RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

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1 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Teleconferência de Resultados 4T15 31 de Março de 2016 Em Português 14h30 (horário de Brasília) 13h30 (horário de Nova York) Tel.: +55(11) Código: JHSF Em Inglês (tradução simultânea) 13h30 (horário de Nova York) 14h30 (horário de Brasília) Tel.: +1 (646) Código: JHSF Relações com Investidores Thiago Alonso de Oliveira CFO e DRI Bruna Gamboa Coordenadora Fernanda Shiraishi Assistente Tel.: +55 (11) ri@jhsf.com.br Website: 0

2 RESULTADOS DO QUARTO TRIMESTRE E ANO DE 2015 São Paulo, 30 de Março de 2016 A JHSF Participações S.A. (BM&FBOVESPA: JHSF3) apresenta os resultados operacionais e financeiros do quarto trimestre (4T15) e ano de Todas as informações a seguir, exceto quando indicado de outra forma, são apresentadas em Reais (R$), com base em números consolidados e de acordo com a legislação societária brasileira e as normas internacionais de contabilidade (IFRS). Todas as variações percentuais na comparação entre períodos, exceto quando indicado de outra forma, são nominais. As informações não contábeis da Companhia não foram auditadas pelos auditores independentes. Recomendamos a leitura deste material em conjunto com as Notas Explicativas, que constam das Demonstrações Financeiras Padronizadas (DFP). Todas as informações foram arredondadas para o milhar mais próximo, exceto quando indicado de outra forma, gerando com isso arredondamentos na última unidade e podendo, portanto, divergir imaterialmente nos cálculos. As margens apresentadas foram calculadas sobre a Receita Líquida, exceto quando indicado de outra forma. As informações do ano de 2014 foram apresentadas, de forma a permitir a comparabilidade dos resultados com os de 2015 que refletem a venda dos ativos que a Companhia detinha no exterior. Destaques de 2015 Receita Bruta Consolidada: Cresceu 8,0%, destaque para as divisões de Shoppings e Hotéis e Restaurantes Despesas Operacionais Ajustadas: Ações implementadas ao longo ao ano permitiram redução de R$40,4 milhões (30,3%) Resultado Líquido Consolidado: Cresceu 154,6% (Margem Líquida ampliou 10 pontos percentuais) Base de ativos e Patrimônio Líquido: Cresceram R$ 187,8 milhões e R$85,8 milhões, respectivamente. Dados Operacionais Shoppings: Vendas Lojistas +25,1%; SSS +6,5%, SAS +6,9%; SSR +5,7% e SAR +4,9% Expansão em Shoppings: 1ª expansão do Catarina Fashion Outlet inaugurada com 100% da área comercializada Eventos Subsequentes: Propriedades Internacionais: Venda permitirá reduzir a dívida bruta em cerca de US$177 milhões Aeroporto Executivo: Assinatura de contrato com BNDES para financiamento em 12 anos de R$145,7 milhões Obtenção de Habite-se dos empreendimentos TownHouses, Mena Barreto e Residência Cidade Jardim Resultado Consolidado Informações Consolidadas Ajustadas (R$ milhões) ¹ Var. % 4T15 4T14 Var. % Receita Bruta 686,0 635,3 8,0% 159,3 158,8 0,3% Impostos sobre a Receita (55,1) (47,8) 15,2% (14,2) (12,7) 12,2% Receita Líquida 631,0 587,5 7,4% 145,1 146,2-0,7% CPV (359,0) (299,3) 20,0% (101,8) (70,7) 44,0% Resultado Bruto 271,9 288,3-5,7% 43,4 75,5-42,6% Margem Bruta (% da Receita Líquida) 43% 49% 30% 52% Despesas Operacionais (127,5) (171,4) -25,6% (56,3) (69,1) -18,6% Despesas com Vendas (25,3) (26,6) -4,8% (4,9) (9,2) -46,4% Despesas Administrativas (81,6) (69,9) 16,8% (21,8) (21,5) 1,1% Outros Resultados Operacionais (20,6) (75,0) -72,6% (29,5) (38,3) -22,9% Valor Justo das PPIs 313,9 123,5 154,1% 246,9 78,1 216,2% Resultado Operacional 458,3 240,4 90,7% 234,0 84,6 176,8% EBITDA 447,4 240,3 86,2% 230,2 85,4 169,5% EBITDA Ajustado ² 218,8 210,6 3,9% 38,6 45,3-14,8% Margem EBITDA Ajustado (% da Receita Líquida) 35% 36% 27% 31% Resultado Financeiro Líquido (211,9) (131,2) 61,6% (55,5) (50,2) 10,6% Imposto de Renda e CSLL (109,9) (57,7) 90,4% (82,0) (30,4) 170,0% Resultado de Ativos Destinados à Venda (26,7) (8,4) 218,6% (7,9) (1,8) 345,0% Resultado Líquido 109,7 43,1 154,6% 88,6 2,2 3867,0% Margem Líquida (% da Receita Líquida) 17% 7% 61% 2% ¹ Os valores acima apresentados incluem os efeitos da venda dos ativos que a Companhia detinha no exterior e que foram objeto de transação de venda firmada em 29/02/2016. ² A conciliação do EBITDA Ajustado será apresentado no decorrer desse release. 1

