RECURSOS HUMANOS MÓDULO PRÁTICA TRABALHISTA I

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RECURSOS HUMANOS MÓDULO PRÁTICA TRABALHISTA I"

Transcrição

1 MÓDULO I ÍNDICE OBJETIVO METODOLOGIA BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA CURRICULUM RESUNIDO DO PROFESSOR CAPÍTULO 1 DIREITO DO TRABALHO Conceitos, Fontes e Convenções...4 Jornada de Trabalho...8 CAPÍTULO 2 REMUNERAÇÃO Princípios de Proteção do Salário Tipos de Remuneração...27 Participação nos Lucros e Resultados...28 CAPÍTULO 3 ADMISSÃO DO EMPREGADO E O CONTRATO DE TRABALHO Relação de Emprego...32 Contrato de Trabalho...39 Admissão do Empregado...41 Contratação de Portadores de Necessidades Especiais...43 CAPÍTULO 4 A CONTRIBUIÇÃO SINDICAL E O AFASTAMENTO DO EMPREGADO Contribuição Sindical...44 Afastamento do Empregado...46 Trabalho do Menor...49 Trabalho da Mulher...50 CAPÍTULO 5 FÉRIAS E 13º SALÁRIO Férias º Salário...58 CAPÍTULO 6 RESCISÃO CONTRATUAL Rescisão Contratual...62 CAPÍTULO 7 OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS Salários de Contribuição e Segurados da Previdência Social...75 Obrigações Mensais e Periódicas...81 Conservação e Guarda de Documentos...84 Higiene e Segurança do Trabalho...86

2 OBJETIVO O curso tem o objetivo de apresentar os aspectos e características necessários para o entendimento das principais práticas trabalhistas, relativo à área de Recursos Humanos. METODOLOGIA Mostraremos a você os diferentes procedimentos e documentos que um funcionário de RH deve conhecer em uma organização, participando ativamente de todas as rotinas do negócio, preparandoos para entender e aplicar no cotidiano da Empresa. Este curso foi elaborado para pessoas que atuam ou desejam atuar na área de Recursos Humanos, e que pretendem obter os conhecimentos necessários para desempenhar com profissionalismo o seu papel nesta atividade, obtendo com isso um diferencial positivo junto ao Empregador. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA 1. OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de Prática Trabalhista. 31 a. edição. São Paulo: Atlas, SERSON, José; Coordenação Anníbal Fernandes. Curso de Rotinas Trabalhistas. 37 a edição atualizada. São Paulo: Revista dos Tribunais, OLIVEIRA, Aristeu de. Rescisão de Contrato de Trabalho. São Paulo: Atlas, COAD.Centro de Orientação, Atualização e Desenvolvimento Profissional. Rio de Janeiro, atualizável. 5. IOB. Atualizável. 6. ASSIS, Romeu José de. Prática e Doutrina da Legislação da Cipa. Florianópolis: Juruá, NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. São Paulo: Saraiva, Trabalhador com Previdência. Benefícios. CURRICULUM RESUMIDO DO PROFESSOR: ENILSON JUSTUS é Contador pelas Faculdades Santa Cruz, Professor de Cursos Profissionalizantes no INAR Instituto Araucária. Experiência profissional de mais de 25 anos no sistema financeiro, além de reunir experiência como Auditor e Consultor em empresas. enilson.prof@webvestiba.com.br 3

3 1.1 - Direito do Trabalho - Conceitos básicos Capítulo 1 - Direito do Trabalho O Direito do Trabalho é um conjunto de princípios e normas que tem o objetivo de regulamentar as relações de trabalho entre o empregado e o empregador. Por intermédio dele se estabelece uma igualdade de direitos e obrigações para ambas as partes, buscando um relacionamento pacífico e produtivo necessário ao desenvolvimento da empresa e indispensável à continuidade do contrato e à garantia do emprego Fontes do Direito do Trabalho Para decidir sobre qualquer questionamento de natureza trabalhista é preciso analisar as fontes de onde surgem as normas do Direito do Trabalho, verificando a prevalência de uma sobre a outra a fim de decidir qual deverá ser aplicada. Lei - A Lei é hierarquicamente superior a qualquer outra fonte do Direito do Trabalho e sempre deverá prevalecer. A primeira Lei é a Constituição Federal, na qual estão descritos os direitos dos trabalhadores e a organização dos sindicatos - por isso, as leis do trabalho são imperativas e obrigam o seu cumprimento. A Consolidação das Leis do Trabalho considera nulo qualquer ato praticado pelo empregador com o objetivo de desvirtuar a aplicação da lei. Convenções e Acordos Coletivos de Trabalho - As Convenções ou Acordos Coletivos elaborados entre as empresas e os sindicatos dos empregados estabelecem condições de trabalho aplicadas no âmbito das empresas acordantes. Sentença Normativa - Dissídio Coletivo - As decisões tomadas pelos juízes do Tribunal Regional do Trabalho em dissídios coletivos devem ser cumpridas pelas empresas. Poderá a empresa fazer um Acordo Coletivo com o sindicato colocando uma cláusula de prevalência das condições estabelecidas no Acordo sobre aquelas estabelecidas pelo Dissídio da sua categoria (Art. 162, parágrafo 1º da CLT). Regulamento da Empresa - O Art. 2º da CLT define o empregador como aquele que dirige o trabalho do empregado, tendo o poder de organizar, controlar e estabelecer a disciplina interna necessária ao trabalho. Cabe ao empregador divulgar essas decisões através do Regulamento de Pessoal, que deve ser parte integrante do Contrato de Trabalho dos empregados. Jurisprudência - Súmulas do Tribunal Superior do Trabalho - Define-se como Jurisprudência todas as decisões tomadas nos processos trabalhistas pelos juízes dos Tribunais do Trabalho. Essas decisões são representadas pelas Súmulas e Orientações Jurisprudenciais emitidas pelo Tribunal Superior do Trabalho, que na verdade servem para orientar as empresas em relação a determinado assunto e obrigam o seu cumprimento. Princípios do Direito do Trabalho - Trata-se das regras que norteiam a criação e a aplicação do Direito do Trabalho e devem ser respeitadas e consultadas antes de qualquer decisão por parte do empregador. 4

