Localização do Programa na cidade de Vera Cruz- RS
|
|
- Lara Maria de Begonha Zagalo Bennert
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Localização do Programa na cidade de Vera Cruz- RS
3 Sub-bacia do Arroio Andreas ÁREA DE EXECUÇÃO DO PROJETO
4 Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) Uma compensação financeira aos produtores rurais que, comprovadamente, contribuem para a proteção e a recuperação de mananciais, gerando benefícios para a bacia e sua população.
5 OBJETIVOS GERAL Implantar ações de recuperação e proteção de recursos hídricos na Bacia Hidrográfica do Arroio Andreas através de etapas sistematizadas e monitoradas
6 AÇÕES REALIZADAS PELO PROJETO 1.Diagnóstico da sub-bacia Hidrográfica do Arroio Andreas com vista a implantação do projeto.
7 A sub-bacia Hidrográfica do Arroio Andreas com as nascentes encontradas no diagnóstico. Foram mais de 140 nascentes em 80 propriedades rurais
8 2. Processo de negociação das áreas do projeto Protetor das Águas Um croqui da propriedade foi feito a partir da imagem satélite e delimitada a área a receber o PSA. Em alguns produtores foram feitas uma ou duas propostas para negociação, apesar deste fato em todos os casos o produtor é que delimita a área para participar do projeto
9 2. Processo de negociação das áreas do projeto Protetor das Águas Croqui da propriedade
10 PROPOSTA 1 Área: 3,26 ha. Valor: R$ 1.261,32
11 PROPOSTA 2 Área: 2,864 ha. Valor: R$ 1.130,09
12 3. Demarcação e cercamento da área Quando da determinação da área a participar do projeto a mesma é demarcada para que fosse realizada a cerca de proteção da área. Este processo além de ser fundamental para o cercamento, também fornece ao produtor (de forma visível) a área a ser preservada.
13 3. Demarcação e cercamento da área Estaqueamento da área para posterior cercamento
14 3. Demarcação e cercamento da área Moirões sendo descarregados para fazer a cerca
15 3 Demarcação e cercamento da área Colocação dos moirões
16 5. Metodologia de valoração para o pagamento dos serviços ambientais do Projeto Protetor das Águas A metodologia de valoração utilizada para a estimativa dos pagamentos a serem realizados aos proprietários rurais é o método de Custo de Oportunidade, que representa o custo associado a uma determinada escolha, medido em termos da melhor oportunidade perdida. O conceito de Custo de Oportunidade está diretamente relacionado com o princípio econômico de que os recursos são escassos, ou seja, são insuficientes para satisfazer todas as nossas necessidades. Assim, sempre que é tomada uma decisão de utilizar um recurso para satisfazer uma determinada necessidade, perde-se a oportunidade de utilizá-lo para satisfazer outra necessidade
17 4. Metodologia de valoração para o pagamento dos serviços ambientais do Projeto Protetor das Águas Estimou-se o custo de oportunidade a partir da margem líquida de 20% sobre essas rendas brutas
18 6. Metodologia de valoração para o pagamento dos serviços ambientais do Projeto Protetor das Águas Ficou estabelecido, pelo comitê gestor do projeto que o preço final a ser pago aos proprietários rurais seria de R$ 325,00 por hectare preservado e, a título de incentivo, somente para aqueles que aderirem ao projeto, mais um valor fixo de R$ 200,00 por proprietário, independentemente da área a ser preservada
19 PARTICIPANTES DO PROJETO PROTETOR DAS ÁGUAS Durante o ano de 2015 a Prefeitura Municipal isentou do pagamento de taxa de água os produtores participantes do programa e criou uma lei e um fundo municipal de Pagamento de Serviços Ambientais
20 Proteção de Nascentes A equipe técnica do Projeto Protetor das Águas, visando melhorar a qualidade de vida da população residente dentro da sub-bacia que atua, selecionou estrategicamente 05 nascentes de água com necessidades imediatas de recuperação e proteção, visto que as mesmas encontram-se em estado não apropriado para consumo e mesmo assim servem como única fonte para o abastecimento humano daquelas propriedades rurais em que se situam
21 A) Nascente A nascente em que se encontrava em pior estado de conservação situa-se na Linha Dona Josefa e abastece uma família de cinco pessoas, duas delas crianças. Inicialmente tratava-se de um reservatório de alvenaria coberto improvisadamente por uma antena parabólica descartada e, sem nenhum tipo de proteção, filtração ou tratamento, era levada até a residência sob baixa vazão devido a baixa diferença de nível entre o reservatório e as torneiras.
22 Nascente antes e posterior a realização da proteção
23 7. EDUCAÇÃO AMBIENTAL Foi firmada uma parceria entre o Programa Protetor das Águas e a Escola Municipal de Ensino Fundamental José Bonifácio, localizada na Linha Andreas.
24 Técnico do projeto instruindo sobre como tirar a dormência da semente Saída de campo com os alunos
25 8. Monitoramento da vazão e qualidade de água O monitoramento da qualidade e quantidade de água são os instrumentos para verificar a eficiência do projeto, ou seja, qual o efeito das áreas preservadas junto aos recursos hídricos. Foram determinados 20 pontos para estudo de monitoramento da qualidade da água e vazão com uma frequência quadrimestral. Cabe destacar que o trabalho desenvolvido nesta sub-bacia hidrográfica será inédito, já que até a presente data não há registro de estudos científicos. Assim, as estações amostrais serão georeferenciadas no momento da primeira amostragem e mapeadas.