3 Resultado Shoppings 4T15 1 Demonstrativo do Resultado 4T15 (R$ milhões) Shoppings Serviços para Shopping Varejo TOTAL 4T15 4T14 Var. % 4T15 4T14 Var. % 4T15 4T14 Var. % 4T15 4T14 Var. % Receita Bruta 60,9 55,7 9,3% 12,4 11,3 9,7% 5,3 3,9 36,4% 78,5 70,9 10,8% Impostos sobre a Receita (6,4) (5,7) 12,8% (1,9) (1,8) 10,0% (1,6) (1,1) 42,2% (9,9) (8,6) 16,0% Receita Líquida 54,4 50,0 8,9% 10,5 9,6 9,7% 3,7 2,8 34,0% 68,6 62,3 10,1% CPV (6,7) (5,5) 21,6% (8,4) (8,6) -2,7% (2,1) (0,1) 2700,2% (17,2) (14,2) 21,3% Resultado Bruto 47,8 44,5 7,3% 2,1 0,9 124,2% 1,6 2,7-41,7% 51,4 48,1 6,8% Margem Bruta (% Rec. Líquida) 87,7% 89,0% 19,9% 9,7% 42,3% 97,2% 74,9% 77,2% Despesas Operacionais (8,4) (6,4) 32,2% (1,5) (3,2) -52,6% (2,0) (2,1) -8,4% (11,9) (11,7) 1,4% Despesas com Vendas (0,9) (4,2) -78,1% (0,0) - - (0,5) (0,2) 131,2% (1,4) (4,4) -67,3% Despesas Administrativas (0,1) (0,6) -76,1% (1,5) (1,5) -1,1% (2,3) (1,3) 81,0% (4,0) (3,4) 17,8% Outros Resultados Operacionais (7,4) (1,6) 354,7% (0,0) (1,7) -99,4% 0,9 (0,6) -245,2% (6,5) (3,9) 64,0% Apreciação das PPIs 246,9 78,1 216,2% ,9 78,1 Resultado Operacional 286,3 116,2 146,3% 0,6 (2,3) -123,9% (0,4) 0,5-173,5% 286,4 114,5 150,2% (-) Depreciação 0,1 (1,0) -111,8% 0,7 1,1-36,5% 0,0 0,0-17,3% 0,8 0,1 787,5% EBITDA 286,4 115,2 148,5% 1,2 (1,2) -198,0% (0,4) 0,6-161,0% 287,3 114,6 150,7% (-) Apreciação das PPIs -246,9 (78,1) 216,2% (246,9) (78,1) 216,2% (+/-) Outros Ajustes 10,9 7,5 46,1% (1,5) (0,2) - 9,4 7,3 28,2% EBITDA Ajustado 50,4 44,6 12,9% 1,2 (1,2) -198,0% (1,9) 0,4-531,1% 49,7 43,8 13,5% Margem EBITDA Ajustado (% Rec. Líquida) 92,5% 89,2% 11,7% -13,1% -51,0% 15,9% 72,4% 70,2% 2015 ¹ Demonstrativo do Resultado 2015 (R$ milhões) Shoppings Serviços para Shopping Varejo TOTAL Var. % Var. % Var. % Var. % Receita Bruta 219,8 193,7 13,4% 52,1 42,2 23,4% 22,1 17,2 28,5% 294,1 253,2 16,2% Impostos sobre a Receita (22,8) (19,7) 15,8% (8,1) (6,8) 19,5% (6,5) (4,9) 31,1% (37,3) (31,4) 19,0% Receita Líquida 197,0 174,1 13,2% 44,0 35,4 24,2% 15,7 12,3 27,5% 256,7 221,8 15,7% CPV (26,5) (19,3) 37,3% (36,9) (27,7) 33,1% (7,6) (7,9) -3,0% (71,0) (54,8) 29,4% Resultado Bruto 170,6 154,8 10,2% 7,1 7,7-8,0% 8,1 4,4 81,4% 185,7 167,0 11,2% Margem Bruta (% Rec. Líquida) 86,6% 88,9% 16,1% 21,8% 51,4% 36,2% 72,4% 75,3% Despesas Operacionais (16,3) (14,1) 15,5% (7,2) (9,0) -19,6% (11,0) (7,6) 44,4% (34,5) (30,7) 12,4% Despesas com Vendas (3,8) (6,5) -41,8% (0,0) (0,0) 0,4% (1,6) (1,1) 48,0% (5,4) (7,6) -29,1% Despesas Administrativas (3,3) (2,9) 15,6% (7,0) (6,3) 11,6% (9,2) (4,8) 91,9% (19,5) (13,9) 40,2% Outros Resultados Operacionais (9,2) (4,8) 93,5% (0,2) (2,7) -93,0% (0,2) (1,7) -89,0% (9,6) (9,2) 4,3% Apreciação das PPIs 313,9 123,5 154,1% ,9 123,5 154,1% Resultado Operacional 468,1 264,2 77,2% (0,1) (1,3) -90,1% (2,9) (3,2) -7,7% 465,1 259,8 79,0% (-) Depreciação 0,3 (4,0) -106,3% 2,8 3,4-18,3% 0,2 0,2-13,1% 3,2 (0,3) -1104,5% EBITDA 468,4 260,2 80,0% 2,7 2,2 24,2% (2,7) (3,0) -7,3% 468,3 259,5 80,5% (-) Apreciação das PPIs (313,9) (123,5) 154,1% (313,9) (123,5) 154,1% (+/-) Outros Ajustes 12,9 7,3 76,0% (2,0) (0,3) 600,9% 10,9 7,0 55,2% EBITDA Ajustado 167,4 144,0 16,2% 2,7 2,2 24,2% (4,7) (3,2) 45,2% 165,4 143,0 15,7% Margem EBITDA Ajustado (% Rec. Líquida) 85,0% 82,7% 6,1% 6,1% -29,9% -26,3% 64,4% 64,5% Resultado por Negócio 1 São consolidadas em Serviços para Shopping as atividades de Estacionamento, Administração de Condomínios, fornecimento de energia e telecomunicações. 2

