Teleconferência de Resultados 3T15 13 de Novembro de 2015
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- Sarah Machado Amarante
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1 Teleconferência de Resultados 3T15 13 de Novembro de 2015 Em Português 14h30 (horário de Brasília) 11h30 (horário de Nova York) Tel.: +55(11) Tel.: +55(11) Código: JHSF Em Inglês (tradução simultânea) 11h30 (horário de Nova York) 14h30 (horário de Brasília) Tel.: +1 (615) Código: JHSF Relações com Investidores Thiago Alonso de Oliveira CFO e DRI Bruna Gamboa Coordenadora Tel.: +55 (11) ri@jhsf.com.br Website:
2 RESULTADOS DO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2015 São Paulo, 12 de Novembro de 2015 A JHSF Participações S.A. (BM&FBOVESPA: JHSF3) apresenta os resultados operacionais e financeiros do terceiro trimestre de 2015 (3T15). Todas as informações a seguir, exceto quando indicado de outra forma, são apresentadas em Reais (R$), com base em números consolidados e de acordo com a legislação societária brasileira e as normas internacionais de contabilidade (IFRS). Todas as variações percentuais na comparação entre períodos, exceto quando indicado de outra forma, são nominais. As informações não contábeis da Companhia não foram auditadas pelos auditores independentes. Recomendamos a leitura deste material em conjunto com as Notas Explicativas, que constam das Informações Trimestrais (ITR). Todas as informações foram arredondadas para o milhar mais próximo, exceto quando indicado de outra forma, gerando com isso arredondamentos na última unidade e podendo, portanto, divergir imaterialmente nos cálculos. As margens apresentadas foram calculadas sobre a Receita Líquida, exceto quando indicado de outra forma. Destaques do 3T15 Dados Operacionais Shoppings: Vendas Lojistas +30,1%; SSS +7,2%, SAS +7,4%; SSR +4,0% e SAR +3,7% Despesas Operacionais: Redução de R$8,9 milhões (24,9%) EBITDA Ajustado: Crescimento de 14,0% e margem ampliou 4,5 p.p. 1ª Expansão do Catarina Fashion Outlet: Inaugurada em Outubro, 100% comercializada Resultado Consolidado 3T15 Informações Consolidadas Ajustadas (em R$ milhões) 3T15 3T14 Var. % 2T15 1T15 4T14 Receita Bruta 170,3 172,5-1,3% 196,9 168,1 164,7 Impostos sobre a Receita (13,2) (12,4) 6,8% (15,5) (12,1) (12,9) Receita Líquida 157,1 160,2-1,9% 181,3 156,0 151,8 CPV (85,5) (85,8) -0,4% (95,2) (90,9) (76,6) Resultado Bruto 71,7 74,3-3,6% 86,1 65,0 75,3 Margem Bruta (% da Receita Líquida) 45,6% 46,4% 47,5% 41,7% 49,6% Despesas Operacionais (27,0) (35,9) -24,8% (22,0) (31,5) (70,5) Despesas com Vendas (7,2) (6,6) 7,9% (7,7) (5,8) (9,5) Despesas Administrativas (19,9) (18,8) 5,4% (18,6) (23,8) (22,2) Outros Resultados Operacionais 0,0 (10,4) -100,4% 4,2 (1,9) (38,9) Valor Justo das PPIs 25,3 24,8 1,9% 1,6 40,0 78,1 Resultado Operacional 70,0 63,3 10,6% 65,7 73,5 82,9 EBITDA 74,9 66,1 13,3% 70,6 78,2 86,6 EBITDA Ajustado ¹ 51,1 44,8 14,0% 74,8 47,4 43,7 Margem EBITDA Ajustado (% da Receita Líquida) 32,5% 28,0% 41,2% 30,4% 28,8% Resultado Financeiro Líquido ² (63,6) (35,5) 79,0% (41,1) (54,1) (50,5) Imposto de Renda e CSLL (3,1) (13,6) -77,1% (7,8) (18,4) (30,1) Resultado Líquido 3,3 14,1-76,8% 16,8 1,0 2,3 Margem Líquida (% da Receita Líquida) 2,1% 8,8% 9,3% 0,7% 1,5% ¹ A conciliação do EBITDA Ajustado será apresentado no decorrer desse release ² O Resultado Financeiro Líquido do 3T15 foi impactado por R$21,7 milhões, referente a variação cambial não realizada 1
3 Resultado Shoppings 3T15 1 Demonstrativo do Resultado (R$ milhões) Shoppings Serviços para Shopping Varejo Total Shoppings 3T15 3T14 Var. % 3T15 3T14 Var. % 3T15 3T14 Var. % 3T15 3T14 Var. % Receita Bruta 52,2 46,1 13,1% 13,8 11,8 17,3% 5,4 4,1 32,4% 71,4 62,0 15,2% Impostos sobre a Receita (5,4) (4,8) 12,7% (2,1) (2,0) 6,7% (1,5) (1,2) 32,8% (9,0) (7,9) 14,1% Receita Líquida 46,8 41,4 13,2% 11,7 9,8 19,4% 3,8 2,9 32,3% 62,4 54,1 15,4% CPV (6,3) (4,8) 32,5% (9,6) (6,7) 43,4% (1,7) (3,8) -54,8% (17,6) (15,2) 15,6% Resultado Bruto 40,5 36,6 10,7% 2,1 3,1-31,6% 2,1-0,9-346,7% 44,8 38,8 15,3% Margem Bruta (% Rec. Líquida) 86,4% 88,4% 18,3% 32,0% 55,7% 71,8% 71,8% Despesas Operacionais (2,2) (1,6) 45,0% (1,9) (2,8) -31,4% (2,4) (1,8) 37,3% (6,6) (6,1) 8,0% Despesas com Vendas (0,7) (0,9) -20,5% (0,0) (0,0) 0,0% (0,4) (0,2) 107,7% (1,1) (1,1) 1,7% Despesas Administrativas (0,8) (0,7) 24,3% (1,9) (2,5) -23,9% (2,3) (1,2) 99,2% (5,0) (4,3) 16,8% Outros Resultados Operacionais (0,7) 0,0 (0,0) (0,3) -93,9% 0,3 (0,4) -165,7% (0,5) (0,7) -36,5% Apreciação das PPIs 25,3 24,8 1,9% ,3 24,8 Resultado Operacional 63,5 59,8 6,1% 0,2 0,4-32,9% (0,3) (2,6) -88,9% 63,4 57,5 10,3% (-) Depreciação 0,0 (1,0) -102,1% 0,7 1,1-36,8% 0,0 0,0-0,4% 0,7 0,1 540,3% EBITDA 63,5 58,8 8,0% 0,9 1,4-35,8% (0,2) (2,6) -90,5% 64,2 57,7 11,3% (-) Apreciação das PPIs (25,3) (24,8) 1,9% (25,3) (24,8) (+/-) Outros Ajustes 0, (0,7) - (0,3) - EBITDA Ajustado 38,6 34,0 13,4% 0,9 1,4-35,8% (0,9) (2,6) -64,9% 38,6 32,8 32,6% Margem EBITDA Ajustado (% Rec. Líquida) 82,4% 82,2% 7,8% 14,6% -23,6% 61,9% 60,8% Abertura do Resultado 3T15 por Negócio Demonstrativo do Resultado 3T15 (em R$ milhões) Shoppings Incorporação Hotéis e Restaurantes Holding Internacional ¹ Consolidado Receita Bruta 71,4 52,8 45,6 0,6 170,3 Impostos sobre a Receita (9,0) (1,6) (2,6) - (13,2) Receita Líquida 62,4 51,2 43,0 0,6 157,1 CPV (17,6) (30,3) (34,9) (2,7) (85,5) Resultado Bruto 44,8 20,9 8,1 (2,1) 71,7 Margem Bruta (% da Receita Líquida) 71,8% 40,8% 18,9% 45,6% Despesas Operacionais (6,6) (4,1) (6,2) (8,1) (2,0) (27,0) Despesas com Vendas (1,1) (4,7) (1,0) (0,3) (0,1) (7,2) Despesas Administrativas (5,0) (1,4) (4,7) (7,9) (0,8) (19,9) Outros Resultados Operacionais (0,5) 2,0 (0,5) 0,1 (1,1) 0,0 Apreciação das PPIs 25, ,3 Resultado Operacional 63,4 16,8 1,9 (8,1) (4,1) 70,0 EBITDA Ajustado 38,6 18,2 3,7 (6,4) (3,1) 51,1 Margem EBITDA Ajustado (% da Receita Líquida) 61,9% 35,7% 8,6% 32,5% Resultado Financeiro Líquido ² (63,6) Imposto de Renda e CSLL (3,1) Resultado Líquido 3,3 Margem Líquida (% da Receita Líquida) 2,1% ¹ Refere-se a negócios da Companhia no exterior, detentoras de imóveis em NY (pré-operacionais) e propriedade no Uruguai (Hotel +Incorporação) ² O Resultado Financeiro Líquido do 3T15 foi impactado por R$21,7 milhões, referente a variação cambial não realizada 1 São consolidadas em Serviços para Shopping as atividades de Estacionamento, Administração de Condomínios, fornecimento de energia e telecomunicações. 2
