DA SITUAÇÃO IRREGULAR À PROTEÇÃO INTEGRAL A tutela constitucional da criança e do adolescente
|
|
- Sônia Rosa Belo Barreto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANAIS - I Congresso Norte Mineiro de Direito Constitucional - Outubro de 2015 ISSN Montes Claros, MG-p. 1 DA SITUAÇÃO IRREGULAR À PROTEÇÃO INTEGRAL A tutela constitucional da criança e do adolescente CRUZ, Maria Luiza Souto Vasconcelos Acadêmica do Curso de Direito das Faculdades Integradas Pitágoras de Montes Claros FIP-Moc SILVA, Leandro Luciano Doutorando FAE/UFMG Docente do Curso de Direito das Faculdades Integradas Pitágoras - FIP-Moc Docente do Curso de Direito da UNIMONTES INTRODUÇÃO O objetivo geral do presente trabalho foi identificar as modificações envolvendo o tratamento dispensado à criança e ao adolescente no Brasil desde os primeiros institutos normativos relacionados e esses sujeitos até a consagração da Doutrina da Proteção Integral, explícita na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988-CRFB/88. Foram analisados vários aspectos que envolviam a educação das crianças, e a forma como eram vistas e tratadas, tanto pela sua família como pela sociedade. Observou-se as várias tentativas de criação de uma legislação, referente a essas pessoas, que trouxesse normas que protegessem seus direitos e que deveriam ser seguidas. Enfim, as modificações legislativas que ocorreram fizeram nascer um novo ramo do Direito, que visa exclusivamente à criança e ao adolescente, ao seu tratamento, sua educação e trabalho, sua formação familiar e acompanhamento psicológico recebido pelos seus pais, para que essas crianças e adolescentes se tornem serem humanos livres de cometimento de atos infracionais durante seu desenvolvimento. DESENVOLVIMENTO O reconhecimento da criança e do adolescente como sujeitos de direitos não ocorreu como um processo rápido, mas por meio de conquistas paulatinas que culminaram com o reconhecimento no âmbito constitucional e com a edição do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), em vigor desde 1990 que, juntamente com outros institutos normativos, consolidam, no ordenamento jurídico brasileiro, o chamado Direito da Infância e Juventude.
2 ANAIS - I Congresso Norte Mineiro de Direito Constitucional - Outubro de 2015 ISSN Montes Claros, MG-p. 2 No Brasil, conforme relata Costa (1993), Direito da Infância e Juventude pode ser conceituado como o sistema de métodos de estudo e aplicação dos princípios jurídicos e normas concernentes aos sujeitos do Direito Especial de proteção integral para as pessoas com menos de 18 anos de idade, apreciadas pela Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 (CRFB/88), e em estágio de desenvolvimento biopsicossocial. À guisa de histórico, Veronese (1997) afirma que não existem registros, até o começo do século XX, do desenvolvimento de políticas sociais planejadas pelo Estado brasileiro quanto às crianças e aos adolescentes. As populações carentes economicamente eram apresentadas aos cuidados da Igreja Católica por meio de determinadas instituições, como a Santa Casa de Misericórdia. Estas instituições atendiam os doentes e também os órfãos e necessitados. Um dos meios de atendimento era o sistema da Roda das Santas Casas, procedente da Europa no século XVIII, e que tinha a finalidade, tanto de proteger as crianças abandonadas quanto de arrecadar donativos. Assim, as políticas públicas de atendimento à criança e ao adolescente até o advento do ECA eram caracterizadas pela filantropia e assistencialismo, herdadas de Portugal. As instituições eram ligadas à igreja sem qualquer preocupação jurídica com as crianças (D ANDREA, 2005). No caso dos menores que sofriam de abandono ou eram delinquentes, estes permaneciam sob os cuidados do juiz que aplicava-lhes medidas assistenciais e punitivas. E essa legislação era aplicada a qualquer menor, independente do sexo. Devia somente ter menos de 18 anos e estar em situação de abandono ou delinquência (D ANDREA, 2005). Quanto à educação, Veronese (1997) informa que o ensino obrigatório foi regulamentado em No entanto, a lei que tratava do assunto não se aplicava universalmente, já que ao escravo não havia esta garantia. O acesso era negado também àqueles que padecessem de moléstias contagiosas e aos que não tivessem sido vacinados. Estas restrições atingiam as crianças vindas de famílias que não tinham pleno acesso ao sistema de saúde, o que faz pensar sobre a influência da acessibilidade e qualidade de uma política social sobre a outra, ou seja, de como a não cobertura da saúde restringiu o acesso das crianças à escola, propiciando uma dupla exclusão aos direitos sociais. No que diz respeito à regulamentação do trabalho, Del Priore (1999) afirma que, em 1891, o Decreto nº 1.313, estabelecia em 12 anos a idade mínima para o trabalho. Entretanto, essa determinação não se fazia valer na prática, uma vez que as indústrias nascentes, assim como a agricultura, utilizavam a mão de obra infantil prestada por crianças em idade inferior à
