PROVA PRÁTICA PEÇA PROCESSUAL (Valor: 30,00 pontos)

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2 PROVA PRÁTICA PEÇA PROCESSUAL (Valor: 30,00 pontos) A empresa VELOCITÁ TRANSPORTES LTDA recebeu do Município de Belo Horizonte permissão para prestar serviços de transporte coletivo denominado táxi-lotação, a fim de suprir a deficiência das empresas concessionárias de transporte público. A permissão foi dada por 05 anos, a partir de Após o fim do prazo, os serviços continuaram a ser prestados. Em meados de 2016, o Ministério Público de Minas Gerais e o Município de Belo Horizonte firmaram um Termo de Ajustamento de Condutas cujo objetivo é extinguir as permissões. Em 15/6/2017 o Município extinguiu a permissão, por ato do SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SERVIÇOS URBANOS DE BELO HORIZONTE-MT, sem que fossem indicados os motivos dessa decisão. Diante disso, a empresa impetrou Mandado de Segurança com Pedido Liminar contra ato indigitado coator do Secretário Municipal, objetivando a suspensão do ato que extinguiu a permissão da Impetrante. Na inicial, a Impetrante argumenta que a extinção da permissão não foi precedida de contraditório e ampla defesa, bem como os veículos, apesar de possuírem mais de 10 anos, estão em perfeita condições de trafegabilidade. Aduz, ainda, que simultaneamente à permissão, vigora a concessão de transporte público coletivo e há vários ônibus também estão em condições irregulares, mas, apesar disso, o Município não exerce com o mesmo rigor a fiscalização das concessionárias, como o faz em relação às permissionárias. A tutela provisória foi concedida, nestes termos: Entendo que existe risco de dano grave ou de difícil reparação aos usuários do Transporte Público do Município de Belo Horizonte, com a suspensão imediata dos serviços prestados pela Impetrante, pois indubitavelmente causariam desordem no transporte coletivo e no já conturbado transito urbano, acarretando prejuízos aos passageiros atendidos pelo serviço. Ademais, deve-se registrar que o serviço prestado pela Impetrante é devidamente regulamentado no âmbito municipal pela Lei n 5.999/2001. Deste modo, in casu, além da existência de diploma normativo regulamentar a ser cumprido, há um interesse maior a ser observado, qual seja, da população belo-horizontina, que será beneficiada com a continuidade dos serviços de transporte coletivo nas linhas atendidas pela Impetrante, até a ulterior decisão de mérito da presente demanda. Diante do exposto, CONCEDO A LIMINAR para determinar à Autoridade Impetrada a imediata suspensão do ato administrativo, que extinguiu a permissão da empresa Impetrante e a Ordem de Serviço Operacional da linha, e determino, por consequência, que a Autoridade Impetrada restabeleça imediatamente a Permissão bem como a referida ordem de

3 serviço, retornando as atividades da Impetrante ao mesmo itinerário até o julgamento final da presente ação. Expeça-se mandado. Notifique-se a autoridade coatora para, no prazo de 10 (dez) dias, prestar as informações que entender conveniente (art. 7º, I, da Lei nº /2009), devendo ser cumprido, ainda, o disposto no art. 7º, II, da Lei nº /2009. Após, remetam-se os autos ao representante do Ministério Público, também pelo prazo de 10 (dez) dias (art. 12, da Lei nº /2009), expirado o qual, com ou sem o parecer, venham conclusos para sentença (art. 12, parágrafo único) (...) Como Procurador do Município, elabore a peça processual adequada.

4 PROVA PRÁTICA PARECER (VALOR: 20 PONTOS) O Prefeito do Município de Belo Horizonte pretende apresentar, à Câmara Municipal, uma proposta de Emenda à Lei Orgânica do Município de Belo Horizonte e submeteu a respectiva minuta à apreciação da Procuradoria Geral do Município. Na qualidade de Procurador do Município, elabore parecer jurídico analisando a possibilidade de serem realizadas as seguintes alterações na Lei Orgânica do Município de Belo Horizonte, constantes da minuta apresentada pelo Prefeito Municipal: I) Modificação do 3º do art. 105: (5,0 pontos) Art º Em qualquer dos casos, os eleitos deverão completar o período de seus antecessores, não se aplicando a essas eleições o art. 14, 7º, da Constituição Federal. II) Acréscimo do inciso XIII ao caput do art. 110: (5,0 pontos) Art XIII deixar de tomar as providências necessárias para assegurar a revisão geral anual referida no art. 37, X, da Constituição Federal. III) Acréscimo do parágrafo único ao art. 189: (5,0 pontos) Art Parágrafo único A região metropolitana de Belo Horizonte compreende os municípios que lhe sejam contíguos, bem como os que sejam limítrofes a estes últimos e que possuam população superior a 100 mil habitantes. IV) Acréscimo do 5º ao art. 193: (5,0 pontos) Art º A prestação, no âmbito local, do serviço de transporte

5 remunerado de passageiros com uso de motocicletas exigirá qualificação especial, na forma da lei.