4 4T15 Demonstrativo do Resultado 4T15 (R$ milhões) Shoppings Incorporação Hotéis e Restaurantes Holding Internacional Consolidado Receita Bruta 78,5 25,9 54,9 159,3 Impostos sobre a Receita (9,9) (0,9) (3,4) (14,2) Receita Líquida 68,6 25,0 51,5 145,1 CPV (17,2) (44,6) (40,0) (101,8) Resultado Bruto 51,4 (19,6) 11,5 43,4 Margem Bruta (% da Receita Líquida) 74,9% -78,5% 22,4% 29,9% Despesas Operacionais (11,9) (28,9) (5,5) (10,0) - (56,3) Despesas com Vendas (1,4) (3,2) - (0,3) - (4,9) Despesas Administrativas (4,0) (1,6) (5,3) (10,9) - (21,8) Outros Resultados Operacionais (6,5) (24,1) (0,2) 1,3 - (29,5) Apreciação das PPIs 246, ,9 Resultado de Ativos Destinados à Venda (7,9) (7,9) Resultado Operacional 286,4 (48,5) 6,1 (10,0) - 234,0 EBITDA Ajustado 49,7 (8,6) 6,0 (8,4) - 38,6 Margem EBITDA Ajustado (% da Receita Líquida) 72,4% -34,5% 11,6% 26,6% Resultado Financeiro Líquido (55,5) Imposto de Renda e CSLL (82,0) Resultado Líquido 88,6 Margem Líquida (% da Receita Líquida) 61,1% 2015 Demonstrativo do Resultado 2015 (R$ milhões) Shoppings Incorporação Hotéis e Restaurantes Holding Internacional Consolidado Receita Bruta 294,1 196,7 195,2 686,0 Impostos sobre a Receita (37,4) (6,3) (11,4) (55,1) Receita Líquida 256,7 190,5 183,8 631,0 CPV (71,0) (142,9) (145,2) (359,0) Resultado Bruto 185,7 47,5 38,6 271,9 Margem Bruta (% da Receita Líquida) 72,4% 25,0% 21,0% 43,1% Despesas Operacionais (34,5) (33,0) (22,6) (37,4) - (127,5) Despesas com Vendas (5,4) (15,6) (2,5) (1,8) - (25,3) Despesas Administrativas (19,5) (7,4) (18,9) (35,8) - (81,7) Outros Resultados Operacionais (9,6) (10,0) (1,1) 0,2 - (20,5) Apreciação das PPIs 313, ,9 Resultado de Ativos Destinados à Venda (26,7) (26,7) Resultado Operacional 465,1 14,6 16,1 (37,4) - 458,3 EBITDA Ajustado 165,4 62,5 23,0 (32,1) - 218,8 Margem EBITDA Ajustado (% da Receita Líquida) 64,4% 32,8% 12,5% 34,7% Resultado Financeiro Líquido (211,9) Imposto de Renda e CSLL (109,9) Resultado Líquido 109,7 Margem Líquida (% da Receita Líquida) 17,4% 3

5 Comentários da Administração 2 Estratégia A JHSF Participações S.A. ( Companhia ou JHSF ) investe no Brasil em negócios voltados a atender o público de alta renda, com atividades em desenvolvimento e administração de projetos únicos e inovadores nos setores de shopping centers, hotéis e restaurantes, incorporação imobiliária e aeroporto executivo. Além do aprimoramento do desempenho operacional dos negócios, a Companhia está comprometida com a gestão da estrutura de capital, promovendo ações de alongamento do atual perfil bem como a redução do endividamento bruto e execução de plano de investimento de capital substancialmente inferior ao realizado nos últimos anos. Essas ações buscam fortalecer a geração operacional de caixa concomitante a redução do fluxo financeiro e de investimentos da JHSF. Apresentação dos Negócios Shoppings: Operação que compreende (i) cinco shoppings centers Cidade Jardim ( SCJ ), Bela Vista ( SBV ), Metrô Tucuruvi ( SMT ), Ponta Negra ( SPN ) e Catarina Fashion Outlet ( CFO ); (ii) serviços para shoppings, voltados a administração, estacionamentos e fornecimento de energia e telecomunicações; e (iii) marcas de varejo de alto luxo. Hotéis e Restaurantes: Operação de hotéis e restaurantes administrados sob a bandeira Fasano. Incorporação: Atividade voltada para uso residencial e loteamentos. A divisão está focada na venda do estoque existente de apartamentos e lotes destinados ao público de alta renda, além da administração de carteira de recebíveis imobiliários de projetos já entregues. Desde 2013 não são realizados novos lançamentos e não há previsão de voltar a realizá-los. Aeroporto Executivo: Construção do São Paulo Catarina Aeroporto Executivo, com inauguração prevista para o 2S16. [O restante da página foi deixado intencionalmente em branco] 2 Aviso: A Administração faz declarações sobre eventos futuros que estão sujeitos a riscos e incertezas. Tais declarações têm como base estimativas e suposições da Administração e informações a que a Companhia atualmente tem acesso. Declarações sobre eventos futuros incluem informações sobre suas intenções, estimativas ou expectativas atuais, assim como aquelas dos membros do Conselho de Administração e Diretores da Companhia. As ressalvas com relação a declarações e informações acerca do futuro também incluem informações sobre resultados operacionais possíveis ou presumidos, bem como declarações que são precedidas, seguidas ou que incluem as palavras "acredita", "poderá", "irá", "continua", "espera", "prevê", "pretende", "planeja", "estima" ou expressões semelhantes. As declarações e informações sobre o futuro não são garantias de desempenho. Elas envolvem riscos, incertezas e suposições porque se referem a eventos futuros, dependendo, portanto, de circunstâncias que poderão ocorrer ou não. Os resultados futuros e a criação de valor para os acionistas poderão diferir de maneira significativa daqueles expressos ou estimados pelas declarações com relação ao futuro. Muitos dos fatores que irão determinar estes resultados e valores estão além da capacidade de controle ou previsão da Companhia. 4

