Imaginar já é agir Em todas as edições a Newsletter da Associação

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1 Directora: Maria Etelvina Valadas - Presidente da Direcção Nacional ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DOS PROFESSORES Índice 30 ANOS Editorial Editorial Aberta à Comunidade, a Casa Inscreve-se na Cidade Encontrar-se com a Idade. Saber e Privilégio Viagens Temáticas e Culturais Inquérito Pinto Lopes - Viagens Viagens - Condições Especiais Quem Somos? Onde Estamos? Imaginar já é agir Em todas as edições a Newsletter da Associação tem sido um espaço onde tem lugar o pensamento daqueles que estão na linha da frente, na Direcção Nacional, nas Delegações, no Voluntariado e em muitos outros momentos da actividade da ASSP. Pensamento que é sinal de importância maior quanto à vitalidade e dinâmica da Associação. Comunicá-lo ao universo dos professores têm sido objectivo primeiro desta via relacional, a Newsletter. Nesta óptica temos recolhido a história de cada uma das Casas do Professor e de todas elas se pode dizer que são «produto da combinação activa de um sonho de solidariedade, do desejo imperativo de realizar, da teimosia em vencer contrariedades». Na vida de todas elas está presente o pensamento que a Casa é território de abertura à comunidade em que está inserida e da qual todos os professores são membros. Esta abertura à comunidade significa a recusa da clausura, da exclusão. Quer sobretudo dizer que quem está na Casa continua cidadão, membro de pleno direito de viver a cidade em que vive, construir projectos, sonhar sonhos e partilhar com qualquer dos seus pares o seu sentir e o seu pensar. Entre outras medidas os processos de Voluntariado têm permitido dar expressão real a esta perspectiva, estabelecendo correntes afectivas, gerando novas relações, levando à emergência de novos sentidos de vida. Perante a obra realizada nestes trinta anos não se pode recusar a ideia de que em fundo está um quadro de teimosia e nele vamos encontrar, de certeza absoluta, largas e generosas pinceladas de imaginação. Como é possível assegurar essa certeza tão absoluta? Porque todos os professores sabem que imaginar é actuar sobre o mundo que nos rodeia. A imaginação, essa faculdade prodigiosa que é ao mesmo tempo condição da liberdade e da singularidade de cada Pessoa, é alicerce profundo de cada Casa porque sem a possibilidade de ter sido imaginada ela nunca teria sido construída.

2 Pensar problemas. Construir soluções. Entrevista com o Dr. José Luís Malaquias Aveiro Aberta à Comunidade, a Casa Inscreve-se na Cidade. O Dr. José Luís Malaquias, Presidente da Delegação de Aveiro, teve uma participação muito activa no processo de concretização da Casa do Professor de Aveiro. A forma como configura as relações da Casa com a cidade e a comunidade constituem uma componente importante na estrutura da qualidade de vida dos seus utentes. ASSP Sabemos que participou activamente nas fases finais da concretização do projecto desta Casa do Professor, a qual teve raiz na iniciativa de professores sediados em Aveiro. Pode dar-nos uma visão sintética do percurso cumprido para a finalização do projecto? Esta José Luís Malaquias Efectivamente eu não participei na fase mais inicial do projecto, aquisição do terreno onde a Casa está implantada, por exemplo. Contudo, creio que posso afirmar que esta Casa é produto da combinação activa de um sonho de solidariedade, do desejo imperativo de realizar, da teimosia em vencer contrariedades. Naquilo que do processo sei e vivi, houve de tudo isso temperado generosamente por muitas boas vontades. ASSP Qual foi o ponto de arranque? JLMalaquias Podemos dizer que tudo começa com a compra pela Delegação de Aveiro da ASSP do terreno à Câmara Municipal de Aveiro, processo liderado por um grupo entusiasta de professores associados desta cidade. Uma compra concretizada em boas condições, dado que a Câmara - liderada na altura por um professor, José Casa é produto de um sonho de solidariedade, do desejo imperativo de realizar, da teimosia em vencer contrariedades. Girão Pereira - teve consciência da dimensão social do projecto a implantar. O segundo tempo é marcado pela arquitectura do edifício a construir. A avaliação dos custos necessários para concretizar o projecto determinou o redimensionamento de todo o processo e a procura de uma via para o financiamento. Repare que estávamos mais ou menos em paralelo com a construção da Casa do Professor de Setúbal, já em execução. O financiamento das duas obras a desenvolverem-se em simultâneo, estava para além das possibilidades da Delegação de Aveiro e da Direcção Nacional da ASSP. ASSP Como saíram desse impasse? JLMalaquias Há pouco referi a importância da teimosia como elemento ponderante na realização desta Casa. Deveria ter incluído a imaginação. Foram estes dois ingredientes que levaram a que o então Presidente da Direcção da ASSP Aveiro, Prof. Celso Figueiredo Gomes tivesse dado uma nova configuração a todo o processo, encontrando uma empresa que, em parceria com a Câmara Municipal - então liderada (tam- Dr. José Luís Malaquias, Presidente da Delegação de Aveiro. 2

