ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE UM SISTEMA SILVIPASTORIL EM FUNÇÃO DOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DE NEOSSOLO

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1 ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE UM SISTEMA SILVIPASTORIL EM FUNÇÃO DOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DE NEOSSOLO SANTOS, A.S. 1 CORRÊA, A.R. 1 SILVA, E.N.S. 2. MONTANARI, R. 3 1 Estudantes de Pós-Graduação em Agronomia - Sistema de Produção, Universidade Estadual Paulista Jùlio de Mesquita Filho, Campus de Ilha Solteira (UNESP/FEIS), CEP: Ilha Solteira, SP, Brasil adriany@agronoma.eng.br, andersonsecco@ambiente.eng.br. 2 Estudante de Pós-Graduação em Agronomia - Produção Vegetal, Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Unidade de aquidauana, Rodovia Aquidauana/UEMS, km12, lize_santana@hotmail.com. 3 Professor - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Campus de Ilha Solteira (UNESP/FEIS), Departamento de Fitossanidade Engenharia Rural e Solos, CEP: Ilha Solteira, SP, Brasil, montanari@agr.feis.unesp.br. Resumo A variabilidade dos atributos químicos do solo influenciam principalmente na disponibilidade de nutrientes e no condicionamento para o crescimento ideal das plantas, sendo assim é de grande importância compreender a distribuição destes atributos no solo e sua influencia sobre a produtividade. O presente trabalho teve por objetivo, definir o atributo químico do solo, que melhor se apresente para explicar a variabilidade da produtividade do eucalipto e dos componentes da produtividade da forragem. O trabalho foi desenvolvido no ano agrícola de 2011/12, em Ribas do Rio Pardo (MS), onde foram realizadas analises descritivas e espaciais entre atributos do eucalipto, da forragem e de alguns atributos químicos de um Neossolo Quartzarênico, em duas profundidades (0,00-0,10 e 0,10-0,20 m). Para isso, foi instalada uma malha geoestatística irregular, onde foram coletados 72 pontos. Do ponto de vista espacial, a altura do eucalipto e a proteína bruta foram estimadas por meio da cokrigagem em função da matéria orgânica. Do ponto de vista espacial, a altura do eucalipto e a proteina bruta da forragem pode ser estimada por meio da co-krigagem com a matéria orgânica. Assim, a matéria orgânica é o atrbuto que com valores mais elevados apresentam sítios com as mais elevadas produtividades. Palavras-chave agricultura de precisão; sistemas integrados; matéria orgânica STUDY OF SPATIAL VARIABILITY OF A SILVOPASTURE SYSTEM DEPENDING ON SOIL CHEMICAL ATTRIBUTES OF AN ENTISOL Abstract The variability of soil chemical attributes influence mainly on the availability of nutrients and conditioning for optimal plant growth, so it is very important to understand the distribution of these attributes in the soil and its influence on yields. This study aimed to define the chemical soil attribute that best present to explain the variability of Eucalyptus yield and forage yield components. The study was conducted in the agricultural year 2011/12, in Ribas do Rio Pardo (MS), Brazil, which were carried out descriptive and spatial analysis between Eucalyptus attributes, forage and in chemical attributes of a Quartzipsamment in two depths (0.00 to 0.10 and m). For this, an irregular geostatistical grid was installed, where 72 points were collected. From a spatial point of view, the height of Eucalyptus and the crude protein was estimated by cokriging according to the organic matter. From a spatial point of view, the height of eucalyptus and the crude protein of fodder can be estimated by means of co-kriging with organic matter. Thus, organic matter, which has the higher values among the other attributes, has