Localização do Programa na cidade de Vera Cruz- RS

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2 Localização do Programa na cidade de Vera Cruz- RS

3 Sub-bacia do Arroio Andreas ÁREA DE EXECUÇÃO DO PROJETO

4 Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) Uma compensação financeira aos produtores rurais que, comprovadamente, contribuem para a proteção e a recuperação de mananciais, gerando benefícios para a bacia e sua população.

5 OBJETIVOS GERAL Implantar ações de recuperação e proteção de recursos hídricos na Bacia Hidrográfica do Arroio Andreas através de etapas sistematizadas e monitoradas

6 AÇÕES REALIZADAS PELO PROJETO 1.Diagnóstico da sub-bacia Hidrográfica do Arroio Andreas com vista a implantação do projeto.

7 A sub-bacia Hidrográfica do Arroio Andreas com as nascentes encontradas no diagnóstico. Foram mais de 140 nascentes em 80 propriedades rurais

8 2. Processo de negociação das áreas do projeto Protetor das Águas Um croqui da propriedade foi feito a partir da imagem satélite e delimitada a área a receber o PSA. Em alguns produtores foram feitas uma ou duas propostas para negociação, apesar deste fato em todos os casos o produtor é que delimita a área para participar do projeto

9 2. Processo de negociação das áreas do projeto Protetor das Águas Croqui da propriedade

10 PROPOSTA 1 Área: 3,26 ha. Valor: R$ 1.261,32

11 PROPOSTA 2 Área: 2,864 ha. Valor: R$ 1.130,09

12 3. Demarcação e cercamento da área Quando da determinação da área a participar do projeto a mesma é demarcada para que fosse realizada a cerca de proteção da área. Este processo além de ser fundamental para o cercamento, também fornece ao produtor (de forma visível) a área a ser preservada.

13 3. Demarcação e cercamento da área Estaqueamento da área para posterior cercamento

14 3. Demarcação e cercamento da área Moirões sendo descarregados para fazer a cerca

15 3 Demarcação e cercamento da área Colocação dos moirões

16 5. Metodologia de valoração para o pagamento dos serviços ambientais do Projeto Protetor das Águas A metodologia de valoração utilizada para a estimativa dos pagamentos a serem realizados aos proprietários rurais é o método de Custo de Oportunidade, que representa o custo associado a uma determinada escolha, medido em termos da melhor oportunidade perdida. O conceito de Custo de Oportunidade está diretamente relacionado com o princípio econômico de que os recursos são escassos, ou seja, são insuficientes para satisfazer todas as nossas necessidades. Assim, sempre que é tomada uma decisão de utilizar um recurso para satisfazer uma determinada necessidade, perde-se a oportunidade de utilizá-lo para satisfazer outra necessidade

17 4. Metodologia de valoração para o pagamento dos serviços ambientais do Projeto Protetor das Águas Estimou-se o custo de oportunidade a partir da margem líquida de 20% sobre essas rendas brutas

18 6. Metodologia de valoração para o pagamento dos serviços ambientais do Projeto Protetor das Águas Ficou estabelecido, pelo comitê gestor do projeto que o preço final a ser pago aos proprietários rurais seria de R$ 325,00 por hectare preservado e, a título de incentivo, somente para aqueles que aderirem ao projeto, mais um valor fixo de R$ 200,00 por proprietário, independentemente da área a ser preservada

19 PARTICIPANTES DO PROJETO PROTETOR DAS ÁGUAS Durante o ano de 2015 a Prefeitura Municipal isentou do pagamento de taxa de água os produtores participantes do programa e criou uma lei e um fundo municipal de Pagamento de Serviços Ambientais

20 Proteção de Nascentes A equipe técnica do Projeto Protetor das Águas, visando melhorar a qualidade de vida da população residente dentro da sub-bacia que atua, selecionou estrategicamente 05 nascentes de água com necessidades imediatas de recuperação e proteção, visto que as mesmas encontram-se em estado não apropriado para consumo e mesmo assim servem como única fonte para o abastecimento humano daquelas propriedades rurais em que se situam

21 A) Nascente A nascente em que se encontrava em pior estado de conservação situa-se na Linha Dona Josefa e abastece uma família de cinco pessoas, duas delas crianças. Inicialmente tratava-se de um reservatório de alvenaria coberto improvisadamente por uma antena parabólica descartada e, sem nenhum tipo de proteção, filtração ou tratamento, era levada até a residência sob baixa vazão devido a baixa diferença de nível entre o reservatório e as torneiras.

22 Nascente antes e posterior a realização da proteção

23 7. EDUCAÇÃO AMBIENTAL Foi firmada uma parceria entre o Programa Protetor das Águas e a Escola Municipal de Ensino Fundamental José Bonifácio, localizada na Linha Andreas.

24 Técnico do projeto instruindo sobre como tirar a dormência da semente Saída de campo com os alunos

25 8. Monitoramento da vazão e qualidade de água O monitoramento da qualidade e quantidade de água são os instrumentos para verificar a eficiência do projeto, ou seja, qual o efeito das áreas preservadas junto aos recursos hídricos. Foram determinados 20 pontos para estudo de monitoramento da qualidade da água e vazão com uma frequência quadrimestral. Cabe destacar que o trabalho desenvolvido nesta sub-bacia hidrográfica será inédito, já que até a presente data não há registro de estudos científicos. Assim, as estações amostrais serão georeferenciadas no momento da primeira amostragem e mapeadas.

26 Mapa com a determinação dos pontos de monitoramento

27 EVOLUÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA Dezembro 2011 a outubro 2012 Agosto 2013 a Julho 2014

28 Estação hidrológica de monitoramento da quantidade de água do arroio Andreas Em decorrência do tamanho da bacia a equipe técnica decidiu instalar uma estação hidrológica para monitorar a vazão, sedimentos e precipitação.

29 Avaliação da estrutura fitossociológica As áreas de preservação das propriedades rurais que aderiram ao PSA já apresentaram uma evidente recuperação e equilíbrio das condições biológicas, uma vez que foi verificado um aumento na diversidade de espécies vegetais em todos os pontos amostrados, além de uma melhora significativa na qualidade da água nas áreas de nascentes. A dinâmica na distribuição das espécies florestais ao longo da bacia está também associada diretamente com as espécies de animais, com destaque para aves e mamíferos como os principais dispersores das sementes da flora.

30 Perfil esquemático da vegetação na bacia do Arroio Andréas. 1) Syagrus romanzoffiana (gerivá); 2) Inga marginata (ingá feijão); 3) Nectandra megapotamica (canela preta); 4) Euterpe edulis (palmito); 5) Actinostemon concolor (laranjeira do mato); 6) Cupania vernalis (camboatá vermelho); 7) Matayba elaeagnoides (camboatá branco); 8) Allophylus edulis (chal chal); 9) Araucaria angustifolia (pinheiro do Paraná); 10) Erythrina falcata (corticeira da serra); 11) Casearia silvestris (chá de bugre); 12) Phytolacca dioica (umbuzeiro).

31 8.3 Aprovado pela Agência Nacional de Águas projeto de Conservação de Solos União: R$ ,50 Contrapartida Município: R$ ,50 (2%) Ações de educação ambiental para os produtores; Capacitação para operadores de máquinas e para a equipe técnica; Plantio direto/cultivo mínimo de 50 hectares; Readequação de 20km de estradas rurais; Adequação de taludes no Arroio Andréas.

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33 Aprendizado Constante Como projeto piloto no Rio Grande do Sul estamos construindo um caminho em que algumas etapas seguiram o planejamento e outras foram ajustadas diante do que a prática nos apresenta como incontestável.

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