DENGUE, CHIKUNGUNYA E ZIKA
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- Giovana Flores Custódio
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1 Prefeitura Municipal de PORTO ALEGRE Secretaria Municipal de Saúde Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde / CGVS Equipe de Vigilância das Doenças Transmissíveis (EVDT) DENGUE, CHIKUNGUNYA E ZIKA EVDT/CGVS/SMS/PMPA DEZ/2017
2 SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA (Dados sujeitos à revisão)
3 ESTIMATIVAS GLOBAIS Estimativa anual: cerca de 96 milhões de infecções por dengue com dengue grave: 2,5% com óbito 2,5 bilhões de pessoas vivam em países endêmicos 3,9 bilhões em risco de infecção (128 países) metade da população mundial (WHO, 2017; BRASIL, 2017)
4 2017 Global Até SE 11: região das Américas: casos de dengue (redução em comparação com 2016) Burkina Faso: epidemia de dengue: SE 31/2017, com 3 subtipos diferentes Costa do Marfim: junho/2017 Sri Lanka: agosto/2017 Zika: comprovada transmissão sexual em Miami: importado do México Até 27/11: casos de zika: em gestantes 39 de chikungunya
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6 BRASIL DENGUE 2016 (SE 52): casos prováveis* 2017 até 30/9 (SE 39): casos prováveis Incidência de 110,5 casos/100 mil hab NE campeão em casos prováveis: % RS: última posição: 3147 casos prováveis 1,4% casos de dengue com sinais de alarme (8.685 em 2016, mesmo período) 212 casos de dengue grave (893 em 2016, = período) 105 óbitos (686 em 2016, mesmo período) (BRASIL, 2017a) *Considerando que em áreas endêmicas não é realizado o diagnóstico laboratorial em todos os casos notificados, o MS utiliza o termo caso provável para os casos notificados, excluindo-se os descartados por diagnóstico laboratorial negativo, com coleta oportuna, ou diagnóstico diferencial.
7 Casos prováveis de dengue, por semana epidemiológica de início de sintomas, Brasil, 2015, 2016 e 2017 (até SE 39). FONTE: BRASIL (2017)
8 Dengue RS 2017 até SE 48 Ano com menor número de casos confirmados: 22 2 autóctones (Santana do Livramento e São Gabriel) 47 ainda em investigação casos suspeitos: redução de 82% em relação ao mesmo período de ª CRS (Caxias do Sul): 5 casos confirmados
9 Comparativo dos casos de dengue segundo classificação, RS, 2010 a 2017 (até SE 48 dados sujeitos à alteração) FONTE: RIO GRANDE DO SUL (2017).
10 Porto Alegre Dengue (até SE 48) Residentes em POA confirmados: 2017: 02 homens 20 a 29 anos e 50 a 59 anos 2016: 355 Autóctones: 2017: zero 2016: 301 Indonésia e Recife
11 N de Casos SE 01 SE 04 SE 07 SE 10 SE 13 SE 16 SE 19 SE 22 SE 25 SE 28 SE 31 SE 34 SE 37 SE 40 SE 43 SE 46 SE 49 SE 52 ANO 2013 ANO 2014 ANO 2015 ANO 2016 ANO 2017 Casos Notificados para Dengue por SE de início de sintomas, Porto Alegre, (incluindo moradores de fora de POA) FONTE: Sinan online * * *Até SE 48
12 SE 01 SE 04 SE 07 SE 10 SE 13 SE 16 SE 19 SE 22 SE 25 SE 28 SE 31 SE 34 SE 37 SE 40 SE 43 SE 46 SE 49 SE 52 N de Casos Ano 2013 Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017* *Até SE 48 Casos confirmados de Dengue em residentes em POA por SE de início de sintomas, Porto Alegre, FONTE: Sinan online
13 BRASIL - CHIKUNGUNYA 2016 (SE 52): casos prováveis ( em 2015) 2017 (SE 39): casos prováveis Incidência: 87,6 casos/100mil hab NE com maior número de casos prováveis: 76,6% RS: 296 casos prováveis 0,2% Óbitos: 123 confirmados (207 em 2016, mesmo período); 146 ainda estão em investigação
14 Casos prováveis de febre de chikungunya, por semana epidemiológica de início de sintomas, Brasil, 2015, 2016 e 2017 (até SE 39). FONTE: BRASIL (2017).
