Brasil Apresentação do Projeto. Brasília,
|
|
- Aparecida Schmidt Prado
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Brasil 2035 Apresentação do Projeto Brasília,
2 Contexto Estratégia de longo prazo Construir juntos o futuro Fazer escolhas Fazer apostas Visão sistêmica Arriscar
3 Questão Orientadora Que caminho o Brasil deverá trilhar até 2035 para que tenhamos um país desenvolvido, com uma sociedade mais livre, justa e solidária em 2100?
4 Objetivos Identificar elementos que subsidiem a formulação de estratégias de desenvolvimento para o Brasil, tendo 2035 como horizonte temporal Subsidiar reflexões sobre o desenvolvimento do Brasil até 2100 Movimentar a sociedade brasileira para pensar e construir um futuro melhor para o Brasil Mostrar a importância da visão de longo prazo para o desenvolvimento do País Difundir a metodologia da prospectiva para fomentar a cultura de visão de longo prazo na sociedade Tornar mais evidentes os obstáculos à frente, para que se possa construir, de modo coletivo, novas alternativas de futuro para o Brasil Contribuir para a construção de uma agenda de longo prazo para o Brasil Envolver as carreiras de Estado, a academia e as entidades patronais e trabalhistas num esforço de compreensão e desenvolvimento de respostas aos desafios demandados pela Constituição da República Idealizar e fomentar canais mais fluídos de análise prospectiva e de mobilização da ação coletiva Influenciar no desenho e tomada de decisão das políticas públicas
5 Dimensões Água Meio ambiente Social Político- Institucional Econômico Territorial Ciência e Tecnologia
6 Etapas dos Cenários ETAPAS PRAZOS PRODUTOS 1 -Concepção do Projeto e busca de parceiros 2 Questão Orientadora e Sistema de Cenarização 3 -Análise retrospectiva e da situação atual e identificação das sementes de futuro 4 - Condicionantes de futuro 5 -Geração dos cenários fevereiro/2016 fevereiro/2016 abril/2016 maio/2016 junho/2016 Projeto Plataforma Brasil 2100 Governança Plano de comunicação Relatório final Questão orientadora e sistema de cenarização, incluindo aspectos fundamentais Lista de sementes de futuro e suas justificativas, na forma de diagnóstico do Brasil em relação aos aspectos fundamentais Lista de condicionantes de futuro e suas justificativas Cenários construídos 6 - Testes de consistência e ajustes julho/2016 Cenários validados 7 -Análise dos cenários e Definição de estratégias 8 -Sinalização de questões para monitoramento do ambiente 9 -Resultados agosto/2016 agosto/2016 novembro/2016 novembro/2016 dezembro/2016 Sugestões de estratégicas. Apostas. Imãs Lista de questões a serem monitoradas Documento final Eventos de apresentação dos resultados Plataforma colaborativa
7 Partes Envolvidas Público alvo: dirigentes e empreendedores dos setores público e privado Organizadores: Parceiros: CGEE, Afipea, AACE, Anesp, outros a definir Participantes: Sociedade civil, Academia, Administração pública
8 Partes Envolvidas Parceiros do Projeto BRASIL2035: instituições que contribuem com atividades específicas Divulgar o Projeto Identificar sementes de futuro Viabilizar a participação de especialistas nas oficinas Realizar / apoiar a realização das oficinas Avaliar os documentos produzidos pelo Projeto nos prazos acordados Realizar / apoiar a realização de eventos de divulgação dos resultados do Projeto Contrapartidas: Ter o nome veiculado nos meios de comunicação do Projeto Brasil 2035 Indicar representante para o Conselho Consultivo Assinar a publicação dos resultados do Projeto
9 Governança do Projeto - Apoio administrativo - Elaboração e manutenção do site - Mobilização de especialistas - Coordenação Técnica e equipe de pesquisadores - Moderação e relatoria de oficinas - Mobilização de especialistas - Moderação e relatoria de oficinas - Design -Identidade visual e material de divulgação - Mobilização de especialistas
10 Governança do Projeto Estrutura de Governança Comitê Gestor Comitê Consultivo Equipe Técnica Técnicos do Ipea 1 Pesquisador bolsista (Doutorado) 4 Pesquisadores bolsistas (Mestrado) 2 Bolsistas de estatística (Graduação)
11 Seja um construtor do futuro! Participe! PROJETOBRASIL2035
