INFORMAÇÕES PARA A BOA GESTÃO PÚBLICA DOS RECURSOS CULTURAIS/TURÍSTICOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INFORMAÇÕES PARA A BOA GESTÃO PÚBLICA DOS RECURSOS CULTURAIS/TURÍSTICOS"

Transcrição

1 INFORMAÇÕES PARA A BOA GESTÃO PÚBLICA DOS RECURSOS CULTURAIS/TURÍSTICOS

2 A Constituição protege o Patrimônio Cultural Brasileiro Art. 216

3 Mas o que é Patrimônio Cultural Brasileiro? formas de expressão - bumba meu boi modos de criar, fazer e viver - feijoada as criações científicas, artísticas e tecnológicas as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais os conjuntos urbanos e sítios históricos, paisagísticos, arqueológicos e ecológicos as manifestações indígenas e afro-brasileiras todo patrimônio cultural de natureza material e imaterial

4 O Poder Público, com a colaboração da comunidade, promoverá e protegerá o Patrimônio Cultural Brasileiro. Os danos e ameaças ao Patrimônio Cultural serão punidos na forma da lei.

5 O Estatuto da Cidade (Lei , 10/07/2001) regulamenta os artigos 182 e 183 da Constituição Federal O artigo 182 da Constituição Federal refere-se à política de desenvolvimento urbano a cargo do Poder Público Municipal O artigo 183 regulamenta o antigo usucapião urbano

6 A exigência do Plano Diretor para certo perfil de cidade é lei. O respaldo é o art. 182 da Constitição Federal. O Plano Diretor tem por objetivo a ordenação da cidade, levando-se em conta a função social. O Plano Diretor é obrigatório para cidades com mais de 20 mil habitantes

7 O Plano Diretor também é obrigatório para : Cidades integrantes de áreas de especial interesse turístico Cidades sob influência de empreendimentos ou atividades com impacto ambiental (art. 41 do Estatuto da Cidade)

8 Para cumprir tal finalidade o município possui instrumentos de política urbana.

9 Os principais instrumentos são: O plano Diretor Zoneamento ambiental Incentivos e benefícios fiscais e financeiros Tombamento de imóveis ou de mobiliário urbano Instituição de unidades de conservação Direito de preempção (primitivo vendedor tem preferência para readquirir o objeto vendido) Transferência do direito de construir

10 Zoneamento Ambiental A Constituição Federal não o menciona expressamente, mas implicitamente na Ordenação das Cidades

11 O Plano Diretor deverá : inventariar os espaços com vocação ecológica estabelecer normas de uso estabelecer limitações de uso Qualquer empreendimento deverá ter o EIV

12 O que é EIV? EIV é o Estudo de Impacto de Vizinhança Caberá ao Município definir quais atividades deverão ter o EIV para obter licença de construção, reforma ou funcionamento (art. 36 do Estatuto da Cidade)

13 O EIV contempla, entre outras coisas, os efeitos negativos e positivos: de geração de tráfego na paisagem urbana e patrimônios natural e cultural

14 O EIV não substitui o EIA Estudo de Impacto Ambiental O EIA é regido pelo CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente, conforme Lei Federal 8028/90

15 Incentivos e benefícios fiscais e financeiros Redução ou isenção do imposto urbano ou linha de crédito em parceria com instituições financeiras

16 Tombamento de imóveis ou de mobiliário urbano O tombamento é a inscrição de um bem no Livro do Tombo O tombamento pode ocorrer nas esfera federal, estadual e municipal É uma intervenção ordenadora do Estado no bem, limitativa do exercício de direitos de utilização, destinada, sob regime especial de cuidados, à preservação dos bens de valor histórico, arqueológico, artístico ou paisagístico ( Moreira Neto, Diogo de Figueiredo)

17 Tombamento não é desapropriação, apenas proíbe que o bem venha a ser destruído ou descaracterizado O entorno de um imóvel é passível de tombamento para impedir modificações na sua ambiência ou que reduzam a sua visibilidade

18 Qualquer pessoa física ou jurídica pode solicitar o tombamento de bens aos órgãos responsáveis pela preservação Incentivo federal 80% das despesas com a restauração podem ser deduzidos do IR Pessoa Física, se o tombamento for federal Para pessoa jurídica, 40% das despesas, desde que não ultrapasse 2% do IR devido. Para tanto, é necessária a aprovação prévia do orçamemento pelo IPHAN Qualquer cidadão pode impedir a destruição ou descaracterização de um bem, solicitando apoio do Promotor Público local

19 Qual é o órgão federal responsável pelo tombamento? É o IPHAN. O que é IPHAN? Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, criado em 1937.

20 A criação está ligada a nomes ilustres: Mário de Andrade elaborou o anteprojeto de criação Rodrigo de Melo Franco foi o responsável pela implementação Outros nomes ilustres estão ligados à criação, como: Manuel Bandeira, Afonso Arinos, Lúcio Costa e Carlos Drummond de Andrade

21 O IPHAN tombou 57 sítios (ou núcleos urbanos) históricos no Brasil Além de fortificações, sítios arqueológicos e bens isolados, ganhou realce, a partir de 2000, o Patrimônio Imaterial

22 O que são bens culturais de natureza imaterial? Definição: bem cultural é toda prática, representação, expressão, conhecimento e técnica que as comunidades e as pessoas reconhecem como parte de sua cultura (IPHAN, 2005)

23 Alguns são de especial interesse para o turismo: Círio de Nazaré PA; Toque dos Sinos de São João Del Rei MG; Queijo do Serro MG;

24 Festival de Parintins AM; Festa de S. Benedito de Angra dos Reis RJ; Acarajé BA.

25 Lei Federal nº 6513 Dispõe sobre a criação de áreas especiais e de locais de interesse turístico

26 O que são locais de interesse turístico? Locais onde existam bens de valor histórico, artístico, arqueológico, manifestações culturais ou etnológicas Compete ao Ministério do Turismo realizar as pesquisas, estudos e levantamentos necessários à declaração da Área Especial ou Local de Interesse Turístico

27 A diferença entre áreas e locais de interesse turístico é que: Área: são trechos contínuos e envolvem mais de um ponto ou local Local: são espaços pontuais específicos de interesse para a atividade turística

28 Tombamento Estadual Costuma ser previsto nas Constituições Estaduais Qual é o órgão estadual de tombamento de São Paulo? É o CONDEPHAAT e foi criado pela Constituição do Estado em 1967

29 O que é CONDEPHAAT? Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo O Conselho é hoje composto de 25 membros, entre eles representantes das Universidades Estaduais, de Secretarias de Estado, da Igreja, do IHG, do IPHAN e do Instituto dos Arquitetos do Brasil O CONDEPHAAT integra a Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo

30 Tombamento Municipal Cabem ao Município a proteção, preservação e recuperação do meio ambiente natural e construído, do Patrimônio Cultural, Histórico, Artístico, Paisagístico e Arquitetônico (Estatuto da Cidade)

31 Qual é o órgão municipal de tombamento de São Paulo? CONPRESP O que significa CONPRESP? Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo Está vinculado à Secretaria Municipal de Cultura É composto de 9 membros, com mandato de 3 anos

32 Tombamento Mundial UNESCO Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura ( United Nations Education, Scientific and Cutural Organization)

33 Quais são os Patrimônios Históricos brasileiros tombados pela UNESCO? 1980 Município Histórico de Ouro Preto 1982 Centro Histórico do Município de Olinda São Miguel das Missões 1985 Centro Histórico de Salvador 1985 Santuário do Bom Jesus de Congonhas do Campo (igreja e adro) 1987 Cidade de Brasília 1991 Serra da Capivara (sítio arqueológico de São Raimundo Nonato) 1997 Centro Histórico de São Luís MA Centro Histórico do Município de Diamantina Centro Histórico de Goiás

34 Os tombamentos da UNESCO costumam incrementar o turismo

35 A própria UNESCO mudou de postura em relação ao turismo Turismo com discernimento respeitar as diferentes culturas/ preparar os locais com estratégias para fazer frente ao fenômeno Prestar assistência a seus 190 membros para a preparação de políticas que levem em conta: Turismo e o diálogo intercultural Turismo e diversidade cultural Turismo e desenvolvimento

36 Fontes de Financiamento BID Banco Interamericano de Desenvolvimento

37 De onde vêm o dinheiro desta entidade? Contribuições de países-membros Fundo dos Mercados de Capitais da América Latina, Caribe, EUA, Europa e Japão

38 São 46 países-membros 26 da América Latina e Caribe 20 não-mutuários ( entre eles EUA, Japão, Canadá e países europeus)

39 Características principais: Apóia investimentos públicos e privados

40 Na área mais diretamente ligada ao turismo no Brasil, financiou: Melhora da região urbana do Rio de Janeiro Preservação de sítios históricos urbanos Desenvovimento do ecoturismo na Amazônia Legal Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável da Costa do Descobrimento BA Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável do Pólo Costa das Dunas RN Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável da Costa dos Coqueirais SE

41 Possui um Departamento de Desenvolvimento Sustentável, onde se inclui a preservação do Patrimônio Urbano O acesso ao banco se faz pelo IDB Projetos on-line

42 BIRD Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento (Banco Mundial) Atua no Brasil desde 1949 O Brasil é o segundo país que mais recebeu recursos do BIRD desde essa data (30 bilhões de dólares)

43 De onde vem o dinheiro do BIRD? O Banco vende títulos para fundos de pensão, cias. de seguro, empresas e bancos Obtém fundos da IDA (Associação de Desenvolvimento Internacional) Mais de 40 países contribuem para a IDA

44 O BIRD só faz empréstimos a governos (federal, estadual ou municipal) ou órgãos por eles controlados Os financiamentos do BIRD representam 50% do custo dos projetos, o restante vem daquele que recebe o financiamento No Brasil a coordenação dos financiamentos passa pela SEAIN-MPO Secretaria de Assuntos Internacionais do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

45 Característica Principal O BIRD proporciona financiamentos de suporte para o desenvolvimento urbano e ambiental, não tendo até agora financiado o turismo diretamente

46 URBIS Programa de Reabilitação Urbana de Sítios Históricos Características : Trata dos sítios históricos tombados na esfera federal Recupera edifícios públicos e privados Infra-estrutura urbana (saneamento/iluminação pública) Equipamentos coletivos culturais (museus, bibliotecas etc.) Sinalização urbana adequada turística e cultural Incrementa atividades sócio-cultutrais geradoras de emprego

47 Financiamento Caixa Econômica Federal Programa de Revitalização de Sítios Históricos Gestor Ministério da Cultura, tendo como órgão executor o IPHAN

48 Programa Monumenta Características: É uma parceria Ministério da Cultura/BID/ UNESCO Tem por objetivo o resgate dos principais conjuntos patrimoniais urbanos do Brasil Atualmente estão inscritas 105 áreas históricas tombadas pelo IPHANA primeira etapa tem como municípios: Ouro Preto, Olinda, Recife e Rio de Janeiro

49 Recursos: 125 milhões de dólares: 60% nacional 40% BID

50 BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Fundado em 1952 Possui um programa específico para turismo

51 Financiamentos: prédios históricos sítios históricos, ambientais e arqueológicos infra-estrutura turística, entre outros Prazo: 12 anos

52 Clientes: Empresas privadas, administração pública e pessoas físicas

53 Instituição de Unidades de Conservação Tem respaldo na Lei Federal nº /07/2000 Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza SNUC

54 O que são Unidades de Conservação? Conceito: São espaços territoriais e seus recursos ambientais, que receberão proteção especial Incluem-se as águas desses territórios Foram legalmente instituídas pelo Poder Público Federal Possuem regime especial de administração

55 Direito de Preempção Estatuto da Cidade art. 26 O Poder Público tem prioridade na aquisição do bem histórico, cultural ou ambiental

56 Alguns aspectos polêmicos (ou, no mínimo, provocativos) O tombamento é sempre uma limitação da propriedade privada, tendo em vista a função social daquilo que foi tombado

57 O que é prioritário na função social? A utilização dos bens públicos tombados há de ser direcionada não só no sentido de sua conservação, mas de sua permanente fruição por toda a coletividade, procurando-se conciliar o uso normal dos bens com uma visitação e estudo, ou então, a sua plena destinação para o desenvolvimento cultural de todas as gerações Machado, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 11ª ed., Malheiros Editores, 2001

ATRIBUIÇÕES DO IPHAN NA PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO

ATRIBUIÇÕES DO IPHAN NA PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO ATRIBUIÇÕES DO IPHAN NA PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO Curso de Capacitação de Guias Fortalezas e Turismo Embarcado na APA de Anhatomirim Florianópolis, 26 de novembro de 2014 IPHAN - Instituto do Patrimônio

Leia mais

DIREITO AMBIENTAL PATRIMÔNIO CULTURAL

DIREITO AMBIENTAL PATRIMÔNIO CULTURAL DIREITO AMBIENTAL PATRIMÔNIO CULTURAL Professor Eduardo Coral Viegas 1 MEIO AMBIENTE NATURAL: constituído pelo solo, água, ar atmosférico, flora, fauna, enfim, pela biosfera (sem intervenção humana) MA