15 BRASIL ZIKA 2016 (SE 52): casos prováveis 2017 (SE 38): casos prováveis Incidência de 8,1 casos/100 mil hab Nenhum óbito (2016: 8, em todo o ano) Exclui natimorto, abortamento, ou FM
16 Casos prováveis de febre pelo vírus zika, por semana epidemiológica de início dos sintomas, Brasil, 2016 e 2017 (até SE 38). FONTE: Brasil (2017).
17 Rio Grande do Sul CHIKUNGUNYA 2017 (SE 48): 18 casos confirmados importados (73 em 2016) Óbitos: zero (zero 2016) ZIKA 2017 (SE 48): 2 importados, moradores em POA (85 em autóctones)
18 Porto Alegre CHIKV (até SE 48) Residentes em POA confirmados: 2017: : 30 Autóctones: 2017: zero 2016: zero Importados 2017: 3 Fortaleza, Marabá (PA), Boa Vista, Rio de Janeiro, Caucaia (CE)
19 * Até SE 42 * Até SE 42 Casos confirmados de Chikungunya em residentes em POA por SE de início de sintomas, Porto Alegre, FONTE: Sinan net e Sinan online N de casos SE 01 SE 04 SE 07 SE 10 SE 13 SE 16 SE 19 SE 22 SE 25 SE 28 SE 31 SE 34 SE 37 SE 40 SE 43 SE 46 SE 49 SE * * Até SE 48
20 Porto Alegre Zika (até SE 48) Residentes em POA confirmados: 2017: : 28 Autóctones: 2017: zero 2016: 14 Importados: 2017: Cuba 2016: Rio de Janeiro, Fortaleza (CE), Bonito (MS), Marcelândia (MT), Maceió, Canoas
21 SE 01 SE 03 SE 05 SE 07 SE 09 SE 11 SE 13 SE 15 SE 17 SE 19 SE 21 0 SE 23 SE 25 SE 27 SE 29 SE 31 SE 33 SE 35 SE 37 SE 39 SE 41 SE 43 SE 45 SE 47 SE 49 SE 51 SE 53 Semanas Epidemiológicas * *Até SE 48 Casos confirmados de zika vírus em residentes em POA, por SE de início de sintomas, Porto Alegre, FONTE: Sinan net N de casos
22 DENGUE: problema de saúde pública global Agente Etiológico: arbovírus do gênero Flavivírus, família Flaviviridae: sorotipos 1, 2, 3, 4 No Brasil circulam os 4 sorotipos Vetores: mosquitos do gênero Aedes Aedes aegypti Aedes albopictus: transmissor do Dengue em países da Ásia. No Brasil ainda não é transmissor, mas está presente em diversos municípios
23 DENGUE Transmissão: homem Aedes homem fêmea infectada fêmea não infectada fêmea infectada homem não infectado homem suscetível = = = homem infectado homem infectado Incubação: 4 a 10 dias (média: 5 a 6) VIREMIA: 1 dia antes da febre, até 6º dia REPELENTE!