Projeto: Valorização do Trabalho e dos Trabalhadores do MS COLETIVO MS Ministério da Saúde Secretaria Executiva
Valorização do Trabalho e dos Trabalhadores do MS 2011 2014 Ministério da Saúde Secretaria Executiva O Coletivo MS é um grupo de trabalhadores do Ministério da Saúde, coordenado pela Secretaria Executiva,
Leia maisPrioridades da Agenda de Marco Institucional da MEI
2ª REUNIÃO DO COMITÊ DE LÍDERES DA MEI DE 2016 Prioridades da Agenda de Marco Institucional da MEI Gilberto Peralta GE 13 de maio de 2016 MARCO INSTITUCIONAL Emenda Constitucional nº 85 Inserção da inovação
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO CEBC COMO SE ASSOCIAR 2014
APRESENTAÇÃO DO CEBC 201 QUEM SOMOS FUNDADO EM 200, O CONSELHO EMPRESARIAL BRASIL CHINA CEBC É UMA INSTITUIÇÃO BILATERAL SEM FINS LUCRATIVOS FORMADA POR DUAS SEÇÕES INDEPENDENTES, NO BRASIL E NA CHINA,
Leia maisParceiros Parceiro Ramo Sistemas Parceiros Ramo Sistemas Parceiros Ramo Sistemas Parceiros Ramo Sistemas Parceiros Ramo Sistemas
Diante do cenário atual (necessidades x investimentos), onde a participação dos parceiros/canais Ramo Sistemas é essencial para o crescimento dos negócios das empresas no Brasil, sugerimos fazer: 1. Mapear
Leia maisMINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE GOVERNANÇA, SISTEMAS E INOVAÇÃO
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE GOVERNANÇA, SISTEMAS E INOVAÇÃO MODELO DE GESTÃO Estratégia de Governança Digital 1. OBJETIVO
Leia maisANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FMIG 2016
ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FMIG 2016 Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação do idoso, os dados
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 17, DE 29 DE MAIO DE 2001 (Publicada no D.O.U de 10 de julho de 2001)
Página 1 de 5 RESOLUÇÃO Nº 17, DE 29 DE MAIO DE 2001 (Publicada no D.O.U de 10 de julho de 2001) O Conselho Nacional de Recursos Hídricos, no uso das competências que lhe são conferidas pela Lei nº 9.433,
Leia maisPolítica de Comunicação do IFRS: conceito, metodologia e participação. Wilson da Costa Bueno Bento Gonçalves/RS 05/03/2015
Política de Comunicação do IFRS: conceito, metodologia e participação Wilson da Costa Bueno Bento Gonçalves/RS 05/03/2015 Conceito Política de Comunicação é o conjunto sistematizado de princípios, valores,
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE BOLSISTA. No.09/2016 BOLSA DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO
TERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE BOLSISTA No.09/2016 BOLSA DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO Área de Concentração em Desenvolvimento Científico e Tecnológico Linha de Desenvolvimento de CTI
Leia maisAgenda de Ações PDA
Agenda de Ações PDA - 2013 Planejamento Estratégico O PDA fornece metodologia e facilitadores para a realização de duas reuniões de planejamento, com duração de oito horas cada. Esse processo possibilita
Leia maisAutores: Angelo José Rodrigues Lima Salvador 06 de julho de 2016
A situação dos Comitês de Bacias e a necessidade de monitorar o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos a construção do Observatório da Governança das Águas Autores: Angelo José Rodrigues
Leia maisPARANAPANEMA EM FOCO
Encontro Ampliado do PIRH Nos dias 15 e 16 de fevereiro, acontece no Hotel Sumatra, em Londrina (PR), o primeiro Encontro Ampliado do Plano Integrado de Recursos Hídricos (PIRH) da Unidade de Gestão dos
Leia maisPLANO DE ACÇÃO DA REDE SOCIAL DE LISBOA ANO DE 2010 PRORROGAÇÃO PARA Aprovado em sede de CLAS a 04 de Julho de 2011
PLANO DE ACÇÃO DA REDE SOCIAL DE LISBOA ANO DE 2010 PRORROGAÇÃO PARA 2011 Aprovado em sede de CLAS a 04 de Julho de 2011 PLANO DE ACÇÃO PARA 2010 PRORROGAÇÃO PARA 2011 OBJECTIVO ESTRATÉGICO OBJECTIVO ESPECÍFICO
Leia mais1ª Jornada Internacional da Gestão Pública. O caso MDIC. BRASÍLIA (DF), 13 de março de 2013
1ª Jornada Internacional da Gestão Pública O caso MDIC BRASÍLIA (DF), 13 de março de 2013 ANTECEDENTES INÍCIO DE 2011 Contexto de mudança de Governo; Necessidade de diagnóstico organizacional; Alinhamento
Leia maisFUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE PROJETOS, PESQUISAS E ESTUDOS TECNOLÓGICOS - COPPETEC.
FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE PROJETOS, PESQUISAS E ESTUDOS TECNOLÓGICOS - COPPETEC. CHAMADA PÚBLICA PARA CONTRATAÇÃO DE AGENTES DE DESENVOLVIMENTO SOLIDÁRIO DO PROJETO BRASIL LOCAL ETNODESENVOLVIMENTO E ECONOMIA
Leia maisPlano de Atividades de 2015 do Centro de Relações Laborais
Plano de Atividades de 2015 do Centro de Relações Laborais A. ENQUADRAMENTO GERAL 1. O CRL foi criado, no seguimento de acordos de concertação social, para apoio técnico à negociação coletiva. É um organismo
Leia maisOficina II - Informação de custo para a gestão de programas nos órgãos setoriais
Oficina II - Informação de custo para a gestão de programas nos órgãos setoriais Coordenação: STN - Arthur Pinto e Welinton Vitor Relatoria: SPI - Andréia Rodrigues Objetivo da Oficina Apresentar experiências
Leia mais1. Esta Política Institucional de Comunicação e Marketing do Sicoob:
1. Esta Política Institucional de Comunicação e Marketing do Sicoob: a) visa estabelecer diretrizes sistêmicas aplicáveis à execução do Planejamento Estratégico em vigência, no que se refere às ações de
Leia maisPROPOSTA DE FORMAÇÃO SOCIOAMBIENTAL NO CONTEXTO DA FISCALIZAÇÃO
PROPOSTA DE FORMAÇÃO SOCIOAMBIENTAL NO CONTEXTO DA FISCALIZAÇÃO outubro/2012 Beatriz Alves Rodrigo Machado PRESSUPOSTOS Campo Ambiental Campo Educacional Campo Educacional Educação Ambiental Campo Ambiental
Leia maisI SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO. 1º de outubro de 2009
I SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO 1º de outubro de 2009 (112 MUNICÍPIOS) (64 MUNICÍPIOS) (91 MUNICÍPIOS) (16 MUNICÍPIOS) (10 MUNICÍPIOS) (IDH Médio M Nacional = 0,766) Especificação
Leia maisIniciar uma discussão sobre a elaboração de uma. Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental. no âmbito do
OBJETIVO Iniciar uma discussão sobre a elaboração de uma Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental no âmbito do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC DOCUMENTOS DE
Leia maisEDITAL 1 a OLIMPÍADA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DE APPS: Ações para o Desenvolvimento Sustentável 1 a ONDA
EDITAL 1 a OLIMPÍADA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DE APPS: Ações para o Desenvolvimento Sustentável 1 a ONDA Informações gerais: A Olimpíada Nacional de Apps irá ocorrer em todo o país e envolverá a participação
Leia maisOFICINA 02: GT CONSTRUÇÃO/CT2/PBACV. GT CONSTRUÇÃO: Metas e resultados parciais Coord. do GT Construção: Raquel Naves Blumenschein
OFICINA 02: GT CONSTRUÇÃO/CT2/PBACV GT CONSTRUÇÃO: Metas e resultados parciais Coord. do GT Construção: Raquel Naves Blumenschein GRUPO DE TRABALHO DA CONSTRUÇÃO O GT da Construção foi criado pela Comissão
Leia maisPLANO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE CONSELHO DE RECURSOS HÍDRICOS DEPARTAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS PLANO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS RIO GRANDE DO SUL www.sema.rs.gov.br
Leia maisPrograma Nacional de Juventude
Programa Nacional de Juventude O Programa Nacional de Juventude, que hoje se apresenta, tem o seu enquadramento no Programa do XVII Governo Constitucional e nas Grandes Opções do Plano, e acolhe as prioridades
Leia maisEdital VC 002/2011 EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO PARA APRESENTAÇÃO DE CURRÍCULOS DE CANDIDATOS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS:
Edital VC 002/2011 EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO PARA APRESENTAÇÃO DE CURRÍCULOS DE CANDIDATOS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS: Modalidade Produto Área de Ciências Humanas e Direitos Humanos SELECIONA CURRÍCULOS
Leia maisLiderança para o Desenvolvimento Regional