26 Mapa com a determinação dos pontos de monitoramento
27 EVOLUÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA Dezembro 2011 a outubro 2012 Agosto 2013 a Julho 2014
28 Estação hidrológica de monitoramento da quantidade de água do arroio Andreas Em decorrência do tamanho da bacia a equipe técnica decidiu instalar uma estação hidrológica para monitorar a vazão, sedimentos e precipitação.
29 Avaliação da estrutura fitossociológica As áreas de preservação das propriedades rurais que aderiram ao PSA já apresentaram uma evidente recuperação e equilíbrio das condições biológicas, uma vez que foi verificado um aumento na diversidade de espécies vegetais em todos os pontos amostrados, além de uma melhora significativa na qualidade da água nas áreas de nascentes. A dinâmica na distribuição das espécies florestais ao longo da bacia está também associada diretamente com as espécies de animais, com destaque para aves e mamíferos como os principais dispersores das sementes da flora.
30 Perfil esquemático da vegetação na bacia do Arroio Andréas. 1) Syagrus romanzoffiana (gerivá); 2) Inga marginata (ingá feijão); 3) Nectandra megapotamica (canela preta); 4) Euterpe edulis (palmito); 5) Actinostemon concolor (laranjeira do mato); 6) Cupania vernalis (camboatá vermelho); 7) Matayba elaeagnoides (camboatá branco); 8) Allophylus edulis (chal chal); 9) Araucaria angustifolia (pinheiro do Paraná); 10) Erythrina falcata (corticeira da serra); 11) Casearia silvestris (chá de bugre); 12) Phytolacca dioica (umbuzeiro).
31 8.3 Aprovado pela Agência Nacional de Águas projeto de Conservação de Solos União: R$ ,50 Contrapartida Município: R$ ,50 (2%) Ações de educação ambiental para os produtores; Capacitação para operadores de máquinas e para a equipe técnica; Plantio direto/cultivo mínimo de 50 hectares; Readequação de 20km de estradas rurais; Adequação de taludes no Arroio Andréas.
32
33 Aprendizado Constante Como projeto piloto no Rio Grande do Sul estamos construindo um caminho em que algumas etapas seguiram o planejamento e outras foram ajustadas diante do que a prática nos apresenta como incontestável.
34
Eng. Agrônomo Ricardo Moacir Konzen Coordenador de departamento Departamento de Meio Ambiente de Vera Cruz
Eng. Agrônomo Ricardo Moacir Konzen Coordenador de departamento Departamento de Meio Ambiente de Vera Cruz agronomia@veracruz-rs.gov.br dema@veracruz-rs.gov.br 51 37183778 Vera Cruz - RS Distância de Porto
Leia maisUNIDADES DE CONSERVAÇÃO
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO As florestas e demais formas de vegetação são reconhecidas no Brasil como bens de interesse comum a todos os habitantes do país, sendo que algumas destas áreas, legalmente determinadas
Leia maisPROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA
PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA Rossini Ferreira Matos Sena Especialista em Recursos Hídricos Superintendência de Implementação de Programas e Projetos Devanir Garcia dos Santos Gerente de Uso Sustentável
Leia maisPropriedades rurais que possuam algum passivo ambiental, em termos de. reserva legal e áreas de preservação permanente, possivelmente terão
Panorama Global Crescente preocupação com relação aos IMPACTOS AMBIENTAIS Panorama Nacional Propriedades rurais que possuam algum passivo ambiental, em termos de reserva legal e áreas de preservação permanente,
Leia maisPROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA. Adaptado de Devanir Garcia dos Santos Agência Nacional de Águas Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA Adaptado de Devanir Garcia dos Santos GESTÃO COMPARTILHADA Harmonizar a relação entre produtor a montante da bacia hidrográfica e usuário a jusante Através do reconhecimento econômico
Leia maisPROTEÇÃO DE NASCENTES. Pensando no amanhã
PROTEÇÃO DE NASCENTES Pensando no amanhã Ciclo Hidrológico Nascentes de água Nascente sem acúmulo inicial Área de Preservação Permanente Área de Preservação Permanente Área destinada à Reserva Legal
Leia maisResumo Público do Plano de Manejo Florestal da Fazenda Citróleo
Resumo Público do Plano de Manejo Florestal da Fazenda Citróleo CITRÓLEO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ÓLEOS ESSECIAIS LTDA FAZENDA CITRÓLEO BAIRRO TRES PINHEIROS CEP 37.443-000 BAEPENDI / MG CNPJ 51.527.190/0002-11
Leia maisPROJETO DE REVITALIZAÇÃO DE NASCENTES EM ÁREAS URBANAS
CONFEA / CREA E O PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DE NASCENTES EM ÁREAS URBANAS William Alvarenga Portela Engenheiro Agrônomo Tel.: (12) 9 7408-5000 william@portelaambiental.com.br São José dos Campos - SP Arborização
Leia maisPROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA
PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA Devanir Garcia dos Santos Gerente de Uso Sustentável de Água e Solo Superintendência de Implementação de Programas e Projetos Devanir Garcia
Leia maisPagamento por Serviços Ambientais PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA
Pagamento por Serviços Ambientais PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA Devanir Garcia dos Santos Coordenador de Implementação de Projetos Indutores Agência Nacional de Águas - ANA Devanir Garcia dos
Leia mais-> A Bacia Hidrográfica do rio Paraopeba, UPGRH SF3 situa-se a sudeste do estado de Minas Gerais e abrange uma área de km2.
