DIAGNÓSTICO DOS POÇOS TUBULARES E A QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO MUNICIPIO DE JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ

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1 DIAGNÓSTICO DOS POÇOS TUBULARES E A QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO MUNICIPIO DE JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ José Joeferson Soares dos Santos 1 Ricardo Souza Araújo 2 Nayanne Lis Morais Sampaio 3 Thais Magda Morais Sampaio 4 1 Introdução/ Desenvolvimento Esse trabalho apresenta o diagnóstico de 128 poços tubulares localizados no município de Juazeiro do Norte, estes dados constituem parte dos resultados obtidos no plano de monitoramento do Aqüífero Missão Velha na Bacia Sedimentar do Cariri, realizado apartir do ano de 2001, pela Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos do Ceará (COGERH). Neste levantamento foram contabilizados a existência de cerca de 700 poços no município de Juazeiro do Norte, deste total foram selecionados apenas 128 poços, em virtude da existência de um maior número de informações, constituindo apenas uma amostragem dos poços. Assim o presente trabalho tem como objetivo identificar as condições dos poços tubulares existentes e a qualidade da água subterrânea no município. Tais informações oferecerão subsídios e orientação às comunidades e gestores governamentais na tomada de decisões para o planejamento, execução e gestão dos programas que lidam com os recursos hídricos subterrâneos. 2 Metodologia/ Resultados A metodologia aplicada constou na análise de dados coletados pelo sistema de monitoramento do Aqüífero Missão Velha na Bacia Sedimentar do Cariri, os levantamentos de campo foram realizados pela equipe da COGERH. O trabalho contemplou o cadastramento das fontes de abastecimento por água subterrânea (poço tubular, poço amazona representativo e fonte natural), com determinação das coordenadas geográficas (uso do GPS) e informações passíveis de serem coletadas através de uma visita técnica (dados hidrológicos, caracterização do poço, instalações, 1 Graduando em Eng. Ambiental, IFCE, Juazeiro do Norte, CE, joeferson_soares@hotmail.com 2 Mestrando em Desenvolvimento Regional Sustentável, UFC - Cariri, Juazeiro do Norte, CE, ricardo03geo@yahoo.com.br 3 Graduanda em Eng. Ambiental, IFCE, Juazeiro do Norte, CE, nayannelis@hotmail.com 4 Graduanda em Biologia, URCA, Juazeiro do Norte, CE, thaismagda@hotmail.com 1

2 situação da captação, dados operacionais, condutividade elétrica e uso da água). Esses dados foram analisados e tratados com estudos estatísticos, através do programa de computador Excel, possibilitando a formação de um banco de dados com tabelas, gráfico e elaboração de mapas através do Arcview. Para a classificação das águas quanto ao conteúdo iônico, utilizou-se dos valores de condutividade elétrica (capacidade de uma substância conduzir corrente elétrica através dos sais dissolvidos) da água que, multiplicada pelo fator 0,65, obtém-se a concentração de sólidos totais dissolvidos (STD). A área de estudo, está localizada a 600 km da capital do estado, Fortaleza, Juazeiro do Norte, fica na extremidade sul do estado do Ceará em pleno Cariri (Figura 1). Figura 1: Localização da área em estudo Segundo dados do IBGE no ano de 2010, Juazeiro do Norte possui uma população de e taxa de urbanização superior a 96%. A pluviosidade no município é de 931,7 mm anuais com temperaturas que variam, conforme a época do ano e local, de mínimas de aproximadamente 19 C até máximas de 35 C. O cadastramento utilizou dados de 128 poços tubulares (Figura 2). Nos quais foram analisados, Profundidade, Nível estático e dinâmico, Vazão, STD, ph, Condutividade Elétrica e Temperatura (Tabela 1). Figura 2: Distribuição espacial dos poços tubulares na área 2