Liderança para o Desenvolvimento Regional O que é? É um programa de mobilização, qualificação e integração de lideranças para o desenvolvimento de uma região. É um estímulo ao alinhamento das demandas
Leia maisConcurso: Determinantes da vitimização em São Paulo ao longo do tempo
Concurso: Determinantes da vitimização em São Paulo ao longo do tempo CPP Centro de Políticas Públicas São Paulo, 2010 Centro de Políticas Públicas (CPP) O CPP é um centro de pesquisas voltado para a produção
Leia maisPARTICIPAÇÃO DO SINAL EM ATIVIDADES POLÍTICAS CIDADANIA. Relatores da proposta: Paulo Eduardo de Freitas Laerte Silveira Porto
PARTICIPAÇÃO DO SINAL EM ATIVIDADES POLÍTICAS CIDADANIA Relatores da proposta: Paulo Eduardo de Freitas Laerte Silveira Porto EDUCAÇÃO FINANCEIRA PROPOSTA AUTOR: Laerte Silveira Porto Participação efetiva
Leia maisPRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC AÇÕES AFIRMATIVAS
PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC AÇÕES AFIRMATIVAS EDITAL PIBIC-AF/ CNPq/UPE 2012-2013 APRESENTAÇÃO O programa PIBIC nas Ações Afirmativas resulta
Leia maisDesafios na construção de indicadores para o planejamento estratégico. Alexandre Brandão. 30 de junho. Diretoria de estudos urbanos e ambientais
Desafios na construção de indicadores para o planejamento estratégico Alexandre Brandão 30 de junho SUMARIO 1. Trabalhos recentes sobre indicadores 2. Questões que permanecem 3. Análise do mapa estratégico
Leia maisPlanejamento Estratégico
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE Sistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO P.TJAM 67 Planejamento Estratégico Elaborado por: Carla Winalmoller
Leia maisAPRESENTAÇÃO HUB SEBRAE-SP
APRESENTAÇÃO HUB SEBRAE-SP HUB SEBRAE-SP O QUE É HUB? O princípio do HUB vem da informática, sendo um dispositivo com diferentes portas para conexão de pequenos equipamentos de vários tipos. Nessse contexto,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO - TOR/OEI/MEC/FNDE/DIPRO/
Leia maisEscrito por Administrator Seg, 22 de Novembro de :55 - Última atualização Seg, 22 de Novembro de :09
MISSÃO O Serviço Social tem como missão dar suporte psico-social e emocional ao colaborador e sua família. Neste sentido, realiza o estudo de casos, orientando e encaminhando aos recursos sociais da comunidade,
Leia maisPROGRAMA REDE COLABORATIVA DE DIVULGAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DOS PRODUTOS DA COOPERATIVA DE MÚSICA. Apresentação
PROGRAMA REDE COLABORATIVA DE DIVULGAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DOS PRODUTOS DA COOPERATIVA DE MÚSICA Apresentação PROGRAMA REDE COLABORATIVA DE DIVULGAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DOS PRODUTOS DA COOPERATIVA DE MÚSICA
Leia maisContratualização de Resultados
Contratualização de Resultados Contratualização de Resultados CONCEITO E PREMISSA FUNDAMENTAL SOBRE CONTRATOS DE GESTÃO O contrato de gestão é um instrumento de pactuação de resultados, que relaciona secretarias
Leia maisPROPOSTA DE MODELO DE ALOCAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DE TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO NA UFG
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E RECURSOS HUMANOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS PROPOSTA DE MODELO DE ALOCAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DE TÉCNICOS
Leia maisPlano Metropolitano de Habitação. Plano Metropolitano de Habitação de Interesse Social da Região Metropolitana de Campinas
Plano Metropolitano de Habitação de Interesse Social da Região Metropolitana de Campinas Apresentado pelo representante do Ministério das Cidades Histórico Aprovado pelo Conselho de Desenvolvimento
Leia maisCurso: INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL PARTICIPATIVA. Agenda 21 local : da teoria à prática