sites with the higher yields. Key words precision agriculture; integrated systems; organic matter Introdução O processo da agricultura de precisão inicia com o intuito de captar a variabilidade espacial dos atributos do solo, utilizando para isso uma amostragem programada e criteriosa. De posse de todas as informações obtidas a partir da amostragem, parte-se para o tratamento direcionado da fertilidade do solo, aplicando corretivos e fertilizantes a taxas variáveis, buscando sanar problemas que podem vir a depreciar a qualidade e a produtividade da lavoura por falta ou excesso de nutrientes essenciais (MENEGATTI; MOLIN, 2004). A variabilidade dos atributos químicos do solo influenciam na qualidade e quantidade dos produtos agrícolas, esses fatores químicos interferem principalmente na disponibilidade de nutrientes e no condicionamento para o crescimento ideal das plantas por meio do ganho de eficiência dos fertilizantes (TEIXEIRA et al., 2011). IV Simpósio de Geoestatística em Ciências Agrárias SGeA ISSN:

2 Os sistemas agroflorestais, em suas diferentes modalidades, sistemas agrossilviculturais, agrossilvipastoris e silvipastoris (MACEDO et al., 2000), são opções agroecológicas que incluem em seus conceitos referências aos principais componentes da sustentabilidade. Esses sistemas proporcionam maior cobertura do solo, favorecem a preservação da fauna e da flora, promovem a ciclagem de nutrientes a partir da ação de sistemas radiculares diversos e propiciam contínuo aporte de resíduos orgânicos (SCHROTH et al., 2002). O presente trabalho teve por objetivo, definir o atributo químico do solo, que melhor se apresente para explicar a variabilidade da produtividade do eucalipto e dos componentes da produtividade da forragem. Material e Métodos O trabalho foi desenvolvido no ano agrícola de 2011/12, no município de Ribas do Rio Pardo (MS), na latitude 20º26'34 S, e na longitude 53º45'32 W, com precipitação média anual de mm e a temperatura média anual oscila de 19 a 25ºC. O tipo climático é o Aw, segundo a classificação de Koppen, caracterizado como tropical úmido com estação chuvosa no verão e seca no inverno. Os valores para a caracterização inicial da fertilidade do solo e suas classes de avaliação segundo Raij et al. (2001) são apresentados a seguir respectivamente para as duas profundidades estudadas de 0,00-0,20 e 0,20-0,40 m respectivamente: a) MO (11; 8 mg dm-3), b) ph (4; 4,1), c) P (8; 3 mg dm-3); d) K+ (0,2; 0,1 mmolcdm-3); e) Ca2+ (1; 0 mmolcdm-3), f) Mg2+ (1; 0 mmolcdm-3), g) H++ Al3+ (28; 23 mmolcdm-3), h) Al3+ (9; 6 mmolcdm-3), i) SB (19; 9 mmolcdm-3 ), j) CTC (47; 32 mmolcdm-3), k) V% (40; 28 %), l) m% (32; 42 %). Em se tratando da caracterização inicial dos atributos físicos verifica-se para a resistência à penetração e umidade do solo nas profundidades de 0,00-0,10; 0,10-0,20; 0,20-0,30 e 0,30-0,40 m foram de: 1,054; 1,445; 1,558 e 1,513 MPa e 0,035; 0,030; 0,030 e 0,040 kg kg-1, respectivamente. A área de aproximadamente um hectare foi preparada conforme a rotina utilizada na fazenda, para plantio comercial de eucalipto, ou seja, dessecação da braquiária com herbicida glifosato e, após 15 dias subsolagem a 0,60 m com abertura de sulcos e adubação. Logo em seguida foi efetuado o plantio, com mudas produzidas comercialmente no viveiro da Reflorestadora Ramires. O plantio do eucalipto ocorreu entre 29/04 e 15/05/2008, em área característica de pastagem degradada de braquiária (Brachiaria decumbens cv. Basilisk), formada há mais de 20 anos em Neossolo Quartzarênico, de relevo plano. A semeadura da forragem foi realizada em março de 2011, onde foram implantadas três forrageiras diferentes sendo elas: Brachiaria brizantha cv Marandú, Brachiaria