6 Setores de Atuação da Companhia em 2015 A Companhia desenvolveu seus negócios durante o ano de 2015 em condições macroeconômicas desafiadoras: (i) no setor de shopping centers, crescimento de vendas de 6,5% 3, contrapondo dados negativos advindos dos menores níveis de confiança do consumidor desde o início da série (em Março de 2010) 4 ; (ii) no setor imobiliário, retração de 36,8% dos lançamentos imobiliários e de 6,6% das vendas de imóveis na cidade de São Paulo 5 ; e (iii) no setor hoteleiro, queda de 3,1% na Diária Média, 7,7% na Taxa de Ocupação e 10,5% no RevPAR 6, desempenho que teve a base de 2014 influenciada pela realização da Copa do Mundo. Shoppings Shopping centers: No ano em que as vendas em shopping centers no Brasil cresceram 6,5%, as vendas dos lojistas dos shoppings administrados pela JHSF cresceram quase quatro vezes mais, 25,1%. O desempenho apresentado é fruto da qualidade dos empreendimentos da Companhia e da resiliência do poder de consumo do público-alvo (alta renda). A Receita do empreendedor apresentou crescimento de 11,6% e os indicadores SSS, SAS, SSR e SAR cresceram 6,5%, 6,9%, 5,7% e 4,9%, respectivamente. Avançamos com a revitalização do mix de lojas no SPN e inauguramos a 1ª expansão do CFO, adicionando m² de ABL e com 100% da nova área já comercializada. Serviços: Energia e Telecomunicações 7 : No ano, houve queda do Lucro Bruto e Margem (-23 p.p.), em cenário onde CPV foi impactado pelo aumento do preço da energia elétrica quando comparado ao ano de Varejo 8 : Apresentou crescimento do Resultado Bruto e Margem (+15 p.p. vs. 2014), impulsionado pela inauguração da loja da Ralph Lauren, em Abril de Ao longo de 2015 e início de 2016, reduzimos a exposição da Companhia a esse setor com a venda da participação integral das seguintes marcas: (i) Emilio Pucci : Setembro de 2015; (ii) Hermès : Outubro de 2015, venda de 20% de participação ainda restante; e (iii) Jimmy Choo : Fevereiro de Hotéis & Restaurantes Em 2015, a divisão de Hotéis apresentou crescimento de 4,8% da Diária Média Consolidada, e a Taxa de Ocupação e RevPAR apresentaram redução de 5,7% e 3,2%, respectivamente, decorrente da realização da Copa do Mundo em Em Agosto, firmamos contrato com a HFZ Capital Group para operar o Shore Club de Miami Beach Flórida, EUA operação que não demandará CAPEX por parte da JHSF. A Internacionalização da marca Fasano é um dos objetivos desse segmento de negócios e pretendemos executar essa estratégia sem investimentos de capital representativos. Na divisão de Restaurantes houve crescimento do couvert médio (+12,7%) e redução do número de couvert vendidos (-10,3%), resultando em crescimento de 2,6% da Receita Bruta anual 9. Em Março, descontinuamos as operações Gero Café e Gero Mezanino e, em Abril, inauguramos o Parigi Bistrot, no SCJ. Em Janeiro de 2016, inauguramos o Gero Trattoria no Shopping Leblon, Rio de Janeiro. Incorporação 3 Fonte: Censo ABRASCE Fonte: Relatório Sondagem do Comercio Índice de Confiança do Comércio FVG IBRI Dezembro de Fonte: Relatório Pesquisa do Mercado Imobiliário Residencial Dezembro/2015 Secovi-SP (Sindicato da Habitação). 6 Fonte: Relatório infohb Dezembro/2015 Fórum dos Operadores Hoteleiros do Brasil. 7 Subsidiária que atua no fornecimento de energia e serviços de telecomunicações. Tem seus resultados reconhecidos em Serviços para Shopping. 8 A partir do 1T16, a Companhia consolidará integralmente em suas Demonstrações Financeiras apenas o resultado da marca Ralph Lauren, mantendo o reconhecimento para a marca Valentino (participação da Companhia em 20%), através de Equivalência Patrimonial. 9 A operação de Restaurantes foi adquirida em Novembro de 2014, anteriormente não era consolidada nos resultados da Companhia. 5

7 O negócio de Incorporação, que não realiza lançamentos desde 2013, apresentou redução na velocidade de vendas vs (vendas contratadas líquidas totalizaram R$104,1 milhões vs. R$240,4 milhões em 2014). O desempenho apresentado decorre de decisão estratégica da Administração em reduzir o tamanho da atividade de incorporação imobiliária, bem como do frágil momento econômico do país. Em Agosto de 2015, encerramos o pagamento do aluguel mínimo garantido a compradores de determinados andares do empreendimento Cidade Jardim Corporate Center. Estimamos que essa ação reduzirá as Despesas Operacionais em cerca de R$9,0 milhões por ano. O empreendimento Bosque Cidade Jardim segue embargado. No 1T16, recebemos o Habite-se dos empreendimentos TownHouses, Mena Barreto e Residência Cidade Jardim. Aeroporto Executivo As obras deste projeto evoluíram dentro do cronograma físico-financeiro esperado para o período, com 91,2% da terraplanagem já concluída, e demandaram investimentos da ordem de R$167,5 milhões em Desempenho Consolidado da Companhia Apesar do cenário macroeconômico adverso, terminamos o ano com crescimento de Receita Bruta Consolidada em 8,0% (R$686,0 milhões), crescimento do EBITDA Consolidado Ajustado em 3,9% (R$218,8 milhões) e crescimento do Lucro Líquido em 154,6% (R$109,7 milhões). O desempenho consolidado da Companhia advém dos negócios de (i) Shoppings com crescimento da Receita Bruta em 16,2% e do EBITDA Ajustado em 15,7%; (ii) Hotéis e Restaurantes (+144,4% e +51,6%, respectivamente); (iii) Incorporação, redução da Receita Bruta em 34,9% e do EBITDA Ajustado em 42,5%; e (iv) Aeroporto Executivo, não há reconhecimento de resultado por ser pré-operacional. PROGRAMA DE REDUÇÃO DE DESPESAS Ao final do ano de 2014, a Companhia deu início a amplo programa de redução de Despesas Operacionais. Em 2015, as Despesas Operacionais ajustadas por itens não recorrentes apresentaram redução de R$40,4 milhões ou 30,3% se comparadas a Os resultados alcançados superam as metas estabelecidas (R$30,0 milhões/ ano). [O restante da página foi deixado intencionalmente em branco] 6

