DOCUMENTO DE TRABALHO
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- Raquel Camilo Maranhão
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1 ASAMBLEA PARLAMENTARIA EURO-LATINOAMERICANA EURO-LATIN AMERICAN PARLIAMENTARY ASSEMBLY ASSEMBLEIA PARLAMENTAR EURO-LATINO-AMERICANA ASSEMBLÉE PARLEMENTAIRE EURO-LATINO- AMÉRICAINE PARLAMENTARISCHE VERSAMMLUNG EUROPA-LATEINAMERIKA Comissão dos Assuntos Políticos, da Segurança e dos Direitos Humanos DOCUMENTO DE TRABALHO sobre «A cooperação entre a União Europeia e a região da América Latina e das Caraíbas no domínio da aviação» Comissão dos Assuntos Políticos, da Segurança e dos Direitos Humanos Correlator PE: Luis de Grandes Pascual (PPE, Espanha) DT\ docx AP v01-00
2 1. Introdução: ponto da situação Uma das dez principais prioridades da Comissão Europeia é tornar a UE mais forte na cena mundial. O setor da aviação desempenha um papel fundamental na economia da UE enquanto importante motor de crescimento da economia, do emprego, do comércio e da mobilidade, reforçando simultaneamente a posição de liderança da União a nível mundial. Por conseguinte, na Estratégia da Aviação para a Europa 1 da UE, a Comissão Europeia (CE) sublinha a necessidade de desenvolver relações fortes, abrangentes e mutuamente vantajosas no setor da aviação com os seus parceiros principais, nomeadamente nos domínios da proteção, da segurança e do ambiente. A Estratégia da Aviação da UE de 2015 pretende reforçar o sistema europeu de segurança da aviação e preparar a UE para os desafios das próximas décadas neste domínio. Não só reconhece o papel fundamental que a aviação desempenha na economia da UE, mas também reconhece a importância de reforçar as normas aplicadas pelo setor da aviação a nível mundial nos domínios da segurança e do ambiente. A cooperação internacional é fundamental para assegurar a segurança das redes e a elaboração de normas reconhecidas a nível mundial em matéria ambiental e de segurança. Neste sentido, é fundamental que a UE reforce a cooperação com outras regiões do mundo no domínio da aviação, em particular no que se refere à segurança. 2. O contexto da América Latina e das Caraíbas: o setor da aviação As relações políticas e comerciais entre a UE e a América Latina e as Caraíbas (ALC) são importantes para ambas as regiões. A UE é o segundo maior parceiro comercial e o principal investidor na América Latina. A ALC é uma das duas regiões com as quais a UE tem uma associação estratégica birregional, e dois Estados da região, o Brasil e o México, são parceiros sólidos da UE. A UE e a América Latina têm muito a ganhar com uma cooperação mais estreita, a fim de enfrentar desafios significativos nos próximos anos em matéria de transporte aéreo. Esta região é um dos mercados da aviação com crescimento mais rápido no mundo e tem uma importância tática para a UE e o mercado da América Latina, em particular, a Argentina, o Brasil, o Chile, a Colômbia e o México, é estrategicamente importante para a indústria da aviação da UE. Prevê-se um sólido crescimento a longo prazo para os próximos anos. Nos próximos 20 anos, prevê-se que o crescimento das companhias aéreas da região atinja 5,3 % por ano e o crescimento do tráfego de passageiros esteja ao nível da média mundial, ou seja, 4,5 % por ano até A procura de viagens de avião será afetada pelo aumento do número de companhias aéreas de baixo custo em mercados importantes, como a Colômbia, o Chile e o Peru. Este modelo de negócio irá certamente ter um impacto no desenvolvimento do mercado, em particular, no tráfego nacional e intrarregional. 1 Uma Estratégia da Aviação para a Europa, COM(2015)598 final, de ; AP v /6 DT\ docx
3 Ademais, serão necessários cerca de novos aviões de transporte de passageiros e de mercadorias para apoiar o crescimento económico e o aumento do tráfego na região nos próximos 20 anos. Isto significa que a frota será superior a aeronaves, ou seja, mais do dobro da frota que se encontra atualmente em serviço. O Brasil e o México dispõem, igualmente, de uma indústria aeronáutica significativa. Os governos destes dois países têm como objetivo facilitar o desenvolvimento destas indústrias e os parceiros da UE são altamente qualificados para participar em eventuais empresas comuns ou noutras formas de cooperação industrial. De uma perspetiva ambiental, é importante salientar que, em 7 de outubro de 2016, a Assembleia da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI) adotou uma resolução para a elaboração de um quadro de medidas baseadas no mercado global, a fim de compensar as emissões de CO2 da aviação internacional e contribuir para o crescimento neutro das emissões de carbono no setor a partir de Prioridades e instrumentos em matéria de cooperação: segurança da aviação No contexto supramencionado, pode concluir-se que a aviação proporciona