AS IMPLICAÇÕES DA RESISTÊNCIA MICROBIANA SOBRE OS PACIENTES

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1 AS IMPLICAÇÕES DA RESISTÊNCIA MICROBIANA SOBRE OS PACIENTES ALVES, Ligiane Cristina Gomes Acadêmica do curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva SILVA, Stael Silvana Bagno Eleutério da Doutora em Ciências pela Universidade de São Paulo (USP), docente da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva RESUMO Atualmente a resistência microbiana é um alarmante problema de saúde pública no mundo devido à falta de opção para tratamento de vários microrganismos e superbactérias e altos custos institucionais. Este trabalho tem como objetivo: descrever as implicações da resistência microbiana sobre os pacientes. Foram utilizados artigos a partir de 2008 para responder ao objetivo. Verificou-se que o uso sem receitas médicas elevam a taxas de resistência microbiana sobre os pacientes; o aprazamento incorreto de antimicrobianos torna oineficaz; a falta de higienização das mãos, vestuário e bancadas onde são manipulados os medicamentos podem interferir na formação de novas superbactérias. Diante de tais fatos, devem-se orientar os pacientes quanto ao uso consciente dos antimicrobianos conforme receita médica e a equipe de enfermagem quanto ao aprazamento, manuseio, preparo e administração corretos. Palavras-chave: Doentes; Enfermagem; Microrganismos. ABSTRACT Currently microbial resistance is an alarming public health problem in the world due to lack of treatment options for various microorganisms and superbugs and high institutional costs. This paper aims to describe the implications of microbial resistance on patients. Articles were used from 2008 to meet the goal. It was found that without the use prescriptions increase microbial resistance rates for patients; the incorrect scheduling antimicrobial becomes ineffective; the lack of hygiene, clothing and benches where medicines are handled can interfere with the formation of new superbugs. Given these facts, one should educate patients about the responsible use of antimicrobials as prescription and nursing staff as to scheduling, handling, preparation and correct administration. Keywords: Diseased; Microorganisms; Nursing.

2 1. INTRODUÇÃO De acordo com Freire et al. (2013),a terceira causa de Infecções relacionadas à Assistência à Saúde (IrAS) com acontecimentos graves e com índice alto de letalidade, estão ligadas as Infecções da Corrente Sanguínea (ICS), seja primária ou secundária, em hospitais gerais. Representando um crescimento acentuado nos gastos hospitalares e causa significativa de mortalidade. Anualmente, ocorrem ocorrências de infecções bacterianas nosocomiais nos Estados Unidos da América, sendo esta a décima razão de mortes naquele país. Para Reinatoet al. (2015), a resistência aos antibióticos é levada em conta como um problema de saúde pública no mundo todo. Duas são as alternativas que tem ajudado para o crescimento desta resistência: uso indiscriminado de antibióticos e propagação de bactérias multirresistentes. De acordo com Oliveira, Silva e Garbaccio (2012), é preciso refletir sobre a ocorrência das IrAS, principalmente as transmitidas pelas mãos dos profissionais de saúde e próprios pacientes. Além disso, os fatores ambientais como bancadas, materiais e aventais dos profissionais chamam a atenção e suscitam o interesse dos pesquisadores das sociedades e instituições de controle de infecção, por serem tidos como meio de propagação de microrganismos. A questão do uso indiscriminado de antibióticos é um relevante problema de saúde pública e com forte impacto econômico e social sendo motivo de preocupação para todos os profissionais e gestores da saúde.diante de tais fatos, pode-se dar inicio à criação e desenvolvimento deste artigocujo objetivo é:descrever as implicações da resistência microbiana sobre os pacientes. 2. MATERIAIS E MÉTODOS O trabalho tem sido realizado por meio de pesquisa em referências bibliográficas de artigos científicos selecionados de acordo com o tema e data de publicação, tendo prioridade os materiais publicados mais recentemente (últimos cinco anos). O trabalho foi iniciado em março de 2016, após leituras que despertaram a curiosidade da pesquisadora e tiveram a anuência da orientadora por ser um assunto de sua suma importância, sendo este o tema escolhido para a realização do trabalho de conclusão de curso desta acadêmica.

3 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Segundo pesquisa de Martins et al. (2015), 59% dos entrevistados tem consciência de que o uso indiscriminado de antibióticos é um fator positivo para a formação de bactérias multirresistentes e a maior parte deles fazem uso sem receita médica. Para estes autores o uso desenfreado de antimicrobianos sem receita médica conduz a propagação de cepas de bactérias super-resistentes diminuindo as chances de sucesso no tratamento. Para Novaretti, Aquino e Piscopo (2015), o uso de antibióticos sem receita médica é elevado configurando a, automedicação sem distinção. Os antimicrobianos são usados sem prescrição médica em dois terços das circunstâncias em alguns países. Calcula-se que cerca de 80 milhões de brasileiros, realizam a automedicação, visto que o Brasil é considerado o quinto país que mais faz uso de medicamentos sem receita médica. Os autores concluem a facilidade de se conseguir adquirir os antimicrobianos, devido à falta de fiscalização e concorrência entre as inúmeras farmácias e drogarias no país, levando propagação da venda desenfreada de antimicrobianos a população. Oliveira e Silva (2015, p.440), afirmam, em seu estudo que 47% das amostras coletadas em jalecos de profissionais de saúde, foram observados crescimento microbiano, 73,6% foram resistentes a um ou mais antimicrobiano, sendo 55,7% coletados nos bolsos e 44,3% na região abdominal do jaleco. Após 72 horas foi verificada a presença de bactérias nas culturas de 144 das amostras. Para estes autores os jalecos de trabalhadores de saúde podem tornar-se contaminados por microrganismos de relevância epidemiológica, contribuindo para a possível disseminação de patógenos entre diferentes pacientes e ambientes. Na pesquisa de Carneiro et al. (2011), sobre o uso dos antimicrobianos de forma profilática, eles citam que quando utilizados de forma indiscriminada podem levar a prejuízos da própria saúde do usuário, resistência diante dos mesmos e acréscimo nos custos institucionais. Nos procedimentos cirúrgicos a prescrição de antimicrobianos encontra-se em cerca de 90% destes. Estes autorescitam a falta de programas de conscientização no uso de antimicrobianos, leva a prescrição descontrolada, toxicidade dos pacientes e aumento de permanência hospitalar com aumento de custo institucionais.

