GESTÃO DOS ESTOQUES Os estoques estão intimamente ligados às principais áreas de operação das companhias;

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1 GESTÃO DOS ESTOQUES Os estoques estão intimamente ligados às principais áreas de operação das companhias; A gestão de estoques envolvem os problemas de administração, controle, contabilização e, principalmente, avaliação. CCL: nas companhias industriais e comerciais, os estoques representam um dos ativos mais importantes do capital circulante e da posição financeira, de forma que sua correta determinação no início e no fim do período contábil é essencial para uma apuração adequada do lucro líquido do exercício. 1

2 O objetivo: CPC 16 IAS 2 ESTOQUES A questão fundamental na contabilização dos estoques é quanto ao valor do custo a ser reconhecido como ativo e mantido nos registros até que as respectivas receitas sejam reconhecidas. Normatização: As normas brasileiras de contabilidade CP16 e as internacionais IAS 2 são semelhantes. Orientação CP 16 AS 02: orientação sobre a determinação do valor de custo dos estoques e sobre o seu subsequente reconhecimento como despesa em resultado, incluindo qualquer redução ao valor realizável líquido. orientação sobre o método e os critérios usados para atribuir custos aos estoques. 2

3 ASPECTOS CONCEITUAIS Pronunciamento: exige que os estoques devem ser mensurados pelo valor de custo ou pelo valor realizável líquido, dos dois o menor. Incluem: todos os custos de aquisição, de transformação e outros incorridos para trazer os estoques à sua condição e localização atuais. Abarca:o preço de compra, os impostos de importação e outros tributos (que não sejam aqueles posteriormente recuperáveis pela empresa), custos de transporte, seguro, manuseio e outros diretamente atribuíveis à aquisição de produtos acabados, materiais e serviços. Descontos comerciais, abatimentos e outros itens semelhantes devem ser deduzidos do preço na determinação do custo de aquisição. 3

4 EXCEÇÃO NA APLICAÇÃO DA NORMA Este Pronunciamento aplica-se a todos os estoques, com exceção dos seguintes: a) produção em andamento proveniente de contratos de construção, CPC 17 IAS 11; b) instrumentos financeiros (ver os Pronunciamentos Técnicos CPC 38 e CPC 39 sobre Instrumentos Financeiros); e c) ativos biológicos relacionados com a atividade agrícola e o produto agrícola no ponto da colheita CPC 29 IAS 41 4

5 Representação dos Estoques a) itens que fisicamente estão sob a guarda da empresa, excluindo-se os o de propriedade de terceiros. b) itens adquiridos pela empresa, mas que estão em trânsito, a caminho da sociedade, na data do balanço, quando sob condições de compra FOB, ponto de embarque (fábrica ou depósito do vendedor). c) itens da empresa que foram remetidos para terceiros em consignação, normalmente em poder de prováveis fregueses ou outros consignatários, para aprovação e possível venda posterior, mas cujos direitos de propriedade permanecem com a sociedade. d) itens de propriedade da empresa que estão em poder de terceiros para armazenagem, beneficiamento, embarque etc. 5

6 PRINCIPAIS CONTAS DE ESTOQUES PRODUTOS ACABADOS: representar aqueles já terminados e oriundos da produção da empresa e disponíveis para venda; MERCADORIAS PARA REVENDA: Engloba os produtos adquiridos de terceiros para revenda, que não sofrerão qualquer processo de transformação na empresa. PRODUTOS EM ELABORAÇÃO: Representa as matérias-primas já requisitadas que estão em processo de transformação e todos e custos diretos e indiretos relativos à produção não concluída na data do Balanço. MATÉRIAS-PRIMAS: Abriga s as matérias-primas, que sofrem transformações no processo produtivo. MATERIAIS DE ACONDICIONAMENTO refere-se a todos os itens de estoque que se destinam à embalagem do produto ou a seu acondicionamento para remessa. 6

7 PRINCIPAIS CONTAS DE ESTOQUES PRODUTOS ACABADOS: representar aqueles já terminados e oriundos da produção da empresa e disponíveis para venda; MERCADORIAS PARA REVENDA: Engloba os produtos adquiridos de terceiros para revenda, que não sofrerão qualquer processo de transformação na empresa. PRODUTOS EM ELABORAÇÃO: Representa as matérias-primas já requisitadas que estão em processo de transformação e todos e custos diretos e indiretos relativos à produção não concluída na data do Balanço. MATÉRIAS-PRIMAS: Abriga s as matérias-primas, que sofrem transformações no processo produtivo. MATERIAIS DE ACONDICIONAMENTO refere-se a todos os itens de estoque que se destinam à embalagem do produto ou a seu acondicionamento para remessa. 7