Curso: INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL PARTICIPATIVA Agenda 21 local : da teoria à prática Gina Rizpah Besen Psicóloga Mestre em Saúde Pública FSP-USP consultora em Gestão Ambiental rizpah@usp.br Desenvolvimento
Leia maisA Dimensão Social e o Conceito de Desenvolvimento Sustentável
V Mesa-Redonda da Sociedade Civil Brasil EU A Dimensão Social e o Conceito de Desenvolvimento Sustentável Apresentação da Conselheira Lúcia Stumpf Porto, Portugal 7 a 9 de novembro de 2011 1 Contextualização
Leia maisRegulamento do MUNICIÊNCIA Municípios Inovadores
Regulamento do MUNICIÊNCIA Municípios Inovadores. Introdução MuniCiência Municípios Inovadores é uma iniciativa criada pela CNM para identificar, analisar, promover e compartilhar projetos inovadores adotados
Leia maisMissão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE)
Identidade Organizacional - Acesso à informação - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos R O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) é uma autarquia
Leia maisDIRETRIZES de Ação OFICINA I MANTIQUEIRA
DIRETRIZES de Ação OFICINA I MANTIQUEIRA 1. Implementação da trilha de longa distância que liga Monte Verde (SP) à Itatiaia (RJ), apelidada trans Mantiqueira. (Ver dissertação de mestrado do gestor Waldir
Leia maisSÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS. Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS
SÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS Escolaridade de nível superior de acordo com a NOB/RH/2006
Leia maisBoletim Trabalho no Rio de Janeiro
Boletim Trabalho no Rio de Janeiro Uma proposta para a Secretaria Municipal de Trabalho e Emprego da Cidade do Rio de Janeiro 1. Antecedentes A ideia de uma publicação que abordasse a conjuntura do mercado
Leia maisPRIMEIRA OFICINA DE CAPACITAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA REGIÃO DO SERTÃO
ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS PRIMEIRA OFICINA DE CAPACITAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA REGIÃO DO SERTÃO SUMÁRIO INFORMAÇÃOES
Leia maisPLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2005
PLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2005 O ano de 2005 é o último ano de vigência do I Plano Estratégico para o Desenvolvimento da. Assim sendo, este Plano de Acção constitui, de certa forma, o encerrar de um ciclo
Leia maisCONSIDERANDO a Resolução 172 de 04 de Dezembro de 2014 do CONANDA resolve:
BA-Itagibá, 01 de Abril de 2015. Resolução nº. 001/CMDCA/2015 Dispõe sobre a CONVOCAÇÃO da Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e outras Providências. O Conselho Municipal dos
Leia maisAgenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento
Agenda Contexto O Nordeste Territorial Fórum de Governança da Atividade Econômica Formas de Financiamento Área de atuação do BNB Nordeste: 1.554,4 mil Km 2 Semi-árido: 974,4 mil Km 2 (62,7% do território
Leia maisO Ministério da Saúde da República Federativa do Brasil (doravante denominado Ministério da Saúde)
MEMORANDUM DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTÉRIO DA SAÚDE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O SECRETARIADO DO PROGRAMA CONJUNTO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE HIV/AIDS (UNAIDS) PARA CONSTITUIÇÃO DO CENTRO INTERNACIONAL
Leia maisNão rebole seu. eletrônico. Campanha. no mato
Não rebole seu Campanha lixo eletrônico no mato lixo eletrônico Um problema no mundo O lixo eletrônico vem se tornando foco de preocupação no mundo, os níveis atuais são alarmantes. Segundo a ONU o mundo
Leia maisProjeto Na Medida MICROEMPRESA. Palestra de sensibilização Na Medida PARA MICROEMPRESÁRIOS. Competências Gerais. Modalidade. Formato.