3 ANAIS - I Congresso Norte Mineiro de Direito Constitucional - Outubro de 2015 ISSN Montes Claros, MG-p. 3 mencionada. Este cenário apresenta sinais de mudanças pelos anos de 1917 com a organização de classes trabalhadores que reivindicavam a suspensão do trabalho de menores de 14 anos e a eliminação do trabalho noturno de mulheres e de menores de 18 anos, dentre outras coisas. Saraiva (2003) informa que de forma paralela, a Doutrina do Direito do Menor foi se construindo, estabelecida no binômio carência/delinquência. Se não mais se confundiam criança com adulto, desta nova compreensão resulta outro mal: a consequente criminalização da pobreza. Criava-se a Doutrina da Situação Irregular, com uma política de eliminação das garantias substituindo a proteção dos menores. No ano de 1923 foi instituído o Juizado de Menores. Em 1927 foi proclamado o primeiro documento legal para os menores de 18 anos, o Código de Menores, que ficou conhecido popularmente como Código Mello Mattos (D ANDREA, 2005). Em 1941 foi criado o Serviço de Assistência ao Menor (SAM), órgão do Ministério da Justiça, análogo ao sistema Penitenciário, porém para a população menor de idade. Sua orientação era correcional-repressiva. O sistema previa atendimento distinto para o adolescente autor de ato infracional e para o menor abandonado e carente (TAVARES, 1999). No ano de 1959 foi adotada, pela Organização das Nações Unidas (ONU), a Declaração Universal dos Direitos da Criança, com a intenção de impulsionar os países membros a praticar o desenvolvimento pleno da personalidade de suas crianças, protegendo o seu crescimento em ambiente familiar, preparando-as para a vida em sociedade (D ANDREA, 2005). Em 1964, no Brasil, foi instituída a Política Nacional do Bem-Estar do Menor, objetivando essencialmente uma coordenação mais rigorosa das entidades Estaduais de proteção às crianças e adolescentes, alterando o foco, que era de correção e repreensão, para focalizar a assistência (DEL PRIORE, 1999). A implantação da Política Nacional do Bem Estar do Menor, segundo Tavares (1999), ficou a cargo da Fundação Nacional do Bem Estar do Menor (FUNABEM) instituída pela Lei 4.513/1964. Segundo Del Priore (1999) em 1979 foi instituído o Novo Código de Menores, reformulando o Código de Mello Mattos (Código de Menores de 1927). A criação deste novo código, apesar de mudanças positivas, como a instituição de entidades de assistência e proteção ao menor, foi fortemente criticada, especialmente pelos segmentos da sociedade que se ocupavam das questões relacionadas aos direitos humanos. Colocada na legislação brasileira pelo artigo 227 da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 (CRFB/88), a doutrina da proteção integral idealizada pela ONU
4 ANAIS - I Congresso Norte Mineiro de Direito Constitucional - Outubro de 2015 ISSN Montes Claros, MG-p. 4 em 1959, materializa, no ordenamento jurídico brasileiro, os progressos conseguidos na ordem internacional em benefício da infância e da juventude Finalmente, em 1990, conforme assevera Tavares (1999), o Código de Menores de 1979 foi substituído pelo Estatuto da Criança e Adolescente (ECA), criado pela Lei em 13 de julho de Este estatuto apresenta como objetivo a proteção integral da criança e do adolescente, empregando medidas e transmitindo orientações. O ECA dispõe de direitos e garantias legais e constitucionais direcionados à criança e ao adolescente, como: vida digna, direito à saúde, nome, justiça, direito à não discriminação, educação, lazer, direito à proteção, direito à profissionalização, liberdade de pensamento, convivência familiar, direito à cultura, direito a um ambiente sadio, direito de expressão e cuidados especiais. (BRASIL 1990) Além de conferir direitos à criança e ao adolescente, o ECA ainda atribui à família, à sociedade e ao poder público o dever de assegurar a efetividade dos direitos nele estabelecidos assim como registra seu artigo 4º (BRASIL, 1990). De acordo com Veronese (1997), o ECA fez três mudanças significativas no que diz respeito ao atendimento da Criança e do Adolescente em conflito com a lei. A primeira está relacionada à denominação: antes o que era apresentado como Menor, agora passa a ser tratado como Criança e Adolescente. A segunda está relacionada ao ato cometido por essa criança. O que antes chamado de Infração Penal, atualmente é denominado de Ato Infracional. A terceira mudança foi a reestruturação do sistema de garantias do direito da criança e do adolescente. Anteriormente, apenas o juiz tratava dessas questões, agora integram-se o Juizado da Infância e Adolescência, o Ministério Publico, o Conselho Tutelar, Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente e os demais profissionais ligados a essa área. Como observado, o tratamento dispensado à criança e ao adolescente no ordenamento jurídico brasileiro, nem sempre se apresentou como se verifica nos dias atuais. Sua evolução parte, inclusive, do não reconhecimento da criança e adolescente como sujeitos de direitos, depois pelo tratamento destes indivíduos como adultos, recebendo, em determinadas situações, as mesmas reprimendas do Estado destinadas aos infratores mais velhos. Este cenário começa a se transformar, em especial, com a adoção, pela ONU, da Declaração Universal dos Direitos da Criança em 1959, que irradia aos vários países no mundo a necessidade de dispensar tratamento diferenciado à criança e ao adolescente. No Brasil, os reflexos da Declaração Universal dos Direitos da Criança podem ser sentidos com a instituição da Política Nacional do Bem Estar do Menor em 1964, e com o novo Código de Menores de Não obstante, foi a partir da