8 Fluxos dos produtos nas demonstrações financeiras Fluxos dos produtos 8

9 Balanço Patrimonial Os custos dos produtos aparecem no balanço patrimonial em três contas de ativo relacionadas a estoques: 1. Estoque de Matérias-primas 2. Produtos em Processo e 3. Produtos Acabados. Ativo Cia Tamborzé de Barcos a Motor Balanço Patrimonial em 31 de dezembro de 2008 Passivo e Patrimônio Líquido Caixa $ Contas a Pagar $ Clientes $ Títulos a pagar $ Estoques Dívidas a LP $ Matérias- primas $ $ Produtos em processos $ Patrimônio Líquido Produtos acabados $ $ Capital Social $ Equipamentos (líquidos) $ Reserva de lucros $ $ Total do ativo $ Total do Passivo $

10 Quando os produtos acabados são vendidos deve ser transferidos do estoque de produtos acabados e lançados em Custos dos produtos vendidos. Fórmula: Custo da produtos acabados Saldo inicial de produtos em processo Custo de produção do período + - Saldo final de produtos em processo = Custo da produção acabada Fórmula: Custo dos produtos vendidos Saldo inicial de produtos Acabados Custo de produção Acabada + - Saldo final de produtos acabados = Custo da produtos Vendidos 10

11 ATIVIDADE A empresa Tamborzé produz um único produto em tem os seguintes movimentos em diversos meses. O custo unitário é o mesmo para os períodos. Itens Matéria Prima R$ Mão-de-obra R$ Energia Elétrica R$ Custo de produção Dados do 1o MÊS Unidades produzidas 15 Quantidade vendidas 12 Preço Unitário R$ 3.000,0 Calcular para o primeiro mês 1. Custo da Produção acabada 2. Custo Unitário de Produção 3. Custo dos produtos vendidos CPV 4. Estoque Final de Produtos Acabados (valores e qdes.) 5. Montar Demonstração dos Resultados. OBS. Demonstrar nas formulas 11

12 CUSTO DA PRODUÇÃO ACABADA Dados do 1o MÊS Itens Matéria Prima R$ Mão-de-obra R$ Energia Elétrica R$ Custo de produção R$ Unidades produzidas 15 Quantidade vendidas 12 Preço Unitário R$ 3.000,0 Saldo inicial de produtos em processo Custo de produção do período + - Saldo final de produtos em processo = Custo da produção acabada + - = 12

13 Custo Unitário Dados do 1o MÊS Itens Matéria Prima R$ Mão-de-obra R$ Energia Elétrica R$ Custo de produção R$ Unidades produzidas 15 Quantidade vendidas 12 Preço Unitário R$ 3.000,0 CUSTO CUSTOTOTAL UNITÁRIO Quantidade 13

14 Custo dos Produtos Vendidos Saldo inicial de produtos Acabados Custo de produção Acabada + - Saldo final de produtos acabados = Custo da produtos Vendidos Estoque final acabado e em elaboração Saldo inicial de produtos Acabados Custo de produção Acabada + - Custo da produtos Vendidos = Saldo final de produtos acabados 14

15 Demonstração do Resultado Receitas de Vendas DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO Custo dos Produtos Vendidos (CPV) Lucro Bruto 15

16 2º MÊS Dados do 2o MÊS Itens Matéria Prima R$ Mão-de-obra R$ Energia Elétrica R$ Unidades produzidas no mês- 18 acabadas + 1/4 em elaboração Unidades Vendidas 17 Calcular para o primeiro mês 1. Custo da Produção acabada 2. Custo Unitário de Produção 3. Custo dos produtos vendidos CPV 4. Estoque Final de Produtos Acabados em elaboração (valores e qdes.) 5. Montar Demonstração dos Resultados. OBS. Demonstrar nas formulas 16

17 CUSTO DA PRODUÇÃO ACABADA Dados do 2o MÊS Itens Matéria Prima R$ Mão-de-obra R$ Energia Elétrica R$ Unidades produzidas no mês- 17 acabadas + 1/4 em elaboração Unidades Vendidas 17 Saldo inicial de produtos em processo Custo de produção do período + - Saldo final de produtos em processo = Custo da produção acabada CUSTO DA PROD. ACABADA= 17

18 CUSTO UNITÁRIO Dados do 2o MÊS Itens Matéria Prima R$ Mão-de-obra R$ Energia Elétrica R$ Unidades produzidas no mês- 17 acabadas + 1/4 em elaboração Unidades Vendidas 17 Custo da produção doperíodo R$

19 Custo dos Produtos Vendidos Saldo inicial de produtos Acabados Custo de produção Acabada + - Saldo final de produtos acabados = Custo da produtos Vendidos Estoque final acabado e em elaboração Saldo inicial de produtos Acabados Custo de produção Acabada + - Custo da produtos Vendidos = Saldo final de produtos acabados 19

20 Demonstração do Resultado Receitas de Vendas DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (-) Custo dos Produtos Vendidos (CPV) Custo da produção no Período (-) Estoque final de produtos em elaboração (=) Custo das unidades acabadas (+) Estoque inicial de produtos acabados (=) Custos dos Produtos Disponíveis (-) Estoque final de produtos acabados Lucro Bruto CPV = 20