24 DENGUE Suscetibilidade universal Imunidade permanente para um mesmo sorotipo Imunidade cruzada: 2 a 3 meses Crianças, idosos, comorbidades: maior propensão à dengue grave Infecção heterotípica secundária: fator de risco para dengue grave Infecção primária em bebês nascidos de mães imunes: risco para dengue grave Coinfecção com outras arboviroses não parece piorar morbidade
25 CASO SUSPEITO - DENGUE (...) resida em área onde se registram casos de dengue, ou (...) viajado nos últimos 14 dias para área ( ) de transmissão de dengue (ou ( ) Ae. Egypti). Deve apresentar febre, usualmente entre 2 e 7 dias, e duas ou mais das seguintes manifestações: Náusea e/ou vômito Mialgia e/ou artralgia Exantema Petéquias Cefaléia com dor retro-orbital Prova do laço positiva Leucopenia (BRASIL, 2017)
26 DENGUE - apresentação e manifestações clínicas Sistêmica e dinâmica avaliar e reavaliar Oligossintomática a grave Pode haver três fases: Febril Crítica: atentar aos sinais de alarme Recuperação
27 Fase febril FEBRE de 2 a 7 dias, em geral alta (39 40º) Sinais clássicos da definição de caso suspeito Exantema: 50% dos casos: máculo-papular (não exclusivamente): face, tronco e membros, aditivamente, incluindo palmas das mãos e plantas dos pés, com ou sem prurido, comumente no desaparecimento da febre Anorexia e diarreia podem estar presentes A maioria dos casos tem melhora do estado geral ao final dessa fase (BRASIL, 2017)
28 Fase crítica Alguns pacientes Sinais de alarme: evolução para dengue grave Dor abdominal intensa e contínua Vômitos persistentes Derrames cavitários Hipotensão postural e/ou lipotimia Hepatomegalia dolorosa Sangramento de mucosa Aumento súbito e progressivo do hematócrito (> 10% do normal) Caso suspeito: um ou mais dos sinais acima, na defervescência
29 Dengue grave Sangramento grave, disfunção grave de órgãos ou extravasamento grave de plasma Choque: perda crítica de plasma: entre 4º 5º dia, no intervalo de 3 a 7 dias de doença Caso suspeito: uma ou mais: taquicardia, extremidades frias e tempo de enchimento capilar >= 3seg, pulso débil ou indetectável, pressão diferencial convergente <= 20mmHg, hipotensão arterial fase tardia, acúmulo de líquidos com insuficiência respiratória
30 ESTADIAMENTO (BRASIL, 2017, RS 2017) GRUPO A: ambulatorial GRUPO B: leitos de observação: exames e reavaliação GRUPO C: hospital. MAS: primeiro atendimento em qualquer unidade de saúde, independente do nível de complexidade: hidratação venosa rápida, inclusive na transferência para referência GRUPO D: UTI, preferencialmente Dinâmico e contínuo: re-estadiamento
31 FONTE: RIO GRANDE DO SUL (2017a)
32 CRIANÇAS Caso suspeito: toda criança proveniente de (ou residente em) área com transmissão de dengue, com quadro febril agudo, usualmente entre 2 e 7 dias, e sem foco de infecção aparente; Pode ser assintomática ou como síndrome febril clássica viral Considerar critérios epidemiológicos Menores de 2 anos: pode haver choro persistente, astenia e irritabilidade Quadro grave pode ser a 1ª manifestação Agravamento mais súbito
33 DENGUE GESTANTES De acordo com estadiamento clínico Observar, independente da gravidade Concepto: risco de aborto e baixo peso ao nascer Sangramento gestacional, qualquer período: questionar histórico de febre nos últimos 7 dias
34 CHIKUNGUNYA: GESTANTES Chikv e Zika Raros relatos de abortamento espontâneo Não há evidências de efeitos teratogênicos MAS: intraparto, se virêmica: pode transmitir ao RN e causar infecção grave Não transmitido pelo aleitamento materno ZIKA: a partir da suspeita, devem ser acompanhadas cfe protocolos vigentes do MS. Pode causar óbito fetal, aborto espontâneo, malformações congênitas
35 DENGUE Vacina: Dengvaxia (Sanofi): privada, 4 sorotipos, vírus atenuado, 3 X 0,5ml (6/6 meses), 9 a 45 ou a 60 anos áreas de baixa transmissibilidade, indicação questionada: modelos matemáticos (teoria): pode aumentar a ocorrência de dengue grave ( população não teve contato com vírus vacina seria o 1º) OMS: para populações com soroprevalência >70% (contra-indica <50%) ANVISA: somente para quem já teve dengue!!