brizantha cv Piatã e Panicum maximum cv. Massai. As amostragens das propriedades dendrométricas, da massa seca e dos atributos bromatológicos da forragem foram realizadas em uma grade amostral contendo 72 pontos, com espaçamento irregular. As propriedades das plantas de eucalipto estudadas foram: Circunferência a Altura do Peito (CAP), altura das plantas (ALT), já para a forragem foram: Proteína Bruta (PB), Fibra Detergente Neutro (FDN), Fibra Detergente Ácido (FDA), Celulose (CEL). Para avaliar a disponibilidade do capim, foram feitas amostragens, até 1 m de distância das árvores. As amostragens foram feitas em abril de A área amostral foi de 0,5 m x 0,5 m, os cortes foram feitos rente ao solo. O material cortado foi pesado em campo e levado para o laboratório da Embrapa Gado de Corte, em Campo Grande, MS e separadas nos componentes: lâmina foliar, colmo com bainha e material morto do capim e invasoras (outras braquiárias). Após, estes componentes foram encaminhados à estufa de ventilação forçada, à 55 C, até atingirem massa constante, para determinar a massa seca. Somente as folhas foram moídas e analisadas para se estimar o valor nutritivo. Para a avaliação dos teores de Proteína Bruta (PB), Fibra Detergente Neutro (FDN), Fibra Detergente Ácido (FDA)e Celulose (CEL), utilizou-se a espectroscopia de reflectância do infravermelho próximo (NIRS), conforme Marten et al. (1985). Os dados de reflectância das amostras, na faixa de comprimentos de onda de a ηm, foram armazenados por um espectrômetro modelo NR5000 acoplado a um microcomputador. As árvores foram medidas pela equipe da Reflorestadora Ramires, conforme sua rotina padrão, sendo que para determinar a altura (ALT), foi utilizado hipsômetro, para circunferência a altura do peito (CAP), utilizou-se uma trena e medindo sempre a 1,30 m do solo. Os atributos químicos estudados foram: ph1, ph2, MO1, MO2, CO1, CO2, EC1 e EC2 coletados nas profundidades: 1) 0-0,10 m, 2) 0,10-0,20 m, no entorno das plantas de eucalipto amostradas e determinados segundo (RAIJ et al., 2001), realizados no laboratório Sial Solo em Campo Grande-MS. Para cada atributo estudado foi efetuada a análise descritiva auxiliada pela estatística clássica utilizando-se o SAS (SCHLOTZHAVER; LITTEL, 1997). Também foi efetuada a análise da distribuição de freqüência por meio do teste de Shapiro e Wilk com 1 % probabilidade de erro. A modelagem geoespacial foi realizada utilizando o programa GS+ 7.0 (GS+, 2004). A técnica de krigagem foi utilizada para estimar valores nos locais não amostrados por ser um estimador linear não enviesado. Uma vez determinados os valores para os locais não amostrados com a ajuda da técnica de krigagem, foram construídos mapas de isolinhas utilizando-se o programa GS+ (GS+, 2004), que emprega os mesmos valores estimados por meio da técnica de krigagem para determinação e localização das isolinhas; desta maneira, os mapas representam linhas bem definidas e embasadas em um algoritmo de regressão linear, conforme descrito por Siqueira et al. (2008). IV Simpósio de Geoestatística em Ciências Agrárias SGeA ISSN:

3 Resultados e Discussão A variabilidade de um atributo pode ser classificada segundo a magnitude de seu coeficiente de variação (CV). Suas classes foram determinadas como baixa (CV 10 %), média (10 % < CV 20 %), alta (20 % <CV 30 %) e muito alta (CV > 30 %) (Pimentel Gomes & Garcia, 2002). O potencial hidrogeniônico (ph), apresentou coeficientes de variação baixo (5,91% a 3,80%) em ambas as profundidades, assim como os resultados encontrados por Lima et al. (2014) onde o CV do ph foi de 8,5 trabalhando em um solo sob pastagem. Já a matéria orgânica (MO) com os CVs de 34,83 e 48,94 e o carbono