Independência do Brasil
|
|
- Luiza Azevedo Ferrão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A UA UL LA MÓDULO 3 Independência do Brasil Nesta aula No dia 7 de setembro, comemoramos a Independência do Brasil. Por isso, é feriado nacional. Todos nós sabemos que os feriados significam algo mais do que apenas um dia de folga. Mas nem sempre paramos para pensar sobre o significado daquela data, sobre a sua importância para a nossa História. Foi só a partir da Independência que o Brasil passou a ser considerado uma nação, pois deixou de ser uma Colônia de Portugal e começou a se organizar como um novo país - o Império do Brasil. A Independência do Brasil fez parte de um movimento mais geral de crítica ao poder absoluto dos reis europeus e de defesa dos ideais de liberdade e igualdade que abalaram definitivamente o poder de controle das Metrópoles sobre suas colônias na América. As idéias liberais, a independência dos Estados Unidos e a Revolução Francesa exerceram grande influência na América e contribuíram para a formação de vários novos países independentes. Quase todos se tornaram repúblicas, apenas o Brasil adotou a monarquia, tornando-se o Império do Brasil, em 7 de setembro de Nesta aula, vamos ver como o Brasil fez sua independência. Como questão central, a pergunta: Por que Império do Brasil e não República do Brasil? Quando o Brasil ainda era a América portuguesa Para entender como aconteceu a Independência e perceber por que o Brasil adotou a monarquia, convém recordar a situação da América portuguesa no final do século XVIII e início do século XIX. Naquela época, o Brasil já possuía um imenso território. Mas sua população reduzida (cerca de 5 milhões de habitantes) estava distribuída irregularmente e era mais concentrada no litoral. O interior quase não tinha povoações. As comunicações eram difíceis e demorava-se muito para ir de uma capitania a outra. As viagens, geralmente feitas por mar, eram muito demoradas: levava-se, por exemplo, três semanas para ir de Recife até o Rio de Janeiro. Por terra, gastava-se muito mais tempo, pois praticamente não existiam estradas. Por isso, a penetração pelo interior do território era muito pequena. Em algumas regiões, existia também a possibilidade da navegação pelos grandes rios, mas com viagens difíceis.
2 Assim, o isolamento entre as regiões permanecia muito grande. Além disso, não existiam grandes cidades servidas por estradas bem conservadas. Nem o Rio de Janeiro, capital da Colônia, com suas ruas estreitas, escuras e sujas, oferecia melhores condições de comunicação com as demais regiões. A cidade vivia fechada em si mesma. Essa situação, no entanto, começou a se transformar depois da chegada da Corte portuguesa ao Rio de Janeiro. O imperador francês Napoleão Bonaparte mandou tropas para invadir Portugal, e a família real portuguesa resolveu instalar-se no Rio de Janeiro e transformar a cidade em sede do seu governo. A chegada da Corte portuguesa, em 1808, provocou grandes mudanças na vida da Colônia e influenciou decisivamente no rumo dos acontecimentos que, depois, fizeram parte do processo de independência do Brasil. A U L A A Corte no Brasil Quando D. João chegou ao Brasil, a Colônia que ele encontrou era algo que nunca havia imaginado. Não era uma unidade, e sim um amontoado de focos de colonização que lutavam por interesses locais. Foi por essa falta de unidade que as rebeliões coloniais não obtiveram sucesso. A chegada da família real e a instalação do governo português no Rio de Janeiro fizeram a capital ganhar ares de Metrópole. Logo que aqui chegou, em 1808, D. João assinou a abertura dos portos do Brasil às nações amigas. Era o fim do Pacto Colonial e da política de monopólios. A partir de então, o Brasil podia fazer comércio com diferentes países sem a intermediação de Portugal. Essa medida favoreceu o comércio com a Inglaterra. Os mercados brasileiros ficaram abarrotados de produtos ingleses. A elite da Colônia passou a consumir produtos refinados, como tecidos e calçados, cristais e vidros, louças e porcelanas, todos trazidos por comerciantes ingleses. Em 1810, D. João assinou os Tratados de Aliança e Amizade e de Comércio e Navegação com a Inglaterra, por meio dos quais foram criadas tarifas alfandegárias que favoreciam o comércio dos produtos ingleses. Os produtos portugue- Esta cena mostra a chegada de um membro da família imperial ao Rio de Janeiro. A cidade, que já era capital da Colônia, tornou-se sede da Corte e importante centro de decisões.
3 A U L A ses continuariam pagando 16% de taxas sobre o valor de suas mercadorias; as demais nações pagavam 24%, mas os produtos ingleses pagavam apenas 15%. Além dessa vantagem comercial, os ingleses obtiveram do governo português o compromisso de abolir lenta e gradualmente a escravidão, começando por limitar o tráfico apenas às colônias portuguesas da África. Como é fácil perceber, essas medidas representavam uma submissão da economia colonial brasileira aos interesses da Inglaterra e, por isso, foram muito mal-recebidas, principalmente pelos comerciantes portugueses, que perderam seus privilégios para os ingleses. Os traficantes e proprietários de escravos também não ficaram nada satisfeitos com a idéia da abolição gradual da escravidão. A Revolução Pernambucana A transferência da Corte portuguesa para o Brasil não trouxe, como se imaginava, vantagens para todos. Um bom exemplo disso foi o que ocorreu em Pernambuco por volta de Os pernambucanos ficaram insatisfeitos com a presença da Corte no Brasil. Na época, eles estavam passando por uma grave crise na produção de açúcar e de algodão. Mesmo assim, eram obrigados a pagar pesados impostos para sustentar a política expansionista de D. João na Guiana Francesa e o luxo da Corte e de seus inúmeros funcionários. Em Recife, capital da província de Pernambuco, a revolta era geral, e as idéias liberais pipocavam nas diversas sociedades secretas. Isso foi crescendo a tal ponto que, temendo a explosão de uma revolução, o governador de Pernambuco ordenou a prisão de alguns membros dessas sociedades. Mas essa atitude precipitou a revolução e, em março de 1817, os revoltosos prenderam o governador e, em seguida, estabeleceram um governo provisório. Esse novo governo recebeu o apoio de províncias vizinhas como Rio Grande do Norte e Paraíba. Porém, o medo de que as idéias de liberdade dos líderes revolucionários levassem à libertação dos escravos fez com que muitos fazendeiros retirassem o seu apoio. A Corte não iria permitir que aquela rebelião ameaçasse a unidade do Império que queria construir. D. João logo enviou reforços para reprimi-la, temendo que se repetisse aqui o que tinha acontecido na ilha de São Domingos. Lá, uma revolta liderada por escravos resultou não só na independência do país, mas em algo muito importante: a conquista de sua liberdade. Como podemos concluir, a defesa do liberalismo no Brasil terminava quando se tocava na questão da libertação dos escravos. De Reino Unido a país independente D. João tomou algumas medidas que permitiram a formação de uma estrutura econômica, política e administrativa mais autônoma, reunindo na cidade do Rio de Janeiro um poderoso grupo de proprietários, comerciantes e funcionários, para os quais interessava que o Império português se fixasse aqui no Brasil. Além das vantagens econômicas dadas à Inglaterra, a Corte doou sesmarias (terras) a comerciantes e funcionários da administração, favoreceu a vinda de estrangeiros para se fixarem e trabalharem em terras brasileiras e abriu estradas ligando o interior ao Rio de Janeiro. Enfim, tomou um conjunto de medidas para integrar a capital às demais regiões do país.
