Nota Técnica n o 038/2010-SRG/ANEEL. Em 17 de junho de 2010.

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1 Nota Técnica n o 038/2010-SRG/ANEEL Em 17 de junho de Processo n o : / Assunto: Representação das restrições internas aos submercados que possam impactar nos limites de intercâmbio entre os submercados no processo de formação do PLD. I. DO OBJETO A presente Nota Técnica tem por objetivo avaliar a representação das restrições internas aos submercados que possam impactar nos limites de intercâmbio entre os submercados nos modelos computacionais utilizados pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE para o cálculo do Preço de Liquidação das Diferenças PLD. II. DOS FATOS 2. O Decreto n o 2.655, de 02 de julho de 1998, art. 15, 1 o, define que o critério determinante para a definição das áreas de mercado será a presença e duração de restrições relevantes de transmissão nos fluxos de energia dos sistemas interligados. 3. A Resolução ANEEL n o 402, de 21 de setembro de 2001, estabeleceu provisoriamente os pontos de fronteiras entre os quatro submercados. 4. A Resolução do Conselho Nacional de Política Energética CNPE n o 06, de 21 de agosto de 2002, estabeleceu no seu art. 1 o a regulamentação pela ANEEL da redução, a partir de 1 o de janeiro de 2003, do número de submercados de energia elétrica de quatro para dois. 5. A ANEEL realizou a Audiência Pública n o 28/02, no período de 25 de novembro a 6 de dezembro de 2002, a fim de obter contribuições para regulamentar a agregação dos submercados. 6. Em 5 de dezembro de 2002, o Juízo da 5ª Vara Seção da Justiça Federal de São Paulo concedeu medida liminar pleiteada pelo Ministério Público Federal que ajuizou Ação Civil Pública no sentido de determinar à ANEEL que suspendesse as providências para unificação dos submercados..

2 Fl. 2 da Nota Técnica n o 038/2010-SRG/ANEEL, de 17/06/ Em 31 de dezembro de 2002, o Decreto n o 4.562, art. 11, determinou a redução dos submercados a partir de 1 o de janeiro de Todavia, os comandos da medida liminar inviabilizaram a aplicação desse Decreto. 8. O Ofício n o 002/2009-SRG/ANEEL, de 05 de janeiro de 2009, associou os valores divergentes do Custo Marginal de Operação CMO e do PLD na segunda semana de janeiro de 2009 às restrições intrasubmercado que são retiradas pela CCEE para o cálculo do PLD. Assim, solicitou ao Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS e à CCEE que apresentassem a esta SRG análise dos resultados apurados na semana citada e das possíveis restrições inseridas nos dados de entrada do modelo DECOMP responsáveis por tais valores. 9. A Carta conjunta CCEE, CT-0273/2009, e ONS, 097/100/2009, de 30 de janeiro de 2009, informou a esta SRG que seria conduzido pelos dois agentes estudo com o objetivo de identificar restrições que, mesmo não localizadas exatamente na fronteira entre submercados, devam ser consideradas na determinação dos limites de intercâmbio entre submercados e serem utilizados no cálculo do PLD. No entanto, tal estudo não chegou a ser finalizado. 10. Em 07 de maio de 2010, os ofícios n os 083 e 084/2010-SRG/ANEEL solicitaram ao ONS e à CCEE que encaminhassem à ANEEL relatório técnico contendo os fundamentos conceituais e a visão desses agentes sobre a representação das restrições internas aos submercados que possam impactar nos limites de intercâmbio entre os submercados no processo de formação do PLD. 11. O ONS encaminhou a Nota Técnica NT-068/2010, por meio da Carta 386/100/2010, de 18 de maio de A CCEE encaminhou Relatório Técnico, por meio da Carta CT-01191/10, de 02 de junho de III. DA ANÁLISE 12. O Sistema Interligado Nacional SIN, e consequentemente o mercado de energia elétrica, é dividido em submercados devido às restrições de intercâmbio entre as áreas geoelétricas. Tais restrições, quando ativas nos modelos de otimização utilizados para o cálculo da política de operação do SIN pelo ONS e para o cálculo do PLD pela CCEE impedem o fluxo energético de um submercado para outro, afetando a minimização do custo total de operação e, por conseqüência, definindo CMOs e PLDs com valores diferentes nos submercados. 13. Na programação da operação eletroenergética o ONS considera todas as restrições, como hidrológicas e elétricas, nos modelos de otimização. Obviamente, no modelo NEWAVE há uma limitação para representação de todas as restrições, pois esse trabalha com reservatórios equivalentes. Entretanto, no modelo de otimização de curto prazo DECOMP tais restrições podem melhor serem representadas, uma vez que a representação do SIN é realizada através de usinas individualizadas. Assim, o ONS insere nos modelos de otimização as restrições estruturais e conjunturais, de intercâmbio e internas aos submercados, para modelar de forma mais apropriada o SIN. 14. A CCEE utiliza os mesmos modelos de otimização do ONS. No entanto, para o cálculo do PLD as restrições internas aos submercados são removidas. Este procedimento ocorre, pois os custos marginais de operação dentro de um submercado devem ser uniforme, uma vez que o modelo de comercialização em vigor não comporta preços diferentes no curto prazo dentro de um mesmo submercado.

