TANGURO EM PAUTA. Medição da resistividade do solo EXPEDIENTE. Edição: Cristina Amorim/IPAM Revisão: Paulo Brando/IPAM - Marcia Macedo/ WHRC

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1 TANGURO EDIÇÃO EM PAUTA Nº 1 Esta é a primeira edição de um boletim bimestral que trará as novidades do trabalho realizado na Fazenda Tanguro, por um time de cientistas, e os seus impactos. O Tanguro em Pauta aumentará o entendimento sobre como a ciência e os sistemas produtivos andam juntos. O Projeto Tanguro existe desde 2004 e possui uma trajetória impressionante. Já foram publicadas 13 teses de doutorado, 10 dissertações de mestrado, 37 artigos em revistas científicas renomadas e mais de 30 matérias na mídia nacional e internacional. Mas o Projeto Tanguro vai além dos números. As nossas pesquisas têm influenciado em diversas esferas, contribuindo desde a formação de estudantes até tomadas de decisões públicas e privadas. Como a produção agrícola é uma das áreas de atuação da AMAGGI, o Projeto Tanguro vem ao encontro do objetivo de produzir respeitando o meio ambiente e as comunidades onde a empresa está presente. O agricultor é um dos maiores interessados na preservação dos recursos naturais, uma vez que os mesmos são essenciais para que consiga desenvolver suas atividades. Por estar localizada no bioma amazônico, a Fazenda Tanguro representa muito bem essa realidade de uma agricultura responsável. Nívia Nascimento - Supervisora Ambiental da AMAGGI A presença do IPAM, com uma base de pesquisa no local, fornece dados de monitoramento importantes para empresas, ONGs e a comunidade científica. Para a AMAGGI é um privilégio participar de um projeto tão importante e ser parceira em pesquisas que são destaque internacional, afirma Nívia Nascimento. (Foto: Chris Linder) (Foto: Chris Linder) (Foto: Paulo Brando) Apuração de profundidade e vazão de córrego Medição da resistividade do solo Experimento de fogo Redação e projeto gráfico: Karinna Matozinhos Webdesign: Jairo Matos EXPEDIENTE Edição: Cristina Amorim/IPAM Revisão: Paulo Brando/IPAM - Marcia Macedo/ WHRC Esse boletim informativo tem peridodicidade bimestral.

2 COM A PALAVRA Paulo Brando Pesquisador do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM) e do Woods Hole Research Center (WHRC) As vantagens de preservar a fauna A biodiversidade animal é muito importante para a manutenção da floresta. No Projeto Tanguro, esta é uma área de estudo recente, mas muito promissora, já que o trabalho animal desempenha um papel fundamental na recuperação de áreas degradadas. Ao se movimentarem pela paisagem, animais dispersam grandes quantidades de sementes de árvores e cipós já fertilizadas! Ao germinarem, essas sementes aceleram o processo de regeneração natural com qualidade. Isso porque animais de maior porte, como as antas, podem dispersar sementes grandes de espécies de árvores que dominam o dossel de florestas tropicais e que acumulam mais carbono quando adultas. Em fazendas que realmente proíbem a caça, como é o caso da Fazenda Tanguro, o movimento constante de animais pode contribuir para uma rápida regeneração natural, o que reduz custos para os produtores que precisam recuperar áreas desmatadas. Essa recuperação natural tem um valor ainda não mensurado economicamente. Pensando na importância de saber realmente o papel da fauna na recuperação de áreas degradadas, o Projeto Tanguro busca entender com um novo estudo o quanto que os produtores da região de Querência economizam com o trabalho animal. Com essa pergunta respondida podemos chegar a um casamento adequado entre produção e conservação. Animais selvagens ajudam a recuperar áreas degradadas Os estudos com experimentos de fogo e a recuperação de áreas degradadas sempre foram essenciais para o desenvolvimento das pesquisas do Projeto Tanguro. A AMAGGI apoia os trabalhos sobre dinâmica de floresta e, dentro desse contexto, surgiu como piloto um projeto de mestrado que busca analisar o papel das antas na regeneração de florestas. O estudo sobre a diversidade de animais da região teve início com o pesquisador Oswaldo de Carvalho por meio do livro Os animais da Tanguro, lançado em O atual projeto vem com o intuito de seguir esta linha de pesquisa e vai além, ao integrar o conhecimento já existente com a busca da compreensão do trabalho realizado pelos animais na dispersão de sementes e consequentemente na recuperação de áreas degradadas. Para realizar o novo estudo, a Fazenda Tanguro agora conta com três câmeras instaladas, sendo uma na área controle (floresta não sofreu influência do homem) e duas na área queimada onde aconteceram os experimentos de fogo (anual e a cada três anos). As armadilhas fotográficas vão contribuir para o levantamento populacional e monitoramento de médios e grandes mamíferos. O próximo passo é avaliar o comportamento especificamente das antas para comprovar como elas colaboram para a recuperação das áreas queimadas. As câmeras já capturaram, além das antas, registros de veado, gato mourisco, onça, tatu e cateto. Veado, Mazama sp Anta brasileira, espécie Tapirus terrestris Catetos caminhando em grupo Momento de acessar às fotos da câmera armadilha (Crédito: Karinna Matozinhos) 2