Projeto Na Medida PARA MICROEMPRESÁRIOS Palestra de sensibilização Na Medida Compreender a relevância do papel dos micro e pequenos empresários na economia brasileira e a necessidade da adoção das melhores
Leia mais4.6. ATENDIMENTO ÀS METAS DO PLANO/PROGRAMA/PROJETO
4.6. ATENDIMENTO ÀS METAS DO PLANO/PROGRAMA/PROJETO A planilha de atendimento às metas do projeto é apresentada na sequência. Metas Proporcionar os elementos necessários para que seja definido o processo
Leia maisPROVINHA BRASIL Orientações para Secretarias de Educação Primeiro Semestre
PROVINHA BRASIL Orientações para Secretarias de Educação Primeiro Semestre - 2010 INFORME GESTOR teste capa verde.indd 1 13/1/2010 08:40:47 Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação
Leia maisintrodução ao marketing - gestão do design
introdução ao marketing - gestão do design Universidade Presbiteriana Mackenzie curso desenho industrial 3 pp e pv profa. dra. teresa riccetti Fevereiro 2009 A gestão de design, o management design, é
Leia maisPatricia de Campos Couto MS/SCTIE/DECIT/CGPC
Patricia de Campos Couto MS/SCTIE/DECIT/CGPC AVALIAÇÃO DOS PROJETOS Diligências/informações INSTITUIÇÕES Projeto SE Credenciamento Distribuição SECRETARIAS Análise Parecer conclusivo SECRETARIAS Acompanhamento
Leia maisTERMO DE ABERTURA DO PROJETO
1 Nome do Projeto 2 Código Projeto Fiscalização do Exercício e Atividade Profissional 3 Coordenador(a) 4 Tipo de Projeto João Augusto de Lima Estratégico 5 Gestor(a) 6 Programa Igor de Mendonça Fernandes
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO Edital de Seleção CURSO DE APERFEIÇOAMENTO: A DIVERSIDADE EM SALA
Leia maisI. Identificação do participante (da pessoa que for designada para o preenchimento) Escolaridade/Formação (quando tiver nível superior): Advogada
ANEXO III - FORMULÁRIO DE CONTRIBUIÇÕES I. Identificação do participante (da pessoa que for designada para o preenchimento) Nome Completo: Tamara Amoroso Gonçalves Escolaridade/Formação (quando tiver nível
Leia maisNOVO PROGRAMA. Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL
NOVO PROGRAMA Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL 2014-2018 1 PETROBRAS Fundada em 1953, a partir de uma campanha popular O petróleo é nosso. Empresa integrada de energia Sociedade anônima de capital aberto
Leia maisBrasília tem por objetivo despertar a vocação para a pesquisa científica,
POLÍTICA DE ESTÍMULO À DIFUSÃO DE PRODUÇÕES ACADÊMICAS Estabelece a política de estímulo à difusão das produções acadêmicas Considerando a necessidade de normatizar o estímulo à difusão das produções acadêmicas
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA 1. Número e Título do Projeto: OEI BRA09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação
Leia maisPLANO INSTRUCIONAL I. IDENTIFICAÇÃO DO DOCENTE II. IDENTIFICAÇÃO DA AÇÃO EDUCACIONAL
PLANO INSTRUCIONAL I. IDENTIFICAÇÃO DO DOCENTE Instrutores Vide página de inscrição II. IDENTIFICAÇÃO DA AÇÃO EDUCACIONAL Título Modalidade Carga horária Data(s) Horário Público-Alvo CURSO DE GESTÃO INTEGRADA
Leia maisCURSO DE METODOLOGIA CIENTÍFICA
CURSO DE METODOLOGIA CIENTÍFICA Aula 01: A pesquisa científica Canal do Prof. Matheus Passos http://profmatheuspassos.com Qual o objetivo da metodologia científica? u Acredita-se que o objetivo da disciplina
Leia maisINDEPAC MISSÃO VISÃO
O INDEPAC é especializado em serviços de Consultoria e Assessoria Educacional, nas dimensões: administrativa, jurídica e pedagógica, além de oferecer cursos de formação em serviço, voltados para o aprimoramento
Leia maisDecreto Nº 353 DE 04/07/2016
Decreto Nº 353 DE 04/07/2016 Publicado no DOE em 5 jul 2016 Institui o Comitê Gestor da Rede para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios do Estado de Minas Gerais - REDESIM-MG.
Leia maisTexto compilado Institui o Comitê Gestor e o Grupo Executivo do Programa Mais Médicos e dá outras providências.
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 8.040, DE 8 DE JULHO DE 2013 Texto compilado Institui o Comitê Gestor e o Grupo Executivo do Programa Mais Médicos e dá
Leia maisPesquisa de Clima Organizacional
Pesquisa de Clima Organizacional As pessoas representam alto investimento para as organizações. É evidente que o sucesso de um empreendimento não depende somente da competência dos gestores em reconhecer
Leia maisAÇÕES REALIZADAS EM 2014
RESÍDUOS SÓLIDOS - Articulação junto à CNI para criar a proposta de resolução CONAMA sobre aproveitamento de Areias de Fundição - Distribuição de cartilhas A Indústria e a Política Nacional de resíduos
Leia maisESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ORGANOGRAMA
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ORGANOGRAMA ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS DAS ATIVIDADES ESTÁGIOSUPERVISIONADO INTEGRADO AO TRABALHO DE CURSO Colegiado: -Validar o
Leia maisW-CAPITAL GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA.