orgânico (CO) com CVs de 34,40 e 51,20 foram classificados em muito alta nas duas profundidades corroborando com Lima et al. (2014) que apresentou o teor de matéria orgânica com CV muito alta. A circunferência a altura do peito (CAP) e a altura (ALT) apresentaram média variabilidade (13,8%, 11,5%), concordando com Rosa Filho et al. (2011) que também verificaram valores médios de coeficiente de variação para CAP e ALT de 15,4% e 14,4% respectivamente. Os atributos da forragem apresentaram valores que variaram entre coeficiente de variação baixo e muito alto, sendo que fibra em detergente neutro (FDN) apresentou menor valor (4,4%). O valor médio de 6,80% de PB (Tabela 1) esta abaixo do mínimo necessário para suprir as exigências proteicas do animal, pois segundo van Soest (1994), forrageiras com teores inferiores a 7% reduzem sua digestibilidade devido à inadequada disponibilidade de N para os microrganismos do rúmen, prejudicando também a ingestão de matéria seca. Porém este fato pode ser explicado devido a época em que foi realizada a coleta da forragem, no mês de abril, já que no período entre os meses de março a setembro o valor da PB tende a reduzir devido à redução das chuvas. Os valores médios de ph em profundidade (4,21 e 4,14) estão abaixo do ideal que é entre 6,0 e 6,5 segundo Boom (2002), sendo assim a disponibilidade dos macronutrientes como nitrogênio, fósforo e potássio estão reduzidas, reduzindo a fertilidade deste solo. Pode-se observar uma diminuição dos teores de matéria orgânica em profundidade, sendo os teores de MO 13,22 e 5,24 nas profundidades de 0,0-0,10 e 0,10-0,20 respectivamente. Segundo Souza e Alves (2003), essa redução é mais acentuada da camada superficial para as subsequentes, estando relacionada à maior deposição superficial de resíduos vegetais e animais. Tabela 1: Análise descritiva inicial de propriedades dendrométricas do eucalipto urograndis, da produtividade e atributos bromatológicos da forragem e atributos químicos de um Neossolo Quartzarênico em um sistema silvipastoril em Ribas do Rio Pardo, MS. Medidas estatísticas descritivas Probabilidade Valor Coeficiente do teste (b) Atributo (a) Média Mediana Máximo Mínimo Desvio Padrão Variação (%) Curtose Assimetria Pr<w DF Atributos da cultura de eucalipto CAP 46,38 46,06 66,42 29,35 6,40 13,8 1,217 0,118 0,3079 NO ALTURA A 17,25 17,20 19,95 13,66 1,98 11,5-1,324-0,281 0,0001 IN Atributos da cultura da forragem PB 6,80 6,82 8,92 4,61 1,00 14,7-0,857-0,069 0,1714 NO FDN 76,25 76,06 81,85 68,36 3,33 4,4-0,580-0,250 0,1718 NO FDA 39,46 38,67 45,23 31,86 3,76 9,5-0,966-0,193 0,0026 IN CEL 29,73 28,39 35,87 22,49 3,63 12,21-1,164-0,055 0,0001 IN Atributos químicos do solo ph1 4,21 4,10 4,90 3,90 0,25 5,91 1,30 1,41 0,0001 IN ph2 4,14 4,10 4,80 3,90 0,16 3,80 3,78 1,52 0,0001 IN MO1 13,22 12,00 26,00 2,00 4,60 34,83 0,26 0,54 0,0326 NO MO2 5,84 5,00 14,00 1,00 2,86 48,94 0,41 0,73 0,0068 IN CO1 7,65 7,10 15,10 1,20 2,63 34,40 0,36 0,53 0,0726 NO CO2 3,43 3,20 8,60 0,50 1,76 51,20 0,52 0,80 0,0106 IN EC1 11,07 9,90 22,90 1,90 3,97 35,82 0,62 0,66 0,0189 IN EC2 5,37 4,85 13,60 0,70 2,78 51,75 0,60 0,83 0,0096 IN (a) CAP, ALT, PB, FDN, FDA, ph1, ph2, MO1, MO2, EC1, EC2 são respectivamente, Circunferência a Altura do Peito, Altura, Proteína Bruta, Fibra Detergente Neutro, Fibra Detergente Ácido, Celulose da forragem, Potencial Hidrogeniônico, Matéria Orgânica, Carbono Organico, Estoque de Carbono coletados nas camadas do solo de (1) 0,00-0,10 m e (2) 0,10-0,20 m; (b) DF = distribuição de frequência, sendo NO e IN, respectivamente do tipo normal e indeterminado. Quanto dependência espacial dos parâmetros avaliados (Tabela 2), os que apresentaram semivariograma foram: FDN, FDA, PB, celulose, CAP, ALT, ph1, MO1, MO2, CO1, CO2, EC1 e EC2, exceto para ph2 que apresentou efeito pepita puro. IV Simpósio de Geoestatística em Ciências Agrárias SGeA ISSN:

4 O atributo que apresentou melhor ajuste semivariográfico, foi a MO2 com valor de r² de 0,968, ADE médio (52,50%), modelo ajustado foi gaussiano e o alcance foi de 26,70 m, diferenciando de Lima et al. (2010) em que a MO na profundida de 0,10-0,20 m apresentou efeito pepita puro. Tabela 2: Parâmetros dos semivariogramas simples e cruzados ajustados para alguns atributos das propriedades dendrométricas do eucalipto urograndis, da produtividade e atributos bromatológicos da forragem e atributos químicos de um Neossolo Quartzarênico em um sistema silvipastoril em Ribas do Rio Pardo, MS. Atributo (a) Modelo (b) Pepita Efeito (C0) Patamar (C0+C) Parâmetros Alcance (A0) (m) r 2 SQR (c) Avaliador da dependência espacial ADE (d) Classe γ(h) simples dos atributos do eucalipto CAP Exp.(108) 1, , ,7 0,827 3, ,20 Alta ALT Exp.(114) 4, , ,3 0,691 2, ,50 Muito alta γ(h) simples dos atributos da forragem PB Exp.(91) 1, , ,7 0,672 4, ,20 Muito alta FDN Exp.(73) 4,600 1, ,1 0,653 6,97 58,00 Média FDA Exp.(94) 1,260 1, ,0 0,852 2,222 89,00 Muito alta CELULOSE Exp.(68) 1,110 1, ,1 0,479 1, ,80 Muito alta γ(h) simples dos atributos químicos do solo ph1 Exp (93) 5, , ,1 0,702 5, ,40 Muito alta ph2 Epp. 1, , MO1 Exp.(102) 2,280 1, ,8 0,816 7,450 86,30 Muito alta MO2 Gau.(100) 3,510 7,396 26,7 0,968 3, ,50 Média CO1 Esf.(104) 1,490 5,510 16,9 0,835 9, ,00 Alta CO2 Esf.(100) 9, ,343 27,4 0,804 2, ,70 Alta EC1 Exp.(102) 1,830 1, ,1 0,641 7,610 85,90 Muito alta EC2 Esf.(100) 2,340 5,851 27,3 0,785 1,830 60,00 Alta γ(h) cruzado entre atributo da planta e solo ALT=f(MO2) Gau.(61) 1, ,481 31,9 0,782 2,09 92,80 Muito alta ALT=f(CO2) Gau.(61) 1, , ,783 7, ,60 Muito alta ALT=f(EC1) Gau.(61) 1, , ,790 1,72 94,50 Muito alta CEL=f(MO2) Esf.(57) 2, , ,447 8,35 90,30 Muito alta CEL=f(P4) Gau.(61) -1, , ,7 0,722 1, ,90 Muito alta PB=f(MO2) Esf.(66) -1, , ,6 0,119 3, ,70 Muito alta (a) Vide Tabela 1; (b) exp = exponencial, esf = esférico e gau = gauciano; modelo sucedido por número entre parêntesis, significando o número de pares no primeiro lag; (c) SQR = soma dos quadrados dos resíduos; (d) ADE = avaliador da dependência espacial. Na análise das cokrigagens (Tabela 2), o ajuste ALT=f(MO2), evidenciou que 78,2% da variabilidade espacial da altura do eucalipto pode ser explicada pela variabilidade da MO2. E ainda no ajuste PB=f(MO2), pode se observar que 11,9% da variabilidade espacial do teor de proteína bruta da forragem é explicada pela variabilidade da MO2. Podendo assim, a partir dos dados desse atributo do solo, localizar as zonas de manejo para a altura do eucalipto e para proteína bruta da forragem. Constatando que onde ocorreram os maiores valores de MO2 foram mapeados os maiores valores de ALT e PB (Figura 1b e 1h). Logo, pode-se recomendar práticas conservacionistas para as zonas de manejo, nas quais a MO2 apresentou seus menores valores, visando elevar a ALT do eucalipto e o teor de PB da forragem. Sendo assim, do ponto de vista espacial, a MO2 apresentou-se como um satisfatório indicador da qualidade química do solo estudado, quando considerado a ALT de eucalipto e PB da forragem. Esse comportamento provavelmente pode ser atribuído ao fato de que com o aumento da MO do solo ocorre também um aumento da fertilidade deste solo, aumentando assim a absorção de nutrientes. IV Simpósio de Geoestatística em Ciências Agrárias SGeA ISSN:

5 (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) Figura 1. Semivariograma cruzado e mapa de co-krigagem de Altura das árvores, Celulose e Poteina Bruta da forragemem e função de MO2 e ph1 de um Neossolo Quartzarênico em um Sistema Silvipastoril em Ribas do Rio Pardo, MS. (h) Conclusão IV Simpósio de Geoestatística em Ciências Agrárias SGeA ISSN:

6 Do ponto de vista espacial, a altura do eucalipto e a proteina bruta da forragem pode ser estimada por meio da cokrigagem com a matéria orgânica. Assim, a matéria orgânica é o atributo que com valores mais elevados apresentam sítios com as mais elevadas produtividades. Agradecimentos À EMBRAPA Gado de Corte e a RAMIRES Reflorestamento pela concessão da área e auxílio nas análises laboratoriais da forragem. À Sial Solo pelo suporte nas análises de solo e à FAPESP e CAPES pelas bolsas concedidas aos autores. Referências BOOM, R. Solo saudável, pasto saudável, rebanho saudável - A abordagem equilibrada. In: I Conferência Virtual Global sobre Produção Orgânica de Bovinos de Corte, 2002, Via Internet. Anais... Via Internet, Disponível em: < Acesso em: 20 jan GS+: Geostatistics for environmental sciences. 7ed. Michigan, Plainwell: Gamma Desing Software, p. LIMA, C. G. R.; CARVALHO, M. P.; NARIMATSU, K. C. P.; SILVA, M. G. & QUEIROZ, H. A. Atributos físicoquímicos de um Latossolo do Cerrado brasileiro e sua relação com características dendrométricas do eucalipto. Revista Brasileira de Ciência do Solo v.34 n.1 Viçosa Jan./Feb LIMA, G. C.; SILVA, M. L. N.; OLIVEIRA, M. S.; CURI, N.; SILVA, M. A.; OLIVEIRA, A. H. Variabilidade de atributos do solo sob pastagens e mata atlântica na escala de microbacia hidrográfica. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.18, n.5, p , MACEDO, R.L.G.; VENTURIN, N.; FILHO, A.A.T. Princípios de agrossilvicultura como subsídio do manejo sustentável. Informativo Agropecuario., v.21, p.93-98, MARTEN, G.C.; SHENK, J.S.; BARTON, F.E. Near infrared reflectance spectroscopy (NIRS). Washington: USDA, p. (Agriculture Handb., 643). MENEGATTI, L.A.A.; MOLIN, J.P. Remoção de erros em mapas de produtividade via filtragem de dados brutos. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.8, n.1, p , PIMENTEL-GOMES, F.; GARCIA, C.H. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e florestais. 11.ed. Piracicaba: FEALQ, p. RAIJ, B. V., ANDRADE, J. C., CANTARELLA, H.; QUAGGIO, J. A. Análise química para avaliação da fertilidade de solos tropicais. Instituto Agronômico p. ROSA FILHO, G.; CARVALHO, M. P.; ANDREOTTI, M.; MONTANARI, R.; BINOTTI, F. F. S.; GIOIA, M. T. Variabilidade da produtividade da soja em função de atributos físicos de um Latossolo Vermelho distroférrico sob plantio direto. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v. 33, n. 2, p , SCHLOTZHAVER, S.D.; LITTELL, R.C. SAS system for elementary statical analysis. 2.ed. Cary: SAS, p. SCHROTH, G.; D'ANGELO, S.A.; TEIXEIRA, W.G.; HAAG, D. & LIEBEREI, R. Conversion of secondary forest into agroforestry and monoculture plantations in Amazônia: Consequences for biomass, litter and soil carbon stocks after 7 years. For. Ecol. Manag., v.163, p , SIQUEIRA, G.M.; VIEIRA, S.R.; CEDDIA, M.B. Variabilidade de atributos físicos do solo determinados por métodos diversos. Bragantia, Campinas, v.67, p , SOUZA, Z. M. & ALVES, M. C. Propriedades físicas e teor de matéria orgânica em um Latossolo Vermelho de cerrado sob diferentes usos e manejos. Acta Scientiarum: Agronomy. Maringá, v. 25, n. 1, p , TEIXEIRA, L.A.J.; QUAGGIO, J.A.; MELLIS, E.V. Ganhos de eficiência fertilizante em bananeira sob irrigação e fertirrigação. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v.33, p , van SOEST, P.J. Nutritional ecology of the ruminant. 2.ed. New York: Cornell University Press, p. IV Simpósio de Geoestatística em Ciências Agrárias SGeA ISSN:

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