5 ANAIS - I Congresso Norte Mineiro de Direito Constitucional - Outubro de 2015 ISSN Montes Claros, MG-p. 5 CRFB/88 que a atenção à criança e ao adolescente ganha novas proporções, resultando em outro instituto de grande importância, ou seja, o ECA. Assim esse movimento histórico relacionado à criança e ao adolescente sugere a existência de dois momentos distintos: a doutrina da situação irregular e a doutrina da proteção integral e que tem como divisor de águas a CRFB/88 e o ECA. Como observado alhures, a análise histórica do sistema normativo relacionado à criança e adolescente no Brasil sugere a existência de dois sistemas ou doutrinas direcionadas ao atendimento à criança e ao adolescente, a doutrina da situação irregular e a doutrina da proteção integral. O termo Situação Irregular, segundo Saraiva (2003), era empregado para se referir a situações que fugiam ao modelo normal da sociedade. Essa doutrina pode ser entendida como a possível solução para as irregularidades vivenciadas pelas crianças e adolescentes em casos de dificuldade. Volpi (1997) relata que a doutrina da situação irregular foi seguida antes da instituição do atual ECA. Ela foi inaugurada pelo Código de Menores de 1927 e amparada pelo antigo Código de Menores de 1979, que admitia situações de não proteção à criança e ao adolescente, Dessa forma, os menores infratores eram separados da sociedade, segregados, de modo generalizado, em instituições como a Fundação Estadual para o Bem Estar do Menor (FEBEM), desrespeitada a dignidade da pessoa humana e o termo menor passa, inclusive, a ser empregado de forma pejorativa. Nesse contexto, a lei de menores preocupava-se exclusivamente com o conflito construído e não com a prevenção. Os jovens não eram vistos como sujeitos de direitos, mas como objeto de medidas judiciais (DEL PRIORE, 1999). O Código de Menores era dirigido não a todas as crianças, mas exclusivamente àquelas apresentadas como estando em situação irregular, que segundo o artigo 1º seria o menor de um ou outro sexo, abandonado ou delinquente, que tiver menos de 18 annos de idade, será submettido pela autoridade competente ás medidas de assistência e a protecção contidas neste Código (BRASIL, 1927). (Sic) Del Priore (1999) assegura que o Código de Menores apresentava como objetivo constituir diretrizes claras para o trato da infância e juventude excluídas, regulamentando assuntos como tutela e pátrio poder, delinquência, trabalho infantil e liberdade vigiada. O Código de Menores atribuía ao juiz grande poder, sendo que o destino de várias crianças e adolescentes ficava a mercê do julgamento e da ética do magistrado.
6 ANAIS - I Congresso Norte Mineiro de Direito Constitucional - Outubro de 2015 ISSN Montes Claros, MG-p. 6 É importante salientar que o Código de Menores de 1927 tratava da doutrina da situação irregular, porquanto não estava direcionada ao conjunto da população infanto-juvenil, mas exclusivamente aos menores que se encontravam no estado de abandono, e tendo como concepção a tutela e coerção envolvida como reeducação, dando pleno poder aos juízes e aos comissários de menores que realizassem vistorias em suas casas e quaisquer instituições que se ocupassem das crianças já qualificadas como menores. Desse modo, os menores eram repreendidos ao invés de serem educados para ocasionar alguma mudança pra eles. (SPOSATO, 2002) No início da década de 40, segundo afirmativas de Del Priore (1999) a política de Estado, estava direcionada a duas categorias específicas e separadas, que atendiam ao menor e à criança. É importante salientar que o tratamento jurídico oferecido aos menores era similar àquele a que eram colocados os portadores de doenças psíquicas e incidia na privação de liberdade por tempo indefinido. Em 1964, conforme assevera Del Priore (1999) foi instituída a Lei nº 4.513, instituindo a Política Nacional do Bem-Estar do Menor como substituta ao SAM, tendo como gestora nacional a FUNABEM e em âmbito estadual, as FEBEM's. Segundo Volpi (1997) na década de 1970 houve uma intensa discussão acerca da criação de um novo Código de Menores, resultando na publicação da Lei nº de 10 de outubro de O Código de Menores de 1927 era dirigido exclusivamente àquelas apresentadas em situação irregular que compreendia: o menor de ambos os sexos, abandonado ou delinquente, com menos de 18 anos de idade, será submetido pela autoridade competente ás medidas de assistência e a proteção. Para o Código de Menores de 1979 as crianças em situação irregular eram aquelas privadas de condições essenciais à sua subsistência, saúde e instrução obrigatória, vítima de maus tratos ou castigos imoderados impostos pelos pais ou responsável; em perigo moral, privado de representação ou assistência legal, com desvio de conduta, em virtude de grave inadaptação familiar ou comunitária e o autor de infração penal. Como observado, a doutrina da situação irregular não era representada somente por um Código de Menores em si, mas pela totalidade de normas e medidas que tratavam o menor como delinquente, e possuíam o caráter mais repressivo que educativo ou ressocializador. As modificações estruturais no universo político solidificadas com o fim do século XX confrontaram duas fortes doutrinas, as chamadas de Doutrina da Situação Irregular e da Proteção Integral. Foi a partir desse período que a teoria da proteção integral se tornou referencial