Leia mais

Apresentação para Sala de Aula para alunos de 1ª a 4ª série

Apresentação para Sala de Aula para alunos de 1ª a 4ª série Apresentação para Sala de Aula para alunos de 1ª a 4ª série O que é Patrimônio Cultural? Patrimônio é constituído pelos bens materiais e imateriais que se referem à nossa identidade, nossas ações, costumes,

Leia mais

COMPROMISSO DE GOIÁS BRASIL 200 ANOS DE INDEPENDÊNCIA O PATRIMÔNIO QUE NOS UNE

COMPROMISSO DE GOIÁS BRASIL 200 ANOS DE INDEPENDÊNCIA O PATRIMÔNIO QUE NOS UNE COMPROMISSO DE GOIÁS BRASIL 200 ANOS DE INDEPENDÊNCIA O PATRIMÔNIO QUE NOS UNE O Governador do Distrito Federal; Os Prefeitos de São Luís, Olinda, São Cristóvão, São Raimundo Nonato, Salvador, Rio de Janeiro,

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 26

PROVA ESPECÍFICA Cargo 26 29 PROVA ESPECÍFICA Cargo 26 QUESTÃO 41 O processo de tombamento de um bem imóvel deve: a) delimitar apenas a sua área tombada e definir diretrizes de intervenção. b) delimitar apenas a área de entorno

Leia mais

Direito Constitucional

Direito Constitucional Direito Constitucional Da Cultura Professor: André Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional Seção II DA CULTURA Art. 215. O Estado garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais

Leia mais

A Convenção do Patrimônio Mundial

A Convenção do Patrimônio Mundial A CANDIDATURA A Convenção do Patrimônio Mundial A UNESCO Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura cuida de promover a identificação, a proteção e a preservação do patrimônio

Leia mais

Gestão Turística do Patrimônio Mundial no Brasil

Gestão Turística do Patrimônio Mundial no Brasil Gestão Turística do Patrimônio Mundial no Brasil Histórico Acórdão nº 3.155/2016 - TCU Plenário Recomendou que a Casa Civil da Presidência da República elaborasse um Plano de Ação Para a Formulação de

Leia mais

Patrocínio a Projetos Relativos ao Patrimônio Histórico e Arqueológico Brasileiro

Patrocínio a Projetos Relativos ao Patrimônio Histórico e Arqueológico Brasileiro Patrocínio a Projetos Relativos ao Patrimônio Histórico e Arqueológico Brasileiro O BNDES é hoje o maior patrocinador de ações de preservação do patrimônio histórico e arqueológico brasileiro. Desde 1997,

Leia mais

Elementos Básicos para a Gestão Cultural nos Municípios CAPACITAÇÃO EM GESTÃO CULTURAL

Elementos Básicos para a Gestão Cultural nos Municípios CAPACITAÇÃO EM GESTÃO CULTURAL Elementos Básicos para a Gestão Cultural nos Municípios CAPACITAÇÃO EM GESTÃO CULTURAL Conceitos de Cultura - ANTROPOLOGIA: CULTURA É O HOMEM ALÉM DO BIOLÓGICO. - SOCIOLOGIA: CULTURA COMO COMPLEXO DE SÍMBOLOS.

Leia mais

TR Teoria e História da Preservação da Arquitetura e do. Urbanismo

TR Teoria e História da Preservação da Arquitetura e do. Urbanismo TR Teoria e História da Preservação da Arquitetura e do Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Artes e Arquitetura Curso de Arquitetura e Urbanismo Prof. Ana Paula Zimmermann Urbanismo

Leia mais

CONSERVAÇÃO E REABILITAÇÃO URBANA: O PROJETO LAGOINHA

CONSERVAÇÃO E REABILITAÇÃO URBANA: O PROJETO LAGOINHA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA F A C U L D A D E D E E N G E N H A R I A DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Tecnicas Retrospectivas I Profª. Raquel

Leia mais

PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO

PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO disciplina: Função socioambiental da propriedade pública e privada docente: Wallace Paiva Martins Junior discente: Renata Sioufi Fagundes dos Santos 2016 TUTELA DO MEIO

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO. Aula Ministrada pelo Prof. Marcelino Fernandes.

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO. Aula Ministrada pelo Prof. Marcelino Fernandes. CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO. Aula Ministrada pelo Prof. Marcelino Fernandes. 1-) Estatuto da Cidade: É a lei 10.257/ 2010. a) Previsão constitucional da política urbana: Previsão no art.

Leia mais

Parque Arqueológico e Ambiental de São João Marcos

Parque Arqueológico e Ambiental de São João Marcos Parque Arqueológico e Ambiental de São João Marcos Localização: às margens da Estrada Rio Claro Mangaratiba; Natureza do acervo: ruínas arqueológicas da cidade antiga de São João Marcos; Conservação: em

Leia mais

A Promoção do Brasil como destino de Turismo Cultural no Mercado Internacional

A Promoção do Brasil como destino de Turismo Cultural no Mercado Internacional A Promoção do Brasil como destino de Turismo Cultural no Mercado Internacional 2º Encontro Brasileiro das Cidades Históricas Turísticas e Patrimônio Mundial São Luís, 24 a 27/02/2016 A EMBRATUR Missão

Leia mais

Redação Oficial, Protocolo e Arquivamento AULA 11. Temas: Conceitos de Arquivamento

Redação Oficial, Protocolo e Arquivamento AULA 11. Temas: Conceitos de Arquivamento Redação Oficial, Protocolo e Arquivamento AULA 11 Temas: Conceitos de Arquivamento Até agora, estudamos sobre a forma correta de produzir e tramitar os documentos gerados em nosso dia-a-dia. A partir desta

Leia mais

Panorama Geral do Banco Interamericano de Desenvolvimento (Grupo do BID)

Panorama Geral do Banco Interamericano de Desenvolvimento (Grupo do BID) Panorama Geral do Banco Interamericano de Desenvolvimento (Grupo do BID) Delegação da Cidade de Porto Alegre 10 de junho de 2008 Informações básicas Fundado em 1959, com vocação social Principal fonte

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO

DIREITO ADMINISTRATIVO DIREITO ADMINISTRATIVO Intervenção do Estado na Propriedade Prof. Gladstone Felippo Conceito: O caracteriza-se pela limitação restritiva e perpétua ao direito de propriedade, que tem como fato gerador

Leia mais

REGIMENTO INTERNO. Parágrafo único - A sede do museu está localizada na Praça Candido Portinari, Brodowski, São Paulo.