3 Fazemos Futuro há 30 anos. É tempo de fazer o Seu. racional em meados de Dezembro de 2008, mas houve que concluir procedimentos burocráticos vários e proceder à audição de pessoas interessadas em instalar-se na Casa. Podemos dizer que o mês de Maio - dia 16! - de 2009 marcou o arranque efetivo, embora com poucos quartos ocupados (quatro utentes para sete funcionários ). ASSP Permita-nos uma pergunta numa área pessoal. Como viveu este percurso que foi longo e certamente com muitos percalços? JLMalaquias Não é fácil responder. Procurei estar no processo como um facilitador, muito persistente e muito paciente, convicto de que só essa atitude iria permitir vencer os obstáculos. Acredito que o bom relacionamento entre as pessoas ajuda a mover as barreiras que parecem intransponíveis. Os restantes elementos da Direcção apoiaram-me sempre, tornando assim irrelevantes outras vozes discordantes que, por vezes, se faziam ouvir. Cheguei a temer que este projeto não passasse disso mesmo, dadas as dificul- bém) por um professor, Alberto Souto, nos construísse a Casa, cedendo a ASSP, em contrapartida, o nosso terreno para construção de um projecto da empresa e da própria Casa. ASSP E resultou? JLMalaquias Claro que resultou, mas não da forma fluida, singela e natural que esperávamos. Seria moroso e desinteressante um Quem relato detalhado do longo fio da meada. O importante, aquilo que julgo deva ser salientado, foi o conjunto de boas vontades que fomos encontrando na Presidência da Câmara Municipal, na empresa que foi nossa parceira aqui está deverá ter as melhores condições de vida possíveis, compatíveis com a dignidade da profissão que exerceu ao longo da sua vida activa. e em tantas outras pessoas e entidades que tornaram possível a inauguração oficial em 1 de Dezembro de 2006 pela então Presidente da Direcção Nacional, Professora Conceição Vilhena. ASSP O início das admissões deu-se quando? JLMalaquias Há que distinguir dois momentos. Nós tivemos a Casa completamente ope- 3