importantes oportunidades políticas, económicas e empresariais, constituindo, por conseguinte, um elemento necessário para estabelecer, desenvolver e reforçar as relações bilaterais entre a UE e a ALC. Para explorar plenamente estas oportunidades, importa manter, pelo menos, elevadas normas de proteção e segurança na aviação, bem como atenuar a pegada ambiental e climática do setor da aviação. As duas regiões só passarão a ter uma relação mais estreita se a aviação crescer entre as duas regiões em condições seguras, sustentáveis e protegidas, e for acessível a todos os cidadãos. Porém, existe ainda uma necessidade de reforçar o quadro jurídico e institucional, a fim de aumentar e promover uma aviação sustentável entre ambas as regiões, elemento indispensável para a sua aproximação. Neste contexto, é muito importante que o quadro de cooperação entre as duas regiões se centre nos domínios essenciais e recorra aos instrumentos mais adequados para realizar esta cooperação Situação atual Apenas seis países da região da ALC têm um acordo horizontal de aviação com a UE (Brasil, Chile, México, Panamá, Paraguai, Peru), mas somente o Brasil negociou, apesar de ainda não o ter ratificado, o Acordo de Transporte Aéreo (ATA) com a UE. A Comissão Europeia propôs ao Conselho o início de negociações relativas a um ATA com o México. Os acordos horizontais são acordos muito básicos, com o único objetivo de restabelecer a segurança jurídica dos acordos bilaterais de serviços aéreos entre os países terceiros e a UE. Os acordos globais no domínio da aviação são mais abrangentes, não se limitando aos denominados modelos de «céu aberto», que implicam simplesmente a abertura dos mercados. Estes acordos trarão benefícios económicos significativos no que se refere ao tráfego direto DT\ docx 3/6 AP v01-00
4 adicional, mas também permitirão melhorar a cooperação em matéria de regulamentação nos domínios da proteção e segurança da aviação, gestão do tráfego aéreo, infraestruturas aeronáuticas, normas ambientais, concorrência e investimento nas companhias aéreas, defesa do consumidor, sistemas informatizados de reserva e aspetos sociais. No domínio da segurança da aviação, a atual cooperação com a ALC é extremamente limitada. Em 2011, a UE celebrou um acordo bilateral sobre segurança da aviação (BASA) somente com o Brasil, preparando, assim, o terreno para uma cooperação reforçada em todos os domínios da segurança da aviação, nomeadamente, com o objetivo do reconhecimento mútuo de declarações de conformidade e/ou certificados. Ademais, segundo a OACI, o nível de aplicação efetiva das normas de segurança internacionais é baixo em alguns países da ALC, sendo que doze países desta região têm um nível inferior à média mundial. A falta de qualificação e formação do pessoal técnico constitui o elemento mais significativo. Além disso, o aumento do tráfego regional, associado a deficiências encontradas nos serviços de navegação aérea e aeródromos, levará a uma maior exposição ao risco Segurança na aviação: o caso da UE A situação atual na ALC demonstra que a segurança da aviação pode contribuir significativamente para uma sólida cooperação entre as duas partes, bem como para aumentar os níveis de segurança e o crescimento nesta região. A experiência da Europa, região com os critérios de segurança mais elevados a nível mundial, mostra como uma abordagem correta no domínio da segurança da aviação pode garantir um nível elevado de proteção dos cidadãos quando estes viajam por transporte aéreo, fomentando, simultaneamente, o crescimento, a inovação e o emprego. O sistema europeu de segurança da aviação baseia-se em normas de segurança e de proteção do ambiente comuns a todos os Estados-Membros da UE, bem como à Agência Europeia para a Segurança da Aviação (AESA), enquanto seu elemento central. A AESA elabora essas normas comuns e acompanha a sua execução harmonizada em todos os Estados-Membros, a fim de garantir o mais elevado nível de segurança e de proteção do ambiente para os cidadãos europeus na UE e em todo o mundo. As normas da AESA abrangem todos os domínios relacionados com a segurança da aviação: aeronavegabilidade, operações, licenciamento, aeródromos e serviços de gestão de tráfego aéreo e de navegação aérea (GTA/SNA). Trata-se da denominada «abordagem sistémica global». Todos estes elementos constituem a base para um mercado interno de produtos aeronáuticos, que já se encontra consolidado. Este mercado interno garante condições de concorrência equitativas para a indústria da UE e a livre circulação dos produtos, profissionais e serviços, permitindo o crescimento, a inovação e a criação de emprego Instrumentos de cooperação: AESA A Agência Europeia para a Segurança da Aviação (AESA) é também um instrumento AP v /6 DT\ docx