3 Estudos analisam os efeitos das mudanças de uso da terra Teses internacionais utilizam a Fazenda Tanguro como campo experimental Duas teses recém-publicadas comparam os tipos de produção e manejo dados às áreas agrícolas. As autoras são, Rachel Chelsea Nagy, da Universidade de Brown, e Christine O Connell, da Universidade de Minnesota, passaram mais de quatro anos avaliando os impactos da mudança do uso da terra na Fazenda Tanguro. A pesquisa de Rachel Chelsea Nagy comparou a estrutura, composição e diversidade de espécies de plantas em matas ciliares intactas com matas ciliares que foram isoladas por causa da agricultura. Os resultados mostram que matas ciliares cercadas por soja tinham menos mudas, a biodiversidade foi reduzida e tinham na sua composição mais cipós. O armazenamento de carbono em solos agrícolas e a regeneração de florestas secundárias também foram observados. Em seu trabalho a pesquisadora indicou que a conversão generalizada das florestas para a produção de soja intensiva não levou a grandes reduções de carbono do solo, apesar das relativamente grandes mudanças no microclima que acompanham a conversão das paisagens. Já a pesquisadora Christine O Connell analisou as mudanças de uso da terra nas emissões de gases de efeito estufa. Na Fazenda Tanguro existe a floresta de transição intacta, plantação somente de soja, e plantação de soja e milho. Com a mudança global contínua, determinar como utilizar paisagens tropicais dinâmicas, minimizando destruição ecológica, será a chave para a sustentabilidade tropical. Christine O Connell - Pesquisadora Em sua tese O Connell utilizou grandes conjuntos de dados geoespaciais em combinação com estudos de campo e técnicas de dimensionamento, avaliando como a aplicação de fertilizantes e as variáveis climáticas influenciam as emissões de N 2 O (óxido nitroso). Uma agricultura mais intensificada inclui o uso de fertilizantes, como nitrogênio e fósforo. Os resultados da pesquisa sugerem que a intensificação da produção agrícola em locais já desmatados no sudeste da Amazônia pode não ter grandes consequências quando se trata de gases de efeito estufa. Isso indica que é melhor intensificar a produção em terras que já são cultiváveis do que expandir a fronteira agrícola. As respostas alcançadas auxiliam nas decisões para melhores alternativas de manejo da terra. A intensificação agrícola realizada de forma inteligente, maximiza a produção e minimiza os riscos, afirma Paulo Brando. (Foto: Chris Neil) (Foto: Paul Lefebvre) Mata ciliar rodeada por campos de soja Experimento de nitrogênio em área agrícola 3

4 Um laboratório a céu aberto: Fazenda Tanguro recebe universitários Alunos acompanham os experimentos e visitam os locais principais das pesquisas O Projeto Tanguro auxilia na formação de estudantes por meio de cursos ministrados na Fazenda Tanguro. Desde 2004, mais de 120 pessoas de diversas instituições já conheceram de perto como funcionam as pesquisas. O encontro mais recente aconteceu em novembro do ano passado, quando alunos da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) e Universidade Federal de Goiás (UFG) participaram do curso Biogeoquímica e conservação de florestas tropicais no Antropoceno. Para Nayane Prestes, aluna do mestrado em Ecologia e Conservação pela Unemat, visitar o campo faz toda a diferença para adquirir o conhecimento necessário como futura pesquisadora. Meu instrumento de trabalho é conhecer como a natureza funciona e por isso essa é uma experiência incrível. Os alunos visitaram córregos onde acontecem as análises de qualidade da água, medição de vazão, entre outras coletas. Também tiveram a oportunidade de conhecer os experimentos de fogo, as torres que monitoram os fluxos de gás carbônico e assistir a diversas palestras com pesquisadores internacionais. Renata Freitag, aluna de doutorado em Biodiversidade e Biotecnologia pela Unemat, ressalta a importância de finalmente conhecer o local em que acontecem pesquisas tão renomadas. Estar aqui nesse lugar que tem tanta diversidade me deixa muito motivada. Ver as APPs, área de reserva legal, plantações e fazer ciência com isso é uma oportunidade única, me sinto privilegiada por fazer parte deste curso, afirma a doutoranda Renata Freitag. Paul Lefebvre, pesquisador do WHRC, explica como as coletas dos poços contribuem para comparação da dinâmica de água no solo Estudantes da Unemat e UFG aprendem sobre o monitoramento dos dados da torre de fluxo instalada em solo agrícola (Foto: Claudinei Santos) Vista da torre, que mede 36 metros, em área de queimada controlada Paulo Brando, pesquisador do IPAM, conta como foi o processo de instalação das torres alemãs Estudantes e pesquisadores visitam uma das áreas de preservação permanente da fazenda 4