4 Somos Solidariedade Actuante. dades que constantemente surgiam, mas a verdade é que conseguimos A concretizar tudo quanto queríamos, devido também ao empenhamento do atual executivo da Câmara Municipal de Aveiro mais uma vez liderado por um professor, Élio Maia - e à boa vontade da empresa Etermar, construtora da obra. É evidente que foram vividos momentos de grande tensão, sobretudo quando queríamos resolver os problemas e, serviços que deveriam ser facilitadores, com a Segurança Social à cabeça, teimavam em não entender o nosso ponto de vista, agarrando-se a pormenores em nada merecedores de qualquer reparo. Sou muito pragmático e considero que nestas questões é muito importante sabermos distinguir o essencial do acessório. Estamos a decidir sobre o acolhimento de pessoas que precisam de toda a nossa dedicação e celeridade nas decisões. ASSP Actualmente qual é a capacidade da Casa? JLMalaquias Essa é uma questão interessante. Neste momento temos possibilidade de receber vinte e cinco pessoas na residência permanente e mais vinte na valência Centro de Convívio. Inicialmente, tínhamos reservado dois quartos para residentes temporários e para passantes, mas depois de fazermos a avaliação do rendimento daqueles dois quartos, que era mínimo, decidimos disponibilizá-los para pessoas que precisem permanentemente da Queremos Casa. Por outro lado, julgo ser nossa obrigação cuidar do financiamento e gestão dos proventos para investir na melhoria da qualidade de vida daqueles que aqui vivem. Voltaremos a este ponto mais tarde! Casa inscreve-se na cidade da mesma forma que está aberta a todos os que dela queiram e possam usufruir. que a Casa do Professor seja uma entidade com vida própria em íntima relação com a comunidade em que está inserida. ASSP Como se situa a Casa relativamente ao coração da cidade? JLMalaquias Como sabe Aveiro é uma cidade agradavelmente pequena mas, talvez por isso mesmo, com uma excelente qualidade de vida. A Casa está muito perto do Campus Universitário de Santiago e estimo que cerca de 15 minutos de marcha repousada são suficientes para chegar ao centro da cidade. Mesmo assim a Casa dispõe de uma viatura para transporte de pessoas. É uma viatura que utilizamos em passeios organizados, lúdicos ou para transporte dos nossos utentes a consultas médicas de especialidade. ASSP Há pouco abordou a vertente qualidade de vida pelo que parece ser uma questão de presença constante e objecto de atenção permanente. Que nos pode dizer sobre esse ponto? JLMalaquias Aí está um ponto muito importante! Reparou com certeza durante a visita que fizemos que a Casa está aberta à luz, à paisagem, ao exterior. Essa abertura concretiza o pensamento que informa a gestão da Casa, o nosso modo de a olhar. Quem aqui está deverá ter as melhores condições de vida possíveis, compatíveis com a dignidade da profissão que exerceu ao longo da sua vida activa. E esta óptica comporta as vertentes de assistência terapêutica e relacional, preenchidas pela presença constante de profissionais de saúde, de exercitadores de exercício físico e de animador sociocultural. A Casa inscreve-se na cidade da mesma forma que está aberta a todos os que dela queiram e possam usufruir, através, não só dos serviços disponibilizados, como da comemoração de eventos. Uma parte da nossa 4 missão é criar as melhores condições para que as pessoas vivenciem os prazeres da cidade e o conforto da Casa. ASSP Essa é uma forma muito interessante de situar a relação da Casa com os seus utentes. Pode dar-nos mais detalhes? JLMalaquias Nós olhamos a Casa do Professor como a continuação da outra casa do professor, aquela outra que os hábitos moldaram, mobilada por recordações e em que se sabe o lugar de cada livro e o conteúdo de cada gaveta. É nessa óptica que ao quadro terapêutico deve ser acrescentada uma vertente lúdica que também comporta uma linha preventiva. Nos nossos ginásios têm lugar actos fisioterapêuticos mas também se realizam outras activi-

5 Pensar Solidariedade. Construir Qualidade de Vida. dades físicas de manutenção, como Pilates e Chi-Kung, abertos a toda a comunidade. É nesta linha, chamemo-la de lúdica, que se insere o projecto de montagem de um SPA, actualmente a decorrer. Na qualidade de vida, como a entendemos, há uma fortíssima componente da saúde, mas acreditamos que lhe devem ser acrescentados territórios em que a pessoa experiencia o prazer do exercício das suas capacidades e tempos de relax e bem-estar. ASSP Disse-nos há pouco que a Casa está aberta à cidade. Como devemos entender essa relação? JLMalaquias Disse relação e parece-me que é nesses termos que deve ser entendida essa abertura. Num nível mais lato a Casa inscreve-se no processo de relação entre duas comunidades - a população e a comunidade de professores a ela A ligada. Numa perspectiva mais restrita a Casa e os seus utentes são parte integrante da comunidade de professores e portanto parte integrante da comunidade configurada por toda a população da cidade. Neste sentido, a Casa disponibiliza serviços à comunidade de professores, nas áreas da fisioterapia, ginásio (aulas de Pilates e de Chi-Kung) e, no futuro, do SPA que temos em projecto. Os proventos que daí possam advir não serão de grande monta, mas a abertura relacional, o afastamento de uma possível dimensão de clausura parecem-nos de um valor inestimável. nossa missão é criar as melhores condições para que as pessoas vivenciem os prazeres da cidade e o conforto da Casa. Queremos que a Casa do Professor seja uma entidade com vida própria em íntima relação com a comunidade em que está inserida. Acredito que a qualidade de vida dos nossos utentes será fortemente beneficiada pela dinâmica desta relação. Não será finalidade primeira da Casa do Professor manter ou melhorar a qualidade de vida daqueles que a escolheram para viver? E aqui deixamos a certeza de que, enquanto estivermos à frente da sua gestão, procuraremos garantir a quem nos procura, uma estadia confortável, onde se respeitem valores como a amizade, a solidariedade, a camaradagem, a partilha de saberes e o respeito pelas experiências vivenciadas. 5