21 CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO A ENTIDADE AVALIA ESTOQUES PELO MENOR VALOR ENTRE O CUSTO E O PREÇO DE VENDA ESTIMADO, DIMINUÍDO DOS CUSTOS PARA COMPLETAR A PRODUÇÃO E DESPESAS DE VENDA. CUSTOS x VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO, DOS DOIS O MENOR. O valor realizável líquido: entende-se o preço de venda estimado no curso normal dos negócios deduzido dos custos estimados para sua conclusão e dos gastos estimados necessários para se concretizar a venda. O valor realizável líquido refere-se ao montante líquido que a empresa espera realizar com a venda do estoque no curso normal dos negócios. Classificada como redutora do grupo de estoques. reconhecida em conta específica (Despesas com Perda Estimada para Redução ao Valor Realizável Liquido 21

22 ATIVIDADE Conforme determina CPC 16 -O valor de custo ou valor realizável líquido, dos dois o menor. Isto posto, conforme os dados do produto abaixo, calcular o valor realizável líquido. Preço de venda estimado = R$ 150 Custo de produção estimado = (R$ 70) Despesa de venda estimada = (R$ 20) 22

23 MENSURAÇÃO DE ESTOQUES Os estoques objeto deste Pronunciamento devem ser mensurados pelo valor de custo ou pelo valor realizável líquido, dos dois o menor. Custos do estoque O valor de custo do estoque deve incluir todos os custos de aquisição e de transformação, bem como outros custos incorridos para trazer os estoques à sua condição e localização atuais. 23

24 CUSTO DE AQUISIÇÃO O custo de aquisição dos estoques compreende: o preço de compra, os impostos de importação e outros tributos (exceto os recuperáveis junto ao fisco); bem como os custos de transporte, seguro, manuseio e outros diretamente atribuíveis à aquisição de produtos acabados, materiais e serviços. Descontos comerciais, abatimentos e outros itens semelhantes devem ser deduzidos na determinação do custo de aquisição. (NR) (Nova Redação dada pela Revisão CPC n.º 1, de 8/01/2010) 24

25 CUSTO DE TRANSFORMAÇÃO De acordo com IAS 2-CPC 16, OO custos de transformação de estoques incluem os custos diretamente relacionados com as unidades produzidas ou com as linhas de produção.inclui os custos diretos indiretos de produção, (fixos e variáveis), que sejam incorridos para transformar os materiais em produtos acabados. Ainda, o IAS 2 -CPC 16, em seu parágrafo 15, mencionam que poderá ser apropriado alocar ao estoque gastos gerais que não sejam de produção ou custos de desenho de produtos para clientes específicos. Na norma brasileira anterior não existia previsão para alocação aos estoques de gastos gerais que não sejam de produção. 25

26 OCIOSIDADE A norma internacional e o CPC 16 determinam que a alocação dos gastos gerais de fabricação fixos deve ser efetuada de acordo com a capacidade normal de produção. Os gastos gerais alocados a cada unidade de produção não podem aumentar em função dos efeitos da ociosidade da fábrica. O IAS 2 e o CPC 16 definem capacidade nomal como a produção que espera atigingir, em média, a o longo de vários períodos sazonais em circunstâncias nomais. O IAS 2 e o CPC 16, especifica que a parcela da capacidade total não utilizada (manutenção preventiva, férias coletivas e outros eventos normais) os custos fixos deverão ser registrados como despesas do período rúbrica específica NPC2- Tanto a norma internacional como as internacionais buscam evitar os efeitos de ociosidade da fábrica sejam alocados ao custo unitário dos produtos fabricados. 26

27 EXCESSÃO Exemplos de itens não incluídos no custo dos estoques e reconhecidos como despesa do período em que são incorridos: a. valor anormal de desperdício de materiais, mão-de-obra ou outros insumos de produção; b.gastos com armazenamento, a menos que sejam necessários ao processo produtivo entre uma e outra fase de produção; c.despesas administrativas que não contribuem para trazer o estoque ao seu local e condição atuais; d.despesas de comercialização, incluindo a venda e a entrega dos bens e serviços aos clientes; e. compra estoques com condição para pagamento a prazo,e contendo um elemento de financiamento, como, por exemplo, uma diferença entre o preço de aquisição em condição normal de pagamento e o valor pago; essa diferença deve ser reconhecida como despesa de juros durante o período do financiamento. 27

28 CUSTO DE ARMAZENAGEM E DISTRIBUIÇÃO A IAS 2 e o CPC 16 mencionam que os custos de armazenagem, a menos que sejam necessário ao processo de produção, não são alocados aos estoques. Quando é necessário armazenar matérias-primas antes de um estágio de processo de produção,os custos deve ser incluídos os como custos indiretos de produção. A norma estabelece que os custos de distribuição devemser recochecidos como despesas. As circunstâncias da entidade também podem admitir inclusão de outros valores, tais como custos de distribuição, se eles adicionarem valor aos produtos (CPC 16 parágrafo 38). por exemplo, uma mercadoria tem valor de venda maior na prateleira do supermercado do que no depósito de distribuição dessa entidade; assim, o custo do transporte do centro de distribuição à loja de venda deve ser considerado como parte integrante do custo de colocar o estoque em condições de venda; consequentemente, deve afetar o custo da mercadoria. 28