5 TANGURO NA MÍDIA Matéria veiculada na revista Página 22 analisa os acontecimentos agrícolas do Mato Grosso, comparando com as decisões sustentáveis do Estado e explica os experimentos de restauração florestal que acontecem na Fazenda Tanguro. Confira Reportagem da Revista Pesquisa Fapesp fala sobre a ameaça de seca na Amazônia e relata os experimentos de fogo realizados pelo Projeto Tanguro. Os estudos liderados pelo pesquisador Paulo Brando são destaque na edição. Leia aqui Especial do jornal O Estado de S. Paulo mostra os estudos realizados na Fazenda Tanguro, dando enfoque para o artigo publicado por Divino Silvério que analisa o desmatamento impactando no clima e diminuindo a umidade local. Acesse Matéria do site G1 fala sobre tese de doutorado que utiliza a Fazenda Tanguro como campo experimental. A pesquisa relaciona o desmatamento ao aquecimento dos rios e à consequente diminuição do tamanho corporal dos peixes. Confira Aquecimento dos rios diminui peixes da Fazenda Tanguro Pesquisa avalia os efeitos do desmatamento e da construção de barragens sobre a vida aquática (Foto: Paulo Ilha/Arquivo pessoal) Quatro das seis espécies mais presentes nos riachos diminuíram entre 44% e 57% nas áreas agrícolas Um estudo inédito faz a relação direta entre a redução de tamanho dos peixes e o aquecimento provocado pela conversão de florestas em áreas agrícolas. A pesquisa realizada na Fazenda Tanguro analisa o tamanho corporal dos peixes em pontos com diferentes uso da terra, foram coletados quase 4 mil peixes de 36 espécies presentes nos rios Darro e Tanguro. De acordo com o autor da pesquisa, o ecólogo Paulo Ilha, do Instituto de Biociências da USP, a retirada da cobertura vegetal, seja para pastagem, plantação de soja ou construção de barragem, facilita a erosão e o transporte de sedimentos para dentro dos rios, modificando as características físico-químicas da água, e a disponibilidade de alimento e abrigo para os animais aquáticos. Essa alteração da paisagem também resulta no aquecimento da água e influencia diretamente a biodiversidade hídrica do local. O aquecimento dos rios provocado pelo desmatamento afeta a disponibilidade de habitat para os peixes, resultando na diminuição do tamanho de algumas espécies. O cientista fez coletas em seis riachos, sendo três localizados em áreas de florestas e outros três em áreas agrícolas. As análises indicam que quatro das seis espécies mais presentes nos riachos diminuíram de tamanho corporal, entre 44% e 57%, nas áreas agrícolas. Para confirmar a hipótese, o pesquisador realizou um experimento no laboratório da USP, onde foram criados peixes das mesmas espécies em situações parecidas com as encontradas na fazenda. Os peixes criados em temperatura semelhante às dos riachos agrícolas perderam massa, diminuindo de tamanho, enquanto os peixes criados em temperatura semelhante às dos riachos de florestas cresceram, afirmou o autor. A pesquisa não investigou os mecanismos fisiológicos que levam à diminuição do tamanho dos peixes, mas constatou que a temperatura da água é um fator preponderante. Paulo Ilha morou durante 18 meses em Canarana e observou de perto os ecossistemas da região, aprendendo também sobre o sistema de produção da fazenda. Os resultados do meu estudo podem servir de embasamento na tomada de decisões relacionadas à manutenção da integridade ecológica desses ambientes, como a conservação e restauração de matas ciliares, e a construção ou retirada de barragens, conclui o pesquisador. Liderança: Colaboração: Apoio: 5

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