8 CAPEX Revisamos o plano de investimentos de curto prazo da Companhia e decidimos reduzir os recursos destinados ao CAPEX, seguindo o ano de 2016 apenas com as obras do Aeroporto. Para dar prosseguimento às obras, assinamos contrato de financiamento de 12 anos no montante de R$145,7 milhões com o BNDES, dos quais: (i) R$75,0 milhões destinados a quitar empréstimo-ponte relativo a esse projeto, classificado no balanço do 4T15 no curto prazo; (ii) R$70,0 milhões para a continuidade das obras; e (iii) cerca de R$0,7 milhão destinado a realização de projeto social. Para essa etapa, chamada Fase Zero, será construída pista de aproximadamente metros, além de m² de hangares e m² de pátio. Essas alterações permitirão inaugurar o aeroporto com investimentos adicionais de cerca de R$80 milhões. Essa medida está alinhada com as atuais prioridades da Companhia e objetiva a preservação do valor dos acionistas. A nova data de inauguração está prevista para 2S16. Capex (R$ milhões) 4T15 3T15 2T15 1T15 Soma Capex Consolidado 42,5 58,6 90,5 74,7 266,3 Aeroporto 22,1 42,5 68,2 34,6 167,5 Shoppings 8,2 11,9 17,6 21,5 59,2 International 6,1 3,6 3,3 15,4 28,4 Hotéis & Restaurantes 6,1 0,6 1,4 3,2 11,3 Incorporação O CAPEX Consolidado somou R$42,5 milhões no 4T15, redução de R$16,1 milhões vs. 3T15. Os recursos foram investidos principalmente no projeto do Aeroporto (R$22,1 milhões). VENDA DAS EMPRESAS NO EXTERIOR Em Outubro de 2015, a Companhia recebeu de seu Acionista Controlador proposta de venda de cinco empresas que controlam dois imóveis da Companhia em Nova York e empreendimento no Uruguai (Incorporação e Hotel) por US$200 milhões, sendo US$170 milhões em assunção de dívidas e US$30 milhões em caixa ( Proposta ). Em Janeiro de 2016, o Conselho de Administração da Companhia aprovou a Proposta, dessa forma, a partir do cumprimento de condições precedentes, os ativos acima mencionados deixarão de fazer parte do portfólio da Companhia. A transação permitirá a redução do endividamento bruto da Companhia em cerca de US$177 milhões, excluídos os efeitos de caixa que será transferido para a Companhia pelo recebimento do preço de venda. A transação também permitirá a redução de investimentos futuros da Companhia em cerca de US$80 milhões. O Acionista Controlador ofereceu aos demais acionistas da Companhia a possibilidade de participar da transação nos mesmos termos e condições concretizados juntos à Companhia, respeitada a proporção de suas participações detidas no capital social da Companhia. [O restante da página foi deixado intencionalmente em branco] 7

9 A Administração Conselho de Administração José Auriemo Neto Presidente Eduardo Silveira Camara Conselheiro Richard Barczinksi Conselheiro Victor Henrique Foroni Conselheiro Carlos Eduardo Andreoni Ambrósio Conselheiro Independente Luiz Gonzaga de Mello Belluzo Conselheiro Independente Diretoria Estatutária Eduardo Silveira Camara Diretor Presidente Wilmar Silva Rodrigues Vice Presidente Eunice Rios Guimarães Batista Diretora de Recursos Humanos Thiago Alonso de Oliveira Diretor Financeiro e Diretor de Relações com Investidores Conselho Fiscal Antonio Carlos Rovai Membro Efetivo Ariovaldo dos Santos Membro Efetivo Héctor José Alfonso Membro Efetivo Ademir José Scarpin Suplente Fábio Frezzati Suplente Samuel de Paula Matos Suplente As Demonstrações Financeiras foram analisadas e aprovadas para divulgação pelo Conselho de Administração em reunião realizada em 30 de Março de O Conselho Fiscal analisou as Demonstrações Financeiras em reunião realizada em 29 de Março de Dividendos Não contabilizamos provisão para dividendos, ao final do exercício social encerrado em 31 de dezembro de Auditoria Em atendimento à Instrução CVM 381/03, informamos que os pagamentos realizados pela JHSF e empresas controladas à KPMG Auditores Independentes se referem exclusivamente aos serviços de auditoria externa das demonstrações financeiras. Arbitragem A Companhia está vinculada à arbitragem na Câmara de Arbitragem do Mercado, conforme Cláusula Compromissória constante no Estatuto Social. 8

10 Agradecimentos Gostaríamos de agradecer a todos os colaboradores, clientes, acionistas e parceiros que contribuíram para o sucesso e crescimento da JHSF. São Paulo, 30 de março de 2016 A Administração 9

11 Parecer do Comitê de Auditoria O Comitê de Auditoria, Gestão de Riscos e de Finanças assessora o Conselho de Administração no cumprimento de suas responsabilidades de supervisão, analisando e assegurando a observância, por parte da companhia, das leis e regulamentos aplicáveis. O Comitê de Auditoria, Gestão de Riscos e de Finanças também supervisiona a integridade das demonstrações financeiras e sistemas de controles internos, inclusive o processamento de informações ou denúncias confidenciais e anônimas de funcionários, acionistas, fornecedores, clientes e partes interessadas, no que diz respeito a fraudes, contabilidade questionável ou questões de auditoria. O Comitê de Auditoria, Gestão de Riscos e de Finanças da JHSF Participações S.A. é composto por três membros, eleitos pelos membros do Conselho de Administração para mandato de um ano, sendo um deles membro do Conselho de Administração, o qual preside o Comitê, um membro da Diretoria e, pelo menos, um membro que seja um consultor externo. Ao longo de 2015, foram realizadas 4 reuniões, cabendo destacar os seguintes aspectos: a) Acompanhamento do processo de auditoria desenvolvido pela auditoria externa (KPMG), e da aprovação de seu Programa Anual de Trabalho relativos aos exercícios de b) Discussão e avaliação das políticas de independência dos Auditores Independentes e acompanhamento do seu cumprimento, considerando-as adequadas. c) Conhecimento dos níveis de relevância e das áreas de risco identificadas pelos auditores externos, bem como da sua satisfação na obtenção de evidências sobre as principais operações da Companhia. d) Conhecimento dos pontos de atenção e das recomendações reportadas em reuniões, e acompanhamento das providências adotadas pela Administração. e) Acompanhamento do sistema de controle interno, de gestão de riscos e de monitoramento de fraudes, como atividade permanente do Comitê, com base nas manifestações e reuniões com os auditores Independentes que avaliou positivamente a efetividade dos sistemas de controle interno. f) Acompanhamento do processo de elaboração das demonstrações financeiras da Companhia, notadamente, mediante reuniões com os administradores e auditores externos para discussão das informações trimestrais (ITRs) e demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de Conclusão Com base nas ações desenvolvidas, diretamente pelo Comitê, bem como, fundamentado nas revisões e avaliações, anteriormente mencionadas, o Comitê de Auditoria, Gestão de Riscos e de Finanças recomenda a aprovação pelo Conselho de Administração das demonstrações financeiras auditadas da JHSF Participações S.A. para o exercício findo em 31 de dezembro de São Paulo, 29 de março de 2016 Eduardo Silveira Câmara Thiago Alonso de Oliveira Osvaldo Roberto Nieto 10