REGIMENTO INTERNO. Parágrafo único - A sede do museu está localizada na Praça Candido Portinari, Brodowski, São Paulo. REGIMENTO INTERNO PREÂMBULO Este Regimento Interno tem como objetivo estabelecer a estrutura e elementos operacionais para a administração do Museu Casa de Portinari, instituição que compreende a casa

Leia mais

CURSO PREPARATÓRIO. PARA O CONCURSO PÚBLICO DO IPHAN e IBRAM Autarquias do Ministério da Cultura

CURSO PREPARATÓRIO. PARA O CONCURSO PÚBLICO DO IPHAN e IBRAM Autarquias do Ministério da Cultura CURSO PREPARATÓRIO PARA O CONCURSO PÚBLICO DO IPHAN e IBRAM Autarquias do Ministério da Cultura IPHAN - Instituto do Patrmônio Histórico e Artístico Nacional IBRAM - Instituto Brasileiro de Museus Público-alvo:

Leia mais

DIREITO IMOBILIÁRIO. Prof. Marcelino Fernandes

DIREITO IMOBILIÁRIO. Prof. Marcelino Fernandes DIREITO IMOBILIÁRIO Prof. Marcelino Fernandes Youtube.com/MarcelinoFernandesCoronel Perfil: fb.com/profmarcelino88 Fanpage: fb.com/profmarcelino Twitter: @profmarcelino professormarcelino@hotmail.com ESTATUTO

Leia mais

Licenciamento Ambiental: Mudanças no Processo de Avaliação de Impacto aos Bens Culturais Acautelados

Licenciamento Ambiental: Mudanças no Processo de Avaliação de Impacto aos Bens Culturais Acautelados Licenciamento Ambiental: Mudanças no Processo de Avaliação de Impacto aos Bens Culturais Acautelados CONSTITUIÇÃO DE 1988 Art. 216. Constituem PATRIMO NIO CULTURAL BRASILEIRO os bens de natureza material

Leia mais

LEI Nº DE 6 DE SETEMBRO DE 2006

LEI Nº DE 6 DE SETEMBRO DE 2006 LEI Nº 13.864 DE 6 DE SETEMBRO DE 2006 Dispõe sobre a Política de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico e Ambiental do Município de São Carlos, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de São

Leia mais

Competência dos Municípios no licenciamento ambiental: a Lei Complementar n. 140/2011 e os recursos florestais

Competência dos Municípios no licenciamento ambiental: a Lei Complementar n. 140/2011 e os recursos florestais Competência dos Municípios no licenciamento ambiental: a Lei Complementar n. 140/2011 e os recursos florestais RIBAS, L. C.; PROSDOCINI, R. de M. et BRAUER, A. L. Universidade Estadual Paulista Júlio de

Leia mais

COMO EXPORTAR PARA A ONU

COMO EXPORTAR PARA A ONU COMO EXPORTAR PARA A ONU 1. Conhecendo a UNESCO: 1.1. A UNESCO - Organização das Nações Unidas Para a Educação, a Ciência e a Cultura foi fundada em 16 de novembro de 1945 após a Segunda Guerra Mundial,

Leia mais

A preservação histórica e cultural de um berço religioso e as formas jurídicas para sua realização

A preservação histórica e cultural de um berço religioso e as formas jurídicas para sua realização A preservação histórica e cultural de um berço religioso e as formas jurídicas para sua realização Entrevista com a advogada da União Wicca do Brasil, a Dra. Marcelli Bassani Por conta dos mais recentes

Leia mais

Patrimônio Cultural, Identidade e Turismo

Patrimônio Cultural, Identidade e Turismo Patrimônio Cultural, Identidade e Turismo Definição de Patrimônio l Patrimônio cultural é um conjunto de bens materiais e imateriais representativos da cultura de um grupo ou de uma sociedade. Problematização

Leia mais

Prefeitura Municipal de Ouro Preto Estado de Minas Gerais

Prefeitura Municipal de Ouro Preto Estado de Minas Gerais LEI NO 17/2002 "Regulamenta o artigo 165 da Lei Orgânica Municipal, implanta e regulamenta o tombamento de bens móveis e imóveis, assim como o registro dos bens imateriais pelo Município de Ouro Preto

Leia mais

MBA EM DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIO TURMA 8

MBA EM DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIO TURMA 8 2011 MBA EM DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIO TURMA 8 Prof. Dr. Emílio Haddad Para que serve o governo: fundamentos da regulação do mercado imobiliário Roteiro da apresentação Parte I Falhas de mercado Parte

Leia mais

Comunidades Planejadas e Propostas em Mobilidade Urbana X A Política de Desenvolvimento Urbano

Comunidades Planejadas e Propostas em Mobilidade Urbana X A Política de Desenvolvimento Urbano Comunidades Planejadas e Propostas em Mobilidade Urbana X A Política de Desenvolvimento Urbano Brasília, 07 de maio de 2015 Roteiro 1. A Política Nacional de Desenvolvimento Urbano 2. Avanços institucionais

Leia mais

CONGRESSO INTERNACIONAL DE DIREITO MINERÁRIO

CONGRESSO INTERNACIONAL DE DIREITO MINERÁRIO ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO - AGU POTENCIAL CONFLITO DA MINERAÇÃO COM ÁREAS ESPECIAIS/ RESTRITAS CRISTINA CAMPOS ESTEVES Julho/2009 CONGRESSO INTERNACIONAL DE DIREITO MINERÁRIO Salvador, 7 a 9 de junho de

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Procuradoria da República no Estado da Bahia RECOMENDAÇÃO Nº 01/2006

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Procuradoria da República no Estado da Bahia RECOMENDAÇÃO Nº 01/2006 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Procuradoria da República no Estado da Bahia RECOMENDAÇÃO Nº 01/2006 CONSIDERANDO que cabe ao Ministério Público Federal a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos

Leia mais

AS CIDADES BRASILEIRAS E O PATRIMÔNIO CULTURAL DA HUMANIDADE

AS CIDADES BRASILEIRAS E O PATRIMÔNIO CULTURAL DA HUMANIDADE AS CIDADES BRASILEIRAS E O PATRIMÔNIO CULTURAL DA HUMANIDADE SILVA F. F. (Ed.). As cidades brasileiras e o patrimônio cultural da humanidade. São Paulo: Peirópolis; Edusp 2003. F 383 ernando Fernandes

Leia mais

Rio de Janeiro recebe título da Unesco de Patrimônio Mundial da Humanidade

Rio de Janeiro recebe título da Unesco de Patrimônio Mundial da Humanidade Rio de Janeiro recebe título da Unesco de Patrimônio Mundial da Humanidade Paisagens da cidade como a praia de Copacabana e o Pão de Açúcar serão preservadas. Pão de Açúcar, Corcovado, Floresta da Tijuca,

Leia mais

DECRETO Nº 7.251, DE 16 DE JUNHO DE Dispõe sobre a Instituição de Reserva Particular do Patrimônio Natural e dá outras providências.