4 1.2.1 Convenção ou Acordo Coletivo Dentre as fontes do Direito do Trabalho que acabamos de conhecer, a Convenção ou Acordo Coletivo é de grande importância para a relação de trabalho. Sua importância está no fato de fazer com que as regras que regulam o trabalho surjam como um reflexo das necessidades do grupo social (empresa e sindicato), além de ser um modo de socializar o processo legislativo de criação das leis, tornando-as mais justas, válidas e eficazes. A Convenção ou Acordo Coletivo representa um dos canais de comunicação do Direito Coletivo. Os outros canais são: Regulamento de Pessoal Consertação Social - Câmaras Setoriais Estado Regulador - Gestão Tripartite Vamos definir Convenção e Acordo Coletivo: A Convenção Coletiva é um acordo de caráter normativo pelo qual dois ou mais sindicatos representativos de categorias econômicas e profissionais estipulam condições de trabalho aplicáveis no âmbito das respectivas representações a relações individuais de trabalho (Art. 611 da CLT). O Acordo Coletivo é um acordo celebrado entre sindicatos representativos de categorias profissionais e uma ou mais empresas da correspondente categoria econômica, estipulando condições de trabalho aplicáveis no âmbito da(s) empresa(s) acordante(s) às respectivas relações de trabalho (Art. 611, parágrafo 1º da CLT). Todos os Acordos ou Convenções Coletivas surgem de uma prévia negociação. Essa negociação se faz necessária com a participação e representação dos empregados da empresa, devendo ser regida com lealdade, harmonia e conciliação das partes - empregador e empregado. Veja a seguir outros detalhes sobre os Acordos e Convenções Coletivas: 1) QUEM PODE NEGOCIAR? Os Sindicatos (Art. 513 da CLT) e os trabalhadores e empregados sobre participação nos lucros (MP 955 de ). 2) QUANDO EXISTE OBRIGAÇÃO DE NEGOCIAÇÃO? Na data-base (Art. 616 da CLT) e no caso de recusa instaura-se dissídio coletivo (Art parágrafo 4º da CLT). 3) VALIDADE DO ACORDO OU CONVENÇÃO Deverá haver um edital e uma assembléia promovida pelo sindicato com os empregados; a ata de assembléia e os termos do Acordo deverão ser depositados na Delegacia do Trabalho. 4) CLÁUSULAS - CONTEÚDO DA NEGOCIAÇÃO: Cláusulas obrigatórias: são mecanismos de direitos e deveres na administração da convenção, greve, comissões etc.; Cláusulas normativas: são usadas para condições de remuneração, benefícios, horas de trabalho, períodos de repouso etc. 5) EFEITO E PRAZO O prazo máximo de vigência é de 2 (dois) anos (Art. 616 da CLT: "Os sindicatos representativos de categorias econômicas ou profissionais e as empresas, inclusive as que não tenham representação sindical, quando provocados, não podem recusar-se à negociação coletiva" e Art. 616, 5

5 parágrafo 3º da CLT: "Havendo Convenção, Acordo ou Sentença Normativa em vigor, o dissídio coletivo deverá ser instaurado dentro de 60 dias anteriores ao respectivo termo final, para que o novo instrumento possa ter vigência no dia imediato a esse termo"). 6) PREVALÊNCIA DA LEI SOBRE A CONVENÇÃO OU ACORDO COLETIVO A Lei sempre deve prevalecer sobre a Convenção ou Acordo Coletivo, exceto se a própria Lei estabelecer prevalência sobre ela, como acontece com a jornada de trabalho no inciso XIII ou salário no inciso VI da Constituição Federal (Art. 623 da CLT). 7) PREVALÊNCIA ENTRE O ACORDO E A CONVENÇÃO COLETIVA Já em relação à prevalência entre o Acordo ou a Convenção Coletiva, a empresa deve optar por aquela que for mais favorável ao empregado (Art. 620 da CLT), e nenhuma condição estabelecida em contrato individual entre a empresa e o funcionário poderá contrariar a condição imposta por Acordo ou Convenção Coletiva sob pena de anulação (Art. 619 da CLT). 8) POSIÇÃO DA FISCALIZAÇÃO SOBRE CONVENÇÃO OU ACORDO COLETIVO Diante das condições estabelecidas em Convenções ou Acordos Coletivos, a fiscalização e inspeção do trabalho não poderá multar as empresas caso verifique incompatibilidade das cláusulas convencionadas em relação à Legislação do Trabalho. Caberá ao fiscal do trabalho apenas comunicar o fato à chefia imediata (Portaria 865 de 14 de setembro 1995). 9) PREVALÊNCIA DA CONVENÇÃO OU ACORDO COLETIVO SOBRE O CONTRATO DE TRABALHO As cláusulas das Convenções e Acordos Coletivos devem prevalecer sobre as cláusulas do Contrato de Trabalho e se aplicam para todos os empregados da empresa ou da categoria profissional (Art. 619 da CLT) Regulamento da Empresa Uma outra fonte do Direito do Trabalho que destacamos é o Regulamento de Pessoal da Empresa. Também se trata de uma fonte bastante importante, uma vez que cria normas internas da empresa a serem cumpridas pelos empregados. Vimos que a lei confere ao empregador três tipos de poderes: Poder Organizacional: trata-se do estabelecimento de planos de cargos e salários, local de trabalho, dias de descanso etc. Poder de Controle: trata-se da fiscalização da execução do trabalho, dos horários, da marcação do ponto, da justificativa de faltas etc. Poder Disciplinar: trata-se da aplicação de punições no caso de faltas dos empregados Princípios do Direito do Trabalho Os princípios do Direito do Trabalho na verdade são regras que têm o objetivo de proteger os direitos do empregado. Eles dividem-se em quatro tipos: 1) Princípio da norma mais favorável ao trabalhador: "Entre duas normas de trabalho, deve-se sempre aplicar aquela que for mais favorável aos empregados". 2) Princípio do direito adquirido: 6

Lição 13. Direito Coletivo do Trabalho

Lição 13. Direito Coletivo do Trabalho Lição 13. Direito Coletivo do Trabalho Organização sindical: Contribuições, Convenções e Acordos Coletivos do Trabalho, Dissídio Coletivo, Direito de Greve (Lei nº 7.783, de 28/6/89). Comissões de Conciliação

Leia mais

Resumo Aula-tema 07: Negociação coletiva e greve. Dissídio individual e coletivo.