7 ANAIS - I Congresso Norte Mineiro de Direito Constitucional - Outubro de 2015 ISSN Montes Claros, MG-p. 7 paradigmático para a formação de um fundamento teórico constitutivo do Direito da Criança e do Adolescente no Brasil. Conforme Saraiva (2003) a doutrina da Proteção Integral encontra-se exposta no artigo 227 da CRFB\88, segundo o qual É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade [...] (BRASIL, 1988). A CRFB\88 abriu um precedente para a criação do ECA que substitui a antiga Doutrina da Situação Irregular. A partir da adoção da Doutrina da Proteção Integral, houve uma ruptura com o passado e uma forte influência do princípio da dignidade da pessoa humana. Passou-se, então, a garantir, pela primeira vez, às crianças e aos adolescentes direitos e garantias fundamentais como qualquer outro ser humano (D ANDREA, 2005). Para Leite (2005) o ECA aboliu o Código de Menores de 1979, com características discriminatórias, assim como a lei que criou a FUNABEM. Abraçou a doutrina de proteção integral, que adotou a criança e o adolescente como cidadãos e sujeitos de Direito. A Lei Nº 8.242, de 12 de outubro de 1991, criou o CONANDA (Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente) cuja primeira reunião de trabalho aconteceu em 18 de março de O Conselho apresenta como objetivo precípuo estimular a implantação do ECA no país. Em 1993, a Lei criou o Programa Nacional de Atenção Integral à Criança e Adolescente (PRONAICA), para articular e unir ações de apoio à criança e adolescente, sob a coordenação do Ministério da Educação. Em janeiro de 1995, foi implantando o Conselho da Comunidade Solidária, para coordenar ações na área social a partir de iniciativas locais. A Declaração dos Direitos das Crianças, segundo Saraiva (2003) promulgada em 20 de novembro de 1959 pela Organização das Nações Unidas (ONU) foi uma iniciativa importante para consolidação dos direitos de crianças e adolescentes no panorama internacional. No Brasil, essa Declaração acabou se materializando na doutrina da Proteção Integral, que se consolida no ordenamento jurídico com a promulgação da CRFB\88 e posteriormente com o ECA em Para Leite (2005), desde 1988 um novo ramo jurídico se estabeleceu, compreendendo o Direito da Criança e do Adolescente no Brasil. A doutrina da Proteção Integral apresenta como pressuposto o reconhecimento necessário dos direitos fundamentais da população infantojuvenil, tendo como regra disciplinadora o ECA. Del Priore (1999) afirma que o ECA não só diz respeito a uma proteção integral da criança, mas igualmente a uma efetiva proteção no que diz respeito ao direito à vida e ao seu completo desenvolvimento, sobretudo, no intento de buscar o interesse maior da própria criança.
8 ANAIS - I Congresso Norte Mineiro de Direito Constitucional - Outubro de 2015 ISSN Montes Claros, MG-p. 8 CONSIDERAÇÕES FINAIS Como se observa a doutrina da situação irregular não era representada apenas por um Código de Menores, mas pela totalidade de normas e medidas que tratavam o menor como delinquente, e possuíam caráter mais repressivo que educativo ou ressocializador. Por outro lado a doutrina da proteção integral estabeleceu-se para a concepção do Direito da Criança e do Adolescente no Brasil atual devido a sua qualidade estruturante de um novo ramo jurídico autônomo estabelecido com a CRFB/88. Dessa forma, é possível constatar uma ruptura paradigmática apta a potencializar a consolidação dos direitos fundamentais conferidos às crianças e adolescentes. REFERÊNCIAS D ANDREA, Giuliano. Noções de direito da criança e do adolescente. Florianópolis: OAB/SC, DEL PRIORE, Mary. História das Crianças no Brasil. Editora Contexto, LEITE, Carla Carvalho. Da doutrina da situação irregular à doutrina da proteção integral: aspectos históricos e mudanças paradigmáticas. Juizado da Infância e da Juventude, Porto Alegre, n. 5, mar SARAIVA, João Batista da Costa. Adolescente em conflito com a lei, da indiferença a proteção Integral: Uma abordagem sobre a responsabilidade penal Juvenil. Porto Alegre:Livraria do Advogado, SPOSATO, Karyna B. Pedagogia do medo: adolescentes em conflito com a lei e a proposta de redução da idade penal. São Paulo: Saraiva, TAVARES, José de Farias. Comentários ao estatuto da criança e do adolescente. 3ed Rio de Janeiro: Forense, VERONESE, Josiane Rose Petry. Temas de Direito da Criança e do Adolescente. 1ed. São Paulo: LTr, VOLPI, Mário. Sem liberdade, sem direitos. A privação de liberdade na percepção do adolescente. São Paulo: Cortez, 2001.
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE HISTÓRICO DA PROTEÇÃO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NO BRASIL PERÍODO COLONIAL 1551 - fundada no Brasil a primeira Casa de Recolhimento: gerida pelos jesuítas, objetivava
