APLICAÇÃO DO REUSO DE ÁGUA COMO MEDIDA MINIMIZADORA DE EFLUENTES INDUSTRIAIS

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1 APLICAÇÃO DO REUSO DE ÁGUA COMO MEDIDA MINIMIZADORA DE EFLUENTES INDUSTRIAIS Cláudia Araújo Amorim de Oliveira (1) Engenheira Civil, Mestranda do programa de Pós-Graduação da Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo EESC-USP. Thiago Pimentel dos Santos Aluno de graduação em Engenharia Civil - EESC-USP, bolsista de iniciação científica pela FAPESP. Luiz Antonio Daniel Prof. Dr. Departamento de Hidráulica e Saneamento - EESC-USP. Atuação em ensino e pesquisa na área de controle de poluição, qualidade ambiental e reuso de águas. Endereço (1) : Av. Dr. Carlos Botelho, Universidade de São Paulo - Escola de Engenharia de São Carlos - Departamento de Hidráulica e Saneamento - São Carlos - SP - CEP: Brasil - Tel: (016) Fax: (016) ldaniel@sc.usp.br. RESUMO Tendo-se por propósito apresentar uma discussão ampla de como se pode utilizar tecnologia disponível para controle e redução de poluentes, sejam da água, do solo ou do ar, antes de se propor qualquer tecnologia de tratamento, este estudo, realizado em uma indústria que fabrica compressores e kits de refrigeração para geladeiras, freezers, balcões frigoríficos, aparelhos de ar condicionado, entre outros, apresentou duas linhas gerais de ação. A primeira, dedicou-se ao conhecimento do processo gerador de efluentes, especificando-se onde cada um foi gerado (nos processos de preparação e acabamento das peças metálicas que envolve desengraxe, decapagem, fosfatização, pintura e enxagües) e qual sua quantidade e a composição. Com este conhecimento foi avaliada a possibilidade de reuso direto dos efluentes e quais os locais para sua possível aplicação. Também foi possível saber-se quais os efluentes cujas características físico-quimicas não permitem sua reutilização direta. Assim, a segunda linha de ação referiu-se à proposição de tecnologias de tratamento simplificado de modo a melhorar sua qualidade e viabilizar seu reuso. PALAVRAS-CHAVE: Minimização de Efluentes, Reuso de Águas, Reciclagem. INTRODUÇÃO Sendo o Meio ambiente o conjunto de condições, leis, inflluências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas (LEI n , de 31 de agosto de 1981) deve-se então buscar, sempre que possível, a minimização dos impactos ambientais que causam alteração das propriedades físicas, químicas ou biológicas do meio ambiente, visando sua preservação. No caso 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 671

2 de já haver degradação, deve-se buscar sua recuperação, a fim de que a qualidade de vida seja mantida. Com o grande crescimento populacional, nos dias atuais, há um grande aumento na demanda, nas necessidade de consumo, e surgem assim, sempre mais indústrias, gerando maior quantidade de efluentes que necessitam de tratamento e disposição. A poluição industrial é um problema bastante complexo, com seus efluentes de vazão descontínua e alta concentração dos despejos líquidos, não-biodegradabilidade e toxicidade de alguns deles, bem como a presença de substâncias depletivas de oxigênio, objetáveis, corrosivas, materiais radioativos, entre outros (MENDONÇA, 1991). Este problema é ainda agravado, especialmente em países em desenvolvimento, devido à necessidade de se providenciar métodos de controle ambiental seguros e econômicos, com a utilização de pessoal especializado (CAVALCANTI, 1993). No entanto, a consciência ambiental vem crescendo, nas indústrias, como reflexo das pressões ambientais (legislação ambiental e sanções mais restritivas, alto custo de disposição de resíduos, dentre outras) que estimulam a busca de respostas para os problemas. O tratamento de efluentes líquidos industriais, um meio de controle de poluição, é de grande importância para a redução de carga poluidora, de modo a proteger a saúde pública e a minimizar os efeitos danosos causados ao meio ambiente (em especial os corpos d água), onde sua disposição final é feita. No entanto, o tratamento de efluentes não é medida suficiente para resolver os problemas de sua disposição final, pois lida com o que já foi produzido, não evitando assim que resíduos sejam gerados, mas apenas, transferidos de um meio para outro, de um local para outro. É uma das conhecidas soluções fim-de-tubo (ALVES, 1993). É, então, muito importante a questão da Prevenção à Poluição, ou seja, o controle feito na fonte de geração de despejos, que deve levar em conta a possibilidade de modificações no processo industrial. A busca da redução no consumo de água e de sua reutilização, nas indústrias, também tem aumentado bastante, desde que deixou-se de lado a idéia de sua disponibilidade ilimitada no meio ambiente (BYERS, 1995). O menor consumo de água inicia uma reação em cadeia que envolve a menor retirada de água do ambiente, menor consumo de produtos químicos e energia para condicionar esta água e menor volume de efluentes. Isto exige menores estações de tratamento de esgoto, ETE s (com a possibilidade de maior eficiência), que por sua vez, consomem menos energia e produtos químicos para condicionamento, quando usados, e menor formação de lodo. O trabalho proposto abrangeu o estudo de alternativas para a redução de efluentes líquidos da atividade industrial. Englobou a redução no consumo de água e seu reuso, utilizando ou não tecnologias de tratamento de efluentes (mantendo-se, no mínimo, a produção de efluentes que atendam aos padrões de lançamento da legislação em vigor). 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 672