CBH PARAOPEBA -> A Bacia Hidrográfica do rio Paraopeba, UPGRH SF3 situa-se a sudeste do estado de Minas Gerais e abrange uma área de 13.643 km2. -> O rio Paraopeba, tem como seus principais afluentes o
Leia maisProteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água
Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água Assegurar água bruta em quantidade e qualidade para o SAA
Leia maisSão Paulo medieval: saneamento na maior metrópole brasileira. Mesa: Proteção e recuperação dos mananciais: inclusão na tarifa?
São Paulo medieval: saneamento na maior metrópole brasileira Mesa: Proteção e recuperação dos mananciais: inclusão na tarifa? João Paulo R. Capobianco www.idsbrasil.org Desafios da Regulação no Setor de
Leia maisAnais 1º Simpósio de Geotecnologias no Pantanal, Campo Grande, Brasil, novembro 2006, Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p
Quantificação de Desmatamentos na Bacia do Alto Paraguai no Estado de Mato Grosso MT, com base nos estudos de Dinâmica de Desmatamentos utilizando séries temporais de imagens de satélites LANDSAT TM/ETM+.
Leia maisPROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA MICROBACIA DO RIO SÃO PEDRO.
Aaaaa PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA MICROBACIA DO RIO SÃO PEDRO. JUNHO/2013 Parceiros: CMDRs, CMMAs, REUNIÃO DE APRESENTAÇÃO DO PROJETO 24/06/2013 Presentes: Comitê Guandu, Rebio Tingua,
Leia maisCOLETA E PRESERVAÇÃO DE AMOSTRAS DE ÁGUA E SEDIMENTO
COLETA E PRESERVAÇÃO DE AMOSTRAS DE ÁGUA E SEDIMENTO 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 1 PROGRAMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS... 2 REDE NACIONAL DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS
Leia maisDEFINIÇÃO DE PARÂMETROS PARA A PROTEÇÃO DE NASCENTES
DEFINIÇÃO DE PARÂMETROS PARA A PROTEÇÃO DE NASCENTES Autores: Marcelo Batista Haas* Roberto Verdum* INTRODUÇÃO Este trabalho é uma proposta de discussão da temática relacionada às nascentes. Ele surge
Leia maisIdentificação de Áreas Prioritárias para Recuperação Município de Carlinda MT
Identificação de Áreas Prioritárias para Recuperação Município de Carlinda MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol A Agenda 21 Local é um processo participativo de consulta sobre os problemas ambientais,
Leia mais170 mil motivos para comemorar. 27 de maio dia da Mata Atlântica.
170 mil motivos para comemorar 27 de maio dia da Mata Atlântica. 170.000 mudas plantadas conheça a história Sumário Anterior Próximo No dia da Mata Atlântica, 170 mil motivos para comemorar No dia 27 de
Leia maisFigura 1 Corredor de Biodiversidade Miranda Serra da Bodoquena e suas unidades de conservação
Apresentação Os Corredores de Biodiversidade são grandes unidades de planejamento que têm como principal objetivo compatibilizar a conservação da natureza com um desenvolvimento econômico ambientalmente
Leia maisRelatório Técnico de Atividades Projeto De Olho nos Olhos II
Relatório Técnico de Atividades Projeto De Olho nos Olhos II Relatório n 06 - Ref.: Ago/Set/2012 - Acompanhamento das nascentes cercadas e controle das formigas cortadeiras Iniciando o segundo semestre
Leia maisPROJETO DE REVITALIZAÇÃO DE NASCENTES EM ÁREAS URBANAS
CONFEA / CREA E O PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DE NASCENTES EM ÁREAS URBANAS William Alvarenga Portela Engenheiro Agrônomo Tel.: (12) 9 7408-5000 william@portelaambiental.com.br São José dos Campos - SP Arborização
Leia maisRestauração Ecológica
Restauração Ecológica A importância das florestas Seres humanos e sociedade: uso de recursos direta e indiretamente Diretamente: madeira para móveis, lenha, carvão, frutos, sementes e castanhas, óleos,
Leia maisGESTÃO DE RESERVATÓRIOS NA CRISE HÍDRICA O Caso da UHE Três Marias
GESTÃO DE RESERVATÓRIOS NA CRISE HÍDRICA O Caso da UHE Três Marias SUMÁRIO 1- Caracterização 2- A abordagem adotada 3- Conclusões e Sugestões Análise das últimas estações chuvosas 2011/2012 2012/2013 2013/2014
Leia maisRELATÓRIO DO PROJETO PLANTE BONITO
RELATÓRIO DO PROJETO PLANTE BONITO PLANTIO NAS MARGENS DO CÓRREGO ITAMARATY ESTÂNCIA MIMOSA - BONITO MS. 1. Apresentação: Dando continuidade ao Projeto Plante Bonito que tem como principais objetivos a
Leia maisConceitos sobre Manejo de Bacias Hidrográficas e Recuperação de Nascentes
Conceitos sobre Manejo de Bacias Hidrográficas e Recuperação de Nascentes Nosso papel... Promover uma melhor postura da população Mostrar os resultados a sociedade Manter vivos os programas de MBH Prevenção
Leia mais4 Núcleos de Trabalho. 26 Colaboradores. Entidade civil sem fins lucrativos de caráter socioambiental, fundada em 1996, sediada na cidade de São Paulo
Entidade civil sem fins lucrativos de caráter socioambiental, fundada em 1996, sediada na cidade de São Paulo 4 Núcleos de Trabalho São Paulo Porto Feliz Pilar do Sul Capão Bonito 26 Colaboradores eng.