W-CAPITAL GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA. MANUAL DE GESTÃO DE RISCO v1.0 Data de elaboração: 15 de julho de 2015. ÍNDICE 1.1 Introdução... 3 1.2 Objetivo... 3 1.3 Políticas de Gestão de Riscos... 3 1.4 Escopo
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DO GT CAPOEIRA, ESPORTE E LAZER
CONTRIBUIÇÕES DO GT CAPOEIRA, ESPORTE E LAZER Este documento apresenta os resultados dos debates desenvolvidos pelo Grupo de Trabalho Capoeira, Esporte e Lazer, do 1º Encontro Regional do Programa Nacional
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Resolução 3.988/2011. Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital Sumário RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 3 1. INTRODUÇÃO... 3
Leia mais4o SENAU Seminário Nacional Pesquisa e Pós Graduação Arquitetura e Urbanismo
4o SENAU Seminário Nacional Pesquisa e Pós Graduação Arquitetura e Urbanismo Mesa Redonda Inovac a o e E tica em Pesquisa na a rea de Arquitetura e Urbanismo: o papel das age ncias de fomento Sobre o CNPq:
Leia maisLimites e possibilidades de uma política pública de avaliação da educação profissional e tecnológica na perspectiva emancipatória
Limites e possibilidades de uma política pública de avaliação da educação profissional e tecnológica na perspectiva emancipatória Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Brasília/DF, jun. 2015
Leia maisE AUTONOMIA DAS MULHERES
E AUTONOMIA DAS Faz-se necessário identificar as organizações de mulheres artesãs e possibilitar a articulação das cadeias produtivas de artesanatos geridas por mulheres. o que orienta o Programa O desafio
Leia maisCHAMADA PÚBLICA 2015
EDITAL 37 CHAMADA PÚBLICA 2015 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO 1/7 EXECUÇÃO: OUTUBRO/2015 A JUNHO/2016. A Reitora do
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS, NATURAIS E DA SAÚDE - CCENS CURSO DE FARMÁCIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS, NATURAIS E DA SAÚDE - CCENS CURSO DE FARMÁCIA REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA 2016 Regulamento
Leia maisORDEM DO DIA: Eleição de membro efetivo do Conselho de Administração, por indicação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.
PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO AGE Em, 06 de agosto de 2015. ORDEM DO DIA: Eleição de membro efetivo do Conselho de Administração, por indicação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. - INFORMAÇÕES
Leia maisNOME DA AÇÃO EDUCACIONAL. Curso: Gestão de Riscos na Administração Pública - T01/2015-TRF
NOME DA AÇÃO EDUCACIONAL Curso: Gestão de Riscos na Administração Pública - T01/2015-TRF OBJETIVO Apresentar os conceitos, os princípios, a estrutura e o processo para gerenciamento de riscos em organiza
Leia maisPOLÍTICA DE GERENCIAMENTO
NORTE INVESTIMENTOS ADMINISTRADORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL Versão 1.0 Vigência Agosto / 2016 Classificação das Informações [ X ] Uso Interno [ ] Uso Público Conteúdo
Leia maisPlanejamento Estratégico Situacional
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Departamento de Odontologia Preventiva e Social Planejamento Estratégico Situacional Professora Dra. Camila Mello dos Santos Planejar É pensar antes de agir, pensar
Leia maisPRÊMIO GESTÃO AMBIENTAL NO BIOMA AMAZÔNIA. 1 a Edição 2015/2016 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO
PRÊMIO GESTÃO AMBIENTAL NO BIOMA AMAZÔNIA 1 a Edição 2015/2016 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Realização Apoio Forneça as informações a seguir para participar da 1ª edição 2015/2016 do Prêmio Gestão Ambiental
Leia maisConsiderações O mundo alcançou seu colapso nas esferas: social, ambiental e econômica, e o apelo para implantar o desenvolvimento sustentável não é
Considerações O mundo alcançou seu colapso nas esferas: social, ambiental e econômica, e o apelo para implantar o desenvolvimento sustentável não é moda, é uma necessidade urgente. Em setembro de 2015,
Leia maisParticipação social é método de governar. Secretaria-Geral da Presidência da República
OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO Foram definidos para dar respostas aos principais problemas mundiais levantados nas conferências sociais que a ONU promoveu na década de 90: Criança (NY/90);
Leia maisA CONTRIBUIÇÃO DOS SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTES PARA A INCLUSÃO SOCIAL
A CONTRIBUIÇÃO DOS SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTES PARA A INCLUSÃO SOCIAL Rui D. Camolino Lisboa, 9 de Julho 2008 1 AGENDA Projecto MATISSE Conclusões do Projecto A Contribuição da Associação ITS
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Programa Interagencial de Promoção da Igualdade de Gênero, Raça e Etnia (F079)
TERMO DE REFERÊNCIA Título do Projeto Designação: Unidade executora: Tipo de Contrato: Programa Interagencial de Promoção da Igualdade de Gênero, Raça e Etnia (F079) Consultora/Consultor ONU-HABITAT /ROLAC
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DIRETORIA DE POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DIRETORIA DE POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) BRA/06/005 - OEI - A Educação Como
Leia maisEscola Nacional de Administração Pública Diretoria de Formação Profissional Coordenação-Geral de Formação
Curso de Formação Inicial para a Carreira de EPPGG 16ª edição 2011 EIXO 4 POLÍTICAS PÚBLICAS Disciplina: D 4.2 Planejamento Estratégico Governamental Professores: Antônio Lassance Maria Lúcia de Oliveira
Leia mais. ORIENTAÇÕES AOS CANDIDATOS
. ORIENTAÇÕES AOS CANDIDATOS ASPECTOS LEGAIS LEI Nº 4.751, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2012 Dispõe sobre o Sistema de Ensino e a Gestão Democrática do Sistema de Ensino Público do Distrito Federal. PORTARIA Nº
Leia maisRelatório de avaliação da 1a Oficina do Projeto Esplanada Sustentável
Relatório de avaliação da 1a Oficina do Projeto Esplanada Sustentável 1. Introdução A 1ª Oficina do Projeto Esplanada Sustentável foi realizada na ESAF, entre os dias 06 e 09 de fevereiro de 2012, em caráter
Leia maisRegionalização e Segmentação do Turismo. Natal, 23 de março de 2010
Regionalização e Segmentação do Turismo Natal, 23 de março de 2010 Núcleo Estratégico do Turismo Nacional Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo Ministério do Turismo MTur Conselho
Leia maisManual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica
Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Rede de ONGs da Mata Atlântica RMA Apoio: Funbio e MMA Papel do Município no meio ambiente Constituição Federal Art 23 Competência Comum,
Leia maisSistemas de Informações Gerenciais Apresentação da disciplina e proposta didática Prof. MSc Hugo Vieira L. Souza
Sistemas de Informações Gerenciais Apresentação da disciplina e proposta didática Prof. MSc Hugo Vieira L. Souza Este documento está sujeito a copyright. Todos os direitos estão reservados para o todo
Leia maisPORTARIA Nº 2.080, DE 31 DE OUTUBRO DE 2003
PORTARIA Nº 2.080, DE 31 DE OUTUBRO DE 2003 Institui o Programa Nacional para Prevenção e Controle das Hepatites Virais, o Comitê Técnico de Acompanhamento e Assessoramento do Programa e dá outras providências.
Leia maisPrograma. Especialização em Planejamento e Estratégias de Desenvolvimento. Pós-graduação Lato Sensu 1º edição (2017/2018)
Programa Especialização em Planejamento e Estratégias de Desenvolvimento Pós-graduação Lato Sensu 1º edição (2017/2018) Especialização em Planejamento e Estratégias de Desenvolvimento (2017/2018) Programa
Leia maisPRINCIPIOS NORTEADORES PARA ELABORAÇAO DO TRABALHO
PRINCIPIOS NORTEADORES PARA ELABORAÇAO DO TRABALHO Identificar situação-problema : no âmbito das atribuições de coordenar, acompanhar e monitorar o processo de educação integral na Secretaria de Educação.
Leia maisSílvia B. C. Czermainski Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul
Projeto APLPMFito/RS Implementação da Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e Política Intersetorial de Plantas Medicinais e Medicamentos Fitoterápicos do R.G.do Sul Sílvia B. C. Czermainski
Leia maisVolta Redonda, março de 2009
Trabalho de Conclusão de Curso TCC Prof. José Maurício dos Santos Pinheiro Núcleo de Graduação Tecnológica Volta Redonda, março de 2009 Agenda Objetivos Alcance Coordenação Orientação O Aluno Pesquisador
Leia mais