5 fundamental para a política externa da UE em matéria de aviação. Enquanto entidade homóloga das autoridades nacionais de aviação dos países terceiros, a AESA presta um amplo apoio técnico à UE durante as negociações e a celebração de acordos BASA com esses países. Até à data, foram celebrados acordos BASA com os Estados Unidos, o Canadá e o Brasil, e estão em curso negociações com a China e o Japão. A AESA também se tornou no organismo de execução, em nome da UE, de diversos projetos de assistência técnica, com o objetivo, nomeadamente, de prestar apoio técnico, ministrar formação e promover a cooperação industrial. Ademais, a AESA celebrou diretamente mais de 120 convénios e outros acordos de cooperação com as autoridades de 26 países e diversas organizações internacionais. Estes convénios da AESA são instrumentos de cooperação internacional entre as autoridades ou organizações internacionais que permitem diferentes níveis de cooperação nos seus domínios de competência, nomeadamente, validação de certificados, elaboração de normas ou intercâmbio de informações em matéria de segurança. Além disso, a AESA tem o estatuto de organização regional de supervisão da segurança (RSOO) no contexto da OACI e, pela sua natureza, está numa posição privilegiada para prestar apoio a outras RSOO no mundo, na tentativa de estabelecer um quadro regulamentar comum no domínio da segurança da aviação. As RSOO garantem que os países participantes aplicam as normas comuns de uma forma coerente no âmbito de um mecanismo regional de controlo da qualidade. Como consequência, a participação numa RSOO gera uma série de benefícios para os países membros, para a indústria regulamentada e, em última análise, para os passageiros. Promove, igualmente, a melhoria global do desempenho do sistema da aviação, impedindo, em particular, que os países se atrasem nesta matéria. A AESA, enquanto RSOO europeia, tem vindo a cooperar nos últimos anos com a entidade homóloga latino-americana, o SRVSOP (Sistema Regional de Cooperación para la Vigilancia de la Seguridad Operacional). Já foram realizadas diversas iniciativas nos domínios da partilha de conhecimentos e da formação sobre determinadas questões de segurança, que contribuíram para o desenvolvimento do SRVSOP enquanto organização regional de supervisão da segurança. Para além do SRVSOP, a AESA tem também colaborado estreitamente com a ACSA (Agencia Centroamericana de Seguridad Aérea), que é a entidade reguladora do COCESNA, ou seja, o prestador de serviços de navegação aérea de seis países da América Central (Belize, Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras e Nicarágua). 3. Conclusões: o rumo a seguir O setor da aviação na ALC tem um enorme potencial em termos de crescimento económico e representa um domínio estratégico para a cooperação com a UE. Em particular, a segurança na aviação é uma área de cooperação indispensável que pode dar um contributo importante para promover, desenvolver e consolidar a associação entre a UE e a ALC. DT\ docx 5/6 AP v01-00
6 A AESA, enquanto instrumento fundamental da política externa da UE em matéria de aviação, pode e deve desempenhar um papel de primazia no estabelecimento de uma cooperação segura e sustentável no domínio da aviação na região da ALC, aumentando os níveis de segurança, de proteção ambiental, bem como o crescimento e a acessibilidade em benefício dos cidadãos de ambas as regiões. A AESA, enquanto RSOO europeia, é o aliado natural de outra RSOO na ALC. A AESA, com a sua experiência e conhecimentos especializados em todos os domínios da segurança da aviação, encontra-se numa posição privilegiada para apoiar, equilibrar e diversificar as RSOO da ALC no seu caminho para um quadro regulamentar comum. A AESA representa, igualmente, um homólogo de peso de outras autoridades de aviação na região (por exemplo, os EUA). A cooperação industrial com uma forte participação da indústria da UE também pode desempenhar um papel importante no desenvolvimento do setor da aviação da ALC. Na sua qualidade de instituição parlamentar desta associação estratégica birregional, a Assembleia Parlamentar Euro-Latino-Americana (EuroLat) pode dar um contributo importante na sensibilização dos governos nacionais dos países da ALC para a necessidade e o valor acrescentado de uma maior cooperação entre as duas regiões no domínio da segurança da aviação. Em particular, a EuroLat pode promover a participação ativa e reforçada da região da ALC, através dos diferentes instrumentos de cooperação disponíveis: o Os convénios da AESA com as autoridades nacionais de aviação da ALC; o A cooperação reforçada entre as RSOO da ALC e a AESA, na sua qualidade de RSOO da UE; o Os projetos de cooperação da UE na região da ALC, orientados e/ou executados pela AESA; o Os acordos BASA e os acordos globais. AP v /6 DT\ docx
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