6 Pensar problemas. Construir soluções. Entrevista com a Dr.ª Maria de Lurdes Aparício Martins - Directora Técnica Aveiro Encontrar-se com a Idade. Saber e Privilégio. Com uma larga experiência profissional concretizada noutras instituições a Dr.ª Maria de Lurdes Aparício Martins é responsável pela Direcção Técnica da Casa do Professor de Aveiro. A especificidade do contexto cultural da Casa tem sido objecto da sua reflexão e dela aqui é dado conta, nos seus traços mais relevantes. Dr.ª Maria de Lurdes Aparício Martins, Directora Técnica da Casa do Professor de Aveiro. ASSP Na visita que fizemos a toda a Casa ficamos com a impressão que tem aqui pessoas em condições muito diversas. Como se articula a vida da Casa de forma a compatibilizar essas diferentes condições? Dr.ª Maria de Lurdes Aqui nesta Casa há um conjunto de normas que permitem que a vida de quem aqui vive tenha um ritmo calmo, tranquilo e que possam ser organizadas racionalmente todas as respostas que os serviços devem dar às diferentes necessidades de diferentes pessoas. Esta é a base de trabalho que está instituída e que se tem manifestado como funcional e satisfatória. ASSP E todas as pessoas estão em condições de poder seguir essas normas? Dr.ª Maria de Lurdes Em princípio, estão, porque as normas foram criadas a pensar nelas e nas suas condições. Mas eu tenho para mim que a boa regra para uma norma é nela estarem normalizadas as excepções. Eu dou-lhe um exemplo. Aqui na Casa a norma diz que as refeições são feitas em comum. Mas nessa norma está contida a excepção do estado de doença e a norma prevê que a refeição seja servida no quarto. Nesta Casa há um conjunto de normas que permite que a vida de quem aqui vive tenha um ritmo calmo, tranquilo. ASSP Essa norma tem outras finalidades além das de ordem funcional dos serviços? Dr.ª Maria de Lurdes Poderá parecer estranho mas uma das principais razões desta norma é de natureza terapêutica. Todos nós sabemos que uma refeição é um momento de encontro, de convivência, de saber do Outro, de dizer de Nós. É um antídoto para os processos de solidão. Muitas vezes esta dimensão social sobreleva, em importância, a dimensão alimentar. Não resisto a pedir a sua atenção para outro aspecto da refeição em comum, a uma hora programada. As refeições são momentos que marcam o ritmo do dia. Iniciam tempos de natureza diferente como a manhã e a tarde, a tarde e a noite. Dão sentido a cada dia! ASSP A Casa tem actividades programadas nas quais as pessoas podem participar. A adesão a essas actividades reparte-se por grupos ou de forma generalizada? Dr.ª Maria de Lurdes A única actividade que todos participam, sem excepção, é a missa. Quanto a outras actividades como passeios, visitas de outras delegações ou pequenos programas culturais verifica-se uma 6

7 Fazemos Futuro há 30 anos. É tempo de fazer o Seu. participação fragmentada e, frequentemente, com taxas muito baixas. Este é um fenómeno que seriamente me tem preocupado e para o qual tenho procurado encontrar explicação. ASSP Na sua opinião qual poderá ser a razão desse tipo de comportamento? Dr.ª Maria de Lurdes Tenho pensado muito nesses aspectos e parece-me que não há apenas uma razão mas um conjunto complexo de factores alguns deles em interacção. Julgo que poderemos considerar como factores mais importantes a recusa de institucionalização, a recusa de infantilização e relações de poder. Não pretendo concluir uma análise psicológica profunda mas apenas um quadro generalizado. Antecipadamente sabemos que cada pessoa é um caso único. ASSP Que devemos entender quando fala em relações de poder? Dr.ª Maria de Lurdes Repare que as pessoas residentes na Casa foram, na quase totalidade, professores o que significa, se não estou errada, que toda a sua vida profissional, a docência, foi marcada pela posse da autoridade, pelo exercício do poder. Aqui na Casa são naturalmente pessoas educadas, cordatas mas reservando para si áreas de poder, nomeadamente a decisão de recusar A participar em actividades que lhes interessem menos ou a que não atribuam importância. Se levarmos em linha de conta o maior grau cultural de uma população de professores encontramos o esboço de um quadro explicativo da participação fragmentada. ASSP É deveras muito interessante essa leitura. Como articula essa interpretação com a recusa da institucionalização e da infantilização? Dr.ª Maria de Lurdes - As minhas tentativas para perceber este fenómeno têm-me levado a conversar com alguns do professores residentes. Um deles, aliás uma refeição é um momento de encontro, de convivência, de saber do Outro, de dizer de Nós. É um antídoto para os processos de solidão. professora, que é pessoa muito atenta e de grande lucidez um dia referiu que os nossos processos de animação sócio cultural que são úteis e eficazes com outras pessoas dificilmente serão aceites pelos professores dada a semelhança metodológica com os processos que por eles foram usados com crianças durante toda a sua vida de docência. Daí a percepção de que são olhados sob uma perspectiva infantilizante a qual determina a sua recusa de participação. Esta observação foi, para mim, de grande significado na medida em que ela nos diz que a nossa boa vontade, o nosso saber e empenho profissional têm que ser objec- O nosso saber e empenho profissional têm que ser objectivados segundo uma outra luz que pela sua adequação cultural e metodológica solicite a participação e envolvimento dos nossos utentes, dos nossos professores. 7

