2º Simpósio Brasileiro de Saúde & Ambiente.

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1 2º Simpósio Brasileiro de Saúde & Ambiente outubro de MINASCENTRO Belo Horizonte, MG. Eixo 1. Desenvolvimento socioeconômico e conflitos territoriais. IMIGRAÇÃO E SAÚDE REGIÃO CENTRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO: AS CONDIÇÕES DE SAÚDE E AMBIENTE DE TRABALHO E MORADIA DOS IMIGRANTES BOLIVIANOS ATENDIDOS NA UBS BOM RETIRO. Maria da Penha Silva Gomes, Pósgraduanda, bolsista Capes CNPq, Departamento de Medicina Preventiva, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), penhasgomes@gmail.com. Junho de 2014.

2 1 Resumo: O presente trabalho apresenta dados da pesquisa realizada com profissionais do serviço de saúde sobre o como teve início o acesso da população imigrante boliviana no serviço de saúde, na Unidade Básica de Saúde Bom Retiro Dr. Octávio Augusto Rodovalho, na cidade de São Paulo. Nessa pesquisa, realizada no primeiro semestre deste ano, foram relatadas algumas situações precárias do ambiente doméstico/ profissional em que vivem essa população, principalmente sobre o ambiente insalubre e pouco arejado propício ao desenvolvimento de doenças respiratórias, sobretudo adesenvolvimento da tuberculose. Palavras-Chaves: Saúde,Ambiente, Vulnerabilidade, Tuberculose, Território. Este trabalho apresenta alguns resultados parciais da pesquisa de dissertação de Mestrado pelo Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, na área de concentração da Epidemiologia da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). O estudo foi realizado com profissionais do serviço de saúde da Unidade Básica de Saúde (UBS) Bom Retiro e da Secretaria Municipal de Saúde do município. Portanto, após a submissão do projeto de pesquisa ao Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) da Unifesp, também foi submetido ao CEPs da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo,gestora do serviço de saúde na UBS Bom Retiro,eda Secretária Municipal de Saúde. Nesse caso, ambas foram registradas na Plataforma Brasil como co-participantes no projeto.

3 2 IMIGRAÇÃO E SAÚDE REGIÃO CENTRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO: AS CONDIÇÕES DE SAÚDE E AMBIENTE DE TRABALHO/ MORADIA DOS IMIGRANTES BOLIVIANOS ATENDIDOS NA UBS BOM RETIRO. Resumo: O presente trabalho apresenta dados da pesquisa realizada com profissionais do serviço de saúde sobre o como teve início o acesso da população imigrante boliviana no serviço de saúde, na Unidade Básica de Saúde Bom Retiro Dr. Octávio Augusto Rodovalho, na cidade de São Paulo. Nessa pesquisa, realizada no primeiro semestre deste ano, foram relatadas algumas situações precárias do ambiente doméstico/ profissional em que vivem essa população, principalmente sobre o ambiente insalubre e pouco arejado propício ao desenvolvimento de doenças respiratórias, sobretudo a desenvolvimento a tuberculose. Introdução Nas duas últimas décadas a questão da imigração tem sido bastante debatida professores, pesquisadores estudantes e gestores públicos. Os pesquisadores debatem diferentes temas, dentre os quais a imigração e saúde assunto de interesse da nossa pesquisa. Entretanto, a maioria dos estudos, pesquisas e trabalhos desenvolvidos discute sobre a imigração e trabalho, especificamente a situação dos imigrantes sob o regime de trabalho análogo ao escravo. Há poucas pesquisas e trabalhos no contexto da imigração,saúde e ambiente. De modo que, também se faz necessário ampliar a realização de pesquisas, estudos e trabalhos no âmbito da saúde. Desde meados do século XX, a cidade de São Paulo é caracterizada como metrópole que concentra grande parte da população imigrante do país. Esse fato teve início no último quartil do século XIX, ocasião em que governantes da Primeira República instituem medidas políticas, econômicas e sociais bastante significativas. Tanto que, a cidade desenvolveu-se rapidamente, em infraestrutura urbana e em densidade populacional, sobretudo nos bairros da região central paulistana (COELHO JR., 2010; REIS, 1994). Uma das medidas adotadas pelos governantes republicanos foi estimular a imigração da população europeia, especialmente os italianos. Nesse caso, os italianos