Resumo Aula-tema 07: Negociação coletiva e greve. Dissídio individual e coletivo. Resumo Aula-tema 07: Negociação coletiva e greve. Dissídio individual e coletivo. Negociação Coletiva de trabalho é o termo genérico a significar o ajuste feito entre as entidades sindicais e as entidades

Leia mais

Resumo Aula-tema 02: Fontes, princípios, renúncia e transação do Direito do Trabalho.

Resumo Aula-tema 02: Fontes, princípios, renúncia e transação do Direito do Trabalho. Resumo Aula-tema 02: Fontes, princípios, renúncia e transação do Direito do Trabalho. O propósito dessa aula é reconhecer quais os lugares de onde se originam os direitos trabalhistas, onde procurá-los

Leia mais

1- CONTRATO DE TRABALHO

1- CONTRATO DE TRABALHO 1- CONTRATO DE TRABALHO 1.1 - ANOTAÇÕES NA CARTEIRA DE TRABALHO Quando o empregado é admitido - mesmo em contrato de experiência -, a empresa tem obrigatoriamente que fazer as anotações na carteira de

Leia mais

Contratação e Modelo de Contrato

Contratação e Modelo de Contrato Contratação e Modelo de Contrato Deveres da Empresa Firmar contrato especial de aprendizagem com o adolescente e inscrevê-lo em curso de aprendizagem desenvolvido por uma entidade qualificada de ensino

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS Disciplina: Direito do Trabalho II Professora: Cláudia Glênia JUR: NÃO DEVE SER USADO COMO CONTEÚDO DE ESTUDO, NÃO DEVE SER

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Controle de Ponto do Trabalhador terceirizado

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Controle de Ponto do Trabalhador terceirizado Controle de Ponto do Trabalhador terceirizado 13/11/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações

Leia mais

CARTILHA SOBRE A EMENDA CONSTITUCIONAL DOS EMPREGADOS DOMÉSTICOS

CARTILHA SOBRE A EMENDA CONSTITUCIONAL DOS EMPREGADOS DOMÉSTICOS 2 de abril de 2013 CARTILHA SOBRE A EMENDA CONSTITUCIONAL DOS EMPREGADOS DOMÉSTICOS Hoje foi promulgada uma Emenda Constitucional que amplia os direitos trabalhistas dos empregados domésticos. Alguns direitos

Leia mais

Plano de Ensino Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos

Plano de Ensino Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Faculdade Curso Disciplina Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos DTLS - Direito do Trabalho e Legislação Social Período Letivo 2013 - Anual

Leia mais

A Lei 6.019/74 que trata da contratação da mão de obra temporária abrange todos os segmentos corporativos ou há exceções?

A Lei 6.019/74 que trata da contratação da mão de obra temporária abrange todos os segmentos corporativos ou há exceções? LUANA ASSUNÇÃO ALBUQUERK Especialista em Direito do Trabalho Advogada Associada de Cheim Jorge & Abelha Rodrigues - Advogados Associados O CONTRATO TEMPORÁRIO DE TRABALHO São as conhecidas contratações

Leia mais

JORNADA DE TRABALHO 1 LIMITE DE DURAÇÃO E ANOTAÇÃO DA JORNADA PACTUADA

JORNADA DE TRABALHO 1 LIMITE DE DURAÇÃO E ANOTAÇÃO DA JORNADA PACTUADA 1 / 5 JORNADA DE TRABALHO 1 LIMITE DE DURAÇÃO E ANOTAÇÃO DA JORNADA PACTUADA A jornada máxima de trabalho, fixada pela Constituição Federal de 1988 e confirmada pelo art. 58 do Estatuto Laboral, é de 8

Leia mais

Contratos de trabalho por tempo determinado, previstos na CLT

Contratos de trabalho por tempo determinado, previstos na CLT Contratos de trabalho por tempo determinado, previstos na CLT O contrato de trabalho por prazo determinado é aquele cuja duração dependa de termo prefixado ou da execução de serviços específicos ou ainda

Leia mais

Disciplina: Direito e Processo do Trabalho 4º Semestre - 2011 Professor Donizete Aparecido Gaeta Resumo de Aula. 15º Ponto Aviso Prévio.

Disciplina: Direito e Processo do Trabalho 4º Semestre - 2011 Professor Donizete Aparecido Gaeta Resumo de Aula. 15º Ponto Aviso Prévio. Aviso Prévio 1. Conceito 2. Cabimento 3. Prazo 4. Início da contagem do prazo 5. Ausência do aviso prévio 6. Anotação na CTPS da data do encerramento do contrato de trabalho 7. Renúncia do período de aviso

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03, DE 1º DE SETEMBRO DE 1997. Art. 1º Baixar as seguintes instruções a serem observadas pela Fiscalização do Trabalho.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03, DE 1º DE SETEMBRO DE 1997. Art. 1º Baixar as seguintes instruções a serem observadas pela Fiscalização do Trabalho. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03, DE 1º DE SETEMBRO DE 1997 Dispõe sobre a fiscalização do trabalho nas empresas de prestação de serviços a terceiros e empresas de trabalho temporário. O MINISTRO DE ESTADO DE

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão em Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em

Leia mais

Disciplina: Direito e Processo do Trabalho 3º semestre - 2011 Professor Donizete Aparecido Gaeta Resumo de Aula

Disciplina: Direito e Processo do Trabalho 3º semestre - 2011 Professor Donizete Aparecido Gaeta Resumo de Aula 1. Princípio da norma mais favorável. 2. Princípio da condição mais benéfica. 3. Princípio de irrenunciabilidade. 4. Princípio da primazia da realidade. 5. Princípio da continuidade da relação de emprego.