3 MINIMIZAÇÃO DE EFLUENTES Acreditava-se que o meio ambiente tinha capacidade ilimitada de assimilar pequenas quantidades de contaminantes, sem sofrer alterações significativas. Havia apenas uma preocupação com o atendimento dos níveis limites das emissões. Hoje, no entanto, sabe-se que, mesmo estes limites sendo atendidos, muitos materiais sintéticos e compostos tóxicos permanecem atuando no meio ambiente por vários anos (GEISER, 1991). Sendo assim, deve-se procurar minimizar, ou até, quando possível, evitar a emissão no meio ambiente de resíduos líquidos, sólidos ou gasosos. Segundo COMMONER (1988), citado por GEISER (1991) o melhor modo de se evitar a entrada de produtos químicos tóxicos no meio ambiente, é não produzi-los. Tradicionalmente, têm sido utilizadas soluções fim-de-tubo para correção de problemas ambientais, que lidam com a poluição gerada (BENFORADO et al, 1991). No entanto, esse controle da poluição não apresenta resultados satisfatórios, visto que os resíduos gerados são meramente transferidos de um meio para outro, ou de um local para outro. Surge então, a Prevenção à Poluição, questão que tem sido bastante difundida, justamente por ir ao encontro da nova idéia de reduzir e até mesmo evitar a geração de resíduos. (ALVES, 1993). Embora pareça que uma medida venha para substituir a outra, o controle de poluição, através de sistemas de tratamento de efluentes, e a prevenção de poluição, se complementam. A primeira não é medida suficiente se a segunda não existir e esta também necessita de reforço, visto que a descarga zero de efluentes, desejada por muitos, é de difícil obtenção. Nas indústrias, o aumento da consciência ambiental é reflexo das pressões ambientais que estimulam a busca de respostas para os problemas. Além disso, a competitividade vem aumentando, cada vez mais, entre empresas multinacionais que exportam seus produtos especialmente para o mercado europeu. A comunidade européia é extremamente exigente e tem feito muita pressão com o intuito de que empresas, que sejam suas fornecedoras, visem a preservação do meio ambiente, não causando danos a ele nos seus processos de produção. As normas ISO , sobre Gestão e Auditoria Ambiental, surgem dando um modelo de gerenciamento ambiental, para certificar aquelas empresas que desejem demonstrar a todos que estão trabalhando com produtos ambientalmente corretos (ALVES, F., 1995a, 1995b). Para a implementação, em uma indústria, de um programa efetivo de Prevenção à Poluição é necessário providenciar-se certos elementos como (NEWTON, 1990): apoio da gerência; programa explícito de objetivos e oportunidades; relato acurado de resíduos e de custos (necessários para medir-se o progresso do programa); filosofia generalizada de minimização de resíduos (todos os funcionários devem estar cientes das oportunidades geradas para prevenção à poluição e dos problemas que práticas negligentes podem causar); transferência de tecnologia (novas tecnologias que geram menos poluição estão sendo sempre desenvolvidas). Uma avaliação da minimização dos resíduos gerados na indústria é necessária para se iniciar um programa deste tipo. Essa avaliação é feita através do estudo detalhado do fluxograma 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 673