4 Comentários da Administração 2 Estratégia A Administração da JHSF está focada em desenvolver projetos inovadores e únicos em shopping centers, hotéis, restaurantes e imóveis para locação. A Companhia já investiu valores relevantes em terrenos, imóveis e ativos que, ao serem desenvolvidos, permitirão a expansão da nossa Área Bruta Locável ( ABL ) e da prestação de serviços. A Companhia também foca na venda de imóveis em projetos destinados ao público de alta renda, permitindo monetizar capital já alocado na atividade de incorporação. Nossa estratégia inclui, ainda, a operação de aeroporto executivo, hoje em construção. Apresentação dos Negócios Shoppings: Compreende as operações de shoppings centers Cidade Jardim ( SCJ ), Bela Vista ( SBV ), Metrô Tucuruvi ( SMT ), Ponta Negra ( SPN ) e Catarina Fashion Outlet ( CFO ) serviços para shoppings (administração, estacionamentos e fornecimento de energia e telecomunicações) e marcas de Varejo; Hotéis e Restaurantes: São as operações de hotéis e restaurantes administradas sob a bandeira Fasano ; Incorporação: São as atividades de incorporação da JHSF; Aeroporto Executivo: Operação do São Paulo Catarina Aeroporto Executivo, em desenvolvimento; e International Properties: Dois imóveis localizados em NY, em fase de construção (mais detalhes no decorrer deste release). Desempenho da Companhia O 3T15 apresentou crescimento de Receita Bruta e EBITDA Ajustado decorrente do desempenho dos negócios de Shoppings (+15,2% e +17,5%, respectivamente) e Hotéis & Restaurantes (+211,3% e +31,1%, respectivamente), ainda que em cenário de retração do consumo dados da FGV-IBRE mostram que o mês de Setembro de 2015 apresentou o menor Índice de Confiança do Consumidor da série histórica, com queda de 25,9% vs. Setembro de O negócio de Incorporação, no qual a Companhia não realiza lançamentos desde 2013, apresentou melhoria de margem em trimestre de vendas mais fracas. As obras de construção do Aeroporto Executivo seguiram o cronograma definido para o trimestre. Shoppings: Por mais um trimestre as vendas dos lojistas apresentaram crescimento de 30,1%, demonstrando a qualidade dos empreendimentos da JHSF. A receita para a Companhia cresceu 9,7% e os indicadores SSS, SAS, SSR e SAR também apresentaram crescimento de, respectivamente, 7,2%, 7,8%, 4,0% e 3,7%. O desempenho dos shoppings reflete o foco do nosso portfolio no segmento de alta renda. No 3T15, os indicadores operacionais do SPN, que desde o início de 2015 passa por processo de sofisticação de mix, começaram a apresentar evolução vs. o 1S15. Em Outubro de 2015, inauguramos a 1ª expansão do CFO na mesma data em que celebramos o primeiro ano da inauguração do empreendimento com 100% da nova área já comercializada e apenas uma operação ainda não inaugurada (Forever 21). A expansão adicionou 16 novas lojas em 3,8 mil m 2 de ABL. O desempenho do CFO segue acima das melhores expectativas traçadas pela Companhia para o projeto, com média de 60 mil veículos/mês e vendas de R$1.138,00/ m 2. No 3T15, foram inauguradas, as lojas da Zegna, Lacoste e Montblanc. 2 Aviso: A Administração faz declarações sobre eventos futuros que estão sujeitos a riscos e incertezas. Tais declarações têm como base estimativas e suposições da Administração e informações a que a Companhia atualmente tem acesso. Declarações sobre eventos futuros incluem informações sobre suas intenções, estimativas ou expectativas atuais, assim como aquelas dos membros do Conselho de Administração e Diretores da Companhia. As ressalvas com relação a declarações e informações acerca do futuro também incluem informações sobre resultados operacionais possíveis ou presumidos, bem como declarações que são precedidas, seguidas ou que incluem as palavras "acredita", "poderá", "irá", "continua", "espera", "prevê", "pretende", "planeja", "estima" ou expressões semelhantes. As declarações e informações sobre o futuro não são garantias de desempenho. Elas envolvem riscos, incertezas e suposições porque se referem a eventos futuros, dependendo, portanto, de circunstâncias que poderão ocorrer ou não. Os resultados futuros e a criação de valor para os acionistas poderão diferir de maneira significativa daqueles expressos ou estimados pelas declarações com relação ao futuro. Muitos dos fatores que irão determinar estes resultados e valores estão além da capacidade de controle ou previsão da Companhia. 3 Fonte: Relatório Sondagem do Comercio Índice de Confiança do Comércio FVG IBRI Setembro de
5 Varejo: Apresentou crescimento de Lucro Bruto e Margem, impulsionado pela inauguração da loja da Ralph Lauren, em Abril de 2015, no SCJ. Em 09 de Setembro de 2015, a JHSF efetuou a venda da operação Emilio Pucci no Brasil e, a partir daquela data, suas informações financeiras deixam de ser consolidadas nos resultados da Companhia. Sustenta 4 : No 3T15, houve queda do Lucro Bruto e Margem, em cenário onde CPV foi impactado pelo aumento do preço da energia elétrica quando comprado ao mesmo período de No negócio de Shoppings, houve manutenção da Margem Bruta, já que a divisão de Varejo compensou a queda de Margem da Sustenta. Incorporação: Vendas contratadas líquidas totalizaram R$12,0 milhões no 3T15 destaque para Fazenda Boa Vista (R$8,8 milhões) vs. vendas de R$69,2 milhões no 3T14. Desde 2013 a Companhia não realiza lançamentos imobiliários em linha com a estratégia de focar em negócios de Renda Recorrente fato que, aliado ao momento econômico do Brasil, explica a redução das vendas contratadas. A JHSF segue focada em acelerar o processo de monetização do capital de giro (estoque e contas a receber) existente. Em São Paulo, a Companhia está em estágio avançado na execução do plano e conta com apenas 6 unidades em estoque, sendo 2 unidades do empreendimento Mena Barreto e 4 unidades