ANÁLISE DE PARÂMETROS FÍSICO- QUÍMICOS PARA PROPOSTAS DE MELHORIAS A UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUAS FLUVIAIS

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1 13 a 15 de setembro de 2017 ANÁLISE DE PARÂMETROS FÍSICO- QUÍMICOS PARA PROPOSTAS DE MELHORIAS A UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUAS FLUVIAIS Neice Ferreira dos Santos Daniele Alves Fagundes Marina Carvalho Massanti Ponzo Belo Horizonte, 14 de setembro de 2017

2 Introdução Essencial para a vida Estações de tratamento Consumo racional e preservação Lançamento inadequado Aumento populacional Expansão de atividades industriais e agrícolas

3 Objetivos GERAL Avaliar e propor melhorias para uma estação de tratamento de águas fluviais, localizada em Minas Gerais

4 Metodologia Identificação dos pontos de amostragem 5 pontos Coletas 07/03/2016 Temperatura ph Condutividade elétrica Oxigênio dissolvido Turbidez Análises das amostras Medidas de campo Laboratoriais Sólidos dissolvidos totais Óleos e graxas Íons Metais

5 Resultados e Discussão Coletas realizadas em março Favorecimento da eficiência das estações Coletas realizadas na parte da manhã Avaliação preliminar acerca da qualidade das águas resultantes dos tratamentos empregados na estação. Resolução CONAMA nº 357/2005 As águas que deixam a estação e seus tributários ÁGUA DOCE

6 Resultados e Discussão PARÂMETROS Pontos Temperatura Sólidos Oxigênio Turbidez Condutividade Dissolvidos ph Dissolvido Totais Óleos e graxas ( C) (NTU) (µs/cm) (mg/l) (mg/l) (mg/l) P1 26,7 8,20 153,00 364,1 7,60 274,0 7,87 P2 27,2 8,06 132,00 370,4 7,30 268,0 8,72 P3 27,6 8,01 131,00 366,0 6,84 263,0 4,15 P4 27,0 7,02 16,70 401,7 6,98 249,0 5,69 P5 26,7 7,10 3,61 387,4 7,45 237,0 8,30 VMP* - 6,0 9, > 5,0 500 Virtualmente Ausentes * VMP = Valor Máximo Permitido

7 Resultados e Discussão Pontos Concentração dos metais (mg/l) Al As Ba Cd Pb Cu Cr Fe Mn Ni Ag Zn P1 1,80 < 0,50 < 0,10 < 0,10 < 0,50 0,92 < 0,10 2,50 0,10 < 0,10 < 0,10 0,12 P2 2,90 < 0,50 0,13 < 0,10 < 0,50 0,77 < 0,10 2,60 0,12 < 0,10 < 0,10 0,12 P3 2,20 < 0,50 0,13 < 0,10 < 0,50 0,42 < 0,10 2,65 0,13 < 0,10 < 0,10 0,14 P4 1,40 < 0,50 0,12 < 0,10 < 0,50 0,61 < 0,10 5,00 0,11 < 0,10 < 0,10 0,11 P5 0,16 < 0,50 0,15 < 0,10 < 0,50 0,78 < 0,10 0,74 0,10 < 0,10 < 0,10 <0,10 LQ ** 0,10 0,50 0,10 0,10 0,50 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 VMP * 0,10 0,01 0,70 0,001 0,01 0,009 0,05 0,30 0,10 0,025 0,01 0,18 ** LQ = Limite de Quantificação * VMP = Valor Máximo Permitido

8 Resultados e Discussão Pontos Concentração dos metais (mg/l) Al As Ba Cd Pb Cu Cr Fe Mn Ni Ag Zn P1 1,80 < 0,50 < 0,10 < 0,10 < 0,50 0,92 < 0,10 2,50 0,10 < 0,10 < 0,10 0,12 P2 2,90 < 0,50 0,13 < 0,10 < 0,50 0,77 < 0,10 2,60 0,12 < 0,10 < 0,10 0,12 P3 2,20 < 0,50 0,13 < 0,10 < 0,50 0,42 < 0,10 2,65 0,13 < 0,10 < 0,10 0,14 P4 1,40 < 0,50 0,12 < 0,10 < 0,50 0,61 < 0,10 5,00 0,11 < 0,10 < 0,10 0,11 P5 0,16 < 0,50 0,15 < 0,10 < 0,50 0,78 < 0,10 0,74 0,10 < 0,10 < 0,10 <0,10 LQ ** 0,10 0,50 0,10 0,10 0,50 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 VMP * 0,10 0,01 0,70 0,001 0,01 0,009 0,05 0,30 0,10 0,025 0,01 0,18 ** LQ = Limite de Quantificação * VMP = Valor Máximo Permitido