4 industrial, a partir do qual passa-se a conhecer as fontes geradoras dos resíduos e pode-se então, iniciar um estudo sobre a real possibilidade de redução em cada local de produção. Um programa de minimização trará à indústria que o implantar, além dos benefícios causados ao meio ambiente, outros benefícios, tais como (BENFORADO et al, 1991): redução de custos operacionais; redução de responsabilidade; redução na exigência de taxas e licenças; melhoria da imagem pública da indústria. INDÚSTRIA DE ACABAMENTO DE METAIS A água é um bem essencial ao desenvolvimento humano. Esse bem apresenta múltiplos usos, entre os quais estão o abastecimento público; o consumo industrial; irrigação; recreação; dessedentação de animais; geração de energia elétrica; transporte; diluição de despejos; preservação da flora e fauna (TUCCI,1993). Na indústria, a água pode ser utilizada: no processo industrial, sem entrar em contato com a matéria-prima; na constituição do produto fabricado; nos serviços complementares, como higiene de operários, limpeza de equipamentos, entre outros. Assim, há diferentes pontos de geração de efluentes, cujas vazão e composição variam de acordo com o tipo de indústria. Nas indústrias de acabamento de metais, o volume de efluentes produzido não é grande. No entanto, estes podem causar sérios problemas à vida aquática, assim como à saúde dos consumidores da água de um determinado curso d água, onde forem lançados os efluentes industriais sem devido tratamento, devido às significativas concentrações de componentes tóxicos e corrosivos, além de grande variação no seu ph (CAMPOS, 1991). Os efluentes podem ser provenientes de: águas de lavagem de peças; respingos, quando uma peça é transferida de uma unidade a outra; descarte de banhos (por não serem regeneráveis ou por contaminação); vazamentos em tanques, filtros, tubulações; lavagem de piso. Na Tabela 1 são mostrados valores de concentrações dos contaminantes presentes mais freqüentemente neste tipo de efluentes, bem como aquelas que ocasionam morte de peixes. Além disso, também podem ser encontrados nesta tabela os padrões de emissão tanto em redes de esgoto, como em corpos de água, do estado de São Paulo. Tabela 1 - Características dos Despejos (A), Concentrações Limitantes Para Peixes (B) e Padrões de Emissão(C). CONTAMINANTE (A), mg/l (B), mg/l (C), mg/l Cádmio ,0 1,5 Cobre ,3 1,5 Chumbo ,5 Cromo hexavalente ,0 5,0 Ferro amplamente variável 14,0 15,0 Níquel ,0 Zinco ,4 5,0 Cianetos ,1 0,20 Fonte: Estudo Sobre a Remoção de Metais Pesados em Águas Residuárias de Indústria de Acabamento de Metais (ARAGÃO, 1984). 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 674

5 METODOLOGIA O fluxograma do processo industrial foi cuidadosamente estudado, com o fim de se conhecer bem a linha de produção da indústria e, o mais importante, as fontes geradoras de efluentes líquidos. As unidades de produção foram visitadas e, assim, determinadas todas as fontes geradoras de efluente líquido, seu tipo de vazão (contínua ou não) e o que entra como matéria prima e sai como efluente em cada uma delas. Na etapa seguinte do trabalho foram determinadas as vazões de todas as fontes geradoras de efluente líquido (cuja vazão era contínua),com o objetivo de se conhecer o volume de efluentes gerado por cada fonte e enviado para tratamento na ETE. Todos os efluentes foram caracterizados, sendo que esta caracterização foi considerada como prévia, pois foi coletada uma única amostra em cada fonte geradora, com o fim de reconhecimento das características dos efluentes. RESULTADOS Na Estamparia, chapas de aço são moldadas em tampas e carcaças de compressores por dia. Trabalha 24h por dia, só parando suas máquinas aos sábados à noite, para limpeza e manutenção, retornando nos domingos, também à noite. A água utilizada nas máquinas é proveniente do reservatório da indústria. As tampas e carcaças passam por uma lavagem inicial para que possam ser realizados os trabalhos de soldagem. Essa lavagem é feita em duas máquinas, com as seqüências apresentadas nas figuras 1 e 2. TAMPAS E CARCAÇAS DESENGRAXE I PARA ETE 1 VEZ POR DESENGRAXE II PARA ETE 1 VEZ POR DESENGRAXE III PARA ETE 1 VEZ POR TAMPAS E CARCAÇAS DESENGRAXADAS Figura 1 - Fluxograma da Lavadora ACME. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 675