do Townhouses. O empreendimento Bosque Cidade Jardim segue embargado e a Administração já tomou todas as providências legais e cabíveis para reestabelecer o fluxo normal da execução do projeto, uma vez que estamos amparados nas devidas licenças. A Fazenda Boa Vista fechou o 3T15 com 22% do VGV lançado em estoque (equivalentes a 143 unidades). Em Salvador, a Companhia possui 6% das unidades do Horto Bela Vista em estoque e estima monetizálas nos próximos dois anos. Em Agosto de 2015, encerramos o pagamento do aluguel mínimo garantido a compradores de determinados andares do empreendimento Cidade Jardim Corporate Center ( Pagamento do Aluguel Mínimo Garantido ). Estimamos que essa ação reduzirá as Despesas Operacionais em cerca de R$9,0 milhões por ano. Hotéis & Restaurantes: O crescimento dos números do negócio, quando comparado ao 3T14, foi fruto da aquisição dos Restaurantes no 4T14. A divisão de Restaurantes apresentou crescimento do couvert médio (+11,0%) e redução do número de couvert vendidos (-13,3%), resultando em redução da Receita Bruta em 3,7% quando comparado ao 3T14 período em que ainda não eram consolidados nos resultados da Companhia. Na divisão de Hotéis houve crescimento da Diária Média em 5,3% e, decorrente da base de comparação ter sido impactada pelo aumento do movimento de turistas por ocasião da Copa do Mundo em 2014, a Taxa de Ocupação foi reduzida em 11,1%, impactando negativamente a Receita Bruta (-7,5%) e RevPar (-2,3%). Em linha com o plano de internacionalização da marca Fasano, em Agosto, a Companhia anunciou o contrato firmado para operar o Shore Club de Miami Beach, em Miami, Flórida. Essa operação não demandará investimentos de capital por parte da JHSF e será geradora de taxas de administração e incentivo e, atualmente, de taxa pré-operacional pelo uso da marca. Aeroporto Executivo: As obras evoluíram dentro cronograma físico-financeiro esperado para o período, com 68,5% da terraplanagem já concluída, e demandaram investimentos da ordem de R$42,5 milhões no 3T15. Seguem as tratativas com potencial investidor minoritário para esse projeto, sem maiores alterações ao reportado em trimestres anteriores. International Properties: O edifício 815 5th Avenue, Nova York, está em reforma, com a conclusão das obras para o ano de O edifício para construção de hotel, 16-18W 57th Street, Nova York, tem previsão de conclusão de obras no 1S18. A proposta vinculante de venda desses dois ativos, em conjunto com a propriedade do Uruguai, será apresentada no decorrer desse release. 4 Subsidiária que atua no fornecimento de energia e serviços de telecomunicações. Tem seus resultados reconhecidos em Serviços para Shopping. 4
6 Programa de Redução de Despesas No final de 2014, iniciamos amplo programa de redução de Despesas Operacionais da Companhia. No 9M15, as Despesas Operacionais ajustadas por itens não recorrentes líquidos apresentaram redução de R$40,7 milhões ou 38,7% em relação ao mesmo período de Os resultados alcançados até agora já superam as metas estabelecidas. CAPEX Capex (em R$ milhões) 3T15 2T15 1T15 4T14 Soma Capex Consolidado 58,6 90,5 74,7 68,6 292,4 Aeroporto 42,5 68,2 34,6 21,4 166,7 Shoppings 11,9 17,6 21,5 40,4 91,4 International 3,6 3,3 15,4 6,4 28,7 Hotéis & Restaurantes 0,6 1,4 3,2 0,4 5,6 Incorporação O CAPEX Consolidado somou R$58,6 milhões, redução de R$31,9 milhões vs. 2T15. Os recursos foram investidos principalmente no projeto do Aeroporto (R$42,5 milhões). A Administração está revendo seu plano de investimentos de capital de curto prazo, uma vez que o custo de capital atual comprime parte relevante da rentabilidade de alguns projetos. Os projetos em andamento que podem ser impactados por essa decisão são o Cidade Jardim Shops e o Aeroporto, cujo ritmo de obras deverá ser adequado a novas liberações de funding por parte do BNDES, principal financiador do projeto. Essa iniciativa, em conjunto com outras adotadas pela Administração e abordadas abaixo, visa preservar o valor dos acionistas. [O restante da página foi deixado intencionalmente em branco] 5
7 Iniciativas visando redução e alongamento do endividamento Aumento de capital Em Março de 2015, o Conselho de Administração da Companhia aprovou o aumento de capital da ordem de R$192 milhões, mediante a emissão de ações ao preço de R$2,07 por ação (média ponderada da cotação das ações nos 30 últimos pregões anteriores à data de 12 de Março de 2015). Operação de alongamento de dividas Em Setembro, a Companhia contratou linha de crédito de cerca de R$289 milhões com objetivo de reprogramar dívidas vincendas entre 2015 e 2017, não acarretando em endividamento adicional. O financiamento tem custo atrelado ao CDI, amortização mensal de juros, carência de principal de 30 meses e amortização do principal em 42 parcelas mensais iguais e consecutivas, iniciando em Março de 2018 e com término em Agosto de Emissão de CCI Ainda em Setembro, a Companhia emitiu e vendeu CCI de aproximadamente R$75 milhões, lastreadas em créditos oriundos da venda de estoque imobiliário pela Companhia, com taxa de desconto de até 12% a.a. mais indexadores contratuais, exceto a TR, quando a taxa foi ajustada para equiparar o indexador aos demais. Proposta de venda das empresas no exterior Em Outubro, a Companhia recebeu de seu Acionista Controlador proposta de venda de cinco empresas que controlam dois imóveis da Companhia em Nova York e empreendimento no Uruguai (Incorporação e Hotel) por US$ 200 milhões, sendo US$170 milhões em assunção de dívidas e US$30 milhões em caixa. Se aprovada pelo Conselho de Administração, a transação permitirá a redução do endividamento bruto da Companhia em cerca de US$250 milhões, dos quais US$50 milhões referem-se ao caixa da Companhia mantido no exterior para fazer frente à parcela do CAPEX esperado nos projetos em Nova York. A transação permitirá ainda a redução dos investimentos futuros da Companhia em cerca de US$ 80 milhões. Emissão de CRI Também em Outubro, foi protocolado na CVM pedido de registro de oferta pública de distribuição de certificado de recebíveis imobiliários ( CRI ). Os CRI serão emitidos pela RB Capital, em operação de aproximadamente R$280 milhões e prazo de amortização em 15 anos. [O restante da página foi deixado intencionalmente em branco] 6