12 Parecer do Conselho Fiscal Os membros do Conselho Fiscal da JHSF Participações S.A, no exercício de suas atribuições legais e estatutárias, examinaram o conteúdo do Relatório da Administração e as Demonstrações Financeiras referentes ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de Com base nos exames efetuados, considerando, inclusive, o Relatório dos Auditores Independentes (KPMG) emitido sem modificações nesta data, e as deliberações do Comitê de Auditoria, Gestão de Riscos e de Finanças, bem como suportados pelas informações e esclarecimentos recebidos no decorrer do exercício, entendem que esses documentos estão adequados para serem encaminhados para apreciação da Assembleia Geral Ordinária. São Paulo, 30 de Março de Antonio Carlos Rovai Ariovaldo dos Santos Hector José Alfonso 11

13 Comentários sobre as Demonstrações Financeiras Consolidadas do 4T15 e Receita Bruta e Receita Líquida Receita (R$ milhões) Var. % 4T15 4T14 Var. % Receita Bruta 686,0 635,3 8,0% 159,3 158,8 0,3% Shoppings 294,1 253,2 16,2% 78,5 70,9 10,8% Incorporação 196,7 302,3-34,9% 25,9 48,7-46,8% Hotéis e Restaurantes 195,2 79,9 144,4% 54,9 39,3 39,7% Receita Líquida 631,0 587,5 7,4% 145,1 146,2-0,7% Shoppings 256,7 221,8 15,7% 68,6 62,3 10,1% Incorporação 190,5 289,2-34,1% 25,0 46,9-46,8% Hotéis e Restaurantes 183,8 76,6 140,0% 51,5 36,9 39,6% A Receita Bruta Consolidada em 2015 atingiu R$686,0 milhões, aumento de 8,0% vs O desempenho decorre do crescimento dos negócios Shoppings e Hotéis e Restaurantes, 16,2% e 144,4%, respectivamente, e da redução de Incorporação, de 34,9%. Os Impostos sobre a Receita Bruta foram de R$55,1 milhões em 2015 contra R$47,8 milhões em No trimestre, a Receita Bruta Consolidada apresentou crescimento nos segmentos de Shopping e Hotéis e Restaurantes enquanto teve redução na Incorporação. O crescimento da Receita Bruta de Shoppings decorre: (i) do desempenho dos shoppings do portfólio, com destaque para o SCJ e para inauguração e 1ª expansão do CFO (+R$25,5 milhões vs. 2014); (ii) em Serviços para Shoppings, do crescimento dos preços cobrados relativos ao fornecimento de energia elétrica e serviços de telefonia (+R$8,9 milhões vs. 2014); e (iii) no Varejo, da inauguração da loja Ralph Lauren, em Abril de 2015 apesar da venda das operações das marcas Emilio Pucci e Hermès, nos meses de Setembro e Outubro respectivamente com crescimento da Receita dessa divisão em R$4,9 milhões vs A Receita Bruta da Incorporação foi composta por: (i) vendas contratadas líquidas (R$82,7 milhões) e atualização monetária da carteira de recebíveis (R$21,4 milhões), totalizando R$104,1 milhões em 2015, destaque para o crescimento de vendas no empreendimento Horto Bela Vista. A Receita dessa divisão de negócios foi negativamente impactada pela redução da velocidade de vendas no empreendimento Fazenda Boa Vista e embargo do projeto Bosque Cidade Jardim; e (ii) reconhecimento contábil de projetos pelo sistema POC (R$92,7 milhões). No 4T15, efetuamos ajuste ao reconhecimento POC do projeto Residência Cidade Jardim cujo Habite-se foi obtido em Março de 2016 decorrente de custos incorridos incrementais aos orçados anteriormente (R$ 12,0 milhões). A queda da Receita de Incorporação é natural uma vez que a Companhia não realiza lançamentos desde A Receita Bruta de Hotéis e Restaurantes foi beneficiada principalmente pela consolidação da receita dos Restaurantes durante todo o ano de 2015, enquanto, em 2014, só fizemos a partir de 14 de Novembro. Em Hotéis, houve redução de 2,5% da Receita Bruta vs. 2014, ano em que a atividade hoteleira foi positivamente impactada pela Copa do Mundo. O Aeroporto Executivo, ainda pré-operacional, não apresentou resultado nesse trimestre. [O restante da página foi deixado intencionalmente em branco] 10 Para fins dos comentários aqui apresentados, a Administração segregou os valores relativos aos Ativos no Exterior das contas a seguir, demonstrando seus efeitos na tabela Resultado de Ativos Destinados à Venda. 12

