Relatório Oficina de Trabalho

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1 Relatório Oficina de Trabalho Relatoria: Carla Wstane: Geógrafa (PUC Minas), Especialista em Estudos Ambientais, Mestre em Geografia (UFMG), Doutoranda em Geografia (UFES). Membro do Subcomitê do Ribeirão Onça, (vinculado ao CBH Rio das Velhas) Luciana Gomes: Ecóloga (UNIBH), Especialista em Gestão Ambiental de Resíduos Sólidos (PUCMINAS), e em Educação Ambiental com Ênfase em Espaços Educadores Sustentáveis (UFOP). Membro do Subcomitê do Ribeirão Onça, (vinculado ao CBH Rio das Velhas) (Em atendimento ao Termo de Referência nº 018/2016 )

2

3 Sumário Introdução Objetivo Geral Justificativa Metodologia Objetivos da Oficina de Trabalho Sumário Relatório 1 Desenvolvimento dos Trabalhos Apresentação dos Relatórios do Encontro Técnico e das Consultas Pública Resultados dos Grupos de Trabalho Considerações Finais Referências Bibliográficas

4 Introdução De acordo com a Política Nacional de Recursos Hídricos (BRASIL, 1997) compete ao Comitê de Bacia Hidrográfica arbitrar, em primeira instância, os conflitos relacionados ao uso da água em uma bacia hidrográfica. Planos de Recursos Hídricos (PRH) aprovados pelos Comitês de Bacias Hidrográficas (CBH) orientam a gestão do acesso, uso e conservação da água.

5 Introdução Estudos que reflitam as particularidades e realidade de cada bacia são componentes fundamentais na elaboração destes planos (BRUNCKHORST e BIAS, 2014). Neste processo já foram realizados o Encontro Técnico, as Consultas públicas e a Oficina de Trabalho. O presente documento se refere ao Relatório da Oficina de Trabalho.

6 Objetivo Geral O objetivo geral desse documento é relatar as discussões e as contribuições obtidas na Oficina de Trabalho realizada em Goiânia/GO no dia 8 de setembro de 2016, na Federação das Indústrias do Estado de Goiás FIEG.

7 Justificativa Necessidade de relatoria, sistematização e arregimentação de dados de forma clara e consistente, para subsidiar a redefinição de prioridades de outorga de direito de uso de recursos hídricos na bacia hidrográfica do rio São Marcos, inserida na revisão do Plano de Recursos da Bacia Hidrográfica do Rio Paranaíba (PRH Paranaíba); A oficina permitiu melhor aprofundamento das discussões entre os representantes dos setores envolvidos e da sociedade em geral.

8 Metodologias Este relatório foi elaborado a partir da participação da equipe contratada na Oficina de Trabalho. Para a qual realizou a apresentação dos Relatórios do Encontro Técnico e das Consultas Públicas e conduziu a metodologia de Análise SWOT utilizada na oficina. As falas dos participantes foram registradas através de gravação em áudio para documentação. E também foram realizados registros fotográficos. Além dos membros da CTPI, de conselheiros do CBH Paranaíba; da sua Presidência e Vice-presidência, estiveram presentes representantes da Agência Nacional das Águas; dos Órgãos Gestores de Bacias Hidrográficas de Goiás e Minas Gerais; de usuários do Setor de Agricultura Irrigada, do Setor de Geração de Energia Elétrica, e da Sociedade Civil; assim como representantes do Ministério Público, entre outros participantes, conforme listas de presenças, Anexo I deste relatório.

9 Metodologias Conforme definido previamente em reunião com a Coordenação da CTPI e seguindo a Deliberação 60/2016, a Oficina de Trabalho foi dividida em cinco momentos. 1º Apresentação dos Relatórios do Encontro Técnico e das Consultas públicas, suas contribuições para o processo. 2º Manifestação dos setores que solicitaram a palavra: irrigação, setor energético, sociedade civil e setor industrial; 3º Apresentação da sugestão metodológica para condução da metodologia proposta; 4º Discussão dos grupos de trabalho e a apresentação dos resultados de cada grupo; 5º Palavra aberta para discussão entre os participantes na ordem em que se inscreveram.

10 Metodologias A estratégia proposta foi a de fazer três grupos heterogêneos compostos por representantes dos diferentes Setores, dos Órgãos Gestores, da Agência Nacional das Águas, entre outros atores presentes para discutirem as tendências apresentadas à luz da Matriz SWOT; Com a aplicação da Análise SWOT buscou-se identificar os pontos fortes e fracos de cada tendência apresentada, assim como as oportunidades e ameaças às quais as mesmas estão expostas; A proposta foi para que os grupos discutissem estratégias para solucionar problemas de cada tendência, assim como fortalecer os pontos positivos e identificar pontos fracos.

11 Metodologias Tendência 1: Com o desenvolvimento das ações proposta pelo GT do São Marcos aponta para a priorização de outorga para o Setor da Agricultura Irrigada; Tendência 2: O Encontro Técnico aponta para priorização de outorga para os usos consuntivos; Tendência 3: As Consultas Públicas apontam para que se façam primeiramente as ações propostas e só depois se defina as prioridades de uso.

12 Resultados dos Grupos de Trabalho: Análise SWOT

13 Resultados dos Grupos de Trabalho: Análise SWOT Embora o tempo de desenvolvimento da atividade tornasse-se insuficiente para um debate mais aprofundado com os grupos, a dinâmica possibilitou através da Análise SWOT identificar não somente as ameaças ou riscos às tendências de priorização de outorgas, mas também o exercício de gestão compartilhada no contexto de bacia. Estimulando o diálogo, proporcionando a discussão direta entre os setores, a articulação e posicionamento de seus interesses naquele momento.

14 Resultados dos Grupos de Trabalho: Análise SWOT Unânime, em qualquer das tendências discutidas a necessidade de estudos para subsidiar melhor a tomada de decisão do Comitê. Durante as apresentações alguns representantes ressaltaram a importância de diálogo com outros setores a fim de uma negociação mais direta neste contexto e uma melhor definição para o conceito de priorização do recurso.

15 Resultados dos Grupos de Trabalho: Análise SWOT Necessidade de estabelecer um modelo de gestão, que trabalhe a disponibilidade hídrica como fator de competitividade para todos os usuários. Priorizando um modelo de desenvolvimento sustentável. Reforçando ainda o papel do Comitê, atuando como organizador desse processo. Não permitindo supremacia de um setor sobre o outro, ou supremacia de um setor econômico ou social sobre o outro.

16 Considerações Finais Os documentos gerados materializam a percepção dos participantes durante o Encontro Técnico, as Consultas Públicas e a Oficina de Trabalho, apontando as sugestões de estudos e ações realizadas por todos os participantes.

17 Considerações Finais A Oficina de Trabalho cumpriu suas finalidades e permitiram o conhecimento dos processos realizados no Encontro Técnico e nas Consultas Públicas, assim como permitiu o aprofundamento das discussões e o entendimento da complexidade e importância de um processo de construção coletiva e ampliada para a definição das prioridades de outorga na bacia do São Marcos.

18 Considerações Finais - Instrumentos para auxiliar a Tomada de Decisão

19 OBRIGADA! Luciana Gomes

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