29 PRODUÇÃO CONJUNTA A norma internacional e o CPC 16 orientam o processo de custeio de determinados tipos de produtos onde ocorre a denominada produção conjunta processo de produção conjunta. O processo de produção conjunta e quando os mesmos recursos, diferentes produtos (produtos principais, subprodutos e sucatas) são produzidos simultaneamente. Quando os custos de transformação de cada produto não são separadamente inidentificáveis, eles são alocados aos produtos por rateios. Na norma brasileira anterior não havia menção a produção conjunta. 29

30 CUSTOS DE ESTOQUES DE PRESTADORES DE SERVIÇOS A norma internacional e o CPC 16 tratam especificamente dos estoques das entidades prestadoras de serviços, mais propriamente de seu serviço em andamento. Para esse tipo de negócio, o IAS 2 permite que o custo do trabalho e outros custos do pessoal envolvidos diretamente na prestação do serviço, assim como o pessoal de supervisão e custos e gastos gerais atribuíveis, possam ser incluídos no custo de estoques. Custos que se relacionam às vendas e ao pessoal administrativo geral devem ser contabilizados como despesas na medida em que ocorrerem. Na norma brasileira anterior não havia menção específica a estoques de prestadores de serviços 30

31 MÉTODOS DE VALORAÇÃO DE ESTOQUES De acordo com como IAS 2 CPC 16, os estoques são mensurados utilizando como fórmulas de custeio, o custo médio ou o "primeiro a entrar, primeiro a sair" - PEPS (first-in, first-out - FIFO). Os métodos do custo padrão ou varejo, podem ser usado se os resultados se aproximarem do custo. O custo padrão, deve ser revisado em bases periódicas. A partir de sua revisão em 2003, a IAS 2 passou a não mais permitir a utilização da fórmula do "último a entrar, primeiro a sair" - UEPS (last-in, last-out-ufo). O CPC 16 e as normas internacionais não possuem divergências em relação às regras de mensuração, ou seja, custo de aquisição ou de fabricação e o valor realizável líquido/valor justo, dos dois o menor. 31

32 Contabilização na Compra Mercadorias (ativo) DÉBITO $ Aumentos Fornecedores (passivo) CRÉDITO $ Aumentos Prof. Ms. José R. de Castro -Contabilidade Introdutória-Equipe de Prof. FEA/USP -FIPECAFI/USP. Manual de contabilidade das sociedades por ações ed. Atlas 32

33 Contabilização das vendas Clientes (ativo) Vendas (receita) DÉBITO CRÉDITO $ Aumentos $ Aumentos RESULTADO CMV ou CPV DÉBITO $ Diminuição RESULTADO Estoques CRÉDITO $ Diminuição Prof. Ms. José R. de Castro -Contabilidade Introdutória-Equipe de Prof. FEA/USP -FIPECAFI/USP. Manual de contabilidade das sociedades por ações ed. Atlas 33

34 Contabilização- Devoluções e Abatimentos Devoluções para o vendedor D Devoluções de vendas C Caixa ou clientes D- Mercadorias C- CMV (pelo retorno das mercadorias) Devoluções para o comprador D- Fornecedores (ou Caixa) C- Devolução de Compras Abatimentos sobre vendas D- Abatimento sobre vendas C- Caixa (ou Clientes) 34

35 ATIVIDADE A Empresa Varejista TamborzéL, fez a seguinte movimentação de estoque em março:. 01/mar comprou 30 unidades por $ 40,00 cada 02/mar comprou 10 unidades por $ 42,00 cada 03/mar vendeu 3 unidades $ 60,00 cada 04/mar vendeu 28 unidades $ 60,00 cada 05/mar comprou 5 unidades por $ 45,00 cada 06/mar vendeu 12 unidades $ 60,00 cada Pede-se: a) Preencher a ficha de estoques pelo método MPM, 35

36 Ficha de controle de estoques DIA Compra Saída Saldo Qde Valor Valor MPM Qde. Valor Qde. Valor Unit. total total total Mercadorias Fornecedores Receitas CMV Conta de Resultado Clientes 36

37 Custo de Aquisição (Impostos a Recuperar) O valor dos impostos a recuperáveis pagos na aquisição não deve compor o custo de aquisição não deve ser incorporado ao estoque. Registrar o imposto a recuperar em conta de ativo (direito da empresa junto ao governo) 37 37

38 Atividades: Questão do concurso para Auditor Fiscal da RF A Companhia Alpha adquiriu matérias-primas para serem utilizadas na produção. A nota fiscal do fornecedor continha os seguintes dados: 1. Valor das matérias-primas $ IPI $ Valor da Nota fiscal $ ICMS destacado na NF $ 170 Sabendo que o IPI e o ICMS são impostos recuperáveis para a empresa, o valor o valor que poderá ser computado no custo das matérias-primas: 38 38