4 3 chamavam a atenção dos novos republicanos porque a mão de obra especializada interessava especialmente para a substituição da mão de obra escrava (REIS, 1994; MACHADO, 2010). No início do século XX vieram os imigrantes judeus, inicialmente da Alsácia e, depois nas primeiras três décadas os da Rússia e Polônia. Desde o início de sua criação o bairro do Bom Retiro é conhecido com região onde residem e trabalham imigrantes (MANGILI, 2009), características mantidas até os dias atuais. É nesse contexto que nas últimas duas décadas, os imigrantes do continente sul americano passaram a fixarse na região, frequentemente moram e trabalham no mesmo local (oficinas de costuras), dentre os quais predominam os imigrantes bolivianos. No âmbito da saúde e imigração, o presente trabalho apresenta o estudo realizado para registrar como teve início o acesso da população imigrante boliviana no serviço de saúde, na Unidade Básica de Saúde Bom Retiro. Também investigou como teve início o atendimento das principais necessidades de saúde, quais foram as necessidades de saúde identificadas, bem como os desafios enfrentados para o atendimento dessa população boliviana e, como foram solucionados tais desafios (BAENINGER, 2012; 2010; MANGILI, 2011). Objetivos Apresentar o panorama da história de como ocorreu o acesso dos imigrantes bolivianos no serviço de saúde, como foram desencadeadas práticas de saúde voltadas para o atendimento desse grupo populacional e as condições de saúde e ambiente imediatamente identificadas dentro das oficinas de costuras, pelos profissionais de saúdeda UBS Bom Retiro Dr. Octávio Augusto Rodovalho, por meio do Programa Saúde da Família (atualmente Estratégia da Família) da Atenção Básica. Metodologia A pesquisa teve como objetivo identificar e registrar as práticas desenvolvidas na Atenção Básica do serviço de saúde, especificamente na Estratégia Saúde da Família, o que permitiu o acesso à população de imigrantes bolivianos a tais serviços. Concomitante ao acesso ao serviço as equipes de saúde puderam acessar o ambiente das oficinas de costura que também o local de moradia e trabalho dessa população (SILVEIRA et al, 2009; 2009). O levantamento bibliográfico contou com a revisão da literatura acadêmica, da participação em cursos, seminários e na preparação da I Conferência Municipal de Políticas