Leia maisRelatório Plante Bonito
Instituto das Águas da Serra da Bodoquena IASB Organização não governamental sem fins lucrativos, com caráter técnico, científico e ambiental, criado em Bonito/MS por proprietários rurais, empresários,
Leia maisExperiência da TNC em Projetos de PSA hídrico
Scott Warren Experiência da TNC em Projetos de PSA hídrico Programa de Conservação Mata Atlântica e Savanas Centrais Mananciais: uso rural predominante Bacias com cobertura natural nas áreas sensíveis
Leia maisCentro de Ciencias Ambientales, EULA-CHILE, Facultad de Ciencias Ambientales, Universidad de Concepción, Chile.
EL RECURSO AGUA: UN ANÁLISIS COMPARATIVO E INTERDISCIPLINAR DE LAS CUENCAS HIDROGRÁFICAS DE LOS RÍOS IGUAZÚ (BRASIL) Y BIOBÍO (CHILE) BAJO ESCENARIOS DE ALTA DEMANDA Y CAMBIO CLIMÁTICO. Centro de Ciencias
Leia maisII ETAPA DO CURSO AMBIENTALISTA EDUCADOR DIAGNÓSTICO DE UMA LUTA AMBIENTAL. Lucinda G Pinheiro GESP- Passo Fundo /RS
II ETAPA DO CURSO AMBIENTALISTA EDUCADOR DIAGNÓSTICO DE UMA LUTA AMBIENTAL Lucinda G Pinheiro GESP- Passo Fundo /RS OBJETIVO GERAL Criar uma Unidade de Conservação na região do Berço das Águas, na localidade
Leia maisEDITAL Nº 01/ APRESENTAÇÃO DO PROJETO PRODUTORES DE ÁGUA E FLORESTA
EDITAL Nº 01/2015 SELEÇÃO DE PROPOSTAS PARA PARTICIPAÇÃO NO PROJETO PRODUTORES DE ÁGUA E FLORESTA O Município de Rio Claro, através da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, torna público aos interessados
Leia maisMovimento Água para São Paulo
Movimento Água para São Paulo Resumo Executivo do Plano de Negócios Contextualização O Movimento Água para São Paulo é um dos principais projetos dentro da Coalizão Cidades pela Água, uma iniciativa para
Leia maisREUNIÃO DO GRUPO DE GESTÃO DAS ÁGUAS DO UNA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS UNITAU 19/02/2002 OBJETIVO GERAL BÁSICO PARA SUBSIDIAR A DISCUSSÃO:
REUNIÃO DO GRUPO DE GESTÃO DAS ÁGUAS DO UNA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS UNITAU 19/02/2002 Abertura e diretrizes para a reunião (Prof. Dr. Marcelo Targa): Foi feita uma apresentação inicial das principais
Leia maisCÓDIGO FLORESTAL: Avanços e Diretrizes do Sistema Ambiental Paulista. TRÊS ANOS DE CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO - ENCONTRO DE SÃO PAULO Maio/2015
CÓDIGO FLORESTAL: Avanços e Diretrizes do Sistema Ambiental Paulista TRÊS ANOS DE CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO - ENCONTRO DE SÃO PAULO Maio/2015 Atualizações sobre o SICAR-SP Sistema instituído em 05/06/2013
Leia maisBacia do Rio Doce Visão de uma bacia sustentável. FIESP Novembro de 2016
Bacia do Rio Doce Visão de uma bacia sustentável FIESP Novembro de 2016 Agenda 1. Contexto 2. Visão 3. Estratégias 4. Experiências e competências 1. Contexto A Bacia do Rio Doce apresenta um longo histórico
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente POLÍCIA ALTERNATIVAS AMBIENTAIS COMO SOLUÇÃO PARA O ENFRENTAMENTO DA ESCASSEZ HIDRICA Luiz Henrique Ferraz Miranda Engenheiro Florestal Chefe do Escritório Regional
Leia maisEstudos dos impactos da agricultura na quantidade e qualidade da água no solo e nos rios
Estudos dos impactos da agricultura na quantidade e qualidade da água no solo e nos rios Universidade Federal de Santa Maria Professores: Jean P.G. Minella, José Miguel Reichert, Dalvan J. Reinert Universidade
Leia maisCBH-MPS realiza 38ª Reunião da Câmara Técnica Permanente de Instrumentos de Gestão e Legal (foto: Marília Mansur/AGEVAP UD1)
Boletim Informativo Digital Quinzenal. 01 a 15 de junho de 2017 CBH-MPS realiza 38ª Reunião da Câmara Técnica Permanente de Instrumentos de Gestão e Legal (foto: Marília Mansur/AGEVAP UD1) Membros da Câmara
Leia maisAGEVAP ENTIDADE DELEGATÁRIA NAS FUNÇÕES DE AGÊNCIA DE BACIA
AGEVAP ENTIDADE DELEGATÁRIA NAS FUNÇÕES DE AGÊNCIA DE BACIA A INTEGRAÇÃO/PARCERIA ENTRE OS COMITÊS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS E A SUA DELEGATÁRIA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EXPOASEAC 2016 12 de maio de 2016
Leia maisVIII-Castro-Brasil-1 COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA E O TEMPO DE RETORNO DA VAZÃO GERADA PELO EVENTO
VIII-Castro-Brasil-1 COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA E O TEMPO DE RETORNO DA VAZÃO GERADA PELO EVENTO Andréa Souza Castro (1) - Aluna de Doutorado do Programa de Pós-Graduação
Leia maisANÁLISE DE INDICADORES DOS ICMS ECOLÓGICOS DE ESTADOS BRASILEIROS PARA PROPOSTA DE PSA EM BACIA HIDROGRAFICA
ANÁLISE DE INDICADORES DOS ICMS ECOLÓGICOS DE ESTADOS BRASILEIROS PARA PROPOSTA DE PSA EM BACIA HIDROGRAFICA Mariana Cipriano do Carmo 1 ; Fernán Enrique Vergara Figueroa 2 1 Aluno do Curso de Engenharia
Leia maisASSOCIAÇÃO PRÓ-GESTÃO DAS ÁGUAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAÍBA DO SUL
PRODUTO 1 Relatório Diagnóstico das Estações PC 04, PC 05 e PC 06 Piquete/SP Março/2017 Página1 de 28 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 05 OBJETIVO... 06 CARACTERIZAÇÃO... 07 CONCLUSÃO... 13 ANEXO I... 14 ANEXO II...