Leia mais

Contribuições sindicais

Contribuições sindicais Contribuições sindicais 1. Aspectos gerais A contribuição sindical é uma receita que tem como fundamento, precípuo, viabilizar a atividade da entidade sindical para fins de defesa dos interesses de determinada

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO ARTIGOS LIVRE ACESSO AOS INSTRUMENTOS COLETIVOS DE TRABALHO

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO ARTIGOS LIVRE ACESSO AOS INSTRUMENTOS COLETIVOS DE TRABALHO TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO ARTIGOS Orientador Empresarial LIVRE ACESSO AOS INSTRUMENTOS COLETIVOS DE TRABALHO Nos dias atuais, todo cidadão tem acesso aos instrumentos coletivos

Leia mais

GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 329, DE 14 DE AGOSTO DE 2002 (*)

GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 329, DE 14 DE AGOSTO DE 2002 (*) GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 329, DE 14 DE AGOSTO DE 2002 (*) Estabelece procedimentos para a instalação e o funcionamento das Comissões de Conciliação Prévia e Núcleos Intersindicais de Conciliação

Leia mais

2.2 Natureza jurídica do contrato de trabalho 2.2.1 Teoria acontratualista 2.2.2 Teoria institucionalista 2.2.3 Teoria neocontratualista 2.

2.2 Natureza jurídica do contrato de trabalho 2.2.1 Teoria acontratualista 2.2.2 Teoria institucionalista 2.2.3 Teoria neocontratualista 2. Sumário 1. Direito individual do trabalho - introdução 1.1 Conceito e denominação do direito individual do trabalho 1.2 Divisão do direito do trabalho 1.3 Características 1.4 Natureza jurídica 1.5 Autonomia

Leia mais

O empregado caminhando na empresa, cai e se machuca vai pedir uma indenização na justiça do trabalho. (empregado x empregador);

O empregado caminhando na empresa, cai e se machuca vai pedir uma indenização na justiça do trabalho. (empregado x empregador); Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Processo do Trabalho / Aula 04 Professor: Leandro Antunes Conteúdo: Procedimento Sumário, Procedimento Sumaríssimo. A competência para julgar acidente de trabalho:

Leia mais

ADVERTÊNCIA E SUSPENSÃO DISCIPLINAR

ADVERTÊNCIA E SUSPENSÃO DISCIPLINAR ADVERTÊNCIA E SUSPENSÃO DISCIPLINAR A CLT ao estabelecer em seu artigo 2º a definição de empregador, concede a este o poder e o risco da direção da atividade, controlando e disciplinando o trabalho, aplicando,

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

Programa de Participação dos Empregados em Lucros ou Resultados

Programa de Participação dos Empregados em Lucros ou Resultados Programa de Participação dos Empregados em Lucros ou Resultados Não integram o salário-de-contribuição para os fins desta Lei, exclusivamente: (...) j) a participação nos lucros ou resultados da empresa,

Leia mais

CONTRATO DE TRABALHO. Empregado Preso

CONTRATO DE TRABALHO. Empregado Preso CONTRATO DE TRABALHO Empregado Preso Muitas dúvidas surgem quando o empregador toma conhecimento que seu empregado encontra-se preso. As dúvidas mais comuns são no sentido de como ficará o contrato de

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA 2015/2016

CONVENÇÃO COLETIVA 2015/2016 CONVENÇÃO COLETIVA 2015/2016 A seguir reproduzimos as cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho entre o SINPROCIM e SINDPRESP, em relação a convenção anterior. REAJUSTE SALARIAL A partir de 1º de março

Leia mais

A expressão contrato individual de trabalho tem o mesmo significado das expressões contrato de trabalho e contrato de emprego.

A expressão contrato individual de trabalho tem o mesmo significado das expressões contrato de trabalho e contrato de emprego. 1 Aula 02 1 Contrato individual de trabalho A expressão contrato individual de trabalho tem o mesmo significado das expressões contrato de trabalho e contrato de emprego. 1.1 Conceito O art. 442, caput,

Leia mais

Unidade II. Unidade II

Unidade II. Unidade II Unidade II 3 DIREITO DO TRABALHO 3.1 Conceito de empregador e empregado De acordo com o que estabelece a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva

Leia mais

Cuida das relações coletivas de trabalho, onde os interesses cuidados são os de um grupo social. São instituições do direito coletivo do trabalho:

Cuida das relações coletivas de trabalho, onde os interesses cuidados são os de um grupo social. São instituições do direito coletivo do trabalho: Legislação Social Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 38 DIREITO COLETIVO DO TRABALHO Cuida das relações coletivas de trabalho, onde os interesses cuidados são os de um grupo social. São instituições

Leia mais

1. IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA: D - 19 PERÍODO: 5 CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO I NOME DO CURSO: DIREITO 2.

1. IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA: D - 19 PERÍODO: 5 CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO I NOME DO CURSO: DIREITO 2. 1. IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA: D - 19 PERÍODO: 5 CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO I NOME DO CURSO: DIREITO 2. EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 Introdução

Leia mais

Diretriz 5: A função das entidades de grau superior é de coordenar os interesses das suas filiadas.

