 0,5208% 47,6665% agosto/07 0,5208% 47,1457% setembro/07 0,5208% 46,6249% outubro/07 0,5208% 46,1041% novembro/07 0,5208% 45,5833% dezembro/07 0,5208% 45,0625% janeiro/08 0,5208% 44,5417% fevereiro/08 0,5208% 44,0209% março/08 0,5208% 43,5001% abril/08 0,5208% 42,9793% maio/08 0,5208% 42,4585% junho/08 0,5208% 41,9377% julho/08 0,5208% 41,4169% agosto/08 0,5208% 40,8961% setembro/08 0,5208% 40,3753% IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE SETEMBRO - 36/
10 outubro/08 0,5208% 39,8545% novembro/08 0,5208% 39,3337% dezembro/08 0,5208% 38,8129% janeiro/09 0,5208% 38,2921% fevereiro/09 0,5208% 37,7713% março/09 0,5208% 37,2505% abril/09 0,5208% 36,7297% maio/09 0,5208% 36,2089% junho/09 0,5208% 35,6881% julho/09 0,5000% 35,1673% agosto/09 0,5000% 34,6673% setembro/09 0,5000% 34,1673% outubro/09 0,5000% 33,6673% novembro/09 0,5000% 33,1673% dezembro/09 0,5000% 32,6673% janeiro/10 0,5000% 32,1673% fevereiro/10 0,5000% 31,6673% março/10 0,5000% 31,1673% abril/10 0,5000% 30,6673% maio/10 0,5000% 30,1673% junho/10 0,5000% 29,6673% julho/10 0,5000% 29,1673% agosto/10 0,5000% 28,6673% setembro/10 0,5000% 28,1673% outubro/10 0,5000% 27,6673% novembro/10 0,5000% 27,1673% dezembro/10 0,5000% 26,6673% janeiro/11 0,5000% 26,1673% fevereiro/11 0,5000% 25,6673% março/11 0,5000% 25,1673% abril/11 0,5000% 24,6673% maio/11 0,5000% 24,1673% junho/11 0,5000% 23,6673% julho/11 0,5000% 23,1673% agosto/11 0,5000% 22,6673% setembro/11 0,5000% 22,1673% outubro/11 0,5000% 21,6673% novembro/11 0,5000% 21,1673% dezembro/11 0,5000% 20,6673% janeiro/12 0,5000% 20,1673% fevereiro/12 0,5000% 19,6673% março/12 0,5000% 19,1673% abril/12 0,5000% 18,6673% maio/12 0,4167% 18,1673% junho/12 0,5000% 17,7506% julho/12 0,4583% 17,2506% agosto/12 0,4583% 16,7923% setembro/12 0,4583% 16,3340% outubro/12 0,4583% 15,8757% novembro/12 0,4583% 15,4174% dezembro/12 0,4583% 14,9591% IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE SETEMBRO - 36/
11 janeiro/13 0,4167% 14,5008% fevereiro/13 0,4167% 14,0841% março/13 0,4167% 13,6674% abril/13 0,4167% 13,2507% maio/13 0,4167% 12,8340% junho/13 0,4167% 12,4173% julho/13 0,4167% 12,0006% agosto/13 0,4167% 11,5839% setembro/13 0,4167% 11,1672% outubro/13 0,4167% 10,7505% novembro/13 0,4167% 10,3338% dezembro/13 0,4167% 9,9171% janeiro/14 0,4167% 9,5004% fevereiro/14 0,4167% 9,0837% março/14 0,4167% 8,6670% abril/14 0,4167% 8,2503% maio/14 0,4167% 7,8336% junho/14 0,4167% 7,4169% julho/14 0,4167% 7,0002% agosto/14 0,4167% 6,5835% setembro/14 0,4167% 6,1668% outubro/14 0,4167% 5,7501% novembro/14 0,4167% 5,3334% dezembro/14 0,4167% 4,9167% janeiro/15 0,4583% 4,5000% fevereiro/15 0,4583% 4,0417% março/15 0,4583% 3,5834% abril/15 0,5000% 3,1251% maio/15 0,5000% 2,6251% junho/15 0,5000% 2,1251% julho/15 0,5417% 1,6251% agosto/15 0,5417% 1,0834% setembro/15 0,5417% 0,5417% Fundamentos Legais: Os citados no texto. Sumário TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS A COMPENSAR Acréscimo de Juros Para Compensação no Mês de Setembro de Acréscimo de Juros ao Valor a Compensar a Partir de Tabela Para Cálculo dos Juros 2.1. Pagamentos Indevidos ou a Maior Efetuados a Partir de Cômputo