DECRETO Nº 7.251, DE 16 DE JUNHO DE Dispõe sobre a Instituição de Reserva Particular do Patrimônio Natural e dá outras providências. DECRETO Nº 7.251, DE 16 DE JUNHO DE 1993. Dispõe sobre a Instituição de Reserva Particular do Patrimônio Natural e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL, no uso das atribuições

Leia mais

PATRIMÔNIO IMATERIAL

PATRIMÔNIO IMATERIAL PATRIMÔNIO IMATERIAL I Simpósio de Queijos Artesanais do Brasil - de 23 a 25 de novembro de 2011 - O papel do Registro de alimentos tradicionais como patrimônio cultural imaterial limites e possibilidades

Leia mais

Do material ao Imaterial: Patrimônios Culturais do Brasil

Do material ao Imaterial: Patrimônios Culturais do Brasil Do material ao Imaterial: Patrimônios Culturais do Brasil Maria Amelia Jundurian Corá mcora@pucsp.br Objetivo Compreender como se deu o processo de implantação do Programa Nacional do Patrimônio Imaterial

Leia mais

25 anos do direito fundamental ao meio ambiente no Brasil: balanço e perspectivas. Prof. Dr. José Antônio Tietzmann e Silva

25 anos do direito fundamental ao meio ambiente no Brasil: balanço e perspectivas. Prof. Dr. José Antônio Tietzmann e Silva 25 anos do direito fundamental ao meio ambiente no Brasil: balanço e perspectivas Prof. Dr. José Antônio Tietzmann e Silva 1. A CF/88 e a afirmação de um direito ao meio ambiente. 2. Que balanço para a

Leia mais

Afinal, o que é patrimônio cultural?

Afinal, o que é patrimônio cultural? Afinal, o que é patrimônio cultural? http://www.youtube.com/watch?v=6afujb7cuq0&feature=relmfu São considerados patrimônio cultural : - os monumentos: obras arquitetônicas, esculturas ou pinturas monumentais,

Leia mais

Museu Farmaco Hospitalar do Imperial Hospital de Caridade

Museu Farmaco Hospitalar do Imperial Hospital de Caridade Museu Farmaco Hospitalar do Florianópolis / SC Etapa de Restauração do Antigo Casarão da Fundação Senhor dos Passos e desenvolvimento do Plano Museológico RESUMO DO PROJETO O projeto prevê a estruturação

Leia mais

BALANÇO DAS PRÁTICAS PATRIMONIAIS NO MUNICÍPIO DE ÓBIDOS.

BALANÇO DAS PRÁTICAS PATRIMONIAIS NO MUNICÍPIO DE ÓBIDOS. BALANÇO DAS PRÁTICAS PATRIMONIAIS NO MUNICÍPIO DE ÓBIDOS. Realizou-se caminhadas históricas com instituições de nível superior: UFOPA, PARFOR. Encontros educativos com alunos das redes: Estadual e Municipal

Leia mais

Programação cultural para celebrar a Pampulha

Programação cultural para celebrar a Pampulha Programação cultural para celebrar a Pampulha Enviado por DA REDAÇÃO 22Jul2016 PQN O Portal da Comunicação Para celebrar ainda mais o reconhecimento da Pampulha como Patrimônio Cultural da Humanidade,

Leia mais

IPHAN PROF. ROSENVAL

IPHAN PROF. ROSENVAL IPHAN PROF. ROSENVAL JÚNIOR @PROFROSENVAL BENS PÚBLICOS PROF. ROSENVAL JÚNIOR @PROFROSENVAL Art. 20. São bens da União: I - os que atualmente lhe pertencem e os que lhe vierem a ser atribuídos; II - as

Leia mais

CONSELHO DIRETOR ATO DO CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO INEA Nº 155 DE 28 DE JUNHO DE 2018.

CONSELHO DIRETOR ATO DO CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO INEA Nº 155 DE 28 DE JUNHO DE 2018. Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado do Ambiente SEA Instituto Estadual do Ambiente INEA CONSELHO DIRETOR ATO DO CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO INEA Nº 155 DE 28 DE JUNHO DE 2018. CRIA

Leia mais

Histórico da Preservação do Patrimônio no Brasil. José La Pastina Filho Professor da UFPr e Superintendente do IPHAN/PARANÁ

Histórico da Preservação do Patrimônio no Brasil. José La Pastina Filho Professor da UFPr e Superintendente do IPHAN/PARANÁ Histórico da Preservação do Patrimônio no Brasil José La Pastina Filho Professor da UFPr e Superintendente do IPHAN/PARANÁ 1 Século XVIII 1742: Carta de D. André de Mello e Castro, Vice Rei do Brasil ao

Leia mais

PATRIMÔNIO CULTURAL DO MERCOSUL

PATRIMÔNIO CULTURAL DO MERCOSUL MERCOSUL/CMC/DEC. N 55/12 PATRIMÔNIO CULTURAL DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, o Protocolo de Ushuaia sobre Compromisso Democrático no MERCOSUL, Bolívia e Chile,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO. Parágrafo único - A sede do museu está localizada na Rua Coroados, Tupã, São Paulo.

REGIMENTO INTERNO. Parágrafo único - A sede do museu está localizada na Rua Coroados, Tupã, São Paulo. REGIMENTO INTERNO PREÂMBULO Este Regimento Interno tem como objetivo estabelecer a estrutura e elementos operacionais para a administração do Museu Histórico e Pedagógico Índia Vanuíre, instituição que

Leia mais

TEORIA e história da Preservação DA A r q u i t e t u r a e do URBANISMO

TEORIA e história da Preservação DA A r q u i t e t u r a e do URBANISMO TEORIA e história da Preservação DA A r q u i t e t u r a e do URBANISMO 1936 Instalado o IPHAN Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Gustavo Capanema ministro da educação Rodrigo Melo

Leia mais

Cultura, Turismo e Patrimônio Cultural

Cultura, Turismo e Patrimônio Cultural Cultura, Turismo e Patrimônio Cultural Perspectivas do Plano Municipal de Cultura - PMC O Plano Municipal de Cultura de São Luís (PMC-São Luís) foi concebido e trabalhado durante o ano de 2012, tendo sido

Leia mais

Aula7 O RITUAL DO TOMBAMENTO. Verônica Maria Meneses Nunes Luís Eduardo Pina Lima

Aula7 O RITUAL DO TOMBAMENTO. Verônica Maria Meneses Nunes Luís Eduardo Pina Lima Aula7 O RITUAL DO TOMBAMENTO META Evidenciar o ato de tombamento como um ato administrativo que preserva e reconhece o patrimônio. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: definir o que vem a ser

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2003/08 - Arquitetura e Urbanismo. Ênfase. Disciplina A - Técnicas Retrospectivas