Diretriz 5: A função das entidades de grau superior é de coordenar os interesses das suas filiadas. DIRETRIZES NORMATIVAS ELABORADAS PELO GRUPO DE TRABALHO DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SOBRE ORGANIZAÇÃO SINDICAL, NEGOCIAÇÃO COLETIVA, APLICAÇÃO DO DIREITO DE GREVE, CUSTEIO E LIBERAÇÃO DE DIRIGENTE

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2014/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MT000334/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 08/07/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR039626/2014 NÚMERO DO PROCESSO: 46210.001278/2014-33 DATA DO

Leia mais

Assim, caso a União não decretar feriado, existem as seguintes possibilidades:

Assim, caso a União não decretar feriado, existem as seguintes possibilidades: INFORMATIVO SOBRE A COMPENSAÇÃO DE JORNADA DE TRABALHO JOGOS DA COPA DO MUNDO 2014 BRASIL ESTATÍSTICAS Levantamento realizado pela Robert Half com 100 diretores de Recursos Humanos no Brasil revela que:

Leia mais

DO USO DO CELULAR DURANTE HORÁRIO DE TRABALHO

DO USO DO CELULAR DURANTE HORÁRIO DE TRABALHO DO USO DO CELULAR DURANTE HORÁRIO DE TRABALHO Nos dias atuais o aparelho celular tem sido o meio de comunicação mais usado pelas pessoas. Além da facilidade de contactar quem se precisa falar, com rapidez,

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Adicional de Periculosidade sobre horas extras e férias

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Adicional de Periculosidade sobre horas extras e férias Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Adicional de Periculosidade sobre horas extras e férias 21/02/2014 Título do documento Sumário 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise

Leia mais

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora à vencer as barreiras internacionais.

Leia mais

Ct Febrac: 570/2014 Brasília, 22 de outubro de 2014.

Ct Febrac: 570/2014 Brasília, 22 de outubro de 2014. Ct Febrac: 570/2014 Brasília, 22 de outubro de 2014. Aos Sindicatos das Empresas de Asseio e Conservação Att.: Sr. Presidente Prezado Presidente, Informamos que no dia 19/09/14, o MTE publicou no DOU I

Leia mais

TERMO ADITIVO À CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO PARA OS SUPERMERCADOS REFERENTE AO PERÍODO NATALINO ANO 2013/2014

TERMO ADITIVO À CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO PARA OS SUPERMERCADOS REFERENTE AO PERÍODO NATALINO ANO 2013/2014 TERMO ADITIVO À CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO PARA OS SUPERMERCADOS REFERENTE AO PERÍODO NATALINO ANO 2013/2014 Por este instrumento e na melhor forma de direito, de um lado o SINCOMERCIÁRIOS SINDICATO

Leia mais

COMO SÃO DEFINIDOS OS 2. NOSSOS SALÁRIOS

COMO SÃO DEFINIDOS OS 2. NOSSOS SALÁRIOS COMO SÃO DEFINIDOS OS 2. NOSSOS SALÁRIOS Fazendo uma analogia, podemos afirmar que salário é um preço pago pelo trabalho realizado, assim como se paga um preço por qualquer mercadoria na praça. A força

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FICHA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FICHA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Legislação Trabalhista CÓDIGO: GCT016 UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

Leia mais

Módulo Recursos Humanos

Módulo Recursos Humanos Módulo Recursos Humanos Ponto Eletrônico Objetivo O objetivo deste artigo é dar uma visão geral sobre o Módulo Recursos Humanos Ponto Eletrônico. Todas informações aqui disponibilizadas foram retiradas

Leia mais

COMPENSAÇÃO DE JORNADA DE TRABALHO

COMPENSAÇÃO DE JORNADA DE TRABALHO COMPENSAÇÃO DE JORNADA DE TRABALHO Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil - São Paulo, Brasil - 31 de janeiro de 2013 CONCEITO A compensação da jornada de trabalho ocorre quando o empregado

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PR003213/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 30/07/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR041150/2014 NÚMERO DO PROCESSO: 46212.009124/2014-70 DATA

Leia mais

ANEXO I MODELO DE DECLARAÇÃO DE ELABORAÇÃO INDEPENDENTE DE PROPOSTA

ANEXO I MODELO DE DECLARAÇÃO DE ELABORAÇÃO INDEPENDENTE DE PROPOSTA ANEXO I MODELO DE DECLARAÇÃO DE ELABORAÇÃO INDEPENDENTE DE PROPOSTA (Identificação completa do representante da EMPRESA), como representante devidamente constituído de (Identificação completa da EMPRESA)

Leia mais

MATERIAL DE APOIO PROFESSOR. a.1) normal: 06 horas por dia e 30 horas por semana 224, caput e 226 CLT

MATERIAL DE APOIO PROFESSOR. a.1) normal: 06 horas por dia e 30 horas por semana 224, caput e 226 CLT TURMA EXTENSIVA SEMANAL Prof. Otavio Calvet Data: 09.11.2009 Aula nº 31 MATERIAL DE APOIO PROFESSOR Contratos de Trabalho Especiais: I. Bancário a) Duração do trabalho - art. 224 CLT a.1) normal: 06 horas

Leia mais

Trabalho suplementar e Banco de horas

Trabalho suplementar e Banco de horas Trabalho suplementar e Banco de horas INTRODUÇÃO Sem grandes considerações jurídicas acerca do Direito do Trabalho, é consabido que esta é uma área que se encontra muito próxima do indivíduo, desenvolvendo-se,

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ Rua Vicente Linhares, 308, Aldeota CEP: 60.135-270 Fortaleza - CE Tel: 3456-4100 www.estacio.

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ Rua Vicente Linhares, 308, Aldeota CEP: 60.135-270 Fortaleza - CE Tel: 3456-4100 www.estacio. EDITAL Nº 48/2012 Processo Seletivo de Docentes do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da Estácio FIC 2013. A REITORA do Centro Universitário Estácio do Ceará - Estácio FIC, no uso

Leia mais

NR4- SESMT. Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho. Alunos:

NR4- SESMT. Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho. Alunos: NR4- SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho UFMS Faculdade de Engenharia Civil Prof. MSc. Elizabeth Spengler Cox e M. Leite Alunos: Jeverson Vasconcelos de Souza

Leia mais

ORIENTAÇÃO EM RELAÇÕES DO TRABALHO

ORIENTAÇÃO EM RELAÇÕES DO TRABALHO ABRIL/2011 ORIENTAÇÃO EM RELAÇÕES DO TRABALHO CONTROLES DE JORNADA E O PONTO ELETRÔNICO REFERÊNCIA Formas de controle de jornada de trabalho. Alterações decorrentes da Portaria do MTE nº. 373/2011, que