Leia maisO Rio Grande do Sul e o enfrentamento da escassez de água. Fernando Meirelles IPH/UFRGS DRH/SEMA
O Rio Grande do Sul e o enfrentamento da escassez de água Fernando Meirelles IPH/UFRGS DRH/SEMA Nós Nós Osca Variabilidade climática Precipitações 1943-2012 Novembro Antônio Prado Bagé Camaquã Erechim
Leia maisSegundo Aristóteles, a política é a ciência que tem por objetivo o bem estar tanto
ASPECTOS POLÍTICOS RELACIONADOS A CONSERVAÇÃO DE SOLOS E ÁGUA Segundo Aristóteles, a política é a ciência que tem por objetivo o bem estar tanto individual como coletivo. Política é a ciência da governança,
Leia maisSEMINÁRIO FIESP GESTÃO DA ÁGUA A CRISE NÃO ACABOU
SEMINÁRIO FIESP GESTÃO DA ÁGUA A CRISE NÃO ACABOU Sergio Razera Diretor Presidente Fundação Agência das Bacias PCJ CONTEXTUALIZAÇÃO Fonte: PLANO DE BACIAS, 2010-2020 3 Área: 15.304km 2 (92,6% SP e 7,4%
Leia maisSEMINÁRIO MINEIRO DE REUSO DE ÁGUA E EFLUENTE REUSO DA ÁGUA NO CONTEXTO DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA
SEMINÁRIO MINEIRO DE REUSO DE ÁGUA E EFLUENTE REUSO DA ÁGUA NO CONTEXTO DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Márley Caetano de Mendonça Instituto Mineiro de Gestão das Águas IGAM Junho 2015 97,5 % da água do planeta
Leia maisRecursos Hídricos. Racionalização do uso da água no meio rural. Anexo III-f. Prospecção Tecnológica. Síntese de Painel de Especialistas
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Prospecção Tecnológica Recursos Hídricos Anexo III-f Racionalização do uso da água no meio rural Síntese de Painel de Especialistas
Leia maisMÓDULO IV PLANO DE AÇÃO
MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO Etapas do PMMA Organização do processo de elaboração do Plano Municipal da Mata Atlântica MOBILIZAÇÃO QUE CO SO ANÁLISE PRON CO VO Definição da Visão de Futuro DIAGNÓSTICO QUE CO
Leia mais*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ;
Constituição de Direitos fundiários (artigo 71.º do RUGRH) Os dados assinalados com * devem ser obrigatoriamente apresentados com o pedido de título de utilização dos recursos hídricos. Os restantes dados
Leia maisRecursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos
74 a Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia Recursos Hídricos A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL
Leia maisPREVENÇÃO. You created this PDF from an application that is not licensed to print to novapdf printer (http://www.novapdf.com)
PREVENÇÃO I CONTEXTO II A PRÁTICA III DESAFIOS I CONTEXTO I CONTEXTO 1. LEI Nº 9.433/1997 - Política Nacional de Recursos Hídricos - PNR Art. 1º Fundamentos... Bacia hidrográfica unidade territorial para
Leia maisFundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza
Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza Criada em 1990 como uma fundação de direito privado; Missão: Promover e realizar ações de conservação da natureza; Visão: A sociedade brasileira sensibilizada
Leia maisProjeto De Olho nos Olhos
2 RELATÓRIO DE ATIVIDADES Ref.: Abril a Julho / 2017 Projeto De Olho nos Olhos A nova fase do projeto iniciou em novembro de 2016, tendo como meta até Dezembro de 2018 o plantio de 130 mil mudas de árvores
Leia maisAções Ambientais da Veracel. Virgínia Londe de Camargos Especialista Ambiental Veracel Celulose S.A.