14 Custo dos Produtos e Serviços Vendidos Custo dos Produtos e Serviços Vendidos - CPSV (R$ milhões) Var. % 4T15 4T14 Var. % CPSV Consolidado 359,0 299,3 20,0% 101,8 70,7 44,0% Shoppings 71,0 54,8 29,4% 17,2 14,2 21,3% Incorporação 142,9 190,1-24,8% 44,6 27,4 62,4% Hotéis e Restaurantes 145,2 54,3 167,4% 40,0 29,0 37,8% O Custo dos Produtos e Serviços Vendidos Consolidados (CPSV) alcançou R$359,0 milhões em 2015, aumento de 20,0% vs. 2014, principalmente pelo efeito do CSPV de Hotéis e Restaurantes. O crescimento do CPSV de Shoppings é grande parte explicado pelo aumento do custo da energia elétrica revendida ao mercado pela subsidiária Sustenta Energia (+R$12,7 milhões vs. 2014). O CPSV da Incorporação retraiu em função do menor volume de vendas em 2015 quando comparado ao ano de 2014, sendo composto por: (i) R$39,3 milhões referente às vendas líquidas novas; e (ii) R$103,6 milhões referente ao POC custo incorrido relativo as unidades anteriormente vendidas, dos quais R$ 11,9 milhões refere-se ao reconhecimento de excedente do custo orçado, principalmente no projeto Mena Barreto ( Habite-se obtido em Março de 2016). O crescimento do CPSV de Hotéis e Restaurantes, no ano de 2015, está associado ao período mais longo em que consolidamos as atividades de Restaurantes em 2015 vs Na divisão de Hotéis não houve variação expressiva. Resultado Bruto Resultado Bruto (R$ milhões) Var. % 4T15 4T14 Var. % Resultado Bruto Consolidado 271,9 288,3-5,7% 43,4 75,5-42,6% Margem (% da Receita Líquida) 43% 49% 30% 52% Shoppings 185,7 167,0 11,3% 51,4 48,1 6,8% Margem (% da Receita Líquida) 72% 75% 75% 77% Incorporação 47,5 99,0-52,0% (19,6) 19,5-200,4% Margem (% da Receita Líquida) 25% 34% -79% 42% Hotéis e Restaurantes 38,6 22,3 73,3% 11,5 7,9 46,1% Margem (% da Receita Líquida) 21% 29% 22% 21% No ano, o Resultado Bruto Consolidado atingiu R$271,9 milhões, queda de 5,7% e redução de 6 pontos percentuais da Margem Bruta. Os negócios de Shoppings e Hotéis e Restaurantes compensaram parcialmente a queda de Incorporação. [O restante da página foi deixado intencionalmente em branco] 13

15 Despesas Operacionais Despesas Operacionais (R$ milhões) Var. % 4T15 4T14 Var. % Despesas Operacionais Consolidadas (127,5) (171,4) -25,6% (56,3) (69,1) -18,6% Shoppings (34,5) (30,7) 12,4% (11,9) (11,7) 1,4% Comerciais (5,4) (7,6) -29,1% (1,4) (4,4) -67,3% Administrativas (19,5) (13,9) 40,2% (4,0) (3,4) 17,8% Outras (9,6) (9,2) 4,3% (6,5) (3,9) 64,0% Incorporação (33,0) (72,4) -54,5% (28,9) (36,9) -21,8% Comerciais (15,6) (14,2) 9,7% (3,2) (3,6) -11,0% Administrativas (7,4) (9,4) -22,0% (1,6) (3,1) -48,0% Outras (10,0) (48,8) -79,5% (24,1) (30,3) -20,4% Hotéis e Restaurantes (22,6) (8,3) 172,9% (5,5) (4,8) 14,1% Comerciais (2,5) (2,5) 0,7% - (0,7) -100,0% Administrativas (18,9) (9,5) 99,6% (5,3) (4,7) 12,7% Outras (1,1) 3,7-129,8% (0,2) 0,6-134,3% Holding (37,4) (60,1) -37,6% (10,0) (15,6) -36,0% Comerciais (1,8) (2,3) -20,7% (0,3) (0,6) -40,1% Administrativas (35,8) (37,0) -3,2% (10,9) (10,4) 4,9% Outras 0,2 (20,8) -100,9% 1,3 (4,6) -127,1% As Despesas Operacionais Consolidadas do ano de 2015 alcançaram R$127,5 milhões, redução de R$43,9 milhões em relação a 2014, ou 25,6%. Se excluídos os itens não recorrentes líquidos contabilizados nos anos de 2015 e 2014, as Despesas Operacionais totalizariam R$92,8 milhões em 2015, redução de R$40,4 milhões ou 30,3% vs (R$133,2 milhões). No negócio de Shoppings, houve crescimento de 12,4% nas Despesas Operacionais, impactadas principalmente pelo aumento das Despesas Administrativas do Varejo, em reflexo ao início de operação da Ralph Lauren, em Abril de 2015 (+R$4,4 milhões vs. 2014). Adicionalmente, as Despesas Administrativas de 2015 consolidam bônus pagos aos colabores, os quais não foram contabilizados em A variação das Despesas Comerciais é explicada pela redução dos gastos com marketing, publicidade e propaganda relativos à inauguração do CFO, em Outubro de No 4T15, houve a contabilização de R$10,1 milhões de provisões comerciais na linha Outras Despesas. No negócio de Incorporação, houve redução de R$39,4 milhões nas Despesas Operacionais (54,5% vs. 2014). O aumento das Despesas Comerciais está atrelado ao maior reconhecimento POC em 2015 vs A redução das Despesas Administrativas, em 22,0% reflete o foco da Companhia em seu programa de redução de despesas iniciado no final do ano de As Outras Despesas foram substancialmente inferiores às incorridas em 2014, essencialmente provisões para ajuste na carteira vencida de Contas a Receber. No negócio de Hotéis e Restaurantes, houve aumento de 172,9% nas Despesas Operacionais, tendo em vista que as despesas dos Restaurantes foram contabilizadas durante todo o ano de 2015, enquanto, em 2014, apenas a partir de 14 de Novembro. Na Holding, as Despesas Operacionais apresentaram redução de 37,6% vs A redução das Despesas Administrativas reforça comprometimento da Companhia no programa de redução de G&A. As Outras Despesas foram positivas em função da imobilização de gastos pré-operacionais e capitalização de estoques em projetos. [O restante da página foi deixado intencionalmente em branco] 14

16 Propriedades Para Investimento e Valor Justo Apreciação no valor justo das PPIs (R$ milhões) Var. % 4T15 4T14 Var. % Apreciação no valor justo das PPIs 313,9 123,5 154,1% 246,9 78,1 216,2% O Valor Justo das Propriedades para Investimento ( PPIs ), cuja avaliação é feita anualmente por especialistas externos (Ernst & Young), utilizando o modelo de fluxo de caixa descontado a taxas praticadas pelo mercado, apresentou apreciação de R$313,9 milhões em 2015 (R$123,5 milhões em 2014). A principal valorização ocorreu no empreendimento SCJ. Depreciação e Amortização Depreciação e Amortização (R$ milhões) Var. % 4T15 4T14 Var. % Depreciação e Amortização Consolidada 15,8 8,3 89,9% 4,0 2,6 53,9% Shoppings 3,2 (0,3) -1104,5% 0,8 0,1 787,5% Incorporação 4,6 4,1 12,7% 1,1 1,2-3,6% Hotéis e Restaurantes 4,3 1,8 142,3% 1,1 0,7 46,1% Holding 3,6 2,8 30,2% 1,0 0,6 59,4% A Depreciação e Amortização Consolidada apresentou crescimento 89,9% e alcançou R$15,8 milhões em A variação no negócio de Shoppings é explicada pelo reconhecimento de créditos fiscais extemporâneos de PIS e COFINS sobre a depreciação fiscal de Em Hotéis e Restaurantes, a variação ocorre em função da consolidação das operações de Restaurante. [O restante da página foi deixado intencionalmente em branco] 15