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2003/08 - Arquitetura e Urbanismo. Ênfase. Disciplina A - Técnicas Retrospectivas Curso 2003/08 - Arquitetura e Urbanismo Ênfase Identificação Disciplina 0006092A - Técnicas Retrospectivas Docente(s) Rosio Fernandez Baca Salcedo Unidade Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação

Leia mais

Carta de Brasília. 1. Estratégia Brasileira das Cidades Históricas e Patrimônio Mundial

Carta de Brasília. 1. Estratégia Brasileira das Cidades Históricas e Patrimônio Mundial Carta de Brasília As cidades brasileiras que possuem bens declarados Patrimônio Mundial pela Unesco de natureza cultural e natural, assim como tombados em nível federal pelo Instituto do Patrimônio Histórico

Leia mais

Edital 123/2014. Inventário de bens imóveis da ZCH de Campos dos Goytacazes

Edital 123/2014. Inventário de bens imóveis da ZCH de Campos dos Goytacazes Edital 123/2014 Inventário de bens imóveis da Edital 123/2014 Coordenador: Maria Catharina Reis Queiroz Prata Bolsistas: Bruna Batista de Souza Barreto Caroline Sturião Petniúnas da Rocha Flávia Ribeiro

Leia mais

ANEXO VI DO EDITAL Nº 01/ SECULT/SEPLAG, DE 29/06/2018 Programa das disciplinas integrantes das Provas Objetivas da 1ª fase do Concurso.

ANEXO VI DO EDITAL Nº 01/ SECULT/SEPLAG, DE 29/06/2018 Programa das disciplinas integrantes das Provas Objetivas da 1ª fase do Concurso. ANEXO VI DO EDITAL Nº 01/2018 - SECULT/SEPLAG, DE 29/06/2018 Programa das disciplinas integrantes das Provas Objetivas da 1ª fase do Concurso. Língua Portuguesa - Conhecimentos Básicos (para todos os cargos)

Leia mais

Patrimônio Histórico. Tradicionalmente refere-se à herança composta por um complexo de bens históricos.

Patrimônio Histórico. Tradicionalmente refere-se à herança composta por um complexo de bens históricos. Patrimônio Histórico Tradicionalmente refere-se à herança composta por um complexo de bens históricos. Todavia, esse conceito vem sendo substituído pela expressão patrimônio cultural, que é muito mais

Leia mais

ESTADO DO TOCANTINS PREFEITURA MUNICIPAL DE ANGICO Um Governo de Participação Popular ADM: 2009/2012. LEI Nº 169/2009 De 18 de Março de 2009.

ESTADO DO TOCANTINS PREFEITURA MUNICIPAL DE ANGICO Um Governo de Participação Popular ADM: 2009/2012. LEI Nº 169/2009 De 18 de Março de 2009. LEI Nº 169/2009 De 18 de Março de 2009. Dispõe sobre a preservação do patrimônio natural, histórico e cultural do Município de Angico, cria o Conselho Municipal do Patrimônio Natural, Histórico e Cultural

Leia mais

I SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

I SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ 1 I SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Espaço Histórico-Cultural São Felipe: Incremento Turístico na Serra do Guararú José Alberto Araújo Melo Turismólogo Ex-Aluno da

Leia mais

5º ENCONTRO BRASILEIRO DAS CIDADES HISTÓRICAS TURÍSTICAS E PATRIMÔNIO MUNDIAL MANAUS, 23 DE NOVEMBRO DE 2018

5º ENCONTRO BRASILEIRO DAS CIDADES HISTÓRICAS TURÍSTICAS E PATRIMÔNIO MUNDIAL MANAUS, 23 DE NOVEMBRO DE 2018 DESTINOS TURÍSTICOS INTELIGENTES E O PATRIMÔNIO NATURAL E CULTURAL: CONVERGÊNCIA E SINERGIA PARA TRANSFORMAR DESTINOS. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional IPHAN 5º ENCONTRO BRASILEIRO

Leia mais

Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica

Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Rede de ONGs da Mata Atlântica RMA Apoio: Funbio e MMA Papel do Município no meio ambiente Constituição Federal Art 23 Competência Comum,

Leia mais

CARTA DE BAGÉ ou CARTA DA PAISAGEM CULTURAL

CARTA DE BAGÉ ou CARTA DA PAISAGEM CULTURAL CARTA DE BAGÉ ou CARTA DA PAISAGEM CULTURAL Apresentação Nos dias 13 a 18 de agosto de 2007 realizou-se em Bagé, RS, o Seminário Semana do Patrimônio Cultura e Memória na Fronteira. O evento foi organizado

Leia mais

Lei n.º 4.771/1965 Institui o novo Código Florestal, ainda vigente.

Lei n.º 4.771/1965 Institui o novo Código Florestal, ainda vigente. CÓDIGO FLORESTAL 1934 Dec. 23.793/1934 Florestas e vegetação úteis às terras que revestem são declarados bens de interesse comum de todos; Objetivo: conservação da fonte de matéria-prima e da função hidrológica

Leia mais

Definição Bio Diversidade Brasil Biomas Brasileiros Mata Atlântica

Definição Bio Diversidade Brasil Biomas Brasileiros Mata Atlântica UC, SNUC e o MoNa Marcelo Andrade Biólogo Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC Gestor do Monumento Natural dos Morros do Pão de Açúcar e da Urca Gestor do Parque Natural Municipal Paisagem Carioca

Leia mais

Uma abordagem sobre a preservação da paisagem urbana do 4º Distrito. Secretaria Municipal de Urbanismo Secretaria Municipal da Cultura

Uma abordagem sobre a preservação da paisagem urbana do 4º Distrito. Secretaria Municipal de Urbanismo Secretaria Municipal da Cultura Uma abordagem sobre a preservação da paisagem urbana do 4º Distrito Secretaria Municipal de Urbanismo Secretaria Municipal da Cultura 1916 Acervo IHGRGS Reconversão Econômica do 4º Distrito Bairros Floresta,

Leia mais

Área de Proteção Ambiental das Lagoas e Dunas do Abaeté

Área de Proteção Ambiental das Lagoas e Dunas do Abaeté Área de Proteção Ambiental das Lagoas e Dunas do Abaeté ORGANOGRAMA SEMA ORGANOGRAMA INEMA UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com

Leia mais

Licenciamento Ambiental: Transformações no Processo de Avaliação de Impacto aos Bens Culturais Acautelados

Licenciamento Ambiental: Transformações no Processo de Avaliação de Impacto aos Bens Culturais Acautelados Licenciamento Ambiental: Transformações no Processo de Avaliação de Impacto aos Bens Culturais Acautelados Caso do NÍVEL IV Seminário Socioambiental Eólico Salvador, Bahia. Data: 06 de dezembro de 2017.