39 CUSTO DE AQUISIÇÃO CONTABILIZAÇÃO- Fonte CRC INCIDÊNCIA CUMULATIVA Alíquota INCIDÊNCIA NÃO CUMULATIVA Alíquota PIS = Alíquota de 0,65% PIS = Alíquota de 1,65% COFINS = Alíquota de 3% COFINS = Alíquota de 7,60% Não poderá utilizar créditos Permitida a utilização de créditos Aplica-se a pessoas jurídicas tributadas pelo lucro presumido ou arbitrado. Não se aplica a pessoas jurídicas tributadas pelo lucro real, exceto nos casos específicos previsto em lei. Valor da Mercadoria R$ ,0 IPI R$ 1.250,0 D: AC IPI a Recuperar Valor total da NF ICMS PIS Cofins Estoques = Custo de Aquisição Só se aplica à pessoas jurídicas tributadas pelo lucro real. Porém, nem todas as empresas tributadas pelo lucro real estão sujeitas ao regime não-cumulativo. R$ ,0 C: PC Fornecedores R$ 4.500,0 D: AC ICMS a Recuperar R$ 412,5 D: AC PIS a Recuperar R$ 1.900,0 D: AC Cofins a Recuperar R$ ,5 D: AC Estoques de MP 39

40 ATIVIDADE Uma empresa industrial adquire matériaprima pelo valor de $ ,00 com alíquota do IPI de 30%. Considerando que a alíquota do ICMS é de 17%, do PIS 1,65% e da COFINS 7,6%, procederemos à contabilização desta compra. Nota Fiscal de Aquisição de Mercadorias Calcular o valor do estoque de matériaprima e contabilizar os eventos

41 MEMÓRIA DE CÁLCULO Valo da compra R$ IPI S/COMPRA 30% Valor da Nota Fiscal ICMS S/COMPRA (incluso no preço da mercadoria) 17% PIS s/ COMPRA (incluso no preços da mercadoria) 1,65% COFINS s/compra (incluso no preço da mercadoria) 7,60% IPI s/compra RECUPERÁVEL 30% Valor líquido da mercadoria FORNECEDORES Impostos a recuperarar Estoques de mercadorias 41 41

42 Apuração do valor realizável líquido A aplicação do critério de valor de CUSTO ou valor REALIZÁVEL LÍQUIDO, DOS DOIS O MENOR, mencionada anteriormente deve ser feita separadamente para cada subconta de estoques. MATÉRIAS-PRIMAS, OUTROS MATERIAIS UTILIZADOS NA PRODUÇÃO Nesse caso, no 1º do art. 183 da Lei nº 6.404/76, alterado pela Lei nº /09, encontramos como conceito do valor justo... o preço pelo qual possam ser repostos, mediante compra no mercado, ou seja, será o custo de reposição de cada material, entendendo-- se como custo de reposição a compra de quantidades usuais em circunstâncias normais, sendo esse o critério para mensurar o valor recuperável do estoque quando este for inferior ao custo

43 ATIVIDADE Em 31/12/X0, a Cia Tamborzé apresentava as seguintes informações de estoques finais de matéria prima: Matéria Prima Quantidade Custo Unitário Valor Real.Líquido (mecado) Produto K $ 2,00 $ 2.700,00 Produto K $ 4,00 $ ,00 Produto K $ 4,00 $ ,00 Com base nestas informações dados, avaliar o estoque de matéria prima de acordo com o critério de valor de Custo ou valor Realizável Líquido, dos dois o menor. (CPC 16). Efetuar a contabilização e representar no Balanço Patrimonial. Contabilização D- Despesas com Perdas Estimadas p/ Redução ao Valor Realizável Líquido C-Provisão p/ Ajuste de Perda estimada p/ redução do valor realizável líquido $... Representação no Balanço Patrimonial em Ativo Circulante Estoques de Matéria Primas $... Provisão para Ajuste de estoques $... 43

44 Apuração do valor realizável líquido PRODUTOS ACABADOS E MERCADORIAS PARA REVENDA No caso de produtos fabricados ou de mercadorias adquiridas para revenda, o valor realizável líquido de cada item é apurado pelo líquido entre o preço de venda do item e as despesas estimadas para vender e receber, entendendo-se como tais as despesas diretamente relacionadas com a venda do produto e a cobrança de seu valor, tais como comissões, fretes, embalagens, taxas e desconto das duplicatas etc

45 Atividades Produtos acabados DADOS DOS PRUDUTOS A,B e C Produtos Qde. C.Unitário Total Preço de venda A 100 R$ 5,00 R$ 500,00 R$ 7,00 B 200 R$ 10,00 R$ 2.000,00 R$ 12,00 C 300 R$ 1,00 R$ 300,00 R$ 2,00 PLANILHA PARA APAURAÇÃO DO VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO Produtos A B C A) Preço de venda R$ 7,00 R$ 12,00 R$ 2,00 B) Despesas para vender a) Embalagens R$ 0,35 R$ 0,30 R$ 0,04 b) Entrega (frete) R$ 0,30 R$ 0,30 R$ 0,04 c) Comissões R$ 0,60 R$ 0,90 R$ 0,17 d)despesas bancárias (cobrança) R$ 0,50 R$ 1,10 R$ 0,15 Total R$ 1,75 R$ 2,60 R$ 0,40 C) Valor líquido realizável (A-B) D) Custo de fabricação ou de aquisição R$ 5,00 R$ 10,00 R$ 1,00 Diferenças 45 45