Ações Ambientais da Veracel Virgínia Londe de Camargos Especialista Ambiental Veracel Celulose S.A. Núcleo Florestal Plantios Comerciais Fábrica Terminal Marítimo de Belmonte Certificações A Veracel trabalha
Leia maisO COMITÊ GRAVATAHY E SEU TERRITÓRIO DE IRRIGAÇÃO E USOS MÚLTIPLOS DA ÁGUA
O COMITÊ GRAVATAHY E SEU TERRITÓRIO DE IRRIGAÇÃO E USOS MÚLTIPLOS DA ÁGUA PAULO ROBINSON DA SILVA SAMUEL¹; KELY BOSCATO PEREIRA² ¹ Engenheiro atuando na área de Gestão Ambiental na Universidade Federal
Leia maisPROGRAMAS DE REUSO DE ÁGUA NAS BACIAS PCJ. Sergio Razera Diretor Presidente Fundação Agência das Bacias PCJ
PROGRAMAS DE REUSO DE ÁGUA NAS BACIAS PCJ Sergio Razera Diretor Presidente Fundação Agência das Bacias PCJ 16º Encontro Técnico de Alto Nível: Reúso de Água EPUSP, 07 de novembro de 2016 CONTEXTUALIZAÇÃO
Leia maisPROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA
PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA Devanir Garcia dos Santos Gerente de Uso Sustentável de Água e Solo Superintendência de Implementação de Programas e Projetos Devanir Garcia dos Santos Gerente de
Leia maisMata Atlântica Floresta Pluvial Tropical. Ecossistemas Brasileiros
Mata Atlântica Floresta Pluvial Tropical Ecossistemas Brasileiros https://www.youtube.com/watch?v=ee2ioqflqru Sub-regiões biogeográficas endemismo de aves, borboletas e primatas Mata das Araucárias (Ombrófila
Leia maisSISTEMAS ESTADUAIS DE PSA: DIAGNÓSTICO, LIÇÕES APRENDIDAS E DESAFIOS PARA A FUTURA LEGISLAÇÃO. Diagnóstico do Estado do Espírito Santo
SISTEMAS ESTADUAIS DE PSA: DIAGNÓSTICO, LIÇÕES APRENDIDAS E DESAFIOS PARA A FUTURA LEGISLAÇÃO Diagnóstico do Estado do Espírito Santo CONSULTORES: MARCELO ABELHA RODRIGUES CHRISTINA CORDEIRO DOS SANTOS
Leia maisA gestão dos serviços ambientais e a conservação da biodiversidade na Mata Atlântica
A gestão dos serviços ambientais e a conservação da biodiversidade na Mata Atlântica PqC. Elaine Aparecida Rodrigues SEMINÁRIO MATA ATLÂNTICA E SERVIÇOS AMBIENTAIS Mesa: PSAs e Biodiversidade Governo do
Leia maisPRIORIZAÇÃO DE SUB-BACIAS E DE ÁREAS PARA EXPANSÃO DO PROGRAMA PRO-PSA - COMITÊ GUANDU
PRIORIZAÇÃO DE SUB-BACIAS E DE ÁREAS PARA EXPANSÃO DO PROGRAMA PRO-PSA - COMITÊ GUANDU Reunião CTEP, 03 de outubro de 2013 Photo credits: (Top) Mark Godfrey; (Bottom) Sergio Pucci; Rick McEwan Linha do
Leia maisApresentação do resultado dos Estudos de Inventário Hidrelétrico do rio Uruguai - trecho binacional entre Argentina e Brasil
Apresentação do resultado dos Estudos de Inventário Hidrelétrico do rio Uruguai - trecho binacional entre Argentina e Brasil Eletrobras Diretoria de Geração Superintendência de Geração Porto Mauá, 11 de
Leia maisFLORESTAS PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA
IV SIMPÓSIO INTERNACIONAL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS FLORESTAS PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA Dr. Valdir de Cicco Engenheiro Florestal Pesquisador Científico BOTUCATU - SP. 2013 SUMÁRIO Laboratório de Hidrologia Florestal.