6 PEÇA PROCESSUAL ESPELHO DA RESPOSTA Endereçamento ao Presidente do Tribunal de Justiça (art , caput, CPC) Pontuação máxima Nome Indicação correta da peça: AGRAVO DE INSTRUMENTO 1,0 Nome das partes (art , I, CPC) 1,0 Indicação das peças obrigatórias e facultativas a) petição inicial, que também ensejou a decisão agravada (art I); b) decisão agravada (art I); c) certidão de intimação ou documento equivalente (art I); d) procuração outorgada ao advogado da Agravada e menção à dispensa da procuração ao Procurador do Município (art I). e) declaração de inexistência de contestação (art II) Demonstração do cabimento do RAI (art , I) 1,0 RAZÕES RECURSAIS: 1,0 1,0 15,00 Pontuação atribuída I Razões de anulação 3,0 A decisão é nula, na medida em que, viola o art. 489, 1º, do CPC: 1 o Não se considera fundamentada qualquer decisão judicial, seja ela interlocutória, sentença ou acórdão, que: (...) II - empregar conceitos jurídicos indeterminados, sem explicar o motivo concreto de sua incidência no caso; Apesar de mencionar os dois requisitos para a concessão da tutela provisória / medida liminar, quais sejam a relevância dos fundamentos da impetração (fumus boni iuris) e a possibilidade do ato impugnado resultar a ineficácia da medida, caso seja finalmente deferida (periculum in mora), discorre apenas sobre o segundo e sem relevar o primeiro. Ademais, deixou de considerar argumentos capazes de modificar o entendimento, violando, assim, o inciso IV do art. 489, 1º, do CPC: IV - não enfrentar todos os argumentos deduzidos no processo capazes de, em tese, infirmar a conclusão adotada pelo julgador;

7 II Razões de reforma a) Inadequação da via eleita. Necessidade de dilação probatória. A causa de pedir está baseada nas condições de trafegabilidade dos veículos da Impetrante, ou seja, a inicial reconhece que os veículos possuem mais de 08 anos, porém possuem condições de trafegar, o que depende de prova. 12,0 4,0 O mesmo ocorre com a alegação de que há ônibus irregulares, contudo nenhum deles foi apreendido nem a concessão foi extinta b) Natureza da autorização. Ato unilateral e precário. A permissão é unilateral e precária, isto é, pode ser revogada a qualquer tempo JOSÉ DOS SANTOS CARVALHO FILHO (Manual de Direito Administrativo, Ed Atlas, 26 edição, p / 1173) ensina que: 4,0 4.1.Autorização de Uso Autorização de uso é o ato administrativo pelo qual o Poder Público consente que determinado indivíduo utilize bem público de modo privativo, atendendo primordialmente a seu próprio interesse. Esse ato administrativo é unilateral, porque a exteriorização da vontade é apenas da Administração Pública, embora o particular seja o interessado no uso. É também discricionário, porque depende da valoração do Poder Público sobre a conveniência e a oportunidade em conceder o consentimento. Trata-se de ato precário: a Administração pode revogar posteriormente a autorização se sobrevierem razões administrativas para tanto, não havendo, como regra, qualquer direito de indenização em favor do administrado. 4.2.Permissão de Uso Permissão de uso é o ato administrativo pelo qual a Administração consente que certa pessoa utilize privativamente bem público, atendendo ao mesmo tempo aos interesses público e privado.

8 O delineamento jurídico do ato de permissão de uso guarda visível semelhança com o de autorização de uso. São realmente muito assemelhados. A distinção entre ambos está na predominância, ou não, dos interesses em jogo. Na autorização de uso, o interesse que predomina é o privado, conquanto haja interesse público como pano de fundo. Na permissão de uso, os interesses são nivelados: a Administração tem algum interesse público na exploração do bem pelo particular, e este tem intuito lucrativo na utilização privativa do bem. Esse é que nos parece ser o ponto distintivo. Quanto ao resto, são idênticas as características. Trata-se de ato unilateral, discricionário e precário, pelas mesmas razões que apontamos para a autorização de uso. Sem destaques originais c) ilegalidade da prestação De acordo com a Constituição Federal: Art Incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos 4,0 Portanto, o serviço prestado pela Impetrante não possui amparo legal. Tutela recursal antecipada / Efeito suspensivo 5,0 Deve-se atribuir efeito suspensivo ao Recurso (art , I, CPC) considerando que a probabilidade do direito do Agravante é manifesta (anulação da decisão, inadequação da via eleita e natureza da autorização, ilegalidade da prestação do serviços), conforme demonstrado nas razões recursais. Além disso, há perigo de dano irreparável decorrente do desequilíbrio econômico-financeiro dos contratos de concessão de transporte público. Isso porque, a manutenção dos serviços, pela Impetrante e outras empresas de táxi-lotação, impactarão o contrato de concessão de transporte público existente e válido no Município. Consequentemente, haverá desequilíbrio econômico-financeiro da concessão o que acabará onerando os cofres municipais.

9 Requerimentos: a) intimação do agravado (art , II, CPC); b) oitiva do MP (art , III, CPC); c) atribuição de efeito suspensivo ao recurso (art , I, CPC), de modo que seja mantido o desconto pelos dias não trabalhados até o fim da greve. Pedidos: a) confirmação da tutela antecipada recursal, para permitir o desconto imediatamente; b) reforma da decisão para declarar legal os descontos. Total 30,00 3,0 2,0 PARECER ESPELHO DA RESPOSTA I) O STF já decidiu que as hipóteses de inelegibilidade reflexa (art. 14, 7º, CF/88) se aplicam também nas eleições suplementares (RE /DF). Portanto, a modificação proposta é incompatível com a CF/88. Pontuação máxima II) A competência para dispor sobre crimes de responsabilidade (infrações político-administrativas) é privativa da União, conforme consta da Súmula Vinculante 46 ( A definição dos crimes de 5,0 responsabilidade e o estabelecimento das respectivas normas de processo e julgamento são de competência legislativa privativa da União. ). III) A competência constitucional para criar regiões metropolitanas é dos Estados-Membros, que o fazem mediante lei complementar (art. 5,0 25, 3º, CF/88). IV) A competência para legislar sobre transporte remunerado de passageiros com uso de motocicletas é privativa da União, por se tratar 5,0 de tema relativo a trânsito e transporte (art. 22, XI, CF/88), conforme entendimento do Supremo Tribunal Federal (ADI 3679/DF). Total 20,0 5,0 Pontuação atribuída

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