46 Atividades Produtos acabados PLANI LHA PARA APAURAÇÃO DO VALOR REALI ZÁVEL LÍ QUI DO Produtos A B C A) Preço de venda R$ 7,00 R$ 12,00 R$ 2,00 B) Despesas para vender a) Embalagens R$ 0,35 R$ 0,30 R$ 0,04 b) Entrega (frete) R$ 0,30 R$ 0,30 R$ 0,04 c) Comissões R$ 0,60 R$ 0,90 R$ 0,17 d)despesas bancárias (cobrança) R$ 0,50 R$ 1,10 R$ 0,15 Total R$ 1,75 R$ 2,60 R$ 0,40 C) Valor líquido realizável (A-B) D) Custo de fabricação ou de aquisição R$ 5,00 R$ 10,00 R$ 1,00 Diferenças AJUSTE DO VALOR DO ESTOQUE Quantidade Perda por unidade Total do ajuste A) Contabilização DÉBITO: Resultado / Despesas Administrativas Despesas / Receitas com Ajuste de Ativos - Ajustes de Perdas Estimadas nos estoques (Conta devedora) CRÉDITO: At.Circulante / Estoques - Perda estimada para redução ao valor recuperável (Conta Credora) B) Representação no Balanço Patrimonial Ativo Circulante Estoque de Matéiras Primas Provisão para ajustes de Perdas Estimadas de estoques 46 46

47 ICMS NOS ESTOQUES. FIPECAFI A sistemática fiscal de recolhimento permite que o imposto sobre as compras de um período seja recuperado em função das vendas no mesmo período, mesmo e as mercadorias vendidas não sejam as mesmas que ram compradas nesse período. CPC 30 Para fins de divulgação na demonstração do resultado, a receita inclui somente os ingressos brutos de benefícios econômicos recebidos e a receber pela entidade quando originários de suas próprias atividades. As quantias cobradas por conta de terceiros - tais como tributos sobre vendas, tributos sobre bens e serviços e tributos sobre valor adicionado não são benefícios econômicos que fluam para a entidade e não resultam em aumento do patrimônio líquido. Portanto, são excluídos da receita. Como os tributos não são benefícios econômicos adicionados à entidade e sim a terceiros, deveriam ser excluídos da Receita. Dessa forma, o ideal seria que o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) fosse incluído no estoque, no momento de sua contabilização. No entanto, isso pode gerar uma certa confusão em relação às práticas contábeis atuais, uma vez que, para efeitos fiscais, a inclusão dos tributos sobre venda na receita bruta permanecerá. 47

48 ICMS NOS ESTOQUES. FIPECAFI Por entende que a prática atual de contabilização dos tributos recuperáveis não está completamente de acordo com a regra internacional,a seguir, um exemplo numérico, de contabilização de acordo com as práticas atuais e de acordo com as regras internacionais CPC 30 Atividade 4 Considere uma empresa comercial que realize, em um determinado período, compra de mercadorias no valor de $ , com ICMS embutido de 18% ($ ). No mesmo período, a empresa vende as mesmas mercadorias pelo valor de $ , com ICMS também embutido de 18% ($ ). 48

49 Práticas Contábeis atuais PELA COMPRA D- Mercadoria em estoque D- Impostos a Recuperar-ICMS C- Fornecedores D- Clientes C- Receirtas de Vendas D- Imposto sobre venda C- Imposto a recolher D- Imposto a recolher -ICMS C- Impostos a Recuperar-ICMS PELA VENDA BAIXA DE ESTOQUES D- Custo das mercadorias vendidas C- Mercadoria (estoques) DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO Receitas de Vendas (Rreceita Bruta) (-) Imposto sobre vendas- ICMS Vendas Líquidas (-) Custo das mercadorias Vendidas (CMV) Lucro Bruto Regras Internacionais- CPC 30 D- Mercadoria em estoque C- Fornecedores D- Imposto a recuperar -ICMS C-ICMS-Diferido a Compensar D- Clientes C- Receirtas de Vendas D- Imposto sobre venda C- Imposto a recolher D-ICMS-Diferido a Compensar C- Impostos sobre venda PELA COMPRA PELA VENDA BAIXA DE ESTOQUES D- Custo das mercadorias vendidas C- Mercadoria (estoques) DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO Receitas de Vendas (Rreceita Bruta) (-) Imposto sobre o valor adicionado Vendas Líquidas (-) Custo das mercadorias Vendidas (CMV) Lucro Bruto 49

50 ATIVIDADE -5 EMPRESA COML. A Tamborzé têm uma quantidade de itens de determinado produto em seus estoques na aquisição, após a recuperação dos impostos, o valor de custo médio unitário corresponde a R$ 200,00, revendido pelo preço final unitário de R$ 300,00. Neste valor de venda, já estão inclusos os impostos incidentes e ainda a empresa deverá ter os seguintes valores adicionais para entregá- los: imposto incidentes já incluso: 18% de ICMS mais 9,25% de PIS e Cofins; + Comissão de Vendas: 3% sobre o valor da venda Frete correspondente em 0,10% sobre o valor da venda e Custos complementares com embalagens e serviços de 50 cobrança em R$ 9,63