Leia maisASPECTOS HISTÓRICOS RESGATE DA HISTÓRIA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO BRASIL Maria Izabel Rocha Simão e Silva Capacitação de Candidatos ao Conselho Tutelar Barbacena, julho/2010 Objetivos: 1- Entendimento
Leia maisJornada Pedagógica Pastoral 2011. Divane Nery
Jornada Pedagógica Pastoral 2011 Divane Nery Uma Breve História dos Direitos da Criança e do Adolescente no Brasil Por Gisella Werneck Lorenzi* Até 1900 Final do Império e início da Republica Não se tem
Leia maisNOTA DE REPÚDIO ou sob o regime de tempo parcial, a partir de quatorze anos
NOTA DE REPÚDIO A presente Nota faz considerações referentes à Proposta de Emenda Constitucional PEC nº 18 de 2011, de autoria do Deputado Federal Dilceu Sperafico e outros, que propõe o seguinte texto
Leia maisTRABALHO INFANTIL. Fabiana Barcellos Gomes
TRABALHO INFANTIL Fabiana Barcellos Gomes Advogada, Pós graduada em Direito e Processo Penal com ênfase em Segurança Pública, Direito do Trabalho e Pós graduanda em Direito de Família e Sucessões O que
Leia maisSecretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,
Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação TEMA: CREAS: SERVIÇOS OFERTADOS, INTERSETORIALIDADE,
Leia maisMEDIDA PROVISÓRIA Nº 416, DE 2008
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 416, DE 2008 NOTA DESCRITIVA FEVEREIRO/2008 Nota Descritiva 2 2008 Câmara dos Deputados. Todos os direitos reservados. Este trabalho poderá ser reproduzido ou transmitido na íntegra,
Leia maisO PAPEL DA COMUNIDADE NO PROCESSO DE RESSOCIALIZAÇÃO DO CONDENADO NO ÂMBITO DA ASSOCIAÇÃO DE PROTEÇÃO E ASSISTÊNCIA AO CONDENADO (APAC)
ANAIS - I Congresso Norte Mineiro de Direito Constitucional - Outubro de 2015 ISSN 2447-3251- Montes Claros, MG-p. 1 O PAPEL DA COMUNIDADE NO PROCESSO DE RESSOCIALIZAÇÃO DO CONDENADO NO ÂMBITO DA ASSOCIAÇÃO
Leia maisQUESTÕES INICIAIS PARA A DISCUSSÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E DO SUAS
QUESTÕES INICIAIS PARA A DISCUSSÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E DO SUAS Janice Merigo Docente UNISUL Assistente Social FECAM social@fecam.org.br POLÍTICA SOCIAL Ações coletiva que concretiza direitos
Leia maisMÓDULO II Introdução ao Estatuto da Criança e do Adolescente AULA 04
MÓDULO II Introdução ao Estatuto da Criança e do Adolescente AULA 04 Por Leonardo Rodrigues Rezende 1 1. Apresentação O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) completa 24 anos este ano, mas sua história
Leia maisAULA 06 DA ADOÇÃO (ART. 1618 A 1629 CC)
AULA 06 DA ADOÇÃO (ART. 1618 A 1629 CC) DO CONCEITO A ADOÇÃO É UM ATO JURÍDICO EM SENTIDO ESTRITO, CUJA EFICACIA É DEPENDENTE DA AUTORIZAÇÃO JUDICIAL. NESSE CASO, CRIA UM VÍNCULO FICTÍCIO DE PATERNIDADE-
Leia maisA MULHER E OS TRATADOS INTERNACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS
A MULHER E OS TRATADOS INTERNACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS Os Direitos Humanos surgiram na Revolução Francesa? Olympe de Gouges (1748-1793) foi uma revolucionária e escritora francesa. Abraçou com destemor
Leia maisRedes Intersetoriais no Campo da Saúde Mental Infanto-Juvenil
Redes Intersetoriais no Campo da Saúde Mental Infanto-Juvenil Cintia Santos Nery dos Anjos 1 O tema deste estudo refere-se a operacionalização da intersetorialidade no campo da Saúde Mental Infanto-Juvenil
Leia maisPROJETO DE LEI Nº de 2007 (Da Deputada Luiza Erundina)
PROJETO DE LEI Nº de 2007 (Da Deputada Luiza Erundina) Cria isenção de Imposto de Renda para pessoas físicas beneficiárias de ações de cunho previdenciário e assistencial. O Congresso Nacional decreta:
Leia maisdifusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de
Leia maisVIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS: UM ESTUDO DE CASOS RELATADOS EM CONSELHOS TUTELARES DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA.
VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS: UM ESTUDO DE CASOS RELATADOS EM CONSELHOS TUTELARES DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA. Paulo de Tarso Oliveira - Uni-FACEF Introdução O trabalho discute alguns dados obtidos em um
Leia maisO sistema de garantias dos direitos da criança e do adolescente
O sistema de garantias dos direitos da criança e do adolescente SISTEMA DE GARANTIA DE DIREITOS PROMOÇÃO CONTROLE SOCIAL DEFESA A Convenção Internacional sobre o direito da criança e do adolescente Busca
Leia maisII Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP. Material das Palestras
II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP Material das Palestras II Encontro MPSP e MEC Educação Inclusiva MARCOS LEGAIS CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Art. 208. O dever do Estado com a educação
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisA PROTEÇÃO INTEGRAL DAS CRIANÇAS E DOS ADOLESCENTES VÍTIMAS.
1 A PROTEÇÃO INTEGRAL DAS CRIANÇAS E DOS ADOLESCENTES VÍTIMAS. GRUPO TEMÁTICO: Direito à cultur a e ao lazer, e direito à liberdade, dignidade, respeito e diversidade cultur al. LUIZ ANTONIO MIGUEL FERREIRA
Leia maisO que são Direitos Humanos?