36 CHIKUNGUNYA
37 VÍRUS CHIKUNGUNYA Gênero Alphavirus; família Togaviridae Isolado pela 1ª vez durante epidemia ocorrida na Tanzânia em : primeiros casos autóctones das Américas, na ilha de Saint Martin, no Caribe Aedes aegypti, Aedes albopictus
38 ASPECTOS GERAIS DA DOENÇA Febre de início agudo e poliartralgia grave A infecção assintomática é rara Incubação: média de 3 a 7 dias, de 1 a 12 dias Viremia no ser humano dura em média 10 dias, iniciando 2 dias antes dos sintomas Frequentemente ocorrem grandes epidemias com altas taxas de ataque Imunidade duradoura
39 Caso suspeito - chikungunya Febre de início súbito > 38,5% e artralgia ou artrite intensa de início agudo, não explicado por outras condições, sendo residente ou tendo visitado áreas endêmicas ou epidêmicas até 14 dias antes dos sintomas
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41 FORMA AGUDA Febre alta de início súbito e intensa artralgia Após 7 a 10 dias o quadro agudo regride Poliartralgia: frequentemente grave e debilitante, envolvendo múltiplas articulações simétricas e bilaterais mais comuns em mãos e pés Dor nas costas Cefaleia Fadiga Podem ocorrer edemas articulares, associados à tenossinovite Pode haver incapacidade para tarefas diárias devido à dor, sensibilidade, inflamação e rigidez
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44 Fase subaguda - chikungunya Febre desaparece, pode recorrer Permanecem ou mesmo se agravam as artralgias Tenossinovite nas mãos e tornozelos
45 Fase crônica - chikungunya Permanência de sintomas por mais de 3 meses Dor articular, músculo-esquelética, neuropática Pode acometer mais da metade dos casos Fatores de risco: Idade > 45 anos Sexo feminino Desordem articular preexistente Maior intensidade de dor na fase aguda Pode perdurar até 3-6 anos
46 Formas atípicas - chikungunya Sem febre ou dor articular Algumas apresentações: Meningoencefalites, encefalopatias SGB, síndromes cerebelares, neuropatias, neurites ópticas Miocardite, pericardite Nefrites e IRA Discrasia sanguínea Maior risco de evoluir para formas graves e óbito Manifestações neurológicas costumam ser graves, apesar de menos comuns. Podem aparecer muito tempo após a infecção viral
47 ZIKA VÍRUS Flavivírus, família Flaviviridae 1952: Uganda e Tanzânia 2015: Américas Incubação estimada intrínseca: 2 a 7 dias Transmissão também sexual e vertical Imunidade ainda desconhecida Breve: novos sorotipos?
48 Manifestações clínicas Zika vírus Pode ser assintomática Manifestações variáveis: brandas e autolimitadas a complicações neurológicas (encefalites, mielites, SGB e meningoencefalites) e malformações congênitas Exantema maculopapular pruriginoso Febre, em geral baixa Artralgia/poliartralgia, com ou sem edema Conjuntivite não purulenta Cefaleia Mialgia Caso suspeito: exantema + dois ou mais
49 Sinais e sintomas DENGUE ZIKA CHIKUNGUNYA Febre Duração Alta (>38ºC) 4-7 dias Sem ou sub (<=38º) 1-2 dias Alta (>38º) 2-3 dias Rush cutâneo Frequência A partir do 4º dia 30 a 50% 1º ou 2º dia 90 a 100% Entre 2º e 5º dia 50% Mialgia (frequência) Artralgia (frequência) Intensidade da dor articular Leve Leve/moderada Moderada/intensa Edema da articulação Raro Frequente e leve Frequente, moderado a intenso Conjuntivite Raro 50 a 90% 30% Cefaleia Hipertrofia ganglionar Discrasia hemorrágica ++ Ausente + Risco de morte +++ +* ++ Acometimento neurológico Leucopenia Linfopenia Incomum Incomun Frequente Trombocitopenia +++ Ausente (raro) ++ *Pode haver risco de morte nos casos com SGB ou para cças com malformações congênitas graves. FONTE: Brito e Cordeiro (2016) apud Brasil (2017):