Leia mais

Alternativas da legislação trabalhista para o enfrentamento da crise

Alternativas da legislação trabalhista para o enfrentamento da crise Alternativas da legislação trabalhista para o enfrentamento da crise Maria Lúcia L Menezes Gadotti Telefone : (11) 3093-6600 e-mail: marialucia.gadotti@stussinevessp.com.br Constituição Federal CLT e outras

Leia mais

Introdução. Da Previsão Legal SÃO BERNARDO DO CAMPO, OUTUBRO DE 2014

Introdução. Da Previsão Legal SÃO BERNARDO DO CAMPO, OUTUBRO DE 2014 SÃO BERNARDO DO CAMPO, OUTUBRO DE 2014 FISCALIZAÇÃO DO TRABALHO Introdução A inspeção do trabalho tem por finalidade a prevenção e manutenção adequada dos direitos trabalhistas dos empregados, frente à

Leia mais

Modelo de Contrato de Prestação de Serviços de Consultoria

Modelo de Contrato de Prestação de Serviços de Consultoria Modelo de Contrato de Prestação de Serviços de Consultoria Contrato de locação de serviços que entre si fazem (nome e qualificação de quem está contratando: natureza ou profissão, endereço e dados como

Leia mais

PORTARIA 1.510 DE 21 DE AGOSTO DE 2009 - VOCÊ SABIA?

PORTARIA 1.510 DE 21 DE AGOSTO DE 2009 - VOCÊ SABIA? PORTARIA 1.510 DE 21 DE AGOSTO DE 2009 - VOCÊ SABIA? Desde 25/08/2009 todas as empresas que adotam o registro eletrônico de ponto devem utilizar o Programa de Tratamento de Registro de Ponto (PTRP), bem

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA/DO CAMPO DE CONHECIMENTO

PROGRAMA DA DISCIPLINA/DO CAMPO DE CONHECIMENTO PROGRAMA DA DISCIPLINA/DO CAMPO DE CONHECIMENTO CÓDIGO DISCIPLINA NATUREZA ANO Legislação Trabalhista e Previdenciária Ob. 2014.2 CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO 72 horas ----------------------- PROFESSOR

Leia mais

www.brunoklippel.com.br QUESTÕES COMENTADAS DE DIREITO DO TRABALHO PARTE 1 PRINCÍPIOS.

www.brunoklippel.com.br QUESTÕES COMENTADAS DE DIREITO DO TRABALHO PARTE 1 PRINCÍPIOS. www.brunoklippel.com.br QUESTÕES COMENTADAS DE DIREITO DO TRABALHO PARTE 1 PRINCÍPIOS. 1. MEUS CURSOS NO ESTRATÉGIA CONCURSOS: Estão disponíveis no site do Estratégia Concursos (www.estrategiaconcursos.com.br),

Leia mais

Validade, Vigência, Eficácia e Vigor. 38. Validade, vigência, eficácia, vigor

Validade, Vigência, Eficácia e Vigor. 38. Validade, vigência, eficácia, vigor Validade, Vigência, Eficácia e Vigor 38. Validade, vigência, eficácia, vigor Validade Sob o ponto de vista dogmático, a validade de uma norma significa que ela está integrada ao ordenamento jurídico Ela

Leia mais

Departamento pessoal do Empregador doméstico PEC 66/2012 EC 72 /2013

Departamento pessoal do Empregador doméstico PEC 66/2012 EC 72 /2013 Departamento pessoal do Empregador doméstico PEC 66/2012 EC 72 /2013 A PEC n 66 de 2012 Veio com O OBJETIVO de alterar a redação do parágrafo único do art. 7º da Constituição Federal para estabelecer a

Leia mais

Ano 3 / N 16. 37ª Convenção dos Lojistas do Estado de São Paulo reúne empresários lojistas.

Ano 3 / N 16. 37ª Convenção dos Lojistas do Estado de São Paulo reúne empresários lojistas. Ano 3 / N 16 37ª Convenção dos Lojistas do Estado de São Paulo reúne empresários lojistas. Artigo MÃO DE OBRA: HÁ COMO MELHORAR? Uma das principais reclamações dos lojistas, é a qualidade da mão de obra,

Leia mais

Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária D - 26 4º 04. Semanal Semestral 04 60 DIREITO DO TRABALHO I DIREITO

Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária D - 26 4º 04. Semanal Semestral 04 60 DIREITO DO TRABALHO I DIREITO e Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária D - 26 4º 04 Semanal Semestral 04 60 Curso DIREITO Disciplina DIREITO DO TRABALHO I D 07 HERMENÊUTICA JURÍDICA (MATRIZ 2008/01) Introdução ao Direito do

Leia mais

Alexandre Pinto Surmonte

Alexandre Pinto Surmonte Dados Pessoais Nome: Idade: Situação Familiar: Alexandre Pinto Surmonte 46 anos Casado Sem filhos Formação Formado em Administração de Empresas com Pós Graduação em Análise de Sistemas e MBA em Gestão

Leia mais

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e;

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e; RESOLUÇÃO CSA 02/2009 REFERENDA A PORTARIA DG 02/2008 QUE APROVOU A INSERÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NÃO OBRIGATÓRIOS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS OFERTADOS PELAS FACULDADES INTEGRADAS SÉVIGNÉ.

Leia mais

DEPARTAMENTO PESSOAL MODELO

DEPARTAMENTO PESSOAL MODELO DEPARTAMENTO PESSOAL MODELO Luiz Augusto Consoni Todos Direitos Autorais Reservados - Catho Online - Luiz Augusto Consoni Material de Apoio do Curso Online Departamento Pessoal Modelo APRESENTAÇÃO DO CURSO

Leia mais

Está em vigor a Medida Provisória n. 680, de 6 de julho de 2015, que institui o Programa de Proteção ao Emprego.