4 A facilidade de adquirir os antimicrobianos é um fator preocupante. Estudo feito na população no município de São José do Calçado (ES) verificou que, 72% da população entrevistada afirmaram que sessam o uso do medicamento antes mesmo do término do tratamento ou quando diminuem os sintomas. Mesmo sabendo dos riscos não chegam a oito dias de uso, conforme a prescrição médica (MARTINS et al., 2015). De acordo com estes autores, observa-se a falha na educação da população sobre o uso incorreto dos antimicrobianos que levam falta de opção para o tratamento e óbito devido alta resistência dos microrganismos nos pacientes. Em relação ao aprazamento dos antimicrobianos na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal de Fortaleza, observou-se um erro de 9,6% das prescrições dos recém-nascidos (RNs), relacionando à falta de atenção dos profissionaisquanto aos intervalos entre as medicaçõesocasionando adiantamento ou atraso nos horários de administração (CHAVES et al., 2012). Os autores afirmam que as mudanças ocorridas no horário da administração de antimicrobianos nas prescrições dos RNs, levam a prejuízos e toxicidade em seus órgãos que ainda estão em desenvolvimento e maturação. Segundo Marques et al. (2008), pode-se verificar nas clinicas médicas de cinco hospitais sentinelas do Brasil, que 16,7% dos antimicrobianos estavam sendo administrados num intervalo inferior ao normal, fato este relevante em relação a toxicidade para o paciente e ao aumento da resistência microbiana devido ao corte dos níveis plasmáticos. Os antimicrobianos mais destacados foram à vancomicina, a amicacina e a clindamicina.em 47,4% ocorreram falhas na dose e em 21,8% falhas no horário. Estes autores citam o devido aprazamento no intervalo correto para administração do antimicrobiano diminuem chances de resistência microbiana nos pacientes e meio hospitalar, diminuindo também as chances de intoxicação na biotransformação dos mesmos. Em relação à interação dos antimicrobianosadministrados por via nos pacientes pediátricos em Niterói (RJ), estudo de Martins et al. (2012), mostrou que 72% dos antimicrobianos apresentaram interação e 28% não apresentam nenhuma interação. Para estes autores, pode-se perceber que a falha no aprazamento simultâneo de antimicrobianos com outras medicações ou outros antimicrobianos com potencial risco de interação, interferem na segurança do paciente em relação à terapia segura.

5 4. CONCLUSÃO Diante destes achados, fica clara a necessidade de programas de racionalização para uso de antimicrobianos, com intuito de diminuir a formação de cepas super-resistentes e diminuir os custos institucionais. O controle rigoroso na distribuição, dispensação e venda de taismediante fiscalização e legislação, diminuem a chances para uso incorreto de antimicrobianos. No manuseio, preparação e administração dos antimicrobianos são cruciais e determinantes, o devido aprazamento e orientaçõesdo enfermeiro, com o objetivo de evitar atrasos ou não realização dos mesmos,possíveis interações medicamentosas, prevenindo a resistência de tais microrganismos no meio e no paciente, riscos de toxicidade e segurança na terapia medicamentosa. 5. REFERÊNCIAS CARNEIRO, Marcelo et al. O uso de antimicrobianos em um hospital de ensino: uma breve avaliação. Revista da Associação Médica Brasileira, São Paulo, Disponível em:< Acesso em: agosto de2016. CHAVES, Edna Maria Camelo et al. Uso de antimicrobianos em uma unidade de terapia intensiva neonatal em Fortaleza. Pediatr Mod, São Paulo, Disponível em:< Acesso em:agosto de FREIRE, Izaura Luzia Silverio et al. Perfil microbiológico, de sensibilidade e resistência bacteriana das hemoculturas de unidade de terapia intensiva pediátrica. Revista de Enfermagem da UFSM, Porto Alegre, Disponível em:< /index.php/reufsm/article/view/8980> Acesso em: março de MARTINS, Graziella da Silva et al. Uso Indiscriminado de Antibióticos pela População de São José do Calçado (ES) e o Perigo das Superbactérias. Acta Biomédica Brasiliensia, Itaperuna, Disponível em:< Acesso em: agosto de MARQUES, Tatiane Cristina et al. Erros de administração de antimicrobianos identificados em estudo multicêntrico brasileiro. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas/, São Paulo, Disponível

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