8 Somos Solidariedade Actuante. Acções de voluntariado com participantes de diferentes níveis etários teriam efeitos mais marcantes para os nossos professores. tivados segundo uma outra luz que pela sua adequação cultural e metodológica solicite a participação e envolvimento dos nossos utentes, dos nossos professores. ASSP É efectivamente uma visão insuspeitada mas que parece de grande coerência. Será que se articula com os sentimentos de institucionalização? A relação idoso-criança não é linear, isto é, não se deve esperar que ela seja continuada no tempo. a actividade efusiva da criança cansa o idoso. Dr.ª Maria de Lurdes Volto a fazer notar que estamos na área das minhas preocupações e distante de uma análise psicológica aprofundada. Contudo parece-me razoável considerar e compreender que pessoas que tiveram uma vida activa, plena e cumprindo um projecto se sintam menorizadas por estarem numa instituição por eles sentida como significando um rótulo de incapacidade, de doença e de decadência. Naturalmente uma das formas de recusarem esse significado será negá-lo eximindo-se a assumir como pares outras pessoas institucionalizadas. Creio que podemos reconhecer que o sentimento de institucionalização é afim e interage com o sentimento de infantilização, potencializando-se mutuamente. ASSP Se fosse adoptado um modelo de Casa mais aberto que comportasse uma creche acha que algumas destas dificuldades de integração seriam reduzidas? Dr.ª Maria de Lurdes Essa é uma boa questão. A minha experiência diz-me que a relação idoso-criança não é linear, isto é, não se deve esperar que ela seja continuada no tempo. Numa primeira fase é um encontro cordial e manifestamente agradável para os dois. Porém, passado algum tempo a actividade efusiva da criança cansa o idoso. Com isto quero dizer que os contactos são úteis e gratificantes para as crianças e para os idosos mas não me parece possível esperar que a presença das crianças venha resolver os principais problemas de auto segregação ou isolamento. ASSP Qual é outra via que se lhe afigura mais eficaz? Dr.ª Maria de Lurdes Estou em crer que as acções de voluntariado com participantes de diferentes níveis etários e organizados segundo um programa de actividades distintas teriam efeitos mais marcantes para os nossos professores além de alargar a nossa abertura à comunidade. Os projectos da Direcção da Casa quanto a voluntariado certamente vão dizer-nos os melhores caminhos, aqueles que vão apagar o anátema de asilo e marcar a Casa do Professor como um dos territórios em que cada um, sem angústia, se encontra e confronta com a sua idade. 8