51 ATIVIDADE 5 MEMÓRIA DE CÁLCULO ALÍQUOTAS % VALORES $ Preço de venda R$ 300,00 ICMS 1 PIS Cofins Comissões Frete Embalagem e Serviços Cobrança Total dos gastos adicionais para vender Valor líquido de realização Valor do custo Diferença valor lnão recuperáv el AJUSTE DO VALOR DO ESTOQUE Quantidade Perda por unidade Total do ajuste 51

52 Registros contábeis da perda por ajuste dos estoques a valor de mercado DÉBITO: Resultado / Despesas Administrativas Despesas / Receitas com Ajuste de Ativos - Ajustes de Perdas Estimadas nos estoques (Conta devedora) CRÉDITO: At.Circulante / Estoques - Perda estimada para redução ao valor recuperável (Conta Credora) Representação no Balanço Patrimonial em Ativo Circulante Estoque de Matéiras Primas Provisão para ajustes de Perdas Estimadas 52

53 Reversão da perda de Estoques Quando as circunstâncias que anteriormente provocaram a redução dos estoques abaixo do custo deixarem de existir ou quando houver uma clara evidência de um aumento no valor realizável líquido devido à alteração nas circunstâncias econômicas, a quantia da redução deve ser revertida (a reversão é limitada à quantia da redução original) de modo a que o novo montante registrado do estoque seja o menor valor entre o custo e o valor realizável líquido revisto. Cada período subsequente deve ser feita uma nova avaliação do valor realizável líquido, ou seja, o valor do ajuste deverá decorrer das baixas ou decorrer de alterações no preço de mercado ou do valor do custo médio, formado no mesmo período por novas aquisições. INSTANTE DO AJUSTE O ajuste deverá ser efetuado inicialmente por ocasião do levantamento do balanço, mas não há nenhum impedimento deste procedimento ser efetuado no decorrer do ano, a cada período que a administração considerar que deva ser feito. Caso a empresa não efetuar os cálculos com frequência, não poderá deixar de efetuar a reversão, à medida em que for realizando os estoques. 53

54 Atividade- 4 Suponha-se que na situação anterior da Tamborzé, não haja alteração no valor de venda e nem alteração no custo médio por novas aquisições,e pressupondo, que a empresa efetua a venda daquelas unidades, sendo unidades em junho, unidades em julho e unidades em agosto Isto posto, pede-se, Efetuar a reversão dos mês DE JUNHO 54

55 Atividade- REVERSÃO Períodos Quantidades Peda por Reversão Vendidas Unidade junho julho agosto CONTABILIZAÇÃO-JUNHO DÉBITO: At.Circulante / Estoques Perda estimada para redução ao valor recuperável (Conta Credora) CRÉDITO: Resultado / Despesas Administrativas - Despesas / Receitas com Ajuste de Ativos Reversão de Ajustes de Perdas Estimadas nos estoques (Conta Credora) B) Representação no Balanço Patrimonial Ativo Circulante Estoque de Matéiras Primas Provisão para ajustes de Perdas Estimadas de estoques

56 Alteração de Custo Médio e Preço de Venda Suponha-se que na situação anterior no dia 1º de junho a empresa efetuou a aquisição de mais unidades ao custo unitário (após a recuperação dos impostos) correspondente a valor de R$ 204,00 por unidade e passando a praticar o valor unitário de vendas em R$ 325,00. A empresa tem como política adoção do custo médio ponderado móvel. Pede-se a) Efetuar novo teste ATIVIDADE b) E contabilizar os eventos 56

57 Entrada Custo SaÍda Saldo Data Qde. C.Unit. Total$ Médio Qde. Total Qde. Total $ jun/ R$ 200 R$ R$ R$ R$ jul/ R$ 204,0 R$ R$ 202, R$ MEMÓRIA DE CÁLCULO ALIQUOTAS-% VALORES $ Preço de venda ALIQUOTAS R$ 325,00 ICMS 1 18% R$ 58,50 PIS Cofins 9,25% R$ 30,06 Comissões 3% R$ 9,75 Frete 0,10% R$ 0,33 Embalagem e Serviços Cobrança R$ 9,63 Total dos gastos adicionais para vender R$ 108,26 Valor líquido de realização R$ 216,74 Valor do custo R$ 202,70 Diferença R$ 14,04 O valor líquido de realização está acima do custo não necessidade a manutenção do ajuste e o valor do mesmo. Ao final de julho deverá o saldo remanescente deverá ser integralmente revertido. 57