Leia maisATER em Feijão e Milho desenvolvida no Estado do Paraná. Germano do R. F. Kusdra Eng. Agrônomo Emater
ATER em Feijão e Milho desenvolvida no Estado do Paraná Germano do R. F. Kusdra Eng. Agrônomo Emater germano@emater.pr.gov.br PROJETO CENTRO-SUL DE FEIJÃO E MILHO O Instituto EMATER, ao longo de sua existência,
Leia maisComponentes e pesquisadores envolvidos
Componentes e pesquisadores envolvidos Impactos sobre aves (avifauna) Dr. Luciano Naka Impactos nas comunidades indígenas e tradicionais - Dr. Philip Fearnside Qualidade da água: monitoramento de níveis
Leia maisAVALIAÇÃO AMBIENTAL A PARTIR DO USO DO SOLO NOS BAIRROS ROQUE E MATO GROSSO EM PORTO VELHO RO
AVALIAÇÃO AMBIENTAL A PARTIR DO USO DO SOLO NOS BAIRROS ROQUE E MATO GROSSO EM PORTO VELHO RO 1 Tito José de Barba Avaroma Universidade Federal de Rondônia - UNIR tito.geo.ro@gmail.com Introdução Porto
Leia maisMESA TEMÁTICA AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ. Eduardo Cuoco Léo Coordenador de Sistema de Informações Fundação Agência das Bacias PCJ
MESA TEMÁTICA AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ Eduardo Cuoco Léo Coordenador de Sistema de Informações Fundação Agência das Bacias PCJ SESC Piracicaba, 07 de maio de 2015 A AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ NOSSA MISSÃO Executar
Leia maisRestauração Florestal. 04 de maio de 2017
Restauração Florestal 04 de maio de 2017 Restauração Florestal Programas 1. PROGRAMA 25: Recuperação da Área ambiental 1 2. PROGRAMA 26: Recuperação de APP s 3. PROGRAMA 27: Recuperação de Nascentes PROGRAMA
Leia maisGeoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho
1 Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho A preservação da mata ciliar é importante para a manutenção do equilíbrio natural
Leia maisÁgua na produção de alimentos e Gestão compartilhada dos Recursos Hídricos: desafios e oportunidades
Água na produção de alimentos e Gestão compartilhada dos Recursos Hídricos: desafios e oportunidades Prof. Dr. José Luiz Cabral Manaus, AM Brasil Algumas reflexões... Água HOJE... ÁGUA NA AGRICULTURA aprimorar
Leia maisRECURSOS FLORESTAIS E HÍDRICOS NA RMC
CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DAS BACIAS PCJ RECURSOS FLORESTAIS E HÍDRICOS NA RMC Secretaria Executiva DIFERENÇAS ENTRE: COMITÊ DE BACIA, AGÊNCIA DE ÁGUA E CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL CONCEITO DE COMITÊ DE BACIA
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DA ÁGUA: PERDAS DE ÁGUA E DIMINUIÇÃO DE DISPÊNDIOS NOS MUNICÍPIOS.
Gestão do Saneamento 2ª Edição 25 e 26 de Março de 2014 Organização: Hiria Mauricio Dantas GESTÃO ESTRATÉGICA DA ÁGUA: PERDAS DE ÁGUA E DIMINUIÇÃO DE DISPÊNDIOS NOS MUNICÍPIOS. VISÃO ESTRATÉGICA DA ÁGUA
Leia maisURBANIZAÇÃO E DRENAGEM URNANA EM PORTO ALEGRE. Joel Avruch Goldenfum - IPH/UFRGS
URBANIZAÇÃO E DRENAGEM URNANA EM PORTO ALEGRE Joel Avruch Goldenfum - IPH/UFRGS 1 Impactos da urbanização Cerca de 80% da população brasileira Problemas (Recursos Hídricos): degradação ambiental dos mananciais
Leia maisOutubro de 2014 (o ano da crise)
Quanta água tem São Paulo- outubro de 2014 Rubem L. Porto Escola Politécnica da USP rlporto@usp.br Outubro de 2014 (o ano da crise) A Dimensão da Estiagem de 2013/2014 Vazões Afluentes ao Sistema Cantareira-
Leia maisCIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO PROGRAMA PILOTO PARA IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA NA SABESP
CIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO PROGRAMA PILOTO PARA IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA NA SABESP 31 / outubro / 2012 BONN NET WORK Em setembro de 2004, em Bonn (Alemanha), a IWA
Leia maisMÓDULO IV PLANO DE AÇÃO
MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO ETAPA I MÓDULO I: Organização do processo de elaboração e Mobilização PT/ MOBILIZAÇÃO quecoso Etapas do PMMA ETAPA II proncovo MÓDULO II: Elaboração do Diagnóstico da Situação Atual
Leia maisLEVANTAMENTO DE ÁREAS AGRÍCOLAS DEGRADADAS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
LEVANTAMENTO DE ÁREAS AGRÍCOLAS DEGRADADAS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Documento Resumo Vitória ES Setembro de 2012 1 COORDENAÇÃO AUTORES Phablo Barreto Eng. Agr. MS Solos Linha de Pesquisa: Áreas Degradadas
Leia mais6 ENCONTRO NACIONAL DO CB27 PALMAS. Tocantins PROGRAMA DE GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS E FLORESTAS URBANAS
PALMAS Tocantins PROGRAMA DE GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS E FLORESTAS URBANAS Natal, Julho de 2015 I INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DO MUNICÍPIO: População: 265.409 Habitantes. Área: 2.218,943 Km². Área verde
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica Paraná Brasil
TERMO DE REFERÊNCIA Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica Paraná Brasil Contextualização e justificativa A The Nature Conservancy (TNC) é uma organização sem fins lucrativos,
Leia maisAULÃO UDESC 2013 GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA PROF. ANDRÉ TOMASINI Aula: Aspectos físicos.
AULÃO UDESC 2013 GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA PROF. ANDRÉ TOMASINI Aula: Aspectos físicos. Relevo de Santa Catarina Clima de Santa Catarina Fatores de influência do Clima Latitude; Altitude; Continentalidade
Leia maisProf. Guilhardes de Jesus Júnior, MSc.