Está em vigor a Medida Provisória n. 680, de 6 de julho de 2015, que institui o Programa de Proteção ao Emprego. INFORMA TRABALHISTA Está em vigor a Medida Provisória n. 680, de 6 de julho de 2015, que institui o Programa de Proteção ao Emprego. Programa de Proteção ao Emprego comparado com o Lay Off ASPECTOS GERAIS

Leia mais

CÁLCULOS TRABALHISTAS

CÁLCULOS TRABALHISTAS CÁLCULOS TRABALHISTAS Remuneração - Salário acrescido da média das variáveis (exemplo: comissões) dos últimos 12 meses. - Média: soma das 6 maiores parcelas variáveis mês a mês, divididas por 6, dentro

Leia mais

TERCEIRIZAÇÃO. Autor: Ivaldo Kuczkowski, Advogado Especialista em Direito Administrativo e Conselheiro de Tributos da Empresa AUDICONT Multisoluções.

TERCEIRIZAÇÃO. Autor: Ivaldo Kuczkowski, Advogado Especialista em Direito Administrativo e Conselheiro de Tributos da Empresa AUDICONT Multisoluções. TERCEIRIZAÇÃO Autor: Ivaldo Kuczkowski, Advogado Especialista em Direito Administrativo e Conselheiro de Tributos da Empresa AUDICONT Multisoluções. INTRODUÇÃO Para que haja uma perfeita compreensão sobre

Leia mais

Férias Individuais e Coletivas; Período Aquisitivo e Concessivo; Remuneração; Abono; Efeitos na Rescisão Contratual

Férias Individuais e Coletivas; Período Aquisitivo e Concessivo; Remuneração; Abono; Efeitos na Rescisão Contratual Lição 6. Férias Férias Individuais e Coletivas; Período Aquisitivo e Concessivo; Remuneração; Abono; Efeitos na Rescisão Contratual 6.1. FÉRIAS INDIVIDUAIS: arts. 129 a 138 da CLT. As férias correspondem

Leia mais

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO GRATIFICAÇÕES, ADICIONAIS, AUXÍLIOS E OUTROS

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO GRATIFICAÇÕES, ADICIONAIS, AUXÍLIOS E OUTROS SINDICATO AUX ADM ESCOLAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, CNPJ n. 31.249.428/0001-04, neste ato representado (a) por seu Presidente, Sr(a). ELLES CARNEIRO PEREIRA; E ASSOCIACAO NOBREGA DE EDUCACAO E ASSISTENCIA

Leia mais

Cálculo das férias proporcionais e faltas

Cálculo das férias proporcionais e faltas Informativo 0 Página 0 Ano 2013 Cálculo das férias proporcionais e faltas FÉRIAS Após cada 12 meses de vigência do contrato de trabalho (período aquisitivo), o empregado tem direito ao gozo de um período

Leia mais

EMENTA / PROGRAMA DE DISCIPLINA. ANO / SEMESTRE LETIVO Administração 2015.2. Legislação Social e Direito do Trabalho ADM 066.

EMENTA / PROGRAMA DE DISCIPLINA. ANO / SEMESTRE LETIVO Administração 2015.2. Legislação Social e Direito do Trabalho ADM 066. Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,

Leia mais

A Constituição Federal de 1988 estabeleceu:

A Constituição Federal de 1988 estabeleceu: A Constituição Federal de 1988 estabeleceu: Art. 8º É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte: Art. 37º... VI - é garantido ao servidor público civil o direito à livre associação

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL O presente instrumento regulamenta a composição, exercício da competência, deveres, funcionamento e serviços de apoio do Conselho Fiscal da Sonae SGPS, SA. COMPOSIÇÃO 1.

Leia mais

PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015.

PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. Aprova a Instrução Normativa nº 06, de 31 de agosto de 2015, que regulamenta os trâmites administrativos dos Contratos no âmbito do Conselho de Arquitetura

Leia mais

SINDICATO DOS TRABALHADORES NO SERVIÇO PÚBLICO MUNICIPAL DE ITU FILIADO A FESSPMESP

SINDICATO DOS TRABALHADORES NO SERVIÇO PÚBLICO MUNICIPAL DE ITU FILIADO A FESSPMESP 1 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2013/2014 - ESTATUTÁRIO Pelo presente instrumento particular de Acordo Coletivo de Trabalho de um lado o Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Itu, entidade

Leia mais

MC Coutinho Advocacia e Assessoria - QND 14 Lote 11 Sala 104 - Taguatinga Norte / DF Fone: (61) 3354-1575 (61) 3263-5362 Web Site:

MC Coutinho Advocacia e Assessoria - QND 14 Lote 11 Sala 104 - Taguatinga Norte / DF Fone: (61) 3354-1575 (61) 3263-5362 Web Site: APRESENTAÇÃO O Escritório MC Marins Coutinho é hoje referência em Direito Trabalhista e Sindical. A especialização em tais áreas do direito social faz parte de sua estratégia de diferenciação e excelência

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,

Leia mais

CONDOMÍNIO - DIREITOS E DEVERES DOS EMPREGADOS E DO SÍNDICO

CONDOMÍNIO - DIREITOS E DEVERES DOS EMPREGADOS E DO SÍNDICO CONDOMÍNIO - DIREITOS E DEVERES DOS EMPREGADOS E DO SÍNDICO Objetivo: Mostrar os direitos e os deveres de cada um: atribuições, responsabilidades, o que é permitido e o que é vedado, bem como expor aspectos

Leia mais

A NOVA LEI DE ESTÁGIO DE ESTUDANTES

A NOVA LEI DE ESTÁGIO DE ESTUDANTES A NOVA LEI DE ESTÁGIO DE ESTUDANTES (11.788, DE 25/09/2008) Definição Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo

Leia mais

PROJETO DE LEI DA CUT PARA A REGULAMENTAÇÃO DA TERCEIRIZAÇÃO NAS EMPRESAS PRIVADAS E DE ECONOMIA MISTA

PROJETO DE LEI DA CUT PARA A REGULAMENTAÇÃO DA TERCEIRIZAÇÃO NAS EMPRESAS PRIVADAS E DE ECONOMIA MISTA PROJETO DE LEI DA CUT PARA A REGULAMENTAÇÃO DA TERCEIRIZAÇÃO NAS EMPRESAS PRIVADAS E DE ECONOMIA MISTA O texto que se segue foi elaborado pela CUT, por meio do GT Terceirização, coordenado pela Secretaria

Leia mais

Palavras-chave: Ponto eletrônico, formalidade do registro eletrônico de ponto, benefícios.