6 TAMPAS E CARCAÇAS DESENGRAXE I PARA ETE 1 VEZ POR DESENGRAXE II PARA ETE 1 VEZ POR SECAGEM TAMPAS E CARCAÇAS DESENGRAXADOS Figura 2 - Fluxograma da Lavadora Durr. Após a realização de algumas soldagens, tampas e carcaças passam por uma outra máquina de lavagem, que realiza limpeza interna e externa, a Lavadora SICOM ESTP composta de seis estágios (fluxograma apresentado na figura 3). Esta máquina tem capacidade de produção igual a peças por dia. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 676

7 TAMPAS E CARCAÇAS DESENGRAXE ÁGUA LAVAGEM ÁGUA + DECAPANTE DECAPAGEM ÁGUA + ÁCIDO FOSFÓRICO FOSFATIZAÇÃO ÁGUA LAVAGEM ÁGUA + NEUTRALIZANTE PASSIVAÇÃO SECAGEM RESFRIAMENTO BIELAS, EIXOS, PINOS, MANCAIS, PISTÕES TRATADOS Figura 3 - Fluxograma da Lavadora SICOM ESTP. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 677

8 A vazão de efluentes de cada lavadora está indicada na tabela 2. Tabela 2 - Medições de Vazão em Estágios de Vazão Contínua. MÁQUINA PONTO DE MEDIÇÃO Q 1 (l/s) Q 2 (l/s) tempo de funcionamento h/dia Lavadora 2 o estágio 1,397 3, SICOM 5 o estágio 0,966 0, Lavadora peças peq. 2 o estágio 1,86-24 Os volumes dos tanques com descarga concentrada de cada banho estão apresentados na tabela 3. Tabela 3 - Volume de Efluentes Gerados Durante os Descartes dos Banhos para Limpeza dos Tanques. MÁQUINA FONTE GERADORA VOLUME / DESCARTE (L) FREQÜÊNCIA DE DESCARTE VOLUME / MÊS (L/mês) Lavadora 1 o est. - Desengraxe I 1.500,0 1 vez/semana 6.000,0 2 o est. - Desengraxe II 1.500,0 1 vez/semana 6.000,0 ACME 3 o est. - Desengraxe III 1.500,0 1 vez/semana 6.000,0 Lavadora 1 o est. - Desengraxe I 1.500,0 1 vez/semana 6.000,0 Durr 2 o est. - Desengraxe II 1.500,0 1 vez/semana 6.000,0 1 o est. - Desengraxe 2.000,0 1 vez/semana 8.000,0 Lavadora 2 o est. - Lavagem 2.000,0 1 vez/semana 8.000,0 SICOM 3 o est. - Decapagem 4000,0 1 vez/semana ,0 ESTP 4 o est. - Fosfatização 4000,0 1 vez/semana ,0 5 o est. - Lavagem 2000,0 1 vez/semana 8.000,0 6 o est. - Passivação 2.000,0 1 vez/semana 8.000,0 As características físico-químicas dos efluentes de cada estágio das lavadoras estão apresentados nas tabelas 4, 5, 5, 6 e 7. Tabela 4: Características dos Efluentes da Lavadora ACME. PONTO DE COLETA PARÂMETRO 1 O EST. 2 O EST. 3 O EST. PONTO DE COLETA PARÂMETRO 1 O EST. 2 O EST. 3 O EST. ST (mg/l) 2.496, , ,0 óleos e graxas (mg/l) 719,0 649,0 561,0 STF (mg/l) 34, , ,0 fosfato (mg/l) 392,0 728, ,0 STV (mg/l) 2.462, , ,0 Zn (mg/l) 0,30 0,44 0,49 SS (mg/l) 95,0 105,6 120,0 Pb (mg/l) N.D. N.D. 0,20 SSF (mg/l) 10,0 10,0 15,0 Cd (mg/l) N.D. N.D. N.D. SSV(mg/L) 85,0 95,0 105,0 Ni (mg/l) N.D. 0,02 0,20 SSed (mg/l) 0,15 N.D. N.D. Fe (mg/l) 6,20 6,60 7,60 DQO (mg/l) 4.280, , ,0 Mn (mg/l) 0,10 0,15 0,52 ph (mg/l) 9,4 9,6 9,9 Cu (mg/l) 0,11 0,14 0,17 Cr (mg/l) N.D. 0,06 0,05 1 o est.: Desengraxe I; 2 o est.: Desengraxe II; 3 o est.: Desengraxe III; 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 678