50 Tratamento (BRASIL, 2017) Hidratação adequada! conforme estadiamento Não dar AAS, nem AINE - evitar esteroides na f. aguda de chikv Anti-histamínicos se prurido intenso (zika) Reconhecimento precoce dos sinais de alarme Extravasamento plasmático: correção rápida com infusão de fluidos Unidade adequada para atendimento: fluxogramas de estadiamento Entregar cartão de acompanhamento
51 CARTÃO DE ACOMPANHAMENTO - CASOS SUSPEITOS DE DENGUE
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53 Mais informações sobre tratamento das arboviroses Guia de manejo da infecção pelo zika vírus Sociedade Brasileira de Infectologia Dengue, diagnóstico e manejo clínico (MS) Manejo clínico de arboviroses OPS Dengue: guideline para cuidado ao paciente na região das Américas (OMS e OPAS,2016) Ressalva: poderão haver alterações futuras: construção de evidências a respeito do zika vírus
54 Anamnese e exame físico detalhado manifestações sutis Uso de repelente na suspeita seguir orientação dos fabricantes Hidratação, conforme estadiamento Atenção aos sinais de alarme orientação ao doente Recomendar retorno ao serviço de saúde de imediato se sentir formigamento em membros (SGB zika/chikv) Avaliar e reavaliar sempre poderá ser dengue! Notificar Recomendações comuns às três doenças
55 NOTIFICAÇÃO Profissional de saúde que atender caso suspeito de Dengue, Chikungunya ou Zika deve NOTIFICAR IMEDIATAMENTE (com paciente presente) para a EVDT: /2471 ou plantão epidemiológico 24 horas medidas de controle ambiental de forma oportuna tratativas para coleta de amostras em tempo oportuno (cronologia de sintomas) contato viável com paciente
56 Informações complementares e observações da ficha Sinan: essenciais para adequado controle ambiental
57 FLUXO/PROCESSO DE TRABALHO 1. Ao receber a notificação, EVDT dispara padrão para UBS de referência, grupo dengue da GD e Equipe de Roedores e Vetores, informando caso suspeito, solicitando acompanhamento do caso para coleta em tempo oportuno e para diagnóstico diferencial 2. Pedido para coleta: formulário Exames e Procedimentos : sorologia para dengue 3 laboratórios de referência 3. EVDT recolhe amostra e leva ao LACEN 4. EVDT monitora laudos e encaminha ao paciente por (ou à UBS; hospitais pegam diretamente no GAL)
58 DIAGNÓSTICO LABORATORIAL Exatidão na data de primeiros sintomas: essencial para amostra ser oportuna e garantir análise adequada e fidedignidade do resultado AGRAVO Sangue (soro) DENGUE ZIKA NS1 PCR Até 5º dia IgM a partir do 7º dia (ideal: 10º) Zika: em gestantes CHIKUNGUNYA PCR Até 8º dia IgM a partir do 9º dia; IgG após 30 dias
59 Obrigada!
60 REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. CGDES. Guia de Vigilância em Saúde. V ed. Brasília, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico. Monitoramento dos casos de dengue, febre de chikungunya e febre pelo vírus Zika até a semana epidemiológica 39, 2017a. CÓRDOBA. Servicio de Infectologia Hospital de Misericordia. Reporte Epidemiológico de Córdoba. N , 8/11/2017. CÓRDOBA. Servicio de Infectologia Hospital de Misericordia. Reporte Epidemiológico de Córdoba. N , 2/12/2017a. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Dengue Vaccine: WHO position paper July, Weekly epidemiological record. N. 30, 2016, 91, p WORLD HEALTH ORGANIZATION. Dengue and several dengue. Disponível em: Acesso em 10 de dezembro de RIO GRANDE DO SUL. Centro Estadual de Vigilância em Saúde. Informativo Epidemiológico Dengue, Chikungunya e Zika vírus. Semana Epidemiológica 48. Dezembro, RIO GRANDE DO SUL. Secretaria Estadual de Saúde. Universidade Federal. Guia de enfrentamento ao Aedes Egypti: orientações para profissionais da Atenção Primária à Saúde do Rio Grande do Sul. SES RS. UFRGS. TelessaúdeRS. Porto Alegre: UFRGS, 2017a.
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