Palavras-chave: Ponto eletrônico, formalidade do registro eletrônico de ponto, benefícios. REGISTRO ELETRONICO DE PONTO (REP): E OS DESAFIOS PARA AS EMPRESAS SE ADEQUAREM AS FORMALIDADE DA NOVA PORTARIA 1510/2009 DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Eliane Maria Centro Universitário Candido Rondon(UNIRONDON)

Leia mais

INSTITUTO METODISTA DE EDUCAÇÃO

INSTITUTO METODISTA DE EDUCAÇÃO ACORDO COLETIVO DE TRABALHO PARA REGULARIZAÇÃO DO CONTROLE DE JORNADA DE TRABALHO ATRAVÉS DE REGISTRO ELETRÔNICO DE MARCAÇÃO DE PONTO POR MEIO DE CARTÃO MAGNÉTICO OU SISTEMA BIOMÉTRICO. Acordo Coletivo

Leia mais

SECRETARÍA DEL MERCOSUR RESOLUCIÓN GMC Nº 26/01 ARTÍCULO 10 FE DE ERRATAS ORIGINAL

SECRETARÍA DEL MERCOSUR RESOLUCIÓN GMC Nº 26/01 ARTÍCULO 10 FE DE ERRATAS ORIGINAL MERCOSUL/GMC/RES. N 56/02 SECRETARÍA DEL MERCOSUR DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO E REVISÃO DE REGULAMENTOS TÉCNICOS MERCOSUL E PROCEDIMENTOS MERCOSUL DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE (REVOGAÇÃO DAS RES. GMC N

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Quando o aviso prévio termina na sexta-feira ou no sábado compensado, o empregado terá direito ao descanso

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Quando o aviso prévio termina na sexta-feira ou no sábado compensado, o empregado terá direito ao descanso Quando o aviso prévio termina na sexta-feira ou no sábado compensado, o empregado terá direito ao descanso semanal remunerado (DSR) 09/10/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas

Leia mais

Manual. do Profissional. de Educação Física. Tudo o que você precisa saber para atuar

Manual. do Profissional. de Educação Física. Tudo o que você precisa saber para atuar Manual do Profissional de Educação Física Tudo o que você precisa saber para atuar na área da EDUCAÇÃO física e DESPORTO. INTRODUÇÃO O QUE É SISTEMA CONFEF/CREFs? Em 1998, uma importante Lei Federal (nº

Leia mais

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos 1 Carreira: definição de papéis e comparação de modelos Renato Beschizza Economista e especialista em estruturas organizacionais e carreiras Consultor da AB Consultores Associados Ltda. renato@abconsultores.com.br

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MG004311/2011 DATA DE REGISTRO NO MTE: 27/10/2011 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR053641/2011 NÚMERO DO PROCESSO: 46211.008617/2011-50 DATA DO

Leia mais

Manual Prático Trabalhista e Previdenciário

Manual Prático Trabalhista e Previdenciário Manual Prático Trabalhista e Previdenciário Qual é o prazo para pagamento dos salários dos empregados? R: O pagamento deve ser realizado até o 5º dia útil do mês seguinte. Esta deve ser a data em que deve

Leia mais

Questões fundamentadas Art. 6º ao 11 da CF

Questões fundamentadas Art. 6º ao 11 da CF 1 Para adquirir a apostila de 200 Questões Fundamentadas Dos Direitos Sociais Art. 6º a 11 da CF acesse o site: www.odiferencialconcursos.com.br ESSA APOSTILA SERÁ ATUALIZADA ATÉ A DATA DO ENVIO. S U M

Leia mais

SUMÁRIO. Travessa Francisco de Leonardo Truda, n 40 10 andar Centro Histórico Porto Alegre, RS CEP 90010-050 Fone/Fax: 3301-1600 www.garrastazu.com.

SUMÁRIO. Travessa Francisco de Leonardo Truda, n 40 10 andar Centro Histórico Porto Alegre, RS CEP 90010-050 Fone/Fax: 3301-1600 www.garrastazu.com. CONTRATO TEMPORÁRIO SUMÁRIO 1. Introdução...3 2. Condições do Contrato...3 3. Principais Direitos do Contrato Temporário...5 4. Vigência do Contrato...5 5. Rescisão...6 6. Principais Vantagens para a Empresa

Leia mais

Dispõe sobre o contrato de prestação de serviços e as relações de trabalho dele decorrentes.

Dispõe sobre o contrato de prestação de serviços e as relações de trabalho dele decorrentes. COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROMOVER ESTUDOS E PROPOSIÇÕES VOLTADAS À REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO TERCEIRIZADO NO BRASIL SUGESTÃO DE SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI Nº 4.330, DE 2004 Dispõe sobre o contrato

Leia mais

REFORMA SINDICAL QUADRO COMPARATIVO

REFORMA SINDICAL QUADRO COMPARATIVO REFORMA SINDICAL QUADRO COMPARATIVO Substitutivo do deputado Tarcísio Zimmerman (PT/RS), relator dos projetos que tratam da reforma sindical na Comissão de Trabalho, e o anteprojeto de relações sindicais

Leia mais

GRATIFICAÇÕES, ADICIONAIS, AUXÍLIOS E OUTROS

GRATIFICAÇÕES, ADICIONAIS, AUXÍLIOS E OUTROS ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MG001902/2012 DATA DE REGISTRO NO MTE: 03/05/2012 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR019390/2012 NÚMERO DO PROCESSO: 46236.000751/2012-13 DATA DO

Leia mais

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Ética e Legislação Profissional Assunto: Legislação Trabalhista/Construção Civil Prof.

Leia mais

DA REMUNERAÇÃO DO APRENDIZ

DA REMUNERAÇÃO DO APRENDIZ DA REMUNERAÇÃO DO APRENDIZ Inteligência da expressão condição mais favorável, inscrita no 2º do artigo 428 da CLT, e reproduzida no artigo 17 do Decreto nº 5.598/2005. O Decreto nº 5.598/2005, que regulamenta

Leia mais