8 Comentários sobre as Demonstrações Financeiras Consolidadas do 3T15 Receita Receita (em R$ milhões) 3T15 3T14 Var. % Receita Bruta 170,3 172,5-1,3% Shoppings 71,4 62,0 15,2% Incorporação 52,8 95,7-44,9% Hotéis e Restaurantes 46,2 14,8 211,3% Receita Líquida 157,1 160,2-1,9% Shoppings 62,4 54,1 15,4% Incorporação 51,2 92,3-44,5% Hotéis e Restaurantes 43,6 13,8 215,4% A Receita Bruta Consolidada do 3T15 atingiu R$170,3 milhões, redução de 1,3% vs. 3T14. O desempenho decorre do crescimento dos negócios Shoppings e Hotéis e Restaurantes, 15,2% e 211,3%, respectivamente, e da redução de Incorporação, de 44,9%. A variação da Receita Bruta Consolidada para a Receita Liquida Consolidada decorre de impostos sobre as vendas, variando de R$12,4 milhões (7,2% da Receita Bruta) no 3T14 para R$13,2 milhões (7,8% da Receita Bruta) no 3T15. O crescimento da Receita Bruta de Shoppings decorre: (i) do desempenho dos shoppings do portfólio, com destaque para o SCJ, bem como da inauguração do CFO (+R$6,1 milhões vs. 3T14); (ii) do maior do fornecimento de energia elétrica e serviços de telefonia (+R$1,9 milhão vs. 3T14); e (iii) da inauguração da Ralph Lauren, em Abril de 2015, com crescimento de Receita da divisão de Varejo (+R$1,3 milhão vs. 3T14). A variação da Receita Bruta para a Receita Liquida decorre de impostos sobre as vendas, variando de R$7,9 milhões no 3T14 (12,8% da Receita Bruta) para R$9,0 milhões (12,6% da Receita Bruta) no 3T15. A Receita Bruta da Incorporação no 3T15 foi composta por: (i) vendas contratadas líquidas (R$6,3 milhões); (ii) atualização monetária da carteira de recebíveis (R$5,6 milhões); e (iii) reconhecimento contábil de projetos pelo sistema POC (R$40,9 milhões). A queda da Receita decorre do menor volume de vendas contratadas (R$12,0 milhões no 3T15 vs. R$69,2 milhões no 3T14), dado o reduzido estoque (sem lançamentos desde 2013) e o embargo do Bosque Cidade Jardim. A variação da Receita Bruta para a Receita Liquida decorre de impostos sobre as vendas, variando de R$3,4 milhões (3,6% da Receita Bruta) no 3T14 para R$1,6 milhão (3,0% da Receita Bruta) no 3T15. A Receita Bruta de Hotéis e Restaurantes foi beneficiada principalmente pela consolidação dos restaurantes adquiridos em Novembro de Na divisão de Hotéis, houve redução de 7,5% da Receita Bruta vs. 3T14, período em que a atividade hoteleira estava impactada positivamente pelo efeito da Copa do Mundo. A variação da Receita Bruta para a Receita Liquida decorre de impostos sobre as vendas, variando de R$1,0 milhão (6,8% da Receita Bruta) no 3T14 para R$2,6 milhões (5,6% da Receita Bruta) no 3T15. O Aeroporto Executivo e International Properties, ainda pré-operacionais, não apresentaram Receita nesse trimestre. [O restante da página foi deixado intencionalmente em branco] 7
9 Custo dos Produtos e Serviços Vendidos Custo dos Produtos e Serviços Vendidos - CPSV (em R$ milhões) 3T15 3T14 Var. % CPSV Consolidado 85,5 85,8-0,4% Shoppings 17,6 15,2 15,6% Incorporação 30,3 58,6-48,4% Hotéis e Restaurantes 37,6 12,0 213,5% O Custo dos Produtos e Serviços Vendidos Consolidado (CSPV) alcançou R$85,5 milhões no 3T15, redução de 0,4% vs. 3T14. O desempenho decorre essencialmente da redução do CSPV de Incorporações, de 48,4%. O crescimento do CPSV de Shoppings foi impactado principalmente pelo aumento do custo de compra de energia elétrica, posteriormente vendida pela subsidiária Sustenta Energia (+R$4,4 milhões vs. 3T14) e pela redução do CSPV da divisão de Varejo (-R$2,1 milhões vs. 3T14). O CSPV da Incorporação retraiu em função do menor volume de vendas no 3T15 quando comparado ao 3T14, sendo composto por: (i) R$4,2 milhões referente às vendas novas; e (ii) R$26,1 milhões referente ao POC custo incorrido relativo as unidades anteriormente vendidas e reconhecido devido ao andamento de obra. O crescimento do CPSV de Hotéis e Restaurantes está associado à consolidação das atividades de Restaurantes, o que não ocorria no 3T14. Na divisão de Hotéis, houve redução de 8,0% do CSPV vs. 3T14, na mesma proporção da redução da Receita Bruta da divisão no mesmo período. O Aeroporto Executivo e International Properties, ainda pré-operacionais, não apresentaram custo nesse trimestre. Resultado Bruto Resultado Bruto (em R$ milhões) 3T15 3T14 Var. % Resultado Bruto Consolidado 71,7 74,3-3,6% Margem (% da Receita Líquida) 46% 46% Shoppings 44,8 38,8 15,3% Margem (% da Receita Líquida) 72% 72% Incorporação 20,9 33,6-37,9% Margem (% da Receita Líquida) 41% 36% Hotéis e Restaurantes 6,0 1,8 227,4% Margem (% da Receita Líquida) 14% 13% O Resultado Bruto Consolidado apresentou redução de 3,6% e alcançou R$71,7 milhões, com manutenção da Margem Bruta Consolidada (46%). No negócio de Incorporações, embora a Receita tenha caído, a Margem Bruta apresentou aumento de 5 pontos percentuais vs. 3T14, decorrente da variação do mix de vendas e do reconhecimento de atualização monetária da carteira de recebíveis. [O restante da página foi deixado intencionalmente em branco] 8
10 Despesas Operacionais Despesas Operacionais (em R$ milhões) 3T15 3T14 Var. % Despesas Operacionais Consolidadas (27,0) (35,9) -24,8% Shoppings (6,6) (6,1) 8,0% Comerciais (1,1) (1,1) 1,7% Administrativas (5,0) (4,3) 16,8% Outras (0,5) (0,7) -36,5% Incorporação (5,6) (15,1) -62,6% Comerciais (4,7) (4,4) 7,4% Administrativas (1,8) (4,2) -56,2% Outras 0,9 (6,5) Hotéis e Restaurantes (6,3) (1,5) 320,5% Comerciais (1,0) (0,6) 63,5% Administrativas (4,8) (1,8) 171,2% Outras (0,5) 0,9-152,0% Despesas da Holding e Internacional (8,5) (13,2) -35,7% Comerciais (0,3) (0,5) -39,9% Administrativas (8,2) (8,6) -4,2% Outras 0,0 (4,1) -101,0% As Despesas Operacionais Consolidadas do 3T15 apresentaram redução de R$8,9 milhões, ou 24,8%, e alcançaram R$27,0 milhões. Nesse valor estão considerados resultados líquidos não recorrentes de R$1,3 milhão. Se ajustada, as Despesas Operacionais seriam da ordem de R$25,7 milhões, queda de 28,4% sobre o 3T14. No negócio de Shoppings, que