3 Fl. 3 da Nota Técnica n o 038/2010-SRG/ANEEL, de 17/06/ Ocorre que, existem restrições que são internas aos submercados mas que podem interferir nos limites de intercâmbio entre os submercados. Tais restrições não estão localizadas exatamente no ponto de fronteira, porém impactam no intercâmbio. Os exemplos mais conhecidos são as instalações de transmissão da interligação Norte-Sudeste, que concorrem com a geração das usinas localizadas no rio Tocantins, cujo limite de intercâmbio pode depender do valor injetado por essas usinas na interligação, e o recebimento do submercado Sudeste pelo submercado Sul, cujo limite efetivo do recebimento depende do valor injetado no sistema de 60 Hz pela usina de Itaipu. 16. A definição ou não da utilização de tais restrições no processo de cálculo do PLD irá indicar qual o mecanismo sinalizará uma eventual expansão da interligação, o sinal econômico, que pode ser dado pelo montante financeiro de Encargos de Serviços de Sistema ESS gerado pela restrição, caso ela não seja considerada no cálculo do PLD e exista acionamento de unidade térmica adicional, ou pela diferença de preços entre os submercados, caso contrário. 17. Adicionalmente, a definição ou não da utilização das citadas restrições no processo de cálculo do PLD irá indicar para quais agentes serão alocados os custos dessas restrições. Caso as restrições não sejam representadas, como é atualmente, e pelo menos uma delas esteja ativa no cálculo do CMO, no submercado exportador, o agente exposto negativamente paga um maior valor pela energia no mercado de curto prazo, dado pela diferença entre o PLD e CMO, já o exposto positivamente recebe um valor maior. No submercado importador, o agente exposto negativamente paga um menor valor (CMO PLD) e, por conseqüência, o positivo recebe um valor menor. Além disso, caso haja acionamento de termelétrica com Custo Variável Unitário CVU situado entre o valor do CMO e do PLD, há pagamento de ESS pelo consumidor final. A Figura 1 apresenta um exemplo da alocação de custos quando não se considera as restrições internas que impactam externamente no processo de cálculo do PLD. Intercâmbio ativa deck ONS CMO: $30,00/MWh CMO: $50,00/MWh deck CCEE Sem considerar restrições internas que impactam externamente Intercâmbio inativa agente exposto negativamente paga um maior valor (PLD CMO). agente exposto positivamente recebe um maior valor (PLD CMO). agente exposto negativamente paga um menor valor (CMO PLD). agente exposto positivamente recebe um menor valor (CMO PLD). consumidor final: pagamento de ESS caso haja termelétrica com custo entre CMO e PLD. Figura 1: Exemplo de alocação do custo das restrições internas sem considerá-las no deck da CCEE.

4 Fl. 4 da Nota Técnica n o 038/2010-SRG/ANEEL, de 17/06/ Por outro lado, caso as citadas restrições sejam representadas no deck da CCEE, o custo da restrição ativa será alocado para outros agentes. No submercado exportador o agente exposto negativamente deixa de pagar um maior valor, pois PLD=CMO, e, pelo mesmo motivo o agente exposto positivamente deixa de receber um maior valor. Já no submercado importador agente exposto negativamente deixa de pagar um menor valor, pois PLD=CMO, e agente exposto positivamente deixa de receber um maior valor. Nessa consideração, não há pagamento de ESS por parte dos consumidores finais. A Figura 2 apresenta um exemplo da alocação de custos quando se considera as restrições internas que impactam externamente no processo de cálculo do PLD. CMO: $30,00/MWh Intercâmbio ativa deck CCEE deck ONS Sem considerar restrições internas que impactam externamente CMO: $50,00/MWh Intercâmbio inativa deck CCEE Considerando as restrições internas que impactam externamente PLD: $30,00/MWh Intercâmbio ativa PLD: $50,00/MWh agente exposto negativamente deixa de pagar um maior valor, agente exposto positivamente deixa de receber um maior valor, agente exposto negativamente deixa de pagar um menor valor, agente exposto positivamente deixa de receber um maior valor, Consumidor final: não paga ESS. Figura 2: Exemplo de alocação do custo das restrições internas considerando-as no deck da CCEE. 19. Visando abrir discussão sobre o assunto a SRG solicitou ao ONS e CCEE que encaminhassem a esta Agência suas visões sobre a representação das restrições internas aos submercados que possam impactar nos limites de intercâmbio entre os submercados no processo de formação do PLD. 20. O Relatório Técnico da CCEE e a nota técnica do ONS, que será disponibilizado para Consulta Pública, concluem que as restrições estruturais que impactam o intercâmbio devem ser representadas no deck dos modelos computacionais para o cálculo do PLD. 21. De acordo com a CCEE a representação explícita da restrição elétrica de natureza estrutural nos modelos de formação de preço é mais eficiente na sinalização econômica para expansão do sistema de transmissão e, quando sinalizada com a antecedência necessária, serve como um incentivo à construção de oferta nova no submercado importador. 22. No entanto, a CCEE entende que as restrições elétricas internas que impactam no intercâmbio de natureza conjuntural não devem ser consideradas na formação do PLD. Segundo a CCEE,