Leia mais

CARTA DO RIO DE JANEIRO SOBRE O PATRIMÔNIO CULTURAL DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 1

CARTA DO RIO DE JANEIRO SOBRE O PATRIMÔNIO CULTURAL DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 1 CARTA DO RIO DE JANEIRO SOBRE O PATRIMÔNIO CULTURAL DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 1 1. CONSIDERANDO que a ciência exerce grande influência no desenvolvimento da sociedade, possibilitando transformações no nosso

Leia mais

Congresso Ambiental. O Licenciamento Ambiental no IPHAN. Carlúcio Baima. Avaliação de Impacto aos Bens Culturais Acautelados

Congresso Ambiental. O Licenciamento Ambiental no IPHAN. Carlúcio Baima. Avaliação de Impacto aos Bens Culturais Acautelados O Licenciamento Ambiental no IPHAN Avaliação de Impacto aos Bens Culturais Acautelados Congresso Ambiental Carlúcio Baima Coordenação Nacional de Licenciamento da Presidência do IPHAN I Missão Institucional

Leia mais

Inventário de Bens Imóveis do Centro Histórico de Cuiabá

Inventário de Bens Imóveis do Centro Histórico de Cuiabá Inventário de Bens Imóveis do Centro OBJETIVO Inventariar 400 Imóveis do Centro Histórico de Cuiabá. MAPA CENTRO HISTÓRICO CENTRO HISTÓRICO ENTORNO BARÃO DE MELGAÇO ENTORNO BOA MORTE ENTORNO IPIRANGA ENTORNO

Leia mais

CBCN Centro Brasileiro para Conservação da Natureza e Desenvolvimento Sustentável

CBCN Centro Brasileiro para Conservação da Natureza e Desenvolvimento Sustentável CBCN Centro Brasileiro para Conservação da Natureza e Desenvolvimento Sustentável ÁREAS DE ATUAÇÃO MEIO AMBIENTE ORDENAMENTO TERRITORIAL CBCN 50 anos Centro Brasileiro para Conservação da Natureza e Desenvolvimento

Leia mais

Panorama das Ações. Abril 2017

Panorama das Ações. Abril 2017 PAC Cidades Históricas Panorama das Ações Abril 2017 São Luís-MA O PAC Cidades Históricas como Programa de Governo Investimento total de R$ 1,6 bi em 424 Ações contempladas Abrange 44 cidades de 20 estados

Leia mais

PLANO DE AÇÃO PARA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE ANANINDEUA

PLANO DE AÇÃO PARA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE ANANINDEUA PLANO DE AÇÃO PARA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE ANANINDEUA Art. 1 - O plano diretor de Ananindeua PDA é o instrumento básico da política de desenvolvimento e expansão urbana, considerando a totalidade do

Leia mais

QUADRO LEGAL DE CONSERVAÇÃO E PRESERVAÇÃO DA ILHA DE MOÇAMBIQUE, PATRIMÓNIO CULTURAL DA HUMANIDADE (UNESCO 1991)

QUADRO LEGAL DE CONSERVAÇÃO E PRESERVAÇÃO DA ILHA DE MOÇAMBIQUE, PATRIMÓNIO CULTURAL DA HUMANIDADE (UNESCO 1991) QUADRO LEGAL DE CONSERVAÇÃO E PRESERVAÇÃO DA ILHA DE MOÇAMBIQUE, PATRIMÓNIO CULTURAL DA HUMANIDADE (UNESCO 1991) DECRETO N 27/ 2006 DE 13 DE JULHO Tornando-se necessário estabelecer os princípios e regras

Leia mais

OS JARDINS HISTÓRICOS EM PORTUGAL E O APELO À AÇÃO DE BERLIM. sobre o Património Cultural para o Futuro da Europa (2018)

OS JARDINS HISTÓRICOS EM PORTUGAL E O APELO À AÇÃO DE BERLIM. sobre o Património Cultural para o Futuro da Europa (2018) OS JARDINS HISTÓRICOS EM PORTUGAL E O APELO À AÇÃO DE BERLIM sobre o Património Cultural para o Futuro da Europa (2018) OS JARDINS HISTÓRICOS EM PORTUGAL E O APELO À AÇÃO DE BERLIM sobre o Património Cultural

Leia mais

Cultura material e imaterial

Cultura material e imaterial Cultura material e imaterial Patrimônio Histórico e Cultural: Refere-se a um bem móvel, imóvel ou natural, que possua valor significativo para uma sociedade, podendo ser estético, artístico, documental,

Leia mais

CF/88. Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição.

CF/88. Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição. CF/88 Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição. 1º - São reservadas aos Estados as competências que não lhes sejam

Leia mais

PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO

PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO SÃO CAETANO DO SUL 2016-2025 SEOHAB: SEJUR: SESURB: SEMOB: USCS: Comissão Especial de Elaboração Plano Diretor Estratégico 2016/2025 Arq. Enio Moro Junior Eng. Julio Marcucci

Leia mais

Preparação para atuação profissional em meio ambiente Simone Paschoal Nogueira

Preparação para atuação profissional em meio ambiente Simone Paschoal Nogueira Preparação para atuação profissional em meio ambiente Simone Paschoal Nogueira São Paulo, 1 de agosto de 2016 ROTEIRO Instituições e Atribuições do Estado Quem faz o que? Constituição Federal Competências

Leia mais

Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos

Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos Objetivos Específicos: SECÇÃO 17 Património Natural e Cultural Os apoios têm como objetivo específico promover a conservação e valorização do património cultural e natural, enquanto instrumentos de sustentabilidade

Leia mais

CP4 PROCESSOS IDENTITÁRIOS

CP4 PROCESSOS IDENTITÁRIOS CP4 PROCESSOS IDENTITÁRIOS PATRIMÓNIO COMUM DA HUMANIDADE Trabalho realizado: Susana Almeida Patrícia Alves Introdução Falemos um pouco do Património Comum da Humanidade, abordando o seu significado, bem

Leia mais

Declaração de Lubeque

Declaração de Lubeque Declaração de Lubeque Conferência Sítios Património Mundial da UNESCO na Europa Uma Rede para o Diálogo Cultural e o Turismo Cultural, 13 e 14 de Junho de 2007, Lubeque, Alemanha Nós, os participantes

Leia mais

A obrigatoriedade do estudo arqueológico

A obrigatoriedade do estudo arqueológico A obrigatoriedade do estudo arqueológico Lília Guedes A Lasca Arqueologia Arqueologia Ciência que estuda os costumes e culturas dos povos antigos através de análises da cultura material. ARTEFATOS MONUMENTOS

Leia mais

BOLETIM MENSAL Nº 45 ABRIL DE VALONGO Parque das Serras do Porto

BOLETIM MENSAL Nº 45 ABRIL DE VALONGO Parque das Serras do Porto BOLETIM MENSAL Nº 45 ABRIL DE 2017 VALONGO Parque das Serras do Porto BOAS PRÁTICAS EM MUNICÍPIOS ECOXXI Um município ECOXXI evidencia um conjunto de políticas, práticas e ações conducentes ao desenvolvimento

Leia mais

Curso/Disciplina: Direito Urbanístico Aula: Direito Urbanístico - 06 Professor (a): Luiz Jungstedt Monitor (a): Caroline Gama.