9 Associação de Solidariedade Social dos Professores Pensar Solidariedade. Construir Qualidade de Vida.

10 Pensar problemas. Construir soluções. Inquérito aos professores Introdução O inquérito de que hoje se ventilam os resultados constitui o primeiro momento de um processo de auscultação e análise das necessidades dos professores. Visa este processo estabelecer o quadro de intervenção pertinente da ASSP no sentido de melhorar a qualidade de vida de quantos fizeram da docência a sua missão. Um dos factores determinantes do formato adoptado foi o meio pelo qual o inquérito foi veiculado, isto é, a newsletter que constituiu uma forma nova de comunicação da Associação distinta do seu boletim. Parece ter cabimento e ser momento oportuno deixar claro a diferença e complementaridade destas duas vias comunicacionais. O Boletim destina-se ao público interno, aos professores já associados, e nesta conformidade é aceitável a lógica que privilegia o conjunto de notícias das Delegações. A Newsletter tem como objectivo cobrir o público externo, o universo dos professores de todos os graus de ensino. É um veículo pelo qual a ASSP tem vindo a dizer quais foram as suas realizações nos trinta anos da sua existência e quais os pensamentos de quantos são responsáveis pela Associação e algumas das suas Delegações. Em síntese, a principal função da Newsletter tem sido dizer quem somos e o que temos feito. O inquérito que esteve presente na Newsletter teve como primeiro objectivo obter informação relevante quanto às necessidades às quais eventualmente a ASSP poderá responder bem como a sua ordenação em termos de prioridades. Subsidiariamente o inquérito permitiu configurar que conjuntos de professores foram mais sensíveis às solicitações do inquérito e gerar uma cadeia de difusão dos próximos números da Newsletter tendo em vista complementar a via até agora encontrada das escolas, agrupamentos e centros de formação. A propositada simplicidade do inquérito foi ditada para permitir responder sem esforço e sem elevado gasto de tempo e obter o mais elevado número de respostas. Análise dos resultados No total de 422 respondentes a grande maioria é do sexo feminino (82%). As áreas metropolitanas de Lisboa e Porto estão presentes numa percentagem de 38% de respondentes e o restante país conta com um pouco menos de metade da totalidade das respostas (46%). É de notar que cerca de 16% dos respondentes não indicou dados que permitam definir a localidade. Analisando os resultados obtidos verifica-se que o Apoio domiciliário a familiares na terceira idade é o serviço que têm 98% de respostas deve ser criado e a prioridade atinge valores de 44% de prioridade média e 53% de prioridade alta. O Seguro de saúde com condições privilegiadas para professores e filhos vem imediatamente a seguir com 94% de respostas deve ser criado e a prioridade atinge valores de 50% (prioridade média) e 43% de prioridade máxima. Num intervalo de valores semelhantes situa-se a Consultoria e apoio jurídico com 94% de respostas deve ser criado em que a prioridade atinge valores de 60% (prioridade média) e 33% de prioridade máxima. 10 No conjunto de respostas no sentido devem ser criados surge um cluster com valores compreendidos num intervalo que vai dos 82% aos 88%. Neste grupo os valores da prioridade média são todos da mesma grandeza, na ordem dos 50% mas os dois valores mais altos da prioridade alta situam-se nos 30/32%. Vamos encontrar neste cluster os seguintes itens :Ajuda de cuidados da casa ou guarda das crianças por razões de saúde da mãe, Comparticipação nos custos de apoio psicológico estes dois com valores mais altos de alta prioridade e ainda Centros de aproveitamento de tempos livres para filhos de professores e Comparticipação em medicinas alternativas reconhecidas No formato de inquérito que foi adoptado foram deixados em aberto dois espaços para inclusão de serviços que fossem sentidos como relevantes para os professores. O número de respostas foi diminuto e estas foram agrupadas em duas únicas categorias Criar novas residências e/ou ampliar as existentes e Apoio na doença. Embora a percentagem de sugestões tenha sido baixa (8 e 5%) a quase totalidade, 97% e 94%, atribuí-lhe alta prioridade. Parece que será pertinente no desenvolvimento do processo de auscultação do universo de professores clarificar o sentido de apoio na doença e determinar mais precisamente o seu perfil, na medida em que o mesmo parece comportar variações que oscilam entre apoio domiciliário e apoio financeiro e apoio ao filhos. É interessante verificar, a partir da ventilação por sexos e por territórios, a homogeneidade do grupo de respondentes.