9 Resultados e Discussão Concentração dos íons (mg/l) Pontos Fluoreto Cloreto Nitrito Nitrato Sulfato Amônio ** LQ = Limite de Quantificação * VMP = Valor Máximo Permitido P1 0,39 26,19 0,29 12,86 12,42 7,72 P2 0,37 27,27 0,25 12,34 11,99 8,32 P3 0,52 28,36 0,24 12,01 15,93 8,44 P4 1,39 54,55 0,22 11,80 15,07 9,06 P5 1,31 55,34 0,23 11,56 15,45 8,89 LQ ** 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 VMP * 1,4 250,0 1,0 10,0 250,0 -

10 Resultados e Discussão Tratamento Preliminar Não foram realizadas análises referentes à etapa de tratamento preliminar, que inclui as grades e o desarenador Não foi possível avaliar e propor sugestões Tratamento Secundário Coagulação Cloreto Férrico Hidroxicloreto de Alumínio Sulfato de Alumínio coagulante É necessário um estudo com diagramas de coagulação para as águas da estação ph dosagem

11 Resultados e Discussão 88,6% de Alumínio Ponto 4 Ponto 5 85,2% de Ferro Materiais flutuantes Al e Fe acima do VMP Assim, como cobre e nitrato. Essas contribuem para diminuição da concentração de metais, sólidos em suspensão, DBO, DQO e íons inorgânicos Eicchornia crassipes Espécie flutuante conhecida popularmente como aguapé, eficiente biossorvente de inúmeros metais e íons Nas wetlands construídas é necessário o controle árduo da Propõe-se uma etapa proliferação de tratamento das macrófitas com esse sistema

12 Alumínio Resultados e Discussão 60% do VMP Adição de um biopolímero adsorvente Alumínio Ferro Coagulante: cloreto férrico Melhor Localização: Após o processo de flotação Notou-se a necessidade de um monitoramento contínuo da estação. Sendo assim, sugere-se um acompanhamento semanal para um melhor controle sobre todo o processo.

13 Destinação dos resíduos sólidos produzidos nas estações Higienização (caleação, cloração), lavagem e secagem. Materiais sedimentáveis Lodos Quantidades significativas Aterros sanitários e lixões Agregado para argamassa; Concreto não estrutural. Agricultura; Produção de telhas, tijolos, lajotas e tubos com cerâmica; Substituição de agregados leves na fabricação de cimentos e concretos; Disposição em áreas degradadas. Fonte: SIRAN, 2016

14 Conclusão Estação de Tratamento de Águas Fluviais Resolução CONAMA nº 357/2005, para águas doces classe 2 Propõe-se que um novo estudo seja realizado, com uma maior quantidade de pontos amostrados, para verificar se esses parâmetros, como um todo, estão realmente acima do permitido. Temperatura ph Turbidez Oxigênio Dissolvido Arsênio Sólidos Dissolvidos Cádmio Cobre Óleos e graxas Chumbo Ferro Bário Cromo Alumínio Manganês Níquel Nitrato Zinco Prata Fluoreto Cloreto Sulfato

15 Conclusão A partir dos resultados obtidos foram propostas sugestões com o objetivo de melhorar a qualidade das águas resultantes da estação de tratamento. Dentre essas estão: Implementação de sistemas de Wetlands construídas; Implementação do biopolímero Quitosana; Gerenciamento dos resíduos sólidos produzidos; Realização de um estudo a longo prazo, com coletas semanais, para se obter uma melhor caracterização das águas da estação; Estudo da viabilidade técnica, econômica e ambiental de todas as propostas.