Curso/Disciplina: Direito Urbanístico Aula: Direito Urbanístico - 06 Professor (a): Luiz Jungstedt Monitor (a): Caroline Gama. Página1 Curso/Disciplina: Direito Urbanístico Aula: Direito Urbanístico - 06 Professor (a): Luiz Jungstedt Monitor (a): Caroline Gama Aula 6 Zoneamento Urbano e APAC 1. Parcelamento do Solo Urbano (continuação)

Leia mais

A ESPETACULAR ESTRADA DE FERRO MADEIRA MAMORÉ, PATRIMÔNIO CULTURAL DA HUMANIDADE

A ESPETACULAR ESTRADA DE FERRO MADEIRA MAMORÉ, PATRIMÔNIO CULTURAL DA HUMANIDADE A ESPETACULAR ESTRADA DE FERRO MADEIRA MAMORÉ, PATRIMÔNIO CULTURAL DA HUMANIDADE * Ricardo Leite Vivemos um momento histórico da civilização humana de valorização crescente daquilo que se convencionou

Leia mais

III Congresso de Pesquisa e Extensão da FSG I Salão de Extensão & I Mostra Científica

III Congresso de Pesquisa e Extensão da FSG I Salão de Extensão & I Mostra Científica III Congresso de Pesquisa e Extensão da FSG I Salão de Extensão & I Mostra Científica http://ojs.fsg.br/index.php/pesquisaextensao ISSN 2318-8014 RESGATE HISTÓRICO-CULTURAL ATRAVÉS DA LEI COMPLEMENTAR

Leia mais

Centro Universitário de Votuporanga UNIVEF Gestão Ambiental e Ecocidadania Módulo: Planejamento Urbano Ambiental

Centro Universitário de Votuporanga UNIVEF Gestão Ambiental e Ecocidadania Módulo: Planejamento Urbano Ambiental Centro Universitário de Votuporanga UNIVEF Gestão Ambiental e Ecocidadania Módulo: Planejamento Urbano Ambiental Profa. Dra. Delcimar Marques Teodózio Estatuto da Cidade e a flexibilidade normativa para

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JAGUARARI Praça Alfredo Viana, 02 Centro Jaguarari - BA CNPJ: /

PREFEITURA MUNICIPAL DE JAGUARARI Praça Alfredo Viana, 02 Centro Jaguarari - BA CNPJ: / PROJETO DE LEI Nº. 28/2009 De 01 de Outubro de 2009 CRIA O FUNDO SÓCIO-AMBIENTAL MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE DE JAGUARARI FUSAMMA. O Prefeito Municipal de Jaguarari, Estado da Bahia, faz saber que a Câmara

Leia mais

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS POR CONVITE

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS POR CONVITE REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS POR CONVITE PRIORIDADE DE INVESTIMENTO: INVESTIMENTO NA CONSERVAÇÃO, PROTECÇÃO, PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PATRIMÓNIO

Leia mais

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PRIORIDADE DE INVESTIMENTO: INVESTIMENTO NA CONSERVAÇÃO, PROTECÇÃO, PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PATRIMÓNIO CULTURAL

Leia mais

SNUC - SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

SNUC - SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Prof. Dr. Thiago Leite Engenheiro Florestal (UnB-DF) Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais com ênfase em Educação Ambiental (UnB-DF) Doutorado em Ciências Florestais com ênfase em Agroecologia (UnB-DF)

Leia mais

LEI Nº , DE 16 DE JUNHO DE 2009.

LEI Nº , DE 16 DE JUNHO DE 2009. LEI Nº 16.586, DE 16 DE JUNHO DE 2009. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS, nos termos

Leia mais

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL e PATRIMÔNIO CULTURAL. Superintendência do IPHAN/PE Abril/2018

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL e PATRIMÔNIO CULTURAL. Superintendência do IPHAN/PE Abril/2018 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL e PATRIMÔNIO CULTURAL Superintendência do IPHAN/PE Abril/2018 CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988 Art. 216. Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial,

Leia mais

Hospital Unimed de Piracicaba. Investimentos + Fontes Financiamentos

Hospital Unimed de Piracicaba. Investimentos + Fontes Financiamentos Hospital Unimed de Piracicaba Investimentos + Fontes Financiamentos Base: 06/2007 Fontes de Financiamentos: BIRD Banco Mundial BID Banco do Brasil BNDES FINEP Ex Im Bank Crédito Mobiliário Bancos Privados.

Leia mais

Prédio da antiga Faculdade de Medicina de Alagoas será tombado

Prédio da antiga Faculdade de Medicina de Alagoas será tombado Prédio da antiga Faculdade de Medicina de Alagoas será tombado O governador Teotonio Vilela Filho assina, nesta quinta-feira (11), às 14h, no Palácio República dos Palmares, o decreto de tombamento estadual

Leia mais

OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS

OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS MARCUS VINICIUS REGO Diretor de Gestão de Risco e Reabilitação Urbana reab@cidades.gov.br Brasília, 15 de setembro de 2017 CONCEITOS DE OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS A OUC

Leia mais

S UMÁRIO. Capítulo 1 Meio Ambiente Doutrina e Legislação...1. Questões...6 Gabaritos comentados...8

S UMÁRIO. Capítulo 1 Meio Ambiente Doutrina e Legislação...1. Questões...6 Gabaritos comentados...8 S UMÁRIO Capítulo 1 Meio Ambiente...1 1. Doutrina e Legislação...1 1.1. Conceito de meio ambiente... 1 1.2. Classi icação didática do meio ambiente... 3 1.3. O meio ambiente no art. 225 da CF/88... 4 Questões...6

Leia mais

ORIGEM E DIFUSÃO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL

ORIGEM E DIFUSÃO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL ORIGEM E DIFUSÃO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL Prof. Eduardo Lucena C. de Amorim 1 OBJETIVOS DA POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Compatibilizar o desenvolvimento econômico e social com a proteção

Leia mais

Turismo Histórico-Cultural. diretrizes para o desenvolvimento Ministério do Turismo

Turismo Histórico-Cultural. diretrizes para o desenvolvimento Ministério do Turismo Turismo Histórico-Cultural diretrizes para o desenvolvimento Ministério do Turismo Proposta de Recorte para a Conceituação de Turismo Cultural l o MTur, em parceria com o Ministério da Cultura e o IPHAN,

Leia mais