5 Fl. 5 da Nota Técnica n o 038/2010-SRG/ANEEL, de 17/06/2010. seus impactos nos limites de intercâmbio são temporários e sua incorporação ao processo de formação de preço não traria ganho de eficiência à sinalização econômica. Adicionalmente, conclui a CCEE, a diferença de custo entre o despacho comercial e físico sendo capturada por meio de ESS parece ser mais eficiente, podendo inclusive, ser interpretada como um mapa indicativo dos gargalos operativos do sistema de transmissão. 23. O ONS recomenda que no cálculo do PLD sejam considerados os limites de transferência de energia elétrica entre os submercados mesmo que decorrentes de restrições impostas por instalações não pertencentes às fronteiras entre submercados. Essa medida visa dar maior aderência aos processos de contabilização e liquidação da energia elétrica no mercado de curto prazo à operação do SIN e conseqüente redução de ESS. 24. Além disso, o ONS sugere que a Nota Técnica com periodicidade quadrimestral que consolida os limites de intercâmbio seja adotada como referência para as informações dos limites de intercâmbio a serem utilizados no PLD. Ademais, sempre que a evolução topológica da rede elétrica ocasionar alterações no conjunto de restrições a ser considerado no cálculo do PLD, o ONS encaminhará essas atualizações para a ANEEL para análise e deliberação quanto a sua aplicação. 25. Por fim, o ONS considera que as restrições conjunturais devem ser representadas no cálculo do PLD. Assim, propõe que o ONS encaminhe à ANEEL e à CCEE o conjunto de restrições que devem ser considerados no cálculo do PLD na ocorrência de acidentes ou desligamentos de longa duração em instalações que acarretem restrições conjunturais nos intercâmbios entre os submercados. 26. Esta SRG entende que o tema por ser complexo e atingir economicamente vários agentes de mercado deve submeter a decisão ao processo de Consulta Pública antes de submeter o tema para deliberação da Diretoria Colegiada. No entanto, a avaliação inicial da SRG é que as restrições internas aos submercados que impactam no intercâmbio, sejam elas estruturais ou conjunturais, devem ser consideradas no processo de cálculo do PLD. Entende-se, ainda, que a permanência da diferença de preços entre submercados é o melhor indicativo para a expansão do sistema eletroenergético, além de trazer maior adesão aos processos de contabilização e liquidação da CCEE à operação do SIN. 27. Por óbvio, esse entendimento, caso implementado, mudará o destino da alocação do custo e dos eventuais beneficiários devido à restrição elétrica, que atualmente é atribuído conforme apresentado na Figura 1 e passará a ser alocado de acordo com o exemplo ilustrado na Figura 2. IV. DO FUNDAMENTO LEGAL 28. A argumentação expressa nesta Nota Técnica é fundamentada nos seguintes instrumentos legais e regulatórios: Lei n o 9.427/1996, art. 2 o e art. 3 o inciso XIX; Decreto n o 2.335/1997, Anexo I, art. 4 o, inciso IV; Decreto n o 2.655/1998, art. 15, 1 o ; Decreto n o 5.163/2004, art. 57, 1 o, inciso V; Resolução ANEEL n o 402/2001.

6 Fl. 6 da Nota Técnica n o 038/2010-SRG/ANEEL, de 17/06/2010. V. DA CONCLUSÃO 29. Pelo exposto, conclui-se que as restrições internas aos submercados que impactam no intercâmbio entre submercados devem ser consideradas no processo de cálculo do PLD. Pelo fato de tal consideração atingir diversos agentes de mercado, a decisão de incluir ou não as restrições internas que impactam no intercâmbio devem passar por processo de Consulta Pública. 30. O conjunto de restrições a ser utilizado no cálculo do PLD deverá ser publicado pelo ONS no seu relatório quadrimestral e quando a restrição for de caráter conjuntural, o ONS deverá dar publicidade e encaminhá-la à CCEE. VI. DA RECOMENDAÇÃO 31. Recomenda-se o encaminhamento dessa Nota Técnica, em conjunto com o Relatório Técnico da CCEE e a Nota Técnica do ONS, para o processo de Consulta Pública para obter subsídio quanto a consideração das restrições internas aos submercados que impactam no intercâmbio intersubmercados no processo de cálculo do PLD. FERNANDO COLLI MUNHOZ Especialista em Regulação SRG/ANEEL JULIA SECHI NAZARENO Especialista em Regulação SRG/ANEEL De acordo RUI GUILHERME ALTIERI SILVA Superintendente de Regulação dos Serviços de Geração

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