O que são Direitos Humanos? Por Carlos ley Noção e Significados A expressão direitos humanos é uma forma abreviada de mencionar os direitos fundamentais da pessoa humana. Sem esses direitos a pessoa não
Leia maisProjeto de Decreto. (Criar uma denominação/nome própria para o programa)
Projeto de Decreto Dispõe sobre as atribuições e competência do Programa de Execução de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto, atendendo à Resolução do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente,
Leia maisVIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL
VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1
Leia maisPLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA
PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA Comitê Intersetorial Direito à Convivência Familiar e Comunitária Porto Alegre, 9 de outubro de 2012 DIRETRIZES Fundamentação Plano Nacional Efetivação
Leia maisDIREITOS DA CRIANÇA, DO ADOLESCENTE E DO IDOSO. doutrina e legislação. Del Rey. Belo Horizonte, 2006
CARLOS CABRAL CABRERA Membro do Ministério Público do Estado de São Paulo. Professor de Direito Constitucional da Faculdade de Direito da Universidade Paulista UNIP. ROBERTO MENDES DE FREITAS JUNIOR Membro
Leia maisPROJETO DE LEI Nº,DE 2014
PROJETO DE LEI Nº,DE 2014 (Do Sr. Alexandre Roso) Acrescenta o inciso IV ao art. 2º da Lei nº 11.664, de 29 de abril de 2008, que dispõe sobre a efetivação de ações de saúde que assegurem a prevenção,
Leia maisDIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA
DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA FARIAS, Maria Lígia Malta ¹ SOUSA, Valéria Nicolau de ² TANNUSS, Rebecka Wanderley ³ Núcleo De Cidadania e Direitos Humanos/ PROEXT RESUMO O Projeto de Extensão
Leia maisEDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
Leia maisAÇÕES DE POTENCIALIZAÇÃO DE JOVENS EM CUMPRIMENTO DE MEDIDA SOCIOEDUCATIVA ATENDIDOS NO CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DA ASISTÊNCIA SOCIAL
AÇÕES DE POTENCIALIZAÇÃO DE JOVENS EM CUMPRIMENTO DE MEDIDA SOCIOEDUCATIVA ATENDIDOS NO CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DA ASISTÊNCIA SOCIAL RESUMO AMORIM 1, Tâmara Ramalho de Sousa SIMÕES 2, Poliana
Leia maisProteção Social Básica
Proteção Social Básica Proteção Social Básica A Proteção Social Básica (PSB) atua na prevenção dos riscos por meio do desenvolvimento de potencialidades e do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários
Leia maisEstatuto da Criança e do Adolescente
Estatuto da Criança e do Adolescente Profa. Patricia Martinez O dever de cuidado Garantias Fundamentais - Direito à Vida e à saúde (arts. 7o a 14) - Liberdade, respeito e dignidade (arts. 15 a 18) - Convivência
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego
Pesquisa Mensal de Emprego EVOLUÇÃO DO EMPREGO COM CARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA 2003-2012 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 2 Pesquisa Mensal de Emprego - PME I - Introdução A Pesquisa
Leia maisINSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO
Leia maisCONCEITO E EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO ECONÔMICO CONCEITO DE DIREITO ECONÔMICO SUJEITO - OBJETO
CONCEITO E EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO ECONÔMICO CONCEITO DE DIREITO ECONÔMICO SUJEITO - OBJETO CONCEITO DIREITO ECONÔMICO É O RAMO DO DIREITO QUE TEM POR OBJETO A JURIDICIZAÇÃO, OU SEJA, O TRATAMENTO
Leia maisA PROTEÇÃO E OS DIREITOS HUMANOS DO IDOSO E A SUA DIGNIDADE
A PROTEÇÃO E OS DIREITOS HUMANOS DO IDOSO E A SUA DIGNIDADE Maíra Sgobbi de FARIA 1 Resumo: O respeito e a proteção que devem ser concedidos aos idosos sempre foram um dever da sociedade, uma vez que as
Leia maisRegulamentação da Questão do Trabalho do Adolescente no Município de São José dos Campos
RESOLUÇÃO No. 12/96 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA de São José dos Campos, usando de suas atribuições, aprovou em sua Reunião Ordinária do dia 04 de junho de 1.996,
Leia maisO sistema de garantia dos direitos humanos das crianças e dos adolescentes: responsabilidades compartilhadas.
Página1 Curso de extensão universitária: O sistema de garantia dos direitos humanos das crianças e dos adolescentes: responsabilidades compartilhadas. Apresentação: Em 2015, comemorando 25 anos do ECA,
Leia maisCIRLANE MARA NATAL MESTRE EM EDUCAÇÃO PPGE/UFES 2013
CIRLANE MARA NATAL MESTRE EM EDUCAÇÃO PPGE/UFES 2013 LEGISLAÇÃO E NORMA LEGISLAÇÃO GENERALIDADE PRINCÍPIOS; NORMA ESPECIFICIDADE REGRAS; CONSELHO DE EDUCAÇÃO: - CONTROLE SOBRE O CUMPRIMENTO DA LEI; - NORMATIZADOR
Leia mais********** É uma instituição destinada ao atendimento de crianças de 0 a 3 anos e faz parte da Educação Infantil. Integra as funções de cuidar e
1 CONCEPÇÃO DE CRECHE (0 A 3 ANOS): A Constituição Federal de 1988 assegura o reconhecimento do direito da criança a creche, garantindo a permanente atuação no campo educacional, deixando de ser meramente
Leia maisIMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO
ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Rede de Proteção. Criança e adolescente. Direitos Humanos. Violência
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA (X) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL. Art. 227, CF/88 RAFAEL FERNANDEZ
DIREITO CONSTITUCIONAL Art. 227, CF/88 RAFAEL FERNANDEZ É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde,
Leia maisPRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular
PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br A competência nos pedidos de adoção, guarda e tutela Rogério Medeiros Garcia de Lima* 1. INTRODUÇÃO A vigência do novel Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei federal 8.069, de
Leia maisTEXTO 1 História do Atendimento ao adolescente autor de ato infracional no Brasil
TEXTO 1 História do Atendimento ao adolescente autor de ato infracional no Brasil A construção da política de atendimento aos adolescentes a quem se atribua a prática do ato infracional acompanhou o desenvolvimento
Leia maisJANE PAIVA ELIONALDO FERNANDES JULIÃO
EDUCAÇÃO EM PRISÕES Refere-se à oferta de educação como direito de jovens e adultos em privação de liberdade, no marco dos direitos humanos, em modalidade de atendimento que considera necessidades específicas
Leia maisDesigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.
Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido
Leia maisEstratégias e programas para a garantia do Direito Humano à Alimentação Adequada
I Seminário Estadual da Rede-SANS Desafios e estratégias para a promoção da alimentação saudável adequada e solidária no Estado de São Paulo Estratégias e programas para a garantia do Direito Humano à
Leia maisPlano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária
Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária Manaus/AM 29 de Abril de 2014 Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisPROPOSTAS PARA A REDUÇÃO DA VIOLÊNCIA
PROPOSTAS PARA A REDUÇÃO DA VIOLÊNCIA 1. Criar o Fórum Metropolitano de Segurança Pública Reunir periodicamente os prefeitos dos 39 municípios da Região Metropolitana de São Paulo para discutir, propor,
Leia maisASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS
ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge
Leia maisTerceiro Setor, ONGs e Institutos
Terceiro Setor, ONGs e Institutos Tomáz de Aquino Resende Promotor de Justiça. Coordenador do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Tutela de Fundações de Minas Gerais. Usualmente é chamado de
Leia maisESCLARECIMENTOS SOBRE OS CURSOS DE BACHARELADO E LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
ISSN 2238-300X ESCLARECIMENTOS SOBRE OS CURSOS DE BACHARELADO E LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA Prof. Dr. Francisco Pitanga 1 A Educação Física passa por momento bastante difícil no Estado da Bahia e precisamos
Leia maisDEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também
Leia maisTrabalho de Conclusão do Curso de Direito Sanitário
201 Trabalho de Conclusão do Curso de Direito Sanitário Débora Maria Barbosa Sarmento 1 Apesar de o homem desde a Antiguidade reconhecer a importância da saúde, o Estado Moderno, na consagração das declarações
Leia maisHistória da cidadania europeia
História da cidadania europeia Introdução A cidadania da União conferida aos nacionais de todos os Estados Membros pelo Tratado da União Europeia (TUE), destina se a tornar o processo de integração europeia
Leia maisOs direitos das crianças e adolescentes no contexto das famílias contemporâneas. Ana Paula Motta Costa anapaulamottacosta@gmail.
Os direitos das crianças e adolescentes no contexto das famílias contemporâneas Ana Paula Motta Costa anapaulamottacosta@gmail.com Pressuposto: Direito à Convivência Familiar, um direito fundamental de
Leia maisRecomendação 146 da OIT: idade mínima de admissão ao emprego. A Conferência Geral da Organização lnternacional do Trabalho:
Recomendação 146 da OIT: idade mínima de admissão ao emprego RECOMENDAÇÃO 146 (Recomendação 146 sobre Idade Mínima de Admissão ao Emprego) A Conferência Geral da Organização lnternacional do Trabalho:
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTO SOCIAL NA ÁREA DA INFÂNCIA
POLÍTICA DE INVESTIMENTO SOCIAL NA ÁREA DA INFÂNCIA NOVOS PARÂMETROS DO CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (CONANDA) Carlos Nicodemos DOUTRINA DA INDIFERENÇA Até 1899: Ausência
Leia maisAções de implementação da Justiça Restaurativa no Estado de São Paulo na Coordenadoria da Infância e Juventude
Ações de implementação da Justiça Restaurativa no Estado de São Paulo na Coordenadoria da Infância e Juventude Resolução da Corregedoria Geral de Justiça do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo Escola
Leia maisFÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS
FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS 1. Natureza e Finalidade O Fórum Regional de Educação Infantil do Alto Vale do Itajaí - FREIAVI é um espaço
Leia maisPEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR
PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR 1 - A autorização para que crianças e adolescentes passem as festas de final de
Leia maisNúcleo de Pesquisa e Extensão do Curso de Direito NUPEDIR VII MOSTRA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (MIC) 25 de novembro de 2014
O ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL E O DIREITO À CONVIVÊNCIA COM A FAMÍLIA Graciele Benisch 1 Deise Josene Stein 2 SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO. 2 ASPÉCTOS HISTÓRICOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. 3 MEDIDAS DE ACOLHIMENTO
Leia maisOS DIREITOS INFANTO-JUVENIS DAS CRIANÇAS INDÍGENAS NA HISTÓRIA DO BRASIL: UMA BUSCA POR CIDADANIA
CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X OS DIREITOS INFANTO-JUVENIS DAS CRIANÇAS INDÍGENAS NA HISTÓRIA
Leia mais1. IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA: D- 51 PERÍODO: 3º CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45
1. IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA: D- 51 PERÍODO: 3º CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NOME DO CURSO: DIREITO
Leia maisPEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares.
PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. Marianna Salgado Cavalcante de Vasconcelos mary_mscv16@hotmail.com Jadiel Djone Alves da Silva jadieldjone@hotmail.com
Leia maisBrasília, 27 de maio de 2013.
NOTA TÉCNICA N o 20 /2013 Brasília, 27 de maio de 2013. ÁREA: Desenvolvimento Social TÍTULO: Fundo para Infância e Adolescência (FIA) REFERÊNCIAS: Lei Federal n o 4.320, de 17 de março de 1964 Constituição
Leia maisTeresina, 08 de junho de 2015.