11 Fazemos Futuro há 30 anos. É tempo de fazer o Seu. Inquérito aos professores (cont.) Na ventilação por sexos encontra-se apenas uma diferença com algum significado em dois itens Comparticipação em medicinas alternativas reconhecidas em que o grupo feminino assume o valor de 85% contra 71% no grupo masculino. e com esta mesma relação no item Comparticipação nos custos de apoio psicológico. A ventilação por territórios, Grande Lisboa, Grande Porto, Resto do País, revela uma grande homogeneidade quanto aos itens que se julga deverem ser criados. Resultados do Inquérito Perspectiva de continuidade Não foi possível fazer a ventilação por graus de ensino na medida em que muitos respondentes indicaram os seus endereços próprios e por outro lado são muito frequentes, naqueles em que os estabelecimentos de ensino são referenciados, a indicação de agrupamentos de escolas. O número de respostas de docentes do ensino superior é diminuto. Nesta conformidade parece que ser de interesse tentar clarificar as seguintes áreas: Determinar se há diferenças significativas entre docentes dos graus de ensino básico e secundário quanto aos serviços que lhes poderão beneficiar a qualidade de vida; Perceber o alheamento dos docentes do ensino superior quanto à ASSP, suas raízes, motivos e imagem da Associação. Devem ser criados Prioridade Baixa Média Alta Apoio domiciliário a familiares na terceira idade 98% 3% 44% 53% Consultoria e apoio jurídico 94% 8% 60% 33% Seguros de saúde com condições previlegiadas para professores e filhos 94% 7% 50% 43% Ajuda de cuidados da casa ou guarda das crianças por razões de saúde da mãe 88% 13% 56% 32% Comparticipação nos custos de apoio psicológico 85% 13% 57% 30% Centros de aproveitamento de Tempos livres para filhos de professores 83% 25% 52% 23% Comparticipação em medicinas alternativas reconhecidas 82% 27% 56% 17% Condições privilegiadas em cuidados pré parto e pós parto 76% 25% 56% 20% Transporte para e da escola, de filhos de professores 53% 52% 39% 9% Outras sugestões Criar novas residências e/ou ampliar as existentes 8% 0% 3% 97% Apoio na doença 5% 0% 6% 94% 11

12 Somos Solidariedade Actuante. Resultados do Inquérito (cont.) Devem ser criados Devem ser criados Feminino Masculino Grande Lisboa Grande Porto Resto do País Apoio domiciliário a familiares na terceira idade 98% 99% Apoio domiciliário a familiares na terceira idade 98% 96% 99% Comparticipação em medicinas alternativas reconhecidas 85% 71% Comparticipação em medicinas alternativas reconhecidas 83% 82% 85% Centros de aproveitamento de Tempos livres para filhos de professores 83% 80% Centros de aproveitamento de Tempos livres para filhos de professores 79% 75% 86% Transporte, para e da escola, de filhos de professores 53% 53% Transporte, para e da escola, de filhos de professores 51% 53% 57% Seguros de saúde com condições previlegiadas para professores e filhos 94% 94% Seguros de saúde com condições previlegiadas para professores e filhos 94% 94% 94% Condições privilegiadas em cuidados pré parto e pós parto 77% 73% Condições privilegiadas em cuidados pré parto e pós parto 77% 76% 75% Ajuda de cuidados da casa ou guarda das crianças por razões de saúde da mãe 88% 85% Ajuda de cuidados da casa ou guarda das crianças por razões de saúde da mãe 83% 85% 90% Comparticipação nos custos de apoio psicológico 87% 72% Consultoria e apoio jurídico 95% 90% Criar novas residências e/ou ampliar as existentes 8% 5% Apoio na doença 6% 3% Comparando por grupo quase não há diferenças, apenas as mulheres tendem a valorizar mais a criação de Comparticipação em medicinas alternativas reconhecidas e a Comparticipação nos custos de apoio psicológico. Comparticipação nos custos de apoio psicológico 86% 83% 84% Consultoria e apoio jurídico 97% 92% 93% Criar novas residências e/ou ampliar as existentes 8% 8% 9% Apoio na doença 9% 6% 3% Não se encontram diferenças significativas na maioria dos itens com possível excepção no Resto do país quanto a Centros de aproveitamento de Tempos livres para filhos dos professores. 12

13 Pensar Solidariedade. Construir Qualidade de Vida. ALGUMAS SUGESTÕES PARA MARÇO E ABRIL FALLAS DE VALÊNCIA 17 a 21 de março MADRID E TOLEDO 30 de março a 2 de abril SEMANA SANTA EM SEVILHA 3 a 8 de abril NOVA LOJA EM LISBOA A partir do dia 4 de fevereiro Rua do Viriato, 1A Lisboa Tlf.: Fax: lisboa@pintolopesviagens.com MADEIRA - FESTA DA FLOR 19 a 23 de abril PÁSCOA EM ITÁLIA 3 a 9 de abril MARROCOS - CIDADES IMPERIAIS 30 de março a 7 de abril CRUZEIRO MSC MÚSICA ITÁLIA, ILHAS GREGAS E CROÁCIA 21 a 29 de abril NOVO CATÁLOGO 2012 JÁ DISPONÍVEL Levante grátis o seu exemplar numa das nossas agências, solicite o envio pelo correio ou consulte-o em Rua Pinto Bessa, Porto Tlf.: Fax: geral@pintolopesviagens.com