4 Uma revolução cultural No campo cultural, a presença da Corte no Brasil permitiu uma grande abertura. O fim da proibição da instalação de gráficas junto com a criação da Imprensa Régia permitiram a publicação de vários textos, o que resultou em maior circulação de idéias, embora a Imprensa Régia só se interessasse por fofocas da Corte e houvesse censura a tudo quanto fosse publicado pelas gráficas particulares. Além disso, foram criadas escolas destinadas aos filhos de famílias ricas, entre elas a Academia Real de Marinha e a Academia Real Militar, destinadas a formar engenheiros civis e oficiais para as Forças Armadas. Criou-se a Academia de Belas Artes que teve como professores os membros da chamada Missão Francesa, formada por escultores, arquitetos, pintores e desenhistas vindos da França. Esses profissionais também deixaram importantes registros (especialmente desenhos) sobre a vida cotidiana do povo brasileiro naquele período. Também vieram ao Brasil vários estudiosos europeus. Formaram expedições científicas que se embrenharam pelo interior. Alguns desses europeus estudaram a fauna e a flora brasileiras, enquanto outros buscaram compreender a origem do homem americano. Além de tudo isso, houve a criação da Biblio- teca Pública e do Museu Real. A U L A Colônia nunca mais A essa altura, diminuía a sensação de dispersão e isolamento. A elevação do Brasil a Reino Unido ao de Portugal e Algarves reforçava ainda mais a idéia de que o Brasil finalmente deixara de ser uma Colônia. Era, naquele momento, sede da Coroa portuguesa. Havia liberdade econômica, e a presença da família real representava segurança para os grupos beneficiados pela política de D. João. Para eles tornava-se cada vez mais forte a consciência de que era fundamental manter o Brasil como sede do governo. Como a situação européia ainda era perigosa (por causa de revoluções), também para a família real era interessante permanecer no Brasil. Assim, havia naquele momento uma união de diferentes interesses. E foi com esse sentimento que a elite colonial impediu que o Brasil voltasse à antiga condição de Colônia, quando, mais tarde, D. João retornou a Portugal. A proclamação da Independência em 7 de setembro Enquanto tudo isso acontecia, em Portugal houve a Revolução do Porto, que exigia a volta de D. João e o retorno do Brasil à condição de Colônia. Era o ano de D. João via-se novamente pressionado, sem saber que decisão tomar: se ficava aqui, como queria a elite brasileira, ou se voltava para Portugal, conforme exigiam os portugueses. Por fim, resolveu atender aos seus súditos portugueses e retornou a Portugal. Mas deixou aqui um representante da família Orleans e Bragança, seu filho D. Pedro. Porém, as pressões continuavam: de um lado, os portugueses insistiam em recuperar seus privilégios econômicos e sua dominação política sobre o Brasil; de outro, políticos brasileiros apresentavam manifestos com milhares de assinaturas reivindicando a permanência de D. Pedro no Brasil. Membros do Partido Brasileiro queriam que fosse convocada uma Assembléia Constituinte para que
5 A U L A se fizessem leis mais adequadas às necessidades e aos interesses do país naquele momento crítico. A imprensa não parava de divulgar artigos que defendiam a Independência do Brasil. Depois de muita indecisão e de muita pressão, D. Pedro resolveu romper com o governo de Portugal. Em 7 de setembro de 1822, às margens do riacho do Ipiranga, D. Pedro proclamou a Independência do Brasil. Em seguida, ele foi aclamado pelo povo e sagrado pelo bispo para então ser coroado Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil. Esta ilustração mostra parte de um quadro maior, no qual o pintor criou uma cena com D. Pedro à beira do riacho do Ipiranga, em São Paulo, ao declarar que o Brasil se tornava independente de Portugal. Como você pôde verificar, a Independência brasileira foi o resultado de acordos entre o príncipe D. Pedro e os grupos beneficiados pela política de D. João. Para os dois lados interessava, naquele momento, romper com Portugal. A adoção do governo monárquico afastou qualquer ameaça de retorno à situação de Colônia e assegurou a manutenção dos privilégios obtidos anteriormente. Por outro lado, achava-se que a monarquia poderia garantir a unidade do território e evitaria a explosão de revoltas nas demais regiões da antiga Colônia. 6
6 Após a Independência, era preciso fazer novas leis, impor a autoridade do imperador sobre as províncias que não haviam aceito a Independência e conseguir que os países estrangeiros reconhecessem o Brasil como um novo país. Em resumo, era necessário organizar o Estado independente e concluir a obra de construção do Império do Brasil. O Atempo U L A não pára Relendo o texto Leia mais uma vez o texto da aula, sublinhe as palavras que não entendeu e procure ver o que elas significam, no dicionário ou no vocabulário da Unidade. 1. Releia Quando o Brasil ainda era a América portuguesa e retire trechos que comprovem o isolamento das regiões brasileiras. Exercícios 2. Releia A Corte no Brasil e identifique a importância da abertura dos portos assinada por D. João em Releia A proclamação da Independência em 7 de setembro e identifique uma razão para a Revolução Pernambucana. 4. Dê um novo título a esta aula. Fazendo a História "Digne-se Vossa Majestade tomar em consideração que Portugal é um reino de pequena extensão e escassamente povoado (...) que o ramo mais útil de sua agricultura, que é o vinho, se acha em decadência pela abertura dos portos do Brasil aos vinhos de todas as nações, que a nossa indústria se paralisou consideravelmente com a livre entrada em Portugal e no Brasil dos produtos ingleses, com cujos preços não pode competir; que o comércio decaiu extraordinariamente não só pela mencionada abertura dos portos do Brasil, que privou Portugal do comércio exclusivo com aquele reino, mas pela concorrência de todas as nações marítimas sendo muito para recear que, se as coisas assim continuarem, desapareça brevemente dos mares a bandeira portuguesa." Texto citado por J. H. Saraiva em História concisa de Portugal,, p O documento acima é uma carta que o governo português mandou a D. João, descrevendo a situação de Portugal no ano de Leia-o atentamente, consulte os itens finais do texto da aula e responda: 1. Como estava a situação econômica em Portugal? 2. Por que desapareça brevemente dos mares a bandeira portuguesa? 3. Como as elites portuguesas procuraram sair dessa situação? A recolonização do Brasil era uma alternativa? 4. Como as forças políticas no Brasil reagiram à tentativa de recolonização? 6
OITAVO ANO ESINO FUNDAMENTAL II PROFESSORA: ROSE LIMA
OITAVO ANO ESINO FUNDAMENTAL II PROFESSORA: ROSE LIMA http://plataformabrioli.xpg.uol.com.br/historiaresumo/2ano/epopeialusitana.pdf http://blog.msmacom.com.br/familia-real-portuguesa-quem-e-quem-na-monarquia/
Leia maisA vinda da família real e o governo joanino no Brasil
A vinda da família real e o governo joanino no Brasil A Europa no século XIX Napoleão realizou uma série de batalhas para a conquista de novos territórios para a França. O exército francês aumentou o número
Leia maisMovimentos de Pré- Independência e Vinda da Família Real. História C Aula 08 Prof. Thiago
Movimentos de Pré- Independência e Vinda da Família Real História C Aula 08 Prof. Thiago Movimentos de Pré- Independência Século XVIII e XIX Crise do mercantilismo e do Estado Absolutista Hegemonia de
Leia maisProva bimestral. história. 1 o Bimestre 5 o ano. 1. Leia o texto a seguir e responda
Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Ensino fundamental Publicado em 2012 Prova bimestral 1 o Bimestre 5 o ano história Data: / / Nível: Escola: Nome: 1. Leia o texto a seguir e responda Na
Leia maisNome: nº. Recuperação Final de História Profª Patrícia
1 Conteúdos selecionados: Nome: nº Recuperação Final de História Profª Patrícia Lista de atividades 8º ano Apostila 1: O Absolutismo; Revoluções Inglesas e colonização da América do Norte Apostila 2: Revolução
Leia maisBRASIL NO SÉCULO XIX VINDA DA FAMÍLIA REAL INDEPENDÊNCIA
BRASIL NO SÉCULO XIX VINDA DA FAMÍLIA REAL INDEPENDÊNCIA Vinda da Família Real esteve ligada à conjuntura européia do início do século XIX Napoleão X Inglaterra X Portugal Bloqueio Continental Convenção
Leia maisExerc ícios de Revisão Aluno(a): Nº:
Exerc íciosde Revisão Aluno(a): Nº: Disciplina:HistóriadoBrasil Prof(a).:Cidney Data: deagostode2009 2ªSériedoEnsinoMédio Turma: Unidade:Nilópolis 01. QuerPortugallivreser, EmferrosqueroBrasil; promoveaguerracivil,
Leia maisCRISE DO ANTIGO SISTEMA COLONIAL
CRISE DO ANTIGO SISTEMA COLONIAL BASES COMUNS DO SISTEMA COLONIAL PACTO-COLONIAL Dominação Política Monopólio Comercial Sistema de Produção Escravista ESTRUTURA SOCIAL DAS COLONIAS ESPANHOLAS Chapetones
Leia maisUnidade II Poder, Estudo e Instituições Aula 10
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade II Poder, Estudo e Instituições Aula 10 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Conteúdo O Consulado: Economia, Educação
Leia maisCRISE DO ESCRAVISMO. O Brasil foi o último país da América Latina a abolir a escravidão.
CRISE DO ESCRAVISMO A Dinamarca foi o primeiro país Europeu a abolir o tráfico de escravos em 1792. A Grã-Bretanha veio a seguir, abolindo em 1807 e os Estados Unidos em 1808. O Brasil foi o último país
Leia mais4 de julho 1776 PROF. ROBERTO BRASIL
4 de julho 1776 PROF. ROBERTO BRASIL A Revolução Americana é um movimento de ampla base popular, a burguesia foi quem levou esta revolução avante. O terceiro estado (povo e burguesia) conseguiu a independência
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA Nome Nº Ano Data: Professor: Piero/ Thales Nota: (valor 2,0) 2º semestre a) Introdução Neste semestre, sua média foi inferior a 6,0 e você não assimilou os conteúdos
Leia maisColégio Senhora de Fátima
Colégio Senhora de Fátima A formação do território brasileiro 7 ano Professora: Jenifer Geografia A formação do território brasileiro As imagens a seguir tem como principal objetivo levar a refletir sobre
Leia maisCADERNO 1 BRASIL CAP. 3. Gabarito: EXERCÍCIOS DE SALA. Resposta da questão 1: [D]
Gabarito: EXERCÍCIOS DE SALA Resposta da questão 1: Somente a proposição está correta. Com a expansão napoleônica na Europa e a invasão do exército Francês em Portugal ocorreu a vinda da corte portuguesa
Leia maisCap. 12- Independência dos EUA
Cap. 12- Independência dos EUA 1. Situação das 13 Colônias até meados do séc. XVIII A. As colônias inglesas da América do Norte (especialmente as do centro e norte) desfrutavam da negligência salutar.
Leia mais7 DE SETEMBRO INDEPENDENCIA DO BRASIL
7 DE SETEMBRO INDEPENDENCIA DO BRASIL A HISTÓRIA... A Independência do Brasil éum dos fatos históricos mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política.
Leia maisHISTÓRIA - MATERIAL COMPLEMENTAR OITAVO ANO ENSINO FUNDAMENTAL II PROF. ROSE LIMA
HISTÓRIA - MATERIAL COMPLEMENTAR OITAVO ANO ENSINO FUNDAMENTAL II PROF. ROSE LIMA INDEPENDÊNCIA DO Colonização: espanhola até 1697, posteriormente francesa. Produção açucareira. Maioria da população:
Leia maisCRISE DO PRIMEIRO REINADO RECONHECIMENTO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
CRISE DO PRIMEIRO REINADO RECONHECIMENTO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL O que seria necessário, para que o Brasil, após a independência fosse reconhecido como uma Nação Livre e soberana? Seria necessário que
Leia maisCONTEXTO HISTORICO E GEOPOLITICO ATUAL. Ciências Humanas e suas tecnologias R O C H A
CONTEXTO HISTORICO E GEOPOLITICO ATUAL Ciências Humanas e suas tecnologias R O C H A O capitalismo teve origem na Europa, nos séculos XV e XVI, e se expandiu para outros lugares do mundo ( Ásia, África,
Leia maisDATAS COMEMORATIVAS. CHEGADA DOS PORTUGUESES AO BRASIL 22 de abril
CHEGADA DOS PORTUGUESES AO BRASIL 22 de abril Descobrimento do Brasil. Pintura de Aurélio de Figueiredo. Em 1500, há mais de 500 anos, Pedro Álvares Cabral e cerca de 1.500 outros portugueses chegaram
Leia maisDe que jeito se governava a Colônia
MÓDULO 3 De que jeito se governava a Colônia Apresentação do Módulo 3 Já conhecemos bastante sobre a sociedade escravista, especialmente em sua fase colonial. Pouco sabemos ainda sobre a organização do
Leia maisSEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE TÂNIA REGINA CAMPOS DA CONCEIÇÃO
SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE TÂNIA REGINA CAMPOS DA CONCEIÇÃO A VINDA DA FAMÍLIA REAL PORTUGUESA AO BRASIL Projeto apresentado e desenvolvido na
Leia maisA TRANSFERÊNCIA DA FAMÍLIA REAL PARA O BRASIL. Está ligada às Guerras Napoleônicas e ao decreto do BLOQUEIO CONTINENTAL PORTUGAL
A TRANSFERÊNCIA DA FAMÍLIA REAL PARA O BRASIL Está ligada às Guerras Napoleônicas e ao decreto do BLOQUEIO CONTINENTAL De um lado, a pressão napoleônica para Portugal aderir ao bloqueio PORTUGAL De outro
Leia maisEUROPA BRASIL SÉCULO XIX AMÉRICA O BRASIL NO FINAL DO SÉCULO XVIII SÉCULO XVIII FINAL DA IDADE MODERNA
O BRASIL NO FINAL DO SÉCULO XVIII SÉCULO XVIII FINAL DA IDADE MODERNA EUROPA Expansão dos Ideais Iluministas Revolução Francesa Fim do Antigo regime Ascensão da Burguesia ao poder Revolução Industrial
Leia mais2. (Pucrs 2014) Considere as afirmações abaixo sobre a crise do Antigo Sistema Colonial e a Independência do Brasil (1822).
1. (Enem 2014) A transferência da corte trouxe para a América portuguesa a família real e o governo da Metrópole. Trouxe também, e sobretudo, boa parte do aparato administrativo português. Personalidades
Leia maisREVOLUÇÃO FRANCESA. Por: Rodrigo A. Gaspar
REVOLUÇÃO FRANCESA Por: Rodrigo A. Gaspar REVOLUÇÃO FRANCESA Influência dos valores iluministas Superação do Absolutismo monárquico e da sociedade estratificada Serviu de inspiração para outras revoluções,
Leia maisPlanejamento. Ensino fundamental I 5 o ano. história Unidade 1. Ético Sistema de Ensino Planejamento Ensino fundamental I
história Unidade 1 A vinda da família real portuguesa para o Brasil Os desdobramentos sociais, políticos e econômicos da independência do Brasil Os aspectos históricos do início do Império brasileiro O
Leia maisINTEIRATIVIDADE FINAL CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA. Conteúdo: Independência dos Estados Unidos
Conteúdo: Independência dos Estados Unidos Habilidades: Compreender o processo de independência Norte Americana dentro do contexto das ideias iluministas. Yankee Doodle 1 Causas Altos impostos cobrados
Leia maisProva bimestral 4 o ANO 2 o BIMESTRE
Prova bimestral 4 o ANO 2 o BIMESTRE HISTÓRIA Escola: Nome: Data: / / Turma: Pedro Álvares Cabral foi o comandante da primeira expedição portuguesa que chegou ao território que mais tarde receberia o nome
Leia mais1º - Foi um movimento liderado pela BURGUESIA contra o regime absolutista. 2º - Abriu espaço para o avanço do CAPITALISMO.
APRESENTAÇÃO Aula 08 3B REVOLUÇÃO FRANCESA Prof. Alexandre Cardoso REVOLUÇÃO FRANCESA Marco inicial da Idade Contemporânea ( de 1789 até os dias atuais) 1º - Foi um movimento liderado pela BURGUESIA contra
Leia maisSÉCULO XVII A INGLATERRA INCENTIVOU A COLONIZAÇÃO DAS TERRAS NORTE- AMERICANAS INCENTIVANDO A VINDA DE EMIGRANTES INGLESES
A GUERRA DE INDEPENDÊNCIA DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA ANTECEDENTES SÉCULO XVII A INGLATERRA INCENTIVOU A COLONIZAÇÃO DAS TERRAS NORTE- AMERICANAS INCENTIVANDO A VINDA DE EMIGRANTES INGLESES NESSA ÉPOCA
Leia maisREVOLUÇÃO FRANCESA 1789-1799
REVOLUÇÃO FRANCESA 1789-1799 À procura de solução para a crise: 1787 Luís XVI convocação dos conselheiros para criação de novos impostos Acabar com a isenção fiscal do Primeiro e Segundo Estados CONSEQUÊNCIA
Leia maisProvão. História 5 o ano
Provão História 5 o ano 61 Os reis portugueses governaram o Brasil à distância, até o século XIX, porém alguns acontecimentos na Europa mudaram essa situação. Em que ano a família real portuguesa veio
Leia maisPeríodo pré-colonial
CHILE Período pré-colonial O navegador português Fernão de Magalhães, a serviço do rei da Espanha, foi o primeiro europeu a visitar a região que hoje é chamada de Chile. Os mapuches, grande tribo indígena
Leia maisPROVA DE HISTÓRIA 2 o TRIMESTRE 2012
PROVA DE HISTÓRIA 2 o TRIMESTRE 2012 PROFa. FLÁVIA N ME N o 6 o ANO Nos anos 80 quando esta professora tinha a sua idade! passava na televisão um seriado chamado Viajantes do Tempo. A ideia do seriado
Leia maisPortugal e Brasil no século XVII. Domínio espanhol no Brasil(1580-1640)
Portugal e Brasil no século XVII Domínio espanhol no Brasil(1580-1640) O domínio espanhol. Em 1580, o rei de Portugal, D. Henrique, morreu sem deixar herdeiros ( fim da dinastia de Avis) surgiram disputas
Leia maisPeríodo Joanino 1808-1821
Período Joanino 1808-1821 Bloqueio Continental - 1806 Tratado de Fontainebleau - 1807 Guerras Napoleônicas Fatores Motivadores Invasão das tropas Napoleônicas - Espanha Invasão das tropas Napoleônicas
Leia maisEstudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL
Educador: Luciola Santos C. Curricular: História Data: / /2013 Estudante: 7 Ano Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL 7º Ano Cap 1e 2 Feudalismo e Francos Cap 6 Mudanças no feudalismo Cap 7 Fortalecimento
Leia mais1) Em novembro de 1807, a família real portuguesa deixou Lisboa e, em março de 1808, chegou ao Rio de Janeiro. O acontecimento pode ser visto como:
1) Em novembro de 1807, a família real portuguesa deixou Lisboa e, em março de 1808, chegou ao Rio de Janeiro. O acontecimento pode ser visto como: a) incapacidade dos Braganças de resistirem à pressão
Leia maisREVOLUÇÃO FRANCESA Aulas 19 e 20 Pág. 15 P R O F ª C L E I D I V A I N E D A S. R E Z E N D E D I S C. H I S T Ó R I A / 8 º A N O
REVOLUÇÃO FRANCESA Aulas 19 e 20 Pág. 15 P R O F ª C L E I D I V A I N E D A S. R E Z E N D E D I S C. H I S T Ó R I A / 8 º A N O 1 - INTRODÇÃO 1789 a Bastilha (prisão) foi invadida pela população marca
Leia maisMOD. 13 CRISE DO IMPÉRIO COLONIAL ESPANHOL
MOD. 13 CRISE DO IMPÉRIO COLONIAL ESPANHOL A MUDANÇA DA POLÍTICA COLONIAL ESPANHOLA SE DEU EM FUNÇÃO: DO ENVOLVIMENTO DA ESPANHA NAS GUERRAS EUROPEIAS; DA DECADÊNCIA DA MINERAÇÃO; DAS DIFICULDADES QUE
Leia maisTransferência da Corte portuguesa. D. João VI no Brasil
Transferência da Corte portuguesa D. João VI no Brasil A Corte no Brasil? Desde o século XVII, o governo de Portugal cogitava, eventualmente, transferir a sede do Império Português para a colônia na América.
Leia maisCURSO e COLÉGIO ESPECÍFICO Ltda
CURSO e COLÉGIO ESPECÍFICO Ltda www.especifico.com.br DISCIPLINA : Sociologia PROF: Waldenir do Prado DATA:06/02/2012 O que é Sociologia? Estudo objetivo das relações que surgem e se reproduzem, especificamente,
Leia maisA expansão da América Portuguesa
8 ANO A/B RESUMO DA UNIDADE 1 DISCIPLINA: HISTÓRIA PROFESSORA: SUELEM *Os índios no Brasil A expansão da América Portuguesa Violência contra os povos indígenas; - Doenças, trabalho forçado; - Foram obrigados
Leia maisABSOLUTISMO E MERCANTILISMO
ABSOLUTISMO E MERCANTILISMO CONTEXTO No final da Idade Média (séculos XIV e XV), ocorreu uma forte centralização política nas mãos dos reis. A burguesia comercial ajudou muito neste processo, pois interessa
Leia maisMINERAÇÃO E REVOLTAS NO BRASIL COLONIAL
MINERAÇÃO E REVOLTAS NO BRASIL COLONIAL Portugal: crises e dependências -Portugal: acordos comerciais com a Inglaterra; -Exportação de produtos brasileiros; -Tratado de Methuen: redução fiscal para os
Leia maisCapítulo. Organização político- -administrativa na América portuguesa
Capítulo Organização político- -administrativa na América portuguesa 1 O Império Português e a administração da Colônia americana Brasil: 1500-1530 O interesse português pelo território americano era pequeno
Leia maisImperialismo dos EUA na América latina
Imperialismo dos EUA na América latina 1) Histórico EUA: A. As treze colônias, colonizadas efetivamente a partir do século XVII, ficaram independentes em 1776 formando um só país. B. Foram fatores a emancipação
Leia maisHISTÓRIA. Assinale a alternativa que preenche corretamente os parênteses da Coluna B, de cima para baixo.
HISTÓRIA 37 Associe as civilizações da Antigüidade Oriental, listadas na Coluna A, às características políticas que as identificam, indicadas na Coluna B. 1 2 3 4 COLUNA A Mesopotâmica Fenícia Egípcia
Leia maisHistória. Programação 3. bimestre. Temas de estudo
História Olá, pessoal! Vamos conhecer, entre outros fatos, como era o trabalho escravo no Brasil? CHIQUINHA GONZAGA Programação 3. bimestre Temas de estudo O trabalho escravo na formação do Brasil - Os
Leia maisSugestões de avaliação. História 8 o ano Unidade 4
Sugestões de avaliação História 8 o ano Unidade 4 5 Nome: Data: Unidade 4 1. Analise a gravura e explique qual crítica ela revela. Gravura anônima do século XVIII. Biblioteca Nacional da França, Paris
Leia maisGRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA A
A GERAÇÃO DO CONHECIMENTO Transformando conhecimentos em valores www.geracaococ.com.br Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: MANHÃ Data: 12/5/2010 PROVA GRUPO GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA
Leia maisEuropa no Século XIX FRANÇA RESTAURAÇÃO DA DINASTIA BOURBON LUÍS XVIII CARLOS X LUÍS FELIPE ( 1824 1830 )
Europa no Século XIX FRANÇA RESTAURAÇÃO DA DINASTIA BOURBON -Após a derrota de Napoleão Bonaparte, restaurou-se a Dinastia Bourbon subiu ao trono o rei Luís XVIII DINASTIA BOURBON LUÍS XVIII CARLOS X LUÍS
Leia maisPROFª CLEIDIVAINE DA S. REZENDE DISC. HISTÓRIA / 8º ANO
PROFª CLEIDIVAINE DA S. REZENDE DISC. HISTÓRIA / 8º ANO 1 CONTEXTO HISTÓRICO Crescimento econômico da Inglaterra no século XVIII: industrialização processo de colonização ficou fora. Ingleses se instalaram
Leia maisO Antigo Regime europeu: regra e exceção
PORTUGAL NO CONTEXTO EUROPEU DOS SÉCULOS XVII E XVII O Antigo Regime europeu: regra e exceção Meta: Conhecer e compreender o Antigo Regime europeu a nível político e social ANTIGO REGIME Regime político,
Leia mais1º ano. A reconquista ibérica e as grandes navegações Capítulo 10: Item 2 A revolução comercial Capítulo 12: Item 3 O Novo Mundo Capítulo 10: Item 2
1º ano O absolutismo e o Estado Moderno Capítulo 12: Todos os itens A reconquista ibérica e as grandes navegações Capítulo 10: Item 2 A revolução comercial Capítulo 12: Item 3 O Novo Mundo Capítulo 10:
Leia maisO céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br
A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava
Leia maisPLANO DE AULA/ROTINA DIÁRIA
EJA - Ensino Fundamental 2º Segmento PLANO DE AULA/ROTINA DIÁRIA Fase/Ano: 4ª Fase -6º e 7º Ano Ano Letivo: 2014 Componente Curricular: História Professora do Estúdio: Isabel Saraiva Silva Carga Horária:
Leia maisSÉCULO XIX NOVOS ARES NOVAS IDEIAS Aula: 43 e 44 Pág. 8 PROFª: CLEIDIVAINE 8º ANO
SÉCULO XIX NOVOS ARES NOVAS IDEIAS Aula: 43 e 44 Pág. 8 PROFª: CLEIDIVAINE 8º ANO 1 - INTRODUÇÃO Séc. XIX consolidação da burguesia: ascensão do proletariado urbano (classe operária) avanço do liberalismo.
Leia mais500 anos: O Brasil - Império na TV
500 anos: O Brasil - Império na TV Episódio 01: A Corte desembarca na Colônia Resumo O episódio A Corte Desembarca na Colônia narra os acontecimentos históricos que envolveram a transferência da corte
Leia maisMUDANÇAS NO FEUDALISMO. Professor Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista São José de Montes Claros - MG
MUDANÇAS NO FEUDALISMO Professor Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista São José de Montes Claros - MG MUDANÇAS NO FEUDALISMO A partir do século XI Expansão das áreas de cultivo, as inovações técnicas.
Leia maisEconomia e Sociedade Açucareira. Alan
Economia e Sociedade Açucareira Alan Características coloniais gerais Colônia de exploração Existência de Pacto Colonial Monopólio Economia de exportação de produtos tropicais Natureza predatória extrativista,
Leia maisNome: Turma: Data: Atividade de revisão para o Exame final. A Revolução Francesa (14/07/1789)
Profª.: Lygia Mânica Costa 7ª série do E. Fundamental Nome: Turma: Data: Atividade de revisão para o Exame final A Revolução Francesa (14/07/1789) A situação social era grave e o nível de insatisfação
Leia maisA América Espanhola.
Aula 14 A América Espanhola. Nesta aula, trataremos da colonização espanhola na América, do processo de independência e da formação dos Estados Nacionais. Colonização espanhola na América. A conquista
Leia maisA REVOLUÇÃO FRANCESA ATRAVÉS DA ARTE
A REVOLUÇÃO FRANCESA ATRAVÉS DA ARTE Prof. Marcos Faber www.historialivre.com A sociedade francesa estava dividida em três Estados (clero, nobres e povo/burguesia). Sendo que o povo e a burguesia sustentavam,
Leia mais03. O que foi o Bloqueio Continental? 04. Qual o interesse de Napoleão Bonaparte em estabelecer esse Bloqueio?
Pré Universitário Uni-Anhanguera Lista de Exercícios Aluno(a): Nº. Professor: Barros Antônio Guimarães Dutra Série: 2ª. Disciplina: História (p2,1ª,chamada, 3º. Bimestre) prova dia 26 setembro de 2015.
Leia maisGRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO
Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e
Leia maisBrasil Império. Sétima Série Professora Carina História
Brasil Império Sétima Série Professora Carina História Confederação do Equador Local: Províncias do Nordeste. Época: 1824. Líderes da revolta: Manuel Paes de Andrade, frei Caneca e Cipriano Barata. Causas:
Leia maisINDEPENDÊNCIA DA AMÉRICA LATINA (1808-1826) Profª Adriana Moraes
INDEPENDÊNCIA DA AMÉRICA LATINA (1808-1826) Profª Adriana Moraes A independência foi o processo político e militar que afetou todas as regiões situadas entre os vicereinados da Nova Espanha e do Rio da
Leia maisBRASIL EXCLUDENTE E CONCENTRADOR. Colégio Anglo de Sete Lagoas Prof.: Ronaldo Tel.: (31) 2106 1750
BRASIL EXCLUDENTE E CONCENTRADOR As crises econômicas que se sucederam no Brasil interromperam a política desenvolvimentista. Ocorre que o modelo de desenvolvimento aqui implantado (modernização conservadora
Leia maisMudança de direção RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS
RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS Mudança de direção Até maio de 2013 todo o mercado de TV por assinatura adotava uma postura comercial tradicional no mercado digital, composta por um empacotamento
Leia maisCrescimento urbano e industrial dos anos 20 ao Estado Novo
A UA UL LA MÓDULO 7 Crescimento urbano e industrial dos anos 20 ao Estado Novo Nesta aula O café foi o principal produto de exportação durante a República Velha. Os cafeicultores detinham o controle da
Leia maisReinos da África Ocidental
Reinos da África Ocidental A África é um continente imenso e com muita diversidade. As rotas comerciais adentraram a região oeste em busca de ouro. Com isso, as aldeias que serviam de ponto de intermediação
Leia maisREVOLUÇÃO FRANCESA MCC
REVOLUÇÃO FRANCESA MCC REVOLUÇÃO FRANCESA. MOVIMENTO BURGUÊS França antes da revolução TEVE APOIO DO POVO Monarquia absolutista Economia capitalista.(costumes feudais) sociedade estamental. 1º Estado-
Leia maisHISTÓRIA-2009 2ª FASE 2009
Questão 01 UFBA - -2009 2ª FASE 2009 Na Época Medieval, tanto no Oriente Médio, quanto no norte da África e na Península Ibérica, muçulmanos e judeus conviviam em relativa paz, fazendo comércio e expressando,
Leia maisPROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DO BRASIL: CRISE DO SISTEMA COLONIAL E VINDA DA FAMÍLIA REAL
PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DO BRASIL: CRISE DO SISTEMA COLONIAL E VINDA DA FAMÍLIA REAL * Três etapas: 1) Revoltas Nativistas 2) Revoltas Emancipacionistas 3) Período Joanino Família Real no Brasil (1808-1822)
Leia maisJoão Paulo I O NORDESTE COLONIAL. Professor Felipe Klovan
João Paulo I O NORDESTE COLONIAL Professor Felipe Klovan A ECONOMIA AÇUCAREIRA Prof. Felipe Klovan Portugal já possuía experiência no plantio da cana-de-açúcar nas Ilhas Atlânticas. Portugal possuía banqueiros
Leia maisCOLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150
COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE HISTÓRIA 8º ANO PROFESSOR: MÁRCIO AUGUSTO
Leia maisEXPANSÃO EUROPÉIA E CONQUISTA DA AMÉRICA
EXPANSÃO EUROPÉIA E CONQUISTA DA AMÉRICA EXPANSÃO EUROPEIA E CONQUISTA DA AMÉRICA Nos séculos XV e XVI, Portugal e Espanha tomaram a dianteira marítima e comercial europeia, figurando entre as grandes
Leia maisHISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 55 O CONGRESSO DE VIENA E A SANTA ALIANÇA
HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 55 O CONGRESSO DE VIENA E A SANTA ALIANÇA Fixação 1) Em perfeita sintonia com o espírito restaurador do Congresso de Viena, a criação da Santa Aliança tinha por objetivo: a)
Leia maisDA CONQUISTA A COLONIZAÇÃO DAS AMÉRICAS DA CONQUISTA A COLONIZAÇÃO DAS AMÉRICAS. -Atinge as Índias contornando a costa da África
DA CONQUISTA A COLONIZAÇÃO DAS AMÉRICAS EXPANSÃO MARÍTIMA início século XV ( 1415 ) DA CONQUISTA A COLONIZAÇÃO DAS AMÉRICAS EXPANSÃO MARÍTIMA início século XV ( 1415 ) PORTUGAL -Atinge as Índias contornando
Leia maisQuestão 1. b) Na visão de Anderson, qual era o grupo social dominante nos quadros do Estado absolutista? Justifique.
VESTIBULAR 2012 1ª Fase HISTÓRIA Instruções Gerais: Hoje você deverá responder às questões de Artes Visuais e Literatura, História, Geografia e de Raciocínio Lógico- Matemático. Você terá 4 horas para
Leia maisReconhecimento: Resolução nº CEE - 1464/85 - D.O. 04/05/85 Ent. Mantenedora: Centro Evangélico de Recuperação Social de Paulo Afonso
COLÉGIO SETE DE SETEMBRO Reconhecimento: Resolução nº CEE - 1464/85 - D.O. 04/05/85 Ent. Mantenedora: Centro Evangélico de Recuperação Social de Paulo Afonso CNPJ: 13.911.052/0001-61 e Inscrição Municipal
Leia maisO Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural
O Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural Marcos Santos Figueiredo* Introdução A presença dos sindicatos de trabalhadores
Leia maisVESTIBULAR 2011 1ª Fase HISTÓRIA GRADE DE CORREÇÃO
VESTIBULAR 2011 1ª Fase HISTÓRIA GRADE DE CORREÇÃO A prova de História é composta por três questões e vale 10 pontos no total, assim distribuídos: Questão 1 3 pontos (sendo 1 ponto para o subitem A, 1,5
Leia maisPROFESSOR: JORGE AUGUSTO MATÉRIA: HISTÓRIA 6º ANO
PROFESSOR: JORGE AUGUSTO MATÉRIA: HISTÓRIA 6º ANO ASSUNTO: GRÉCIA ANTIGA VIDEOAULA: 15 POLÍTICA Politicamente, Esparta era baseada na oligarquia. Diarquia: formada por dois reis, com autoridade religiosa
Leia maisViolações das regras do ordenamento do território Habitação não licenciada num parque natural. 11-07-2011 EFA S13 Pedro Pires
Violações das regras do ordenamento do território Habitação não licenciada num parque natural 11-07-2011 EFA S13 Pedro Pires CLC UFCD6 Pedro Pires Processo nº21359 EFA S13 Violações das regras do ordenamento
Leia maisHistória/15 8º ano Turma: 1º trimestre Nome: Data: / /
História/15 8º ano Turma: 1º trimestre Nome: Data: / / 8ºhist301r ROTEIRO DE ESTUDO RECUPERAÇÃO 2015 8º ano do Ensino Fundamental II HISTÓRIA 1º TRIMESTRE 1. Conteúdos Objetivo 1: Africanos no Brasil (Cap.
Leia maisCrises na Colônia Portuguesa e a Chegada da Família Real. Prof.ª viviane jordão
Crises na Colônia Portuguesa e a Chegada da Família Real Prof.ª viviane jordão INTRODUÇÃO Na segunda metade do século XVIII, novas ideias começaram a se difundir pela América portuguesa. Vindas da Europa,
Leia mais25 de Abril de 2015 Comemoração dos 41 anos da Revolução dos Cravos
25 de Abril de 2015 Comemoração dos 41 anos da Revolução dos Cravos Intervenção da Deputada Municipal do PSD Célia Sousa Martins Senhora Presidente da Assembleia Municipal, Senhor Presidente da Câmara
Leia maisColégio dos Santos Anjos Avenida Iraí, 1330 Planalto Paulista www.colegiosantosanjos.g12.br A Serviço da Vida por Amor
Colégio dos Santos Anjos Avenida Iraí, 1330 Planalto Paulista www.colegiosantosanjos.g12.br A Serviço da Vida por Amor Curso: Fundamental I Ano: 5º ano Componente Curricular: História Professor (a): Cristiane
Leia maisHistória. baseado nos Padrões Curriculares do Estado de São Paulo
História baseado nos Padrões Curriculares do Estado de São Paulo 1 PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA Middle e High School 2 6 th Grade A vida na Grécia antiga: sociedade, vida cotidiana, mitos,
Leia maisMemórias de um Brasil holandês. 1. Responda: a) Qual é o período da história do Brasil retratado nesta canção?
Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Ensino fundamental Publicado em 2012 Prova bimestral 3 o Bimestre 4 o ano história Data: / / Nível: Escola: Nome: Memórias de um Brasil holandês Nessa terra
Leia maisDataSenado. Secretaria de Transparência DataSenado. Março de 2013
Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher DataSenado Março de 2013 Mulheres conhecem a Lei Maria da Penha, mas 700 mil ainda sofrem agressões no Brasil Passados quase 7 desde sua sanção, a Lei 11.340
Leia maisSumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br
Sumário Introdução... 3 Amostra... 4 Tamanho do cadastro de materiais... 5 NCM utilizadas... 6 Dúvidas quanto à classificação fiscal... 7 Como as empresas resolvem as dúvidas com os códigos de NCM... 8
Leia maisCOLÉGIO MARISTA DE BRASÍLIA Educação Infantil e Ensino Fundamental Aluno(a): 8º Ano: Nº Professor(a): Data: / / Componente Curricular: HISTÓRIA
COLÉGIO MARISTA DE BRASÍLIA Educação Infantil e Ensino Fundamental Aluno(a): 8º Ano: Nº Professor(a): Data: / / Componente Curricular: HISTÓRIA 2011/HIST8ANOEXE2-PARC-1ºTRI-I AVALIAÇÃO PARCIAL 1º TRIMESTRE
Leia maisHistória/15 6º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / RECUPERAÇÃO FINAL 2015 HISTÓRIA 6º ano
História/15 6º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / 6ºhis302r RECUPERAÇÃO FINAL 2015 HISTÓRIA 6º ano Aluno(a), Seguem os conteúdos trabalhados no 2º trimestre. Como base neles você deverá iniciar seus
Leia maisUNIDADE 4 A CRISE DO GUERRA MUNDIAL. CAPITALISMO E A SEGUNDA. Uma manhã de destruição e morte.
UNIDADE 4 A CRISE DO CAPITALISMO E A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL. Uma manhã de destruição e morte. No início de agosto de 1945, os Estados Unidos tentavam, sem resultado, conseguir a rendição japonesa. A solução
Leia maisOs negros na formação do Brasil PROFESSORA: ADRIANA MOREIRA
Os negros na formação do Brasil PROFESSORA: ADRIANA MOREIRA ESCRAVIDÃO ANTIGA A escravidão é um tipo de relação de trabalho que existia há muito tempo na história da humanidade. Na Antiguidade, o código
Leia maisTEMA F.1 O IMPÉRIO PORTUGUÊS E A CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL
TEMA F.1 O IMPÉRIO PORTUGUÊS E A CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL A partir de meados do séc. XVI, o Império Português do Oriente entrou em crise. Que fatores contribuíram para essa crise? Recuperação das rotas
Leia mais