16 Agradecimentos

17 Referências Bibliográficas o ANDREOLI, C.V.; VON SPERLING, M.; FERNANDES, F. Lodos de esgotos: tratamento e disposição final. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFMG; Departamento de Saneamento do Paraná, o BORGES, N. B. Aproveitamento dos resíduos gerados no tratamento preliminar de estações de tratamento de esgoto f. Tese (Doutorado) - Universidade de São Paulo, Escola de Engenharia de São Carlos, São Carlos, o o BRAILE, P.M.; CAVALCANTI, J.E.W.A. Manual de tratamento de águas residuárias industriais. São Paulo: Companhia de tecnologia de saneamento ambiental CETESB, p. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional de Meio Ambiente. Resolução CONAMA nº 357/2005. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 06 nov o CDTN CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA NUCLEAR. Relatório de Ensaio: REN UQA-LTC Belo Horizonte: CDTN, o ESTEVES, F.A. Fundamentos de limnologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Interciência, p. o FERES, M.A. Desenvolvimento de um fotômetro portátil e de procedimentos analíticos automáticos para determinação de ânions e cátions em fontes de captação de águas para uso doméstico e industrial f. Tese (Doutorado) Centro de Energia Nuclear na Agricultura, Universidade de São Paulo, Piracicaba, o FOLZKE, C. T. Estudo da remoção de alumínio de água para abastecimento utilizando quitosana f. Monografia (Especialização) Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, Santa Catarina, o GOOGLE EARTH. Mapa da ETAF. Disponível em: < ,2037a,20y,270h/data=!3m1!1e3!4m8!1m2!2m1!1setaf+pampulha!3m4!1s0xa6910bfd7912bf:0xe8ba879b3c086fde!8m2!3d !4d >. Acesso em: 02 jun o PINTEREST. DS. 17. Disponível em: < Acesso em: 05 jun o SIRAN. Notícias. Disponível em: < Acesso em: 05 jun

18 Referências Bibliográficas o KAICK, T. S. V.; PRADO, M. R.; WEBER, C. F. Dimensionamento de Wetlands construídas em sistemas individuais de tratamento de esgoto sanitário. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE WETLANDS CONSTRUÍDOS, 2., 2003, Curitiba (PR). Revista engenharia e construção civil, 2003, p o LIBÂNIO, M.; PEREIRA, M. M.; VORCANO, B. M.; REIS, R. C.; HELLER, L. Avaliação do emprego de sulfato de alumínio e do cloreto férrico na coagulação de águas naturais de turbidez média e cor elevada. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 19., Foz do Iguaçu (PR). Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES), p o PAVANELLI, G. Eficiência de diferentes tipos de coagulantes na coagulação, floculação e sedimentação de água com cor ou turbidez elevada f. Dissertação (Mestrado) Universidade de São Paulo, Escola de engenharia de São Carlos, São Carlos, o PARRON, L.C.; MUNIZ, D.H.F.; PEREIRA, C.M. Manual de procedimentos de amostragem e análise físico-química de água. Colombo: Embrapa, Disponível em: < Acesso em: 10 out o o PORTAL TRATAMENTO DE ÁGUA. Destinação Final de Lodos de ETAs e ETEs. São Paulo. Disponível em: < >Acesso em: 20 maio SALATI, E.; SALATI FILHO, E.; SALATI, E. Utilização de sistemas de wetlands construídas para tratamento de águas. Piracicaba (SP), Disponível em: < Acesso em: 20 maio o SZYMANSKI, N. Estudo da bioacumulação de cobre e chumbo pela macrófita aquática Eicchornia crassipes em solução hidropônica f. Dissertação (Mestrado) - Centro De Engenharias e Ciências Exatas, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Toledo, o VALITUTTO, R. S. Acumulação de poluentes inorgânicos por macrófitas aquáticas nos reservatórios de Santana e Vigário, Barra do Piraí - RJ Monografia (Especialização) - Universidade Federal Fluminense, Centro de Estudos Gerais, Instituto de Química, Niterói, o VICH, D. V.; SILVA, G. L. R.; CANO, V.; NOLASCO, M. A. Tratamento de lixiviado de aterro sanitário em wetlands horizontais de fluxo subsuperficial em escala de bancada: avaliação da influência da vegetação e do tempo de detenção hidráulica. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE APLICAÇÃO DE WETLANDS CONSTRUÍDOS NO TRATAMENTO DE ÀGUAS RESIDUÁRIAS, 1., 2013, Florianópolis (SC) p o VON SPERLING, M. Análise dos padrões brasileiros de qualidade de corpos d água e de lançamento de efluentes líquidos. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, Belo Horizonte, v. 3, n. 1, p , o VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. v ed. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, Universidade Federal de Minas Gerais, p.

19 13 a 15 de setembro de 2017 nfs@cdtn.br

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