14 Pensar problemas. Construir soluções. Aproveite quando viajar as condições especiais da Cistertour para os Associados da ASSP Protocolo Associação de Solidariedade Social dos Professores / Cistertour Condições especiais para os Associados Desconto entre 25% a 50% nas taxas de agência praticadas nas passagens aéreas. Valores a praticar, 5,00 para reservas de Portugal; 15,00 para a Europa e 25,00 nas reservas para o resto do Mundo. Nas viagens não protocoladas da programação da Cistertour com a ASSP, os associados beneficiam de 5% de desconto na restante programação da Cistertour + isenção das taxas de reserva. Outros destinos ao dispor do viajante A Rota da Seda Uzbeskistan, Turkemenistan e Kyrgyzstan 21 Junho a 04 Julho Itália As Ilhas Eólias 23 a 30 Junho Reino Unido Cornualha e Devon 07 a 15 Julho Roménia Ortodoxia religiosa ao maravilhoso medieval 28 Julho a 05 de Agosto Alsácia, o Coração da Europa 10 a 15 Agosto 14

15 Fazemos Futuro há 30 anos. É tempo de fazer o Seu. J uridicamente está constituída como Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) e registada como pessoa colectiva de direito privado sem fins lucrativos. A ASSP é de âmbito nacional. Sediada em Lisboa organiza-se funcionalmente em delegações locais que abrangem quase todo o Continente, Madeira e Açores. AÇORES Praça da Autonomia Constitucional, n.º 7 Paim Ponta Delgada Tel./Fax d.acores@assp.org ALGARVE Urbanização Horta do Ferragial, Lt. 8, R/c Drt.º Faro Tel./Fax d.algarve@assp.org AVEIRO Rua Nova, Bloco D Santiago-Glória Aveiro Tel Tlm Fax d.aveiro@assp.org Quem Somos? Onde Estamos? A Associação de Solidariedade Social dos Professores (ASSP) é uma organização de Professores que tem como objectivo e actividade a prestação de serviços de natureza social, humanitária e cultural aos seus associados e familiares. BEJA Apartado Beja Tlm d.beja@assp.org COIMBRA Travessa dos Combatentes da Grande Guerra, n.º Coimbra Tel./Fax d.coimbra@assp.org ÉVORA Travessa da Milheira, n.º Évora Tel Tlm d.evora@assp.pt GUIMARÃES Rua Alto da Bandeira, n.º Creixomil Tel./Fax Tlm d.guimaraes@assp.org LEIRIA Avenida Combatentes da Grande Guerra, n.º 65, 1º Esq Leiria Tel./Fax Tlm d.leiria@assp.org 15 LISBOA Rua D. Dinis, n.º Lisboa Tel Fax d.lisboa@assp.org MADEIRA Rampa do Forte, n.º 2 - Santa Maria Maior Funchal Tel Fax d.madeira@assp.org PORTALEGRE Rua Capitão José Cândido Martinó, n.º Portalegre Tel./Fax d.portalegre@assp.org PORTO Estrada Interior da Circunvalação, n.º Porto Tel Fax d.porto@assp.org SANTARÉM Rua Luíz Montez Matoso, n.º Santarém Tel./Fax d.santarem@assp.org SETÚBAL Avenida António Sérgio, n.º Setúbal Tel / Fax d.setubal@assp.org VISEU Rua 21 de Agosto. Edifício Viriato, BL 5A, 1º A Viseu Tel d.viseu@assp.org Residências AVEIRO Casa do Professor Rua Nova, Bloco D Santiago-Glória Aveiro Tel PORTO Casa de São Roque Estrada Interior da Circunvalação, n.º Porto Tel Fax SETÚBAL Casa dos Professores Avenida António Sérgio, n.º Setúbal Tel Fax LISBOA Casa do Professor Rua Pedro Álvares Cabral, n.º Carcavelos Tel Fax

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