adicionou ao seu portfólio mais uma operação de shopping (CFO) e uma loja de varejo (Ralph Lauren), o que trouxe crescimento nas Despesas Operacionais de R$0,5 milhão (+8,0%), essencialmente nas Despesas Administrativas, resultante do crescimento de R$1,1 milhão de despesas dessa natureza na divisão de Varejo (abertura da Ralph Lauren) e da redução das Despesas Administrativas em R$0,6 milhão nas controladas que tem seus resultados consolidados em Serviços para Shopping 5. No negócio de Incorporação, houve redução de R$9,5 milhões nas Despesas Operacionais. O aumento das Despesas Comerciais está atrelado ao maior reconhecimento POC no 3T15 vs. 3T14. A redução das Despesas Administrativas em 56,2% reflete o foco da Companhia na redução de G&A. A linha Outras Despesas Operacionais foi positiva no 3T15 em função da (i) reversão de provisões de natureza comercial de R$1,0 milhão e (ii) do encerramento, em Agosto de 2015, do Pagamento do Aluguel Mínimo Garantido (redução de R$1,2 milhão Vs. 3T14). No negócio de Hotéis e Restaurantes, houve aumento de R$4,8 milhões nas Despesas Operacionais. As Despesas Administrativas cresceram na comparação com 2014, principalmente em função da aquisição dos Restaurantes, em Novembro de Por controlar 50% da administração do Hotel Fasano no Rio de Janeiro, a HMI subsidiária da JHSF contabiliza os resultados desta operação integralmente na linha de Equivalência Patrimonial (reconhecida em Outras Despesas Operacionais ), sendo contabilizado R$1,1 milhão no 3T14 e R$0,4 milhão no 3T15. Na Holding e Internacional que inclui as despesas relativas à gestão dos negócios em NY houve redução de R$4,7 milhões nas Despesas Operacionais. A redução das Despesas Administrativas, queda de 4,2%, apesar da inflação verificada no período, está em linha com o foco da Companhia na redução de G&A. No 3T15, as Outras Despesas Operacionais foram positivas em função da imobilização de gastos pré-operacionais e capitalização de estoques em projetos (R$2,5 milhões). 5 São consolidadas em Serviços para Shopping as atividades de Estacionamento, Administração de Condomínios, fornecimento de energia e telecomunicações. 9
11 Propriedades Para Investimento e Valor Justo Apreciação no valor justo das PPIs (em R$ milhões) 3T15 3T14 Var. % Apreciação no valor justo das PPIs 25,3 24,8 1,9% A apreciação no valor justo das Propriedades para Investimento ( PPIs ) foi de R$25,3 milhões no 3T15 frente à R$24,8 milhões no 3T14. As PPIs são representadas por imóveis mantidos para auferir rendimento de aluguel e/ou para valorização do capital. As propriedades para investimento são mensuradas inicialmente ao custo, incluindo os custos da transação. Após o reconhecimento inicial, as propriedades para investimento são mensuradas pelo Valor Justo. Depreciação e Amortização Depreciação e Amortização (em R$ milhões) 3T15 3T14 Var. % Depreciação e Amortização Consolidada 4,9 2,8 73,9% Shoppings 0,7 0,1 540,3% Incorporação 1,2 1,0 22,9% Hotéis e Restaurantes 2,0 1,0 105,6% Holding e Internacional 1,0 0,8 28,7% A Depreciação e Amortização Consolidada cresceu 73,9% e alcançou R$4,9 milhões no 3T15. A variação no negócio de Shoppings é explicada pelo reconhecimento de créditos fiscais extemporâneos de PIS e COFINS sobre a depreciação fiscal no 3T14. Em Hotéis e Restaurantes, a variação ocorre em função da consolidação das operações de restaurante que não ocorria no 3T14. [O restante da página foi deixado intencionalmente em branco] 10
12 EBITDA Ajustado e Reconciliação EBITDA EBITDA Ajustado (em R$ milhões) 3T15 3T14 Var. % EBITDA Ajustado 51,1 44,8 14,0% Margem (% da Receita Líquida) 33% 28% Shoppings 38,6 32,8 17,5% Margem (% da Receita Líquida) 62% 61% Incorporação 18,2 24,2-24,6% Margem (% da Receita Líquida) 36% 26% Hotéis e Restaurantes 3,7 2,8 31,1% Margem (% da Receita Líquida) 8% 20% Holding (6,4) (12,3) -48,3% Internacional ¹ (3,1) (2,7) 13,3% ¹ Refere-se a negócios da Companhia no exterior, detentoras de imóveis em NY (pré-operacionais) e propriedade no Uruguai (Hotel +Incorporação) O EBITDA Ajustado Consolidado cresceu 14,0%, alcançando R$51,1 milhões, com crescimento de Margem de 4,5 pontos percentuais. O desempenho decorre do crescimento de Shoppings, 17,5%, e de Hotéis e Restaurantes, 86,6%. No negócio de Incorporação, embora tenha havido queda do EBITDA Ajustado, a Margem apresentou aumento de 9,5 pontos percentuais vs. 3T14. Na Holding, a melhora reflete o programa de redução de gastos em andamento. Reconciliação EBITDA e EBITDA Ajustado (em R$ milhões) 3T15 3T14 Var. % Resultado Líquido 3,3 14,1-76,7% Imposto de Renda e Contribuição Social 3,1 13,6-77,1% Resultado Financeiro 63,6 35,5 79,0% Depreciação e Amortização 4,9 2,8 73,9% EBITDA 74,9 66,1 13,3% Valor Justo das PPIs (Renda Recorrente) (25,3) (24,8) Aluguel Garantido (Incorporações) 1,1 2,8 Juros Capitalizados no CPV (Incorporações) 0,1 0,7 Reversão de Provisões Comerciais (Incorporções) (1,0) - Resultado Líquido Venda Emílio Pucci (0,5) - Custos e Despesas com Rescisões 1,8 - EBITDA Ajustado 51,1 44,8 14,0% Margem (% da Receita Líquida) 33% 28% [O restante da página foi deixado intencionalmente em branco] 11
13 Resultado Financeiro Líquido Resultado Financeiro Consolidado (em R$ milhões) 3T15 3T14 Var. % Resultado Financeiro Consolidado (63,6) (35,5) 79,0% Receita Financeira 22,8 21,8 4,6% Despesa Financeira (86,4) (57,3) 50,7% No 3T15, o Resultado Financeiro Consolidado fechou negativo em R$63,6 milhões, aumento de 79,0% vs. 3T14. A Receita Financeira apresentou a seguinte composição: (i) rendimento de aplicações financeiras, de R$4,9 milhões; (ii) atualização da carteira imobiliária, de R$6,3 milhões; (iii) variação cambial do Contas a Receber totalizando R$10,5 milhões; e (iv) outras receitas financeiras que somaram R$0,9 milhão. A Despesa Financeira foi composta por: (i) juros sobre empréstimos e financiamentos, de R$97,6 milhões; (ii) capitalização de juros sobre empréstimos, redutora da Despesa Financeira em R$19,6 milhões; (iii) obrigações com parceiros em empreendimentos de R$2,6 milhões (remuneração dos cotistas do JHSF Rio Bravo Fazenda Boa Vista