5 4 para Imigrantes. Após a revisão da literatura existente sobre o tema e a partir de pesquisa bibliográfica desenvolvida junto a acervos de bibliotecas e universidades, buscamos referências bibliográficas e diferentes estudos sobre a imigração e o serviço de saúde na cidade de São Paulo. O contato com os entrevistados se deu por sugestão de alguns participantes do Grupo de Processos migratórios e saúde: perspectivas interdisciplinares esaúde e Sociedade 1. Para as entrevistas utilizamos um questionário semiestruturado para a coleta de dados, com um roteiro de 6 (seis) perguntas abordando diretamente o assunto. Por ser um roteiro sugestivo ao longo da entrevista foram introduzidas outras perguntas para sondagem e aprofundamento de determinados relatos, essa estratégia aumento para 10 o número de perguntas, porém o teor colidiu com o eixo da entrevista de modo que as respostas puderam ser incorporadas ao conjunto de perguntas. Entrevistamos alguns profissionais de saúde UBS Bom Retiro e o responsável pela Supervisão de Saúde da Sé. Optamos pelo método empírico indutivo. As entrevistas foram realizadas individualmente e registradas em MP4 e gravador digital. Em seguida foram transcritas pela própria pesquisadora. Depois, a partir do roteiro das perguntas para cada entrevistado elaborou-se um texto interpretativo para alinhar os relatos ao eixo de desenvolvimento da pesquisa, primando por preservar percepção e explanação de cada entrevistado. A seguir, em cada pergunta buscou-se identificar repetição de citações, apontamentos ou comentários comuns nos depoimentos. Esse conjunto de apontamento foi transposto para uma planilha de Excel, porque facilita o manuseio no arquivo de dados e permite melhor visualização das informações agrupadas. Assim, elaboramos as análises a partir das entrevistas individuais, agregamos o conjunto de respostas, para então compormos a síntese dos relatos, cuja sucessão será o capítulo de análise da pesquisa. Grosso modo, o resultado prévio foi um panorama de como se deu o acesso da população imigrante boliviana ao serviço de saúde, na unidade de saúde. Captamos quais foram as principais necessidades identificadas, avanços e desafios encontrados pelos profissionais do serviço de saúde. E, também as condições de saúde e o ambiente insalubre em que moram e trabalham, expostos e suscetíveis às proliferação de doenças respiratórias, principalmente a tuberculose. 1 Ambos os Grupos de estudos desenvolvem atividades em Ciências da Saúde e Saúde Coletiva, vinculadosàfaculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP), no Departamento de Medicina Social. Nesses grupo participam profissionais de outras instituições de ensino e pesquisa (Instituto Butantã, Faculdade de Saúde Pública da USP, PUC-SP, Unifesp e outras).

6 5 Resultados parciais e discussão Os resultados e discussões parciais apresentam um contexto de bastante adversidade, enfrentada pelos profissionais para garantir o atendimento no serviço de saúde, ou seja, na Atenção Básica aos imigrantes. Efetivamente o acesso ao serviço teve início a partir da gestão municipal no período de , ocasião onde foram implementadas políticas públicas para combater a exclusão social na cidade. Nesse contexto, desde então, o serviço de saúde adotou o Programa de Saúde da Família (antigo PSF) como estratégia para atendimento na Atenção Básica. Foi nesse mesmo período que a municipalidade assumiu a gestão da UBS Bom Retiro, até então, a unidade era gerenciada pela Secretaria de Saúde do Estado, porém, os funcionários optaram em permanecer rede de saúde estadual. Com a ausência dos funcionários, não havia informações sobre o funcionamento da unidade, tão pouco do perfil da população adstrita. Assim, o quadro adverso conformou-se em oportunidade para implementar o Programa Saúde da Família no atendimento da Atenção Básica da UBS Bom Retiro. Para composição das equipes de saúde foram contratados novos profissionais para a unidade de saúde: gestores, atendimento, médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem, agente comunitário de saúde etc. A gestão definiu como prioridade a contratação de Agentes Comunitários bolivianos, para dar celeridade ao atendimento ao grupo de imigrantes sul americano (principalmente os bolivianos). A gestão, embora não tivesse informações precisas sobre a população adstrita, conheciam a demanda dos imigrantes bolivianos na UBS e as dificuldades para acessar as oficinas de costura, onde residem e trabalham essa população de imigrantes. Algumas ações e estratégias adotadas pela gestão da UBS foram imprescindíveis para facilitar o acesso da população imigrante no serviço de saúde - principalmente as desenvolvidas pelos profissionais das equipes de saúde do PSF. Destacam-se a contratação de Agentes Comunitários bolivianos o que facilitou a entrada nas oficinas de costura, bem como a comunicação com os imigrantes; os projetos desenvolvidos dentro no ambiente das oficinas, por exemplo, a ginástica laboral e as palestras sobre planejamento familiar; a difusão por meio da Rádio Comunitária sobre a finalidade das equipes de saúde do PSF; as ações mobilizadoras e promoção de saúde em espaços públicos durante os encontros e comemorações da comunidade boliviana (Festa da Independência no Memorial da América Latina e Feira da Kantuta); a elaboração e produção de materiais informativos no idioma espanhol e a iniciativa dos profissionais das equipes de saúde para aprender algumas noções básicas no idioma espanhol.