RESERVA LEGAL FLORESTAL Aspectos jurídicos Prof. Guilhardes de Jesus Júnior, MSc. O QUE É A RESERVA LEGAL FLORESTAL? Segundo o Código Florestal (Lei 4.771/65), é a área localizada no interior de uma propriedade
Leia maisIII Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Engenharia Florestal
SELEÇÃO DE ÁRVORES MATRIZES DE ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS COM USO DE PARAMETROS DENDOMÉTRICOS E QUALITATIVOS DADOS PRELIMINARES 1 Ana Paula Marques Martins 2*, Gleidy Dayane de Matos 2, Taciana Frigotto
Leia maisConservação e Recuperação de Mananciais: investimentos em Infraestrutura Verde em São Paulo (PCJ) Vinícius Gaburro De Zorzi
Conservação e Recuperação de Mananciais: investimentos em Infraestrutura Verde em São Paulo (PCJ) Vinícius Gaburro De Zorzi Quem somos? Organização sem fins lucrativos fundada em 1951 nos Estados Unidos;
Leia maisrio Xingu aproximadamente 2,7 mil quilômetros de extensão Campanha Y Ikatu Xingu
rio Xingu aproximadamente 2,7 mil quilômetros de extensão Campanha Y Ikatu Xingu Paisagens da Bacia do rio Xingu Localização da Bacia do rio Xingu Total da Bacia (MT/PA): 51 milhões de hectares Ecossistemas
Leia maisCOBERTURA VEGETAL COMO FATOR DE PROTEÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS
COBERTURA VEGETAL COMO FATOR DE PROTEÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS Daniel Antonio Salati Marcondes, Washington Luiz Azevedo Geres, Elaine Genniffer C. Sanches Companhia Energética de São Paulo RESUMO 1 - INTRODUÇÃO
Leia mais4. REVISÃO DAS METAS E AÇÕES DO PLANO DE BACIAS 2000/2003
4. REVISÃO DAS METAS E AÇÕES DO PLANO DE BACIAS 2000/2003 4.1. AS METAS DE CURTO PRAZO PQA X PLANO DE BACIAS 2000-2003 Esse capítulo faz uma comparação e explicita ações e metas já definidas nos dois principais
Leia maisCAPACITAÇÃO REGIONAL OPORTUNIDADES E REALIDADES DAS BACIAS PCJ
CAPACITAÇÃO REGIONAL OPORTUNIDADES E REALIDADES DAS BACIAS PCJ AS BACIAS PCJ CARACTERIZAÇÃO DAS BACIAS PCJ Área = 15.304 km² (SP: 14.138 km² = 92,6% + MG: 1.166 km² = 7,4%) Municípios com sede na região
Leia maisTópicos da apresentação
Tópicos da apresentação Metodologia utilizada; Resultados de Vulnerabilidade e Potencialidade; Classificação final das Zonas; Classificação das bacias do perímetro urbano de Campo Grande; Carta de gestão
Leia maisPrograma de Reflorestamento
Instituto Oksigeno OSCIP n.º registro: 08071.002714/2007-13 Compensação de Gases de Efeito Estufa Evento Encontro de Conselheiros 2011 PREVI Programa de Reflorestamento em Atendimento ao Projeto de Carboneutralização
Leia maisConvidamos você a participar do III Workshop sobre pagamentos por serviços ambientais: a caminho da implementação do programa municipal.
Rio Claro, 10 de janeiro de 2017. Prezado(a) cidadão(ã), Convidamos você a participar do III Workshop sobre pagamentos por serviços ambientais: a caminho da implementação do programa municipal. O Objetivo
Leia maisGeoprocessamento na Criação de Reservas Particulares do Patrimônio Natural RPPN s
Geoprocessamento na Criação de Reservas Particulares do Patrimônio Natural RPPN s Adeilson Cunha Rocha¹ UNITAU - Universidade de Taubaté Estrada Municipal Dr.José Luiz Cembraneli, 5000 CEP 12.081.-010,
Leia maisGERENCIAMENTO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS
GERENCIAMENTO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS Política Nacional de Recursos Hídricos Lei Federal Nº 9.433/97 A partir da década de 1990: a legislação propõe substituir um sistema centralizador e setorial por outro
Leia maisA Crise de Água O que podemos fazer como pais, educadores e cidadãos para enfrentar a escassez de água e construir soluções de curto e longo prazo?
A Crise de Água O que podemos fazer como pais, educadores e cidadãos para enfrentar a escassez de água e construir soluções de curto e longo prazo? Samuel Barrêto Diretor do Movimento Água para São Paulo
Leia maisDIAGNÓSTICO DOS POÇOS TUBULARES E A QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO MUNICIPIO DE JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ
DIAGNÓSTICO DOS POÇOS TUBULARES E A QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO MUNICIPIO DE JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ José Joeferson Soares dos Santos 1 Ricardo Souza Araújo 2 Nayanne Lis Morais Sampaio 3 Thais
Leia mais1.1.1 SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE
BINETE DO SECRETÁRIO PUBLICADA NO DOE DE 04-01-2011 SEÇÃO I PÁG 70-71 RESOLUÇÃO SMA Nº 130 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010 Dispõe sobre a criação do Sistema de Informações de Recuperação de Áreas Mineradas -
Leia maisRelatório Mensal de Atividades Projeto De Olho nos Olhos
Relatório Mensal de Atividades Projeto De Olho nos Olhos Ref.: 03/2008 - Visita de Intercâmbio Nos dias 17 e 18 de abril a equipe permanente do projeto De Olho nos Olhos visitou a Associação Ambientalista
Leia maisExperiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Sistemas Agroflorestais modelo BR SAF RR 01 - Roraima
Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Sistemas Agroflorestais modelo BR SAF RR 01 - Roraima Sistemas Agroflorestais modelo BR SAF RR 01 - Roraima 1. Bioma: Amazônia 2. Histórico da área:
Leia mais