3 Tabela 1 - Análise estatística básica dos dados dos poços N. Prof. N. Est. Dados Din. Q C. Ele STD Temp ph Metros M³/H MS/cm mg/l C Media 70,73 23,77 38,10 8,90 6,73 4,37 28,81 5,80 Maximo 154,76 58,00 78,00 214,00 97,00 63,05 32,50 8,20 Mínimo 12,00 1,39 7,50 2,50 0,05 0,03 24,00 4,76 Desvio padrão 35,30 16,00 17,55 59,09 19,45 12,64 1,76 0,76 Coef. Variação 20,0% 14,9% 21,7% 15,0% 34,6% 34,6% 16,4% 76,8% Mediana 72,00 21,75 33,15 16,00 0,15 0,10 29,00 6,60 Modo 100,00 1,39 50,00 120,00 0,06 0,04 29,00 6,00 A profundidade dos poços varia de 12,00 a 154,76 m, com intervalo de 142,76 m. A Figura 3 apresenta um histograma da distribuição da profundidade, a qual apresenta valores mais freqüentes entre 80,00 e 100,00 m. Dando ênfase aos valores de vazão dos poços estudados foi diagnosticada uma variação de 211,50 entre a maior e a menor vazão uma vez que as vazões variaram entre 2,5 e 214,00 m³/h. sendo que a faixa mais freqüente esta entre 0,0 e 15,00 m³/h, como demonstra a Figura 4. Figura 3: Distribuição da frequência da profundidade Figura 4: Distribuição da frequência da Vazão O nível estático varia de 1,39 a 58,00m, com uma diferença de 56,61 m, entre o mais profundo e o mais raso. Quanto ao nível dinâmico os valores variam de 7,50 a 78,00 m, o que representa uma diferença do mais raso para o mais profundo de 70,50 m. A Figura 5, apresenta a análise estatística dos dados, a qual apresenta valores de nível estático e dinâmico mais frequente na faixa de 0,0 a 15,00 m. 3

4 Figura 5: Distribuição da frequência de nível estático e dinâmico Dentro do universo dos 128 poços analisados, o valor mais comum de ph apresentado encontra-se na faixa 6,0 (Figura 6), o que representa um caráter próximo a neutralidade. No que tange as variações de temperatura da água esta se encontra mais comumente na faixa de 30 a 32 C (Figura 7). Figura 6: Distribuição da frequência de variação de ph Figura 7: Distribuição da frequência de variação da temperatura Os valores de Condutividade Elétrica (CE), demonstram uma oscilação entre 0,05 a 97,00 ms/cm, representando uma faixa de variação de 96,95, variação considerada alta. Estes valores de CE são importantes, pois os mesmos foram adotados como base para o cálculo dos valores dos Sólidos Totais Dissolvidos (STD), como descrito na metodologia. Os valores de STD apresentaram oscilação entre 0,03 e 63,05 mg/l, representando uma variação de 63,02 mg/l. A faixa de valor mais freqüente foi entre 0,0 e 15,00 mg/l, esta faixa de variação ocorreu em mais de 80% dos poços (Figura 8), caracterizando esta água como de boa qualidade e adequada para o consumo humano, uma vez que os valores apresentados encontram-se bem abaixo dos valores estabelecidos 518/04 do Ministério da Saúde, que define como valores máximos de mg/l. 4

5 3 Considerações Finais Figura 8: Distribuição da frequência de variação dos STD A profundidade média dos poços é de 70,73 m, valor acima da média dos poços construídos no Nordeste (60,00m). O nível estático e dinâmico tem média de 23,77 m e 38,10 m respectivamente. No que tange os indicadores qualitativos da água abordados nesta pesquisa (ph, STD e Temperatura), os poços apresentaram valores bem abaixo do estabelecido pela nova portaria 2914/2011 do ministério da saúde, o que caracteriza esta água como de boa qualidade e adequada para o consumo humano no que tange os índices de ph, STD e Temperatura. Vale ressaltar que no município de Juazeiro do Norte cerca 70% das águas é utilizada para uso múltiplo (abastecimento humano, limpeza, lazer e animais), e o restante na indústria e irrigação, e que apesar dos níveis de qualidade encontradas as águas destinadas ao consumo humano ainda recebem tratamento prévio, realizado pela companhia de saneamento que atua no município. 4 Referências BRASIL MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria nº 2914 de 12 de Dezembro de Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade e dão outras providencias. Diário Oficial [da] Republica Federativa do Brasil. Brasília, DF, p. 43-3, 4 de Janeiro de 2012, Seção 1. COMPANHIA DE GESTÃO DOS RECURSOS HIDRICOS DO CEARÁ COGERH Anuário de Monitoramento de Poços, Sub-Bacia do Salgado. Disponível em < > Acesso em Out/2012. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE Disponível em: < > Acesso em Outubro de SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM Projeto Cadastro de Fontes de Abastecimento por Água Subterrânea, Estado do Ceará: Diagnóstico do Município de Juazeiro do Norte. Fortaleza: CPRM - Serviço Geológico do Brasil. 5

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