7 6 Nesse contexto, os profissionais de saúde relataram que quando conseguiram acessar as oficinas de costuras, encontram uma população vulnerável, em muitas situações. A começar que o ambiente em que viviam era fechado, as janelas ficavam fechadas não permitindo a circulação do ar, fato que tornava o ambiente inóspito e insalubre. Essa população (ainda hoje) vive coletivamente (mora e trabalha) no mesmo ambiente, portando sua mobilidade é bastante restrita porque no cômodo maior são instaladas máquinas de costura, com distância restrita entre os equipamentos. Desse modo, o trabalhar não consegue se mover o alongar-se, permanece imóvel durante a jornada de trabalho que chega até 18 horas por dia. Também o acesso à cozinha é restrito, a partir da tarde dos sábados e domingos o acesso é liberado para cozinharem o que quiserem, é nesse espaço que a equipe de saúde orientou para cozinharem alimentos mais nutritivos para a papa das crianças, por exemplo, legumes frescos, pois durante a semana são obrigadas a comer a comida que é feita por um dos membros da moradia coletiva. As crianças também são suscetíveis às doenças respiratórias. Conclusões As conclusões, prévias, apontam que as estratégias elaboradas e utilizadas pelos profissionais do serviço de saúde da UBS Bom Retiro facilitaram principalmente a comunicação com os imigrantes bolivianos, consequentemente corroboraram para o acesso desse grupo no serviço de saúde. A universalidade do Sistema Único de Saúde (SUS) garantiu o acesso dos imigrantes bolivianos ao serviço de saúde, tanto quanto aos cidadãos brasileiros e outros imigrantes que vivem no país, logo, usufruem do serviço de saúde pública. Entretanto, como a maioria da população residente no país, também enfrentam as mesmas dificuldades para acessar os outros níveis do serviço de saúde (hospitais, e atendimento especializados etc.). E quanto a saúde e ambiente, houve algumas melhoras. É sistemática e redobrada a atenção com relação a alimentação das crianças, porque muitas têm problemas de desenvolvimento infantil. E quanto à melhoria no ambiente, a equipe também vem trabalhando para sensibilizá-los quanto a permanência das janelas abertas para circulação do ar. Ainda assim, a melhoria no ambiente em que vivem os imigrantes bolivianos permanece como um grande desafio, haja vista que os entrevistados apontaram a tuberculose com um dos maiores desafios a ser enfrentado pelas equipes do serviços de saúde.

8 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAENINGER, R. O Brasil na rota das migrações latino-americanas. Imigração boliviana no Brasil. Campinas: Núcleo de Estudos de População-Nepo/Unicamp; Fapesp; CNPq; Unfpa, p.10-18, COELHO Junior. M. N. Projeto de Intervenção no Bairro da Luz: patrimônio e cultura urbana em São Paulo. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, jun., LUPPI, C. G; ANDRADE, M. A; SIMÕES, O e PINHO, V.P. Atenção primária à saúde/ atenção básica. Política e gestão pública em saúde. Organizadores: IBAÑEZ, N.; ELIAS, P. E. M; SEIXAS, P. H. D A. São Paulo: Hucitec: Cealag, p , MACHADO. R. L. N. Arte-educação nos Contextos de Periferias Urbanas: um desafio social. Dissertação de mestrado. Faculdade de Ciências Sociais da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, REIS, N.G. São Paulo e outras cidades: produção social e degradação dos espaços urbanos. São Paulo: Hucitec, SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual.são Paulo: Cortez, SILVEIRA, C; CARNEIRO Junior, N; MARSIGLIA, R.M (orgs.). Projeto inclusão social urbana: nós do centro. Metodologia de pesquisa e de ação para inclusão social de grupos em situação de vulnerabilidade no centro da cidade de São Paulo. São Paulo, Fundação Arnaldo Vieira de Carvalho; Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, 2009.

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