9 Tabela 5: Características dos Efluentes da Lavadora Durr. PONTO DE COLETA 1 O EST. 2 O EST. PONTO DE COLETA 1 O EST. 2 O EST. PARÂMETRO PARÂMETRO ST (mg/l) 5.846, ,0 óleos e graxas (mg/l) 955,0 650,0 STF (mg/l) 3.924, ,0 fosfato (mg/l) 1.173, ,4 STV (mg/l) 1.922, ,0 Zn (mg/l) 0,94 1,00 SS (mg/l) 425,0 640,0 Pb (mg/l) 0,35 0,34 SSF (mg/l) 80,0 306,0 Cd (mg/l) N.D. N.D. SSV(mg/L) 345,0 333,3 Ni (mg/l) 0,35 0,55 SSed (mg/l) 0,30 0,15 Fe (mg/l) 14,8 4,30 DQO (mg/l) 7.240, ,0 Mn (mg/l) 0,17 0,34 ph (mg/l) 9,3 9,5 Cu (mg/l) 0,13 0,18 Cr (mg/l) 0,03 0,08 1 o est.: Desengraxe I; 2 o est: Desengraxe II. Tabela 6: Características dos Efluentes da Lavadora SICOM ESTP. PONTO DE COLETA 1 O EST. 2 O EST. 3 O EST. 4 O EST. 5 O EST. 6 O EST. PARÂMETRO ST (mg/l) ,0 712, , , , ,0 STF (mg/l) ,0 149, , , , ,0 STV (mg/l) 7.208,0 563, , ,0 384, ,0 SS (mg/l) 116,6 8, ,0 228,0 158,0 615,0 SSF (mg/l) 98,2 1, ,0 200,0 142,0 415,0 SSV (mg/l) 18,4 7, ,0 28,0 16,0 200,0 Ssed (ml/l) 7,5 N.D. 1,3 0,7 6,0 N.D. DQO (mg/l) 8.960,0 125, ,0 358,0 372, ,0 ph 7,2 7,1 1,5 1,5 2,6 9,4 óleos e graxas (mg/l) 266,0 N.D. N.D. N.D. N.D ,0 fosfato (mg/l) 132,0 18, , , , ,0 Zn (mg/l) 2,8 0,35 35,0 27,0 0,64 2,0 Pb (mg/l) 0,33 N.D. 0,70 0,85 N.D. N.D. Cd (mg/l) 0,02 N.D. 0,23 0,21 N.D. N.D. Ni (mg/l) 0,22 N.D. 2,46 3,43 N.D. 0,20 Fe (mg/l) 17,0 1, , ,0 92,0 90,0 Mn (mg/l) 0,14 N.D. 6,20 10,4 0,26 0,74 Cu (mg/l) 3,83 0,24 21,6 14,0 1,72 35,6 Cr (mg/l) 0,25 N.D. 0,38 0,42 N.D. 0,11 1 o est.: Desengraxe; 2 o est.: Lavagem; 3 o est.: Decapagem; 4 o est.: Fosfatização; 5 o est.: Lavagem; 6 o est.: Passivação. Tabela 7: Características dos Efluentes da Lavadora de Pequenas Peças. PONTO DE COLETA 2 O EST. PONTO DE COLETA 2 O EST. PARÂMETRO PARÂMETRO ST (mg/l) 68,0 óleos e graxas (mg/l) - STF (mg/l) 27,0 fosfato (mg/l) 0,68 STV (mg/l) 41,0 Zn (mg/l) 0,03 SS (mg/l) 1,0 Pb (mg/l) N.D. SSF (mg/l) 0,2 Cd (mg/l) N.D. SSV(mg/L) 0,8 Ni (mg/l) N.D. SSed (mg/l) N.D. Fe (mg/l) N.D. DQO (mg/l) 3,74 Mn (mg/l) N.D. ph (mg/l) 7,2 Cu (mg/l) 0,09 Cr (mg/l) N.D. 2 o est. : Lavagem. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 679