17 EBITDA Ajustado e Reconciliação EBITDA EBITDA Ajustado (R$ milhões) Var. % 4T15 4T14 Var. % EBITDA Ajustado 218,8 210,6 3,9% 38,6 45,3-14,8% Margem (% da Receita Líquida) 35% 36% 27% 31% Shoppings 165,4 143,0 15,7% 49,7 43,8 13,5% Margem (% da Receita Líquida) 64% 64% 72% 70% Incorporação 62,5 108,6-42,5% (8,6) 12,1-171,2% Margem (% da Receita Líquida) 33% 38% -34% 26% Hotéis e Restaurantes 23,0 15,2 51,6% 6,0 3,4 77,0% Margem (% da Receita Líquida) 13% 20% 12% 9% Holding (32,1) (56,2) -42,9% (8,4) (13,9) -39,2% O EBITDA Ajustado Consolidado cresceu 3,9%, alcançando R$218,8 milhões em 2015, decorrente do crescimento de Shoppings (+15,7% vs. 2014) e Hotéis e Restaurantes 51,6% vs. 2014). A Margem Consolidada apresentou redução de um ponto percentual, refletindo a redução de Margem dos negócios de Incorporação e Hotéis e Restaurantes. Reconciliação EBITDA e EBITDA Ajustado (R$ milhões) Var. % 4T15 4T14 Var. % Resultado Líquido 109,7 43,1 154,6% 88,6 2,2 3878,5% Imposto de Renda e Contribuição Social 109,9 57,7 90,4% 82,0 30,4 170,0% Resultado Financeiro 211,9 131,2 61,6% 55,5 50,2 10,6% Depreciação e Amortização 15,8 8,3 89,9% 4,0 2,6 53,9% EBITDA 447,4 240,3 86,2% 230,2 85,4 169,5% Valor Justo das PPIs (Shoppings) (313,9) (123,5) 154,1% (246,9) (78,1) 216,2% Aluguel Garantido (Incorporações) 5,0 10,8-54,1% - 2,3-100,0% Juros Capitalizados no CPV (Incorporações) 0,4 8,3-95,3% 0,1 0,2-24,8% Excedente de Custo (Incorporções) 25,1 33,6-25,3% 12,8 0,7 1735,4% Provisões 22,1 24,1-8,4% 34,3 24,1 42,3% Custos e Despesas com Rescisões 11,5 3,6 219,4% 3,4 3,6-6,7% Outros (5,5) 5,0-209,5% (3,1) 5,5-157,8% Resultado de Ativos Destinados à Venda 26,7 8,4 218,6% 7,9 1,8 345,0% EBITDA Ajustado 218,8 210,6 3,9% 38,6 45,3-14,8% Margem (% da Receita Líquida) 35% 36% 27% 31% [O restante da página foi deixado intencionalmente em branco] 16

18 Resultado Financeiro Líquido Resultado Financeiro Consolidado (R$ milhões) Var. % 4T15 4T14 Var. % Resultado Financeiro Consolidado (211,9) (131,2) 61,6% (55,5) (50,2) 10,6% Receita Financeira 59,0 83,8-29,6% 4,3 12,1-64,3% Despesa Financeira (270,9) (214,9) 26,1% (59,8) (62,3) -3,9% Em 2015, o Resultado Financeiro Consolidado foi negativo em R$211,9 milhões, aumento de 61,6% vs A Receita Financeira, que caiu 29,6% frente a 2014, decorre de menores volumes de recursos aplicados ao longo do ano e apresentou a seguinte composição: (i) rendimento de aplicações financeiras, de R$11,5 milhões; (ii) atualização da carteira imobiliária, de R$27,4 milhões; (iii) variação cambial do Contas a Receber totalizando R$15,7 milhões; e (iv) outras receitas financeiras que somaram R$4,4 milhões. A variação da Despesa Financeira decorre, sobretudo, (i) de efeitos de variação monetária sobre empréstimos tomados junto ao BNDES com indexação atrelada à Cesta de Moedas, totalizando R$28,2 milhões, e (ii) ao aumento da taxa dos Certificados de Depósito Interbancários, que indexam cerca de 63% da dívida da Companhia. Em 2015, a Despesa Financeira foi composta por: (i) juros sobre empréstimos e financiamentos, de R$232,8 milhões; (ii) obrigações com parceiros em empreendimentos, de R$14,7 milhões (remuneração dos cotistas do JHSF Rio Bravo Fazenda Boa Vista FII); (iii) amortização de comissões relativas a empréstimos, de R$6,6 milhões; e (iv) outras despesas de R$16,8 milhões. Resultado de Ativos Destinados à Venda Resultado de Ativos Destinados à Venda (R$ milhões) Var. % 4T15 4T14 Var. % Resultado de Ativos Destinados à Venda (26,7) (8,4) 218,6% (7,9) (1,8) 345,0% O Resultado dos Ativos Destinados à Venda totalizou prejuízo de R$26,7 milhões em 2015 (prejuízo de R$8,4 milhões em 2014) e R$7,9 milhões no 4T15 (prejuízo de R$1,8 milhão em 2014). Impostos sobre a Renda e Resultado Líquido Impostos sobre Renda e Resultado Líquido (R$ milhões) Var. % 4T15 4T14 Var. % Resultado Antes dos Impostos 246,4 109,2 125,6% 178,5 34,4 419,4% Imposto Renda e Contribuição Social (109,9) (57,7) 90,4% (82,0) (30,4) 170