58 Entrada Custo SaÍda Saldo Data Qde. C.Unit. Total$ Médio Qde. Total Qde. Total $ jun/ R$ 200 R$ R$ R$ R$ jul/ R$ 204,0 R$ R$ 202, R$ REVERSÃO Períodos Quantidades Peda por Reversão Vendidas Unidade Junho R$ 0,68 R$ 7.087,50 Julho R$ 0,68 R$ 5.062,50 Agosto R$ 0,68 R$ 8.100,00 Total R$ ,00 Períodos Quantidades Peda por Reversão Vendidas Unidade Junho R$ 0,68 R$ 7.087,50 Julho R$ 0,68 R$ 5.062,50 Agosto R$ 0,68 R$ 8.100,00 Total R$ ,00 DÉBITO: At.Circulante / Estoques Perda estimada para redução ao valor recuperável (Conta Credora) CRÉDITO: Resultado / Despesas Administrativas - Despesas / Receitas com Ajuste de Ativos Reversão de Ajustes de Perdas Estimadas nos estoques (Conta Credora) B) Representação no Balanço Patrimonial Ativo Circulante Estoque de Matéiras Primas 58

59 AJUSTE A VALOR PRESENTE -ESTOQUES Estoques comprados a prazo em que, elemento financeiro não estão declarado, ou seja, uma diferença entre o preço de compra para termos normais de crédito e o valor para pagamento em data futura. A diferença é reconhecida como despesa com juros durante o período do financiamento e não somada ao custos dos estoques 59

60 AJUSTE A VALOR PRESENTE ESTOQUES Suponha-se que a empresa Tamborzé adquira seus produtos ou matérias primas em contexto relevante, (não a excepcionalidade) para pagamento em prazo médio de 6 meses, sem elemento financeiro declarado. A empresa tem um custo de estrutura de capital correspondente a 3% ao semestre e adquire mercadorias de um fornecedor todo mês no valor de R$ ,00 para pagamento com vencimento em 180 dias. Também pressupondo impostos recuperáveis de 32,25% a título de IPI = 5% / ICMS = 18% / PIS e Cofins = 9,25% 60

61 RECONHECIMENTO DO RESULTADO De acordo com a norma internacional e a norma brasileira, quando os itens do estoque são vendidos, o custo correspondente deve ser: a) baixado da conta de estoques e registrado como despesa do período em que a venda tenha sido reconhecida, sob a denominação de "custo do produto ou mercadorias vendidos. b) outros custos que não são incorporados aos custos dos estoques, devendo ser contabilizados diretamente como despesa. Exemplos desses custos são: a) perdas anormais de materiais desperdiçados, b) mão de obra e outros custos de produção; c) custos com armazenamento, a menos que o custo seja estritamente necessário no processo produtivo; d) despesas administrativas não relacionadas com processo produtrrc ;e e) despesas de vendas. c) montante de baixas e perdas deve ser registrado como despesa no momento em que a perda tenha ocorrido. d) O montante de baixas de estoques, provenientes do valor líquido de realização, deverá ser o no período de sua ocorrência. 61

62 DIVULGAÇÃO De acordo com a norma internacional e o CPC demonstrações financeiras devem divulgar: a)as políticas contábeis adotadas para mensuração dos estoques, inclusive os critérios de valoração dos estoques utilizados; b)o montante total de estoques e o montante registrado em cada classificação da entidade; c) o montante de estoques registrados pelo valor justo menos os custos para vender; d)o montante de estoques reconhecidos como despesa durante o período; e) o montante de qualquer redução dos estoques reconhecida no resultado do período; f) o montante de toda reversão de qualquer reversão do valor dos estoques registrada no período; g)as circunstâncias ou acontecimentos que conduziram à reversão de uma redução de estoques; h)o montante de estoques dados como penhor de garantia de passivos. 62

63 Referências Bibliográficas ADRIANO S. Contabilidade Geral 3D, SP, ed, Método. ALMEIDA C.M, Manual Prático de Interpretação da Lei Societária- SP Ed. Atlas ARVALHO, L. Nelson; LEMES, Sirlei; COSTA, Fábio Moraes da. Imobilizado IAS 16. In: CARVALHO, L. Nelson; LEMES, Sirlei; COSTA, Fábio Moraes da. Contabilidade internacional. São Paulo: Atlas, Cap. 5, p CARVALHO, L. Nelson; LEMES, Sirlei; COSTA, Fábio Moraes da. Tópicos especiais. In: CARVALHO, L. Nelson; LEMES, Sirlei; COSTA, Fábio Moraes da. Contabilidade internacional. São Paulo: Atlas, Cap. 10, p CFC- Conselho Federal de Contabilidade DÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens; SANTOS, Ariovaldo dos. Ativo imobilizado. In: IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens; SANTOS, Ariovaldo dos. Manual de contabilidade societária. São Paulo: Atlas, 2010 MARIIA L.S. S. S. P. TESTE DE RECUPERABILIDADE DE ATIVOS: análise da conformidade com os requisitos de divulgação da IAS 36 e do CPC 01 (R1) Trabalho científico apresentado ao Instituto dos Auditores Independentes do Brasil Ibracon para fins de participação do Prêmio Transparência Universitário. PADOVEZE l.c et al Manual de Contabilidade Internacional- SP.. Ed. Cengage Learning PAULA D.A. da S. et al Trabalho Técnico:Impairment de ativos de longa duração; comparação entre o SFA 144 e IAS

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