10 DISCUSSÃO E CONCLUSÕES De posse das características dos efluentes das máquinas que compõem a Estamparia da indústria, foi possível propor-se a reutilização destes efluentes com e sem tratamento. Foi sugerido que todos os efluentes das lavadoras ACME e Durr, assim como os do 1 o e 6 o estágios da lavadora SICOM ESTP, devido a suas altas concentrações de fosfato e óleos, fossem tratados em conjunto, no próprio setor. Serão então realizados ensaios de quebra de emulsão para remoção de óleos e de precipitação, para fosfato. Com isso, espera-se também que sejam reduzidas as concentrações de sólidos e metais existentes. A DBO das amostras tratadas será determinada para verificar-se a possibilidade de armazenamento dos efluentes após o tratamento (caso não apresentem mau odor). Constatada esta possibilidade, poderão ser reutilizados no abastecimento dos tanques das máquinas, cujo número de vezes que será reusado dependerá da qualidade da água tratada, determinada através de freqüentes análises. Também poderão ser reutilizados na lavagem destes tanques. Caso os efluente já tratados não possam ser armazenados, poderão ser reutilizados para lavagem de pisos ou jardinagem. Com a adoção de quaisquer destas alternativas, deixarão de ser enviados para a ETE L por mês. Para os demais estágios da lavadora SICOM ESTP foram feitas as seguintes sugestões: o 2 o e 5 o estágios trabalharão em circuito fechado, um abastecendo o outro continuamente, sendo feita remoção de fosfato do 5 o estágio. Quantas vezes poderá ser feita essa recirculação entre esses dois estágios vai depender da saturação da água, que será determinada através de análises constantes. Também poderiam ser instalados rotâmetros à entrada dos tanques para controle de vazão, segundo sugestão do Engenheiro Químico da própria indústria e assim, poderiam ser reduzidas as vazões destes dois estágios. Com a aplicação desta alternativa, seriam necessárias novas análises para se saber a possibilidade de reutilização dos efluentes sem tratamento, já que suas características não permanecerão as mesmas (haverá maior concentração de substâncias). Nos 3 o e 4 o estágios com altíssimas concentrações de fosfato poderá ser utilizado um sistema de tratamento (filtro prensa, decantador) que permita a remoção de impurezas da solução de fosfato para reutilização contínua desta, evitando assim o desperdício de água e produto. Com isso, L deixarão de ser enviados para a ETE por mês destes dois estágios. Aplicadas as propostas sugeridas após a realização deste estudo, poderão ser verificados os grandes benefícios do reuso da água, o que provavelmente reduzirá seu consumo e também o volume a ser tratado na ETE. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem ao CNPq pela concessão de bolsa de mestrado e à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - FAPESP - pela concessão de bolsa de iniciação científica (proc. 96/ ) e auxílio de pesquisa (proc. 96/9482-0). 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 680

11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ALVES, F. Uma Arma de Competição no Mercado Externo. Saneamento Ambiental, n. 35; p a ALVES, F. Uma Arma de Competição no Mercado Externo. Saneamento Ambiental, n. 35; p a Uma Ferramenta de Gestão Ambiental. Saneamento Ambiental, n. 35; b. 3. ALVES, J. S. Prevenção À Poluição: O Novo Paradigma De Gestão Ambiental in: XVII CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA SANITÁRIA, Natal, RN. Anais, v.2, tomo VI, p ARAGÃO, J. M. S. Estudo Sobre Remoção de Metais Pesados em Águas Residuárias de Indústrias de Acabamento de Metais. Dissertação de Mestrado - Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, 159p BENFORADO, D. M., RIDLEHOOVER, G., GORES, M. D. - Pollution Prevention: One Firm s Experience, Chemical Engineering, , set., BYERS, B. Zero Discharge: A Systematic Approach To Water Reuse. Chemical Engireering, jul, p CAMPOS, J. R.. Curso: Tratamento de Efluentes Líquidos Industriais. ABES. Belo Horizonte, MG GEISER, K. (1991). The Greening Of Industry. Technology Review, ago/set, p NEWTON, J. Setting Up A Waste Minimization Program. Pollution Engineering, abr, p MENDONÇA, S. R. Projeto de Estações de Tratamento de Efluentes Líquidos Industriais. UFPB, João Pessoa, PB. out TUCCI, Carlos E. M., org. (1993). Hidrologia, Ciência e Aplicação. Coleção ABRH de Recursos Hídricos. 1.ed. Editora Universidade (UFRGS)/ ABRH/EDUSP, Porto Alegre, 4.v. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 681

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