Faculdade Estácio CEUT Coordenação do Curso de Bacharelado em Direito Disciplina: História do Direito Professor: Eduardo Albuquerque Rodrigues Diniz Turma: 1 B Alunas: Alice Brito, Larissa Nunes, Maria
Leia maisTendências Pedagógicas. Formação de Professores. Contextualização. Tendências Não Críticas
Formação de Professores Teleaula 2 Prof.ª Dra. Joana Paulin Romanowski tutoriapedagogia@grupouninter.com.br Críticas Não críticas Pedagogia Formação de Professores (SAVIANI, 2002) Contextualização Aprender
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares
Leia maisINTERNAÇÃO COMPULSÓRIA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES. Jefferson Aparecido Dias *
INTERNAÇÃO COMPULSÓRIA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Jefferson Aparecido Dias * Introdução Um dos temas mais polêmicos da atualidade no Brasil é a possibilidade de internação compulsória de crianças e adolescentes
Leia maisAudiência Pública no Senado Federal
Audiência Pública no Senado Federal Comissão de Educação, Cultura e Esporte Brasília DF, 7 de maio de 2008 1 Audiência Pública Instruir o PLS n o 026 de 2007, que Altera a Lei n o 7.498, de 25 de junho
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO CFM
MINUTA DE RESOLUÇÃO CFM Dispõe sobre a normatização do funcionamento dos prontos-socorros hospitalares, assim como do dimensionamento da equipe médica e do sistema de trabalho. O Conselho Federal de Medicina,
Leia maisNeste dia, apelamos:
Neste dia, apelamos: A reformas legislativas e políticas para garantir a eliminação do trabalho infantil no trabalho doméstico e a criação de condições de trabalho dignas e de proteção adequada para os(as)
Leia maisPresidência da República Federativa do Brasil. Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial
Presidência da República Federativa do Brasil Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial A SEPPIR CRIAÇÃO A Seppir (Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial)
Leia maisPesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.
Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.
Leia maisLEVANTAMENTO DOS MARCOS LÓGICOS E LEGAIS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
LEVANTAMENTO DOS MARCOS LÓGICOS E LEGAIS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA 1. Marcos Lógicos Publicação/Origem NORMATIVAS INTERNACIONAIS Convenção Relativa à Luta contra a Discriminação no Campo do Ensino Convenção
Leia mais(MEC) 2005/2006 PROJETO MANCHETE
PRIMEIRA IGREJA BATISTA DO RIO DE JANEIRO Relatório do Ministério de Educação Cristã (MEC) 2005/2006 PROJETO MANCHETE Relatores: Clare Victoria Cato Daniel Antunes de Oliveira Ernestina Alencar (Coordenadora
Leia maisO Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas.
O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O que é o dever de Consulta Prévia? O dever de consulta prévia é a obrigação do Estado (tanto do Poder Executivo, como do Poder Legislativo)
Leia maisJosé Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE
José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisHISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS
HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS O processo de avaliação institucional foi desenvolvido pela comunidade acadêmica da Faculdade Atenas, com o intuito
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( x ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisLEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009.
LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009. DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE SAÚDE, CRIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL, DA DIVISÃO DE MEIO-AMBIENTE E
Leia maisResgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)
Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente
Leia maisFUNDAMENTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
FUNDAMENTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL I - Fundamentos legais A Constituição de 1988, inciso IV do artigo 208, afirma: O dever do Estado com a educação será efetivado
Leia maisDIREITOS HUMANOS E OUVIDORIAS Prof. Carlos Guimarães Professor da Universidade Estadual da Paraíba Doutorando e Mestre em Ética e Filosofia Política Ex-Ouvidor Público da Assembléia Legislativa -PB O que
Leia maisPROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO
1 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO PORTARIA Nº 3.214 DE 08/06/78 - NR7 (com redação dada pela Portaria nº 24 de 29/12/94 e Portaria nº 8 de 08/05/96) DO OBJETO A Norma Regulamentadora
Leia maisServiços de Saúde do Trabalho
1 CONVENÇÃO N. 161 Serviços de Saúde do Trabalho I Aprovada na 71ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1985), entrou em vigor no plano internacional em 17.2.88. II Dados referentes
Leia maisBREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE O BINÔMIO ESTADO - FAMÍLIA EM RELAÇÃO À CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA NOS PROGRAMAS TELEVISIVOS
BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE O BINÔMIO ESTADO - FAMÍLIA EM RELAÇÃO À CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA NOS PROGRAMAS TELEVISIVOS Elaborado em 04/07 Vitor Vilela Guglinski Graduado em Direito pela Faculdade de Ciências
Leia maisPacto Gaúcho pelo Fim do Racismo Institucional
Pacto Gaúcho pelo Fim do Racismo Institucional Aos 21 de março de 2014, dia em que o mundo comemora o Dia Internacional contra a Discriminação Racial instituído pela ONU em 1966, adotamos o presente Pacto
Leia maisCâmara Municipal de Uberaba A Comunidade em Ação LEI Nº 7.904
A Comunidade em Ação LEI Nº 7.904 Disciplina a Política Municipal de Enfrentamento à Violência Sexual e dá outras providências. O Povo do Município de Uberaba, Estado de Minas Gerais, por seus representantes
Leia maisOU SOBRE A EXPLORAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA INFANTIL
OU SOBRE A EXPLORAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA INFANTIL 2 OBrasil tem uma legislação ampla sobre a proteção da criança e do adolescente e a proibição do trabalho infantil. Vamos conhecê-la? A Constituição Federal
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisA proteção previdenciária do brasileiro no exterior
A proteção previdenciária do brasileiro no exterior Hilário Bocchi Junior Especialista em Previdência Social 1 A Seguridade Social está prevista no capítulo II do título VIII (Da Ordem Social) da Constituição
Leia maisPROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes
Leia maisViolação dos Direitos da Criança e do Adolescente
Vara da Infância e da Juventude do Distrito Federal Violação dos Direitos da Criança e do Adolescente Conceito Onde denunciar Procedimentos Renato Rodovalho Scussel Juiz de Direito Simone Costa Resende
Leia maisConcurso Público para Admissão ao Bacharelado
Concurso Público para Admissão ao Bacharelado em Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública da Polícia Militar do Estado de São Paulo Assinatura do Candidato 2. Prova de Escolaridade (Parte II) INSTRUÇÕES
Leia maisESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária
ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Autores: Fábio Bruno da Silva Marcos Paulo de Sá Mello Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária INTRODUÇÃO
Leia mais