na Base de Cálculo do IRPJ e da Contribuição Social Sobre o Lucro 1. ACRÉSCIMO DE JUROS AO VALOR A COMPENSAR A PARTIR DE 1996 De acordo com o 4º do art. 39 da Lei nº 9.250/1995 e a Instrução Normativa SRF nº 22/1996, os valores passíveis de compensação, relativos a tributos e contribuições federais, serão acrescidos de juros a partir de , observado o seguinte: a) os juros serão equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia - Selic para títulos federais acumulados mensalmente: IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE SETEMBRO - 36/
12 a.1) a partir de até o mês anterior ao da compensação, no caso de pagamento indevido ou a maior efetuado até ; a.2) a partir da data do pagamento indevido ou a maior até o mês da compensação, no caso de pagamento indevido ou a maior feito a partir de até ; a.3) a partir do mês subsequente ao do pagamento indevido ou a maior que o devido, no caso de pagamentos feitos a partir de (Art. 73 da Lei nº 9.532/1997); b) de 1% (um por cento), no mês em que estiver sendo efetuada a compensação. 2. TABELA PARA CÁLCULO DOS JUROS Pagamentos Indevidos ou a Maior Efetuados a Partir de Para os pagamentos indevidos ou a maior efetuados a partir de , que serão compensados no mês de Setembro/2015, aplica-se a taxa de juros constante da tabela abaixo: Ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez ,03 203,58 202,13 200,83 199,34 197,95 196,64 195,23 194,01 192,72 191,50 190, ,03 188,01 186,75 185,56 184,22 182,95 181,45 179,85 178,53 177,00 175,61 174, ,69 171,44 170,07 168,59 167,18 165,85 164,31 162,87 161,49 159,84 158,30 156, ,59 152,76 150,98 149,11 147,14 145,28 143,20 141,43 139,75 138,11 136,77 135, ,13 133,05 131,67 130,49 129,26 128,03 126,74 125,45 124,20 122,99 121,74 120, ,88 117,66 116,13 114,72 113,22 111,63 110,12 108,46 106,96 105,55 104,17 102, ,27 100,12 98,70 97,62 96,34 95,16 93,99 92,73 91,67 90,58 89,56 88, ,49 86,62 85,57 84,63 83,60 82,69 81,72 80,73 79,93 79,00 78,16 77, ,39 75,59 74,75 73,85 72,97 72,01 70,94 69,92 68,82 67,64 66,62 65, ,45 63,59 62,62 61,78 61,01 60,25 59,46 58,77 58,08 57,39 56,73 56, ,34 54,75 53,99 53,32 52,57 51,78 50,92 50,03 49,18 48,37 47,56 46, ,77 44,93 44,01 43,17 42,18 41,22 40,25 39,18 38,24 37,36 36,50 35, ,70 33,95 33,13 32,42 31,68 31,04 30,36 29,67 29,13 28,52 27,97 27, ,82 26,33 25,78 25,17 24,57 23,96 23,24 22,53 21,82 21,01 20,29 19, ,65 17,86 17,09 16,27 15,40 14,58 13,63 12,76 11,85 10,90 10,06 9, ,16 7,34 6,30 5,35 4,36 3,29 2,11 1, Nota: Sobre o pagamento indevido ou a maior efetuado em determinado mês e compensado dentro desse mesmo mês não há acréscimo de juros 3. CÔMPUTO NA BASE DE CÁLCULO DO IRPJ E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO Os juros calculados sobre os tributos e contribuições a compensar, calculados com base na Taxa SELIC para títulos federais, devem ser apropriados na base de cálculo do IRPJ e da Contribuição Social Sobre o Lucro no regime de apuração pelo lucro real ou presumido, no mês de competência. Fundamentos Legais: Os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE SETEMBRO - 36/
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