FII); (iv) amortização de comissões relativas a empréstimos, de R$1,5 milhão; e (v) outras despesas de R$4,3 milhões. A variação da Despesa Financeira decorre, sobretudo, da variação monetária de empréstimos tomados junto ao BNDES com indexação atrelada à Cesta de Moedas e ao aumento do CDI, que está presente em 61% da dívida da Companhia (CDI: 10,6% no 3T14 vs. 14,1% no 3T15). Impostos sobre a Renda e Resultado Líquido Impostos sobre Renda e Resultado Líquido (em R$ milhões) 3T15 3T14 Var. % Resultado Antes dos Impostos 6,4 27,7-76,9% Imposto Renda e Contribuição Social (3,1) (13,6) -77,1% Resultado Líquido 3,3 14,1-76,7% Neste trimestre, o Imposto de Renda e Contribuição Social Sobre o Lucro totalizou R$3,1 milhões, sendo: (i) impostos correntes de R$3,6 milhões; (ii) impostos diferidos relativos à apreciação das PPIs contabilizadas no 3T15 (R$25,3 milhões) de R$8,6 milhões; e (iii) R$9,1 milhões de créditos de Imposto de Renda e Contribuição Social Sobre o Lucro. No 3T14, R$8,4 milhões referiam-se aos impostos diferidos. [O restante da página foi deixado intencionalmente em branco] 12
14 Disponibilidade de Caixa e Endividamento Consolidado Disponibilidade de Caixa e Endividamento (em R$ milhões) set/15 jun/15 Diferença Var. % Caixa, Equivalente de Caixa e TVM 271,6 364,4 (92,8) -25,5% Contas a receber ("on balance") 663,2 664,1 (0,9) -0,1% Dívida Bruta (2.659,7) (2.563,3) (96,4) 3,8% Dívida Líquida (1.724,9) (1.534,8) (190,1) 12,4% Dívida Líquida / EBITDA LTM 5,6x 5,1x Dívida Bruta EUA (677,2) (530,0) (147,2) 27,8% Pagamento em Caixa (US$30,0 milhões) ¹ 119,1 - Dívida Líquida Proforma (ex-internacional) (928,6) (1.004,7) (42,9) -7,6% Dívida Líquida Proforma /EBITDA LTM Proforma 2,9x 3,2x Prazo Médio da Dívida - ex-eua (em anos) 5,56 5,30 4,9% Prazo Médio da Dívida - EUA (em anos) 3,56 3,82-6,8% ¹ Valor que a Companhia receberá em caixa caso ocorra a venda dos ativos que detém no exterior Caixa, Equivalente de Caixa e TVM: Durante o 3T15, houve redução da posição consolidada de Caixa, Equivalentes de Caixa e Títulos e Valores Mobiliários frente ao 2T15, em R$92,8 milhões. O Caixa foi usado principalmente para amortização de financiamentos. No 3T15, as aplicações renderam juros equivalentes a 101,0% do CDI (100,5% no 2T15). Contas a Receber: O crescimento decorre da atualização monetária e variação cambial do período. A carteira de recebíveis gerada nos diversos produtos da Companhia é indexada, além de ser composta por juros (gráficos abaixo). Dívida Consolidada: No 3T15, a Dívida Bruta cresceu R$96,4 milhões, quando registramos amortizações líquidas (-R$150,4 milhões), apropriação de juros (+R$82,0 milhões) e variação cambial (+R$178,3 milhões). Os custos a amortizar cresceram R$14,2 milhões. Com os efeitos descritos, a Dívida Líquida aumentou R$190,1 milhões e o indicador Dívida Líquida / EBITDA LTM passou de 5,1x EBITDA no 3T14 para 5,6x EBITDA no 3T15. A Dívida Bruta da Companhia tem perfil de Longo Prazo, com 79% a vencer em prazo superior a 12 meses. Encerramos o 3T15, com custo nominal médio, excluindo da dívida nos Estados Unidos, de 17,51% ao ano (15,69% ao ano no 2T15). O custo nominal médio do 3T15 foi impactado pela variação da UMBNDES, atrelado a cesta de moedas, cuja variação no 3T15 foi de 44,7%. Sem esse efeito, o custo da dívida, excluindo dívidas nos Estados Unidos, foi de 16,2% ao ano. O crescimento da Dívida Bruta dos Estados Unidos está atrelado essencialmente à variação cambial do período. Dívida Proforma: Caso ocorra a venda dos ativos que a Companhia detém no exterior, objeto de Fato Relevante divulgado em 08 de Outubro de 2015, haverá redução de R$796,3 milhões na Dívida Líquida da Companhia e o indicador Dívida Líquida Proforma/EBITDA LTM Proforma passará a 2,9x EBITDA. [O restante da página foi deixado intencionalmente em branco] 13
15 Indexadores do Contas a Receber (base Set/15) Cronograma do Contas a Receber (R$ milhões) Obs 1: Os indexadores acima são acrescidos de juros. Obs 2: O cronograma de recebimento inclui contas a receber a reconhecer (unidades em construção) de R$24,7 milhões e exclui (i) ajuste a valor presente de R$4,3 milhões; e (ii) provisões para perdas estimadas com clientes de R$10,2 milhões. Indexadores da Dívida Cronograma de Amortização da Dívida ¹ (base Set/15) (R$ milhões) ¹ Dívida Bruta, incluindo custos a amortizar de R$53,4 milhões Cronograma de Amortização da Dívida Bruta Consolidada¹ Cronograma de Amortização Dívida Bruta (R$ milhões) Vencimento Total 160,9 524,7 556,5 341,4 479,3 214,0 186,5 149,2 100,0 Bancos Comerciais EUA 6,5 49,2 242,1 83,2 243,4 4,2 4,2 44,5 - Bancos Comerciais Brasil 103,3 166,8 85,1 107,6 91,7 82,5 55,0 - - Bancos de Fomento 13,9 50,6 50,6 50,6 44,1 27,4 27,4 4,7-5ª Emissão de Debêntures ² 37,2 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 4ª Emissão de Debêntures - 158,2 78, ¹ Dívida Bruta, incluindo custos a amortizar de R$53,4 milhões ² Inclui 1ª Emissão das Controladas 14
16 Fluxo de Caixa (em R$ milhões) 3T15 2T15 1T15 Saldo de Caixa no Início do Período 296,2 218,4 305,4 Fluxo Operacional 121,9 40,1 58,0 Fluxo de Investimentos (101,6) (90,6) (77,2) Fluxo de Financiamentos (108,1) 128,5 (67,7) Aumento (diminuição) do caixa (87,8) 78,0 (86,9) Saldo de Caixa no Fim do Período 208,4 296,4 218,4 [O restante da página foi deixado intencionalmente em branco] 15
17 Mercado de Capitais Outras Informações 3T15 3T14 Var. % 2T15 1T15 4T14 Ações em circulação (EOP) Preço de encerramento (R$) 1,45 3,59-44,3% 1,87 2,00 2,35 Valor de mercado no encerramento (R$ milhões) ,3% Volume médio negociado (R$ mil) ,0% Número de negócios médio (milhares) ,8% [O restante da página foi deixado intencionalmente em branco] 16
18 Shopping Cidade Jardim Piso Térreo Shoppings 17
19 Shopping Centers da JHSF: Indicadores Operacionais Selecionados Shoppings Consolidado Cidade Jardim Bela Vista Metrô Tucuruvi Ponta Negra Outlet ¹ ABL Total (m²) ABL Própria (m²) Vendas 3T14 (R$' milhões) 391,9 151,8 85,2 95,3 59,6 na Vendas 3T15 (R$' milhões) 509,7 179,0 102,8 99,0 59,6 69,2 Crescimento 3T15 vs. 3T14 30,1% 17,9% 20,7% 3,9% 0,0% na Vendas R$/m²/mês SSS (%) 7,2% 8,2% 15,8% 0,4% 2,9% na SAS (%) 7,8% 8,4% 16,0% 2,4% 3,0% na SSR (%) 4,0% 7,4% 13,5% 3,5% -17,3% na SAR (%) 3,7% 6,6% 13,5% 5,6% -18,5% na Taxa de Comercialização 3T14 95,4% 100,0% 95,0% 96,4% 90,2% na Taxa de Comercialização 3T15 94,2% 98,8% 95,6% 94,9% 84,0% 98,6% Custo de Ocupação 3T14/Vendas 12,5% 10,4% 10,7% 15,7% 15,0% na Custo de Ocupação 3T15/Vendas 11,7% 11,3% 10,4% 14,9% 12,3% 9,2% Receita Bruta 3T14 (R$' milhões) 53,3 18,4 6,9 18,5 9,5 - Receita Bruta 3T15 (em R$' milhões) 58,5 21,4 6,8 17,1 8,5 4,8 Crescimento 3T15 vs. 3T14 9,7% 16,3% -1,8% -7,8% -11,2% na Receita Bruta R$/m²/mês Valor justo em Set/15 (em R$' milhões) 2.964, ,4 238,9 820,5 593,8 253,4 ¹ Inaugurado em Outubro de Vendas dos Lojistas Atingiram R$510 milhões, crescimento de 30,1% vs. 3T14. O desempenho foi positivamente impactado pelo crescimento de vendas nos shoppings SCJ, SBV e SMT, bem como pela inauguração do CFO, em Outubro/2014. Excluindo CFO, vendas crescem 12,4%. SSS Vendas nas Mesmas Lojas crescem 7,2%, destaque para SCJ e SBV. O desempenho do SMT foi impactado pela queda nas vendas absolutas nos meses Agosto e Setembro de SSR Aluguel nas Mesmas Lojas crescem 4,0%, crescimento do SCJ e SBV compensou o desempenho do SPN, em fase de implementação de ações para sofisticar o mix de lojas e com descontos pontuais a lojistas. Taxa de Comercialização Apresentou queda de 1,2 ponto percentual. No SMT, deve-se a vacância de 500 m², no Piso Plataforma, dos quais 350 m² já estão em fase de assinatura de contrato. No SPN, decorre das ações de sofisticação de mix e apresentou evolução (80% no 2T15). Custo de Ocupação Alcançou média de 11,7% das vendas, redução de 0,8 ponto percentual, reflexo das ações para oferecer os melhores pontos comerciais com custos adequados aos lojistas. Receita Bruta Atingiu R$58,5 milhões, crescimento de 9,7% vs. 3T14. O crescimento apresentado no SCJ somado a inauguração do CFO foram componentes importantes do desempenho consolidado uma vez que o SBV operou próximo da estabilidade, enquanto o SMT apresentou queda de R$1,4 milhão (menores luvas e redução da venda de energia por melhoria de eficiência energética) e o SPN, que passa por reformulação de mix, teve queda de R$1,0 milhão (vacância maior, necessária para a transformação do mix, e descontos comerciais pontuais no período). Varejo da JHSF Apresentou crescimento de vendas de dois dígitos no 3T15 vs. 3T14, impulsionado pela inauguração da Ralph Lauren, em Abril de 2015, bem como pelo maior volume de vendas das marcas Valentino e Hermès incorporadas via equivalência patrimonial. Em 09 de Setembro, a JHSF efetuou transação de venda da operação Emílio Pucci, que apresentou resultado líquido de R$484 mil. A partir daquela data, suas informações financeiras deixam de ser consolidadas nas Demonstrações Financeiras da Companhia. 18
20 Composição da receita de Shoppings no 3T15: [O restante da página foi deixado intencionalmente em branco] 19
21 Ilustração Mena Barreto 423 Incorporação 20
22 Incorporações No 3T15, as Vendas Contratadas alcançaram R$12,0 milhões, sendo R$6,4 milhões de vendas novas, três terrenos na Fazenda Boa Vista e unidades no empreendimento Horto Bela Vista (menos de 6% das unidades construídas permanecem em estoque) e R$5,6 milhões de atualização monetária da carteira de recebíveis. Vendas Contratadas (em R$' milhões) 3T15 2T15 1T15 4T14 3T14 Fazenda Boa Vista 8,8 27,4 11,1 6,7 39,4 Horto Bela Vista 1,5 6,3 3,0 5,6 4,6 Mena Barreto 0,7 0,5 11,8 0,2 0,4 Residência Cidade Jardim 0,5 2,2 0,7 1,1 2,7 Bosque Cidade Jardim 0,3 0,6 0,0 0,5 16,0 Cidade Jardim Townhouses 0,2 0,2 0,1 (3,9) 0,2 Benedito Lapin 0,1 0,0 0,0 0,0 0,1 Praça Vila Nova 0,1 0,1 0,1 0,0 0,1 Vitra (0,1) 0,1 0,0 0,5 0,6 Cidade Jardim Corporate Center - - 0,0 0,0 5,1 Las Piedras Total 12,0 37,4 26,9 10,7 69,2 Ao final do 3T15, a Companhia possuía R$603,5 milhões em Recebíveis Performados, referente a empreendimentos entregues ou cuja obra esteja no mínimo 80% concluída. A Receita Bruta de Incorporações apresentou queda na comparação com 2014 decorrente, principalmente, da menor Receita nos empreendimentos Fazenda Boa Vista e Bosque Cidade Jardim (embargado), ainda que no Residência Cidade Jardim tenha apresentado crescimento: Incorporações: Receita Bruta (em R$' milhões) 3T15 3T14 Δ % Residência Cidade Jardim 29,0 16,0 81% Fazenda Boa Vista 9,5 35,0-73% Mena Barreto 5,6 2,6 116% Cidade Jardim Townhouses 2,7 2,1 28% Bosque Cidade Jardim 2,5 20,9-88% Horto Bela Vista 2,2 6,3-66% Outros 1,3 12,7-90% Receita Bruta 52,8 95,7-45% Impostos sobre Receita (1,6) (3,4) -53% Receita Líquida 51,2 92,3-45% [O restante da página foi deixado intencionalmente em branco] 21
23 Abaixo, apresentamos o fluxo de caixa a realizar dos empreendimentos de incorporação já lançados: Projetos Lançados (em R$' milhões) Contas a Adiantamento Estoque a Valor Custos a Fluxo de Caixa Base Set/15 Receber de Clientes de Mercado desembolsar Incorporações Total 659,7 17,6 736,4 (24,7) 1.389,0 Fazenda Boa Vista 286,6 0,9 392,3 (16,0) 663,8 Horto Bela Vista 124,9 9,5 34,8-169,3 Bosque Cidade Jardim 50,4 0,6 92,6 (2,5) 141,2 Residência Cidade Jardim 65,1 2,5 - (1,6) 66,0 CJ Town Houses 7,9-19,0-26,9 Mena Barreto 54,8 4,2 25,2 (4,6) 79,6 Outros 69,8-172,4-242,2 Terrenos (land bank) em Set/15 (em R$' milhões) Valor de Aquisição Total 445,1 Terrenos para projetos de shoppings 136,3 Horto Bela Vista (fases futuras) 72,8 Fazenda Boa Vista (fases futuras) 69,4 Parque Catarina (sem aeroporto) 60,0 Outros terrenos 106,7 Obs: Os valores apresentados na tabela acima referem-se ao custo contábil. [O restante da página foi deixado intencionalmente em branco] 22
24 Hotel Fasano Fazenda Boa Vista Hotéis & Restaurantes 23
25 Hotéis & Restaurantes Fasano (a JHSF controla 65% da empresa HMI) A Receita Bruta dos Hotéis alcançou R$13,7 milhões no 3T15, redução de 7,5% vs. 3T14, período em que a atividade hoteleira foi impactada positivamente pelo efeito da Copa do Mundo. A comparação dos indicadores operacionais também foi afetada pela forte base de comparação no 3T14, exceto a Diária Média, reajustada em função da valorização do dólar, que é a moeda usada para cálculo das tarifas hoteleiras. Consolidado 3T15 3T14 % Diária Média (R$) ,3% REVPAR (R$) ,6% Taxa de Ocupação (%) 63,2% 71,1% -11,1% * Exclui a operação Fasano Las Piedras, em Punta del Este, fechada para reforma em Junho de Diária Média: Fazenda Boa Vista: +5,5%; São Paulo -3,8%; e Rio de Janeiro: +11,1%. REVPAR: Fazenda Boa Vista: +33,3%; São Paulo +1,9%; e Rio de Janeiro: -9,7%. Taxa de Ocupação: Fazenda Boa Vista: +25,3%; São Paulo -14,3%; e Rio de Janeiro: -16,0%. Em Agosto de 2015, a Companhia firmou contrato para operar o Shore Club de Miami Beach, na Flórida, pelo prazo de 25 anos. Serão até 175 unidades entre quartos de hotéis e unidades residenciais, com previsão de inauguração no 1S18. O projeto demandará investimentos cerca de US$350 milhões por parte do investidor imobiliário. Não haverá contrapartida de investimentos pela Companhia. O plano de expansão da divisão de Hotéis envolve: (i) CAPEX de terceiros; (ii) contratos superiores a 20 anos; e (iii) remuneração baseada na receita e performance das unidades (taxa de administração + taxa de incentivo). A partir do 1S17 estão previstas as inaugurações das operações em Belo Horizonte, Salvador e Angra dos Reis e, a partir do 1S18, Miami e Nova York. Ilustração Gero Caffè Shopping Leblon A Receita Bruta das operações de Restaurantes, adquiridos em Novembro de 2014, atingiu R$32,5 milhões no 3T15, sendo (i) R$30,0 milhões, referente à receita das 15 operações de restaurantes (total de couverts com valor médio de R$199); e (ii) R$2,5 milhões referente a outras receitas. No ano de 2015, inauguramos em Abril o Parigi Bistrot, no SCJ, e descontinuamos as operações Gero Café e Gero Mezanino ao final de Março. Está prevista, ainda no 4T15, a inauguração do Gero Caffè, no Shopping Leblon, Rio de Janeiro. A operação terá capacidade para 120 pessoas e demandará CAPEX Líquido de aproximadamente R$2,0 milhões. 24
26 Anexos 25
27 Demonstração do Resultado Consolidado [mil BRL] 3T15 3T14 Δ % Receita Bruta ,3% Shoppings ,2% Incorporação ,9% Hotéis e Restaurantes ,3% Impostos sobre a Receita (13.202) (12.360) 6,8% Receita Líquida ,9% Shoppings ,4% Incorporação ,5% Hotéis e Restaurantes ,4% Custo dos Produtos Vendidos (85.485) (85.839) -0,4% Lucro Bruto ,6% % sobre Receitas 45,6% 46,4% Despesas com Vendas (7.154) (6.631) 7,9% Despesas Gerais e Administrativas (19.866) (18.848) 5,4% Outras Operacionais, líquidas 46 (10.389) -100,4% Valor Justo das PPIs ,9% Resultado de operações descontinuadas (5.175) Resultado antes do Resultado Financeiro e Tributos ,6% % sobre Receitas 44,5% 39,5% Resultado Financeiro (63.568) (35.512) 79,0% Receitas Financeiras ,6% Despesas Financeiras (86.387) (57.331) 50,7% Resultado antes dos Tributos sobre o Lucro ,9% % sobre Receitas 4,1% 17,3% Impostos sobre a Renda (3.118) (13.640) -77,1% Resultado líquido ,7% % sobre Receitas 2,1% 8,8% 26
28 Balanço Patrimonial Consolidado [mil BRL] 3T15 2T15 Δ % 3T14 Ativo ,6% Circulante ,4% Caixa e equivalentes de caixa ,6% Títulos e valores mobiliários ,3% Contas a receber ,3% Imóveis a comercializar ,6% Outros ativos circulantes ,9% Impostos e contribuições a recuperar ,9% Despesas com vendas a apropriar ,8% Não Circulante ,6% Contas a receber ,7% Tributos diferidos ,3% Imóveis a comercializar ,5% Outros ativos não circulantes ,3% Créditos com partes relacionadas ,9% Investimentos ,6% Imobilizado ,3% Propriedades para Investimento ,4% Intangível ,4% Passivo ,3% Circulante ,8% Fornecedores ,4% Empréstimos, financiamentos e debêntures ,2% Obrigações sociais, trabalhistas e tributárias ,9% Impostos e contribuições diferidos ,9% Outras obrigações ,9% Não Circulante ,4% Empréstimos, financiamentos e debêntures ,7% Tributos diferidos ,5% Outras obrigações ,4% Provisões ,8% Patrimônio líquido ,6% Capital social ,0% Reservas de capital ,4% Reserva de lucro ,3% Lucros a realizar ,0% Ações em Tesouraria (414) (414) 0,0% (414) Lucros (prejuízos) acumulados ,2% Ajuste de conversão de balanços ,0% Ajuste a valor justo de títulos disponíveis para venda (6.768) (3.704) 82,7% (11.646) Participação de acionistas não controladores ,9% Total Passivo + Patrimônio Líquido ,6%
29 Fluxo de Caixa Consolidado [mil BRL] 3T15 2T15 1T15 Δ % Fluxo de caixa das atividades operacionais ,7% Lucro antes do IR e CSLL Despesas (receitas) que não afetam o fluxo de caixa: Depreciação e amortização de bens do ativo imobilizado e intangível ,5% Equivalência patrimonial (31) 435 (11) -107,1% Juros, variações monetárias sobre empréstimos ,9% Ajustes a valor presente (819) 101 (640) -913,5% Despesas comerciais - amortização de stand ,2% Provisões para perdas com vendas realizadas (4.876) (8.077) (275) -39,6% Provisões para contingência (2.503) 892 (155) -380,7% Provisão para plano de opções de ações ,0% Valor Justo das Propriedades Para Investimentos (25.285) (1.593) (40.049) 1487,2% Variação nos ativos e passivos circulantes e não circulantes: Contas a receber (18.032) ,3% Imóveis a comercializar (26.663) (3.980) (16.926) 569,9% Vendas a apropriar (1.974) ,3% Partes relacionadas (3) (1.489) ,8% Emissão de CCIs Demais ativos (4.107) ,5% Adiantamento de clientes (58.043) (5.927) (257) 879,3% Outros passivos (7.576) 36,9% Imposto de renda e contribuição social pagos (1.066) (2.755) (2.234) 23,4% Fluxo de caixa de atividades de investimento (58.601) (90.608) (77.214) -35,3% Aquisição de bens do ativo imobilizado e propriedade para investimentos (58.601) (90.608) (74.714) -35,3% Redução (aumento) de Investimento em participações societárias - - (2.500) - Fluxo de caixa de atividades de financiamento ( ) (80.505) -211,2% Ingressos de novos empréstimos e financiamentos ,9% Pagamento de Debêntures ( ) - (39.024) - Pagamento de empréstimos e financiamentos ( ) ( ) ( ) 146,1% Aumento (Redução) de Capital ,0% Efeito de variação cambial sobre caixa e equivalentes de caixa (6.669) ,4% Aumento (diminuição) da disponibilidade de caixa (87.797) (86.945) -212,5% Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício ,6% Caixa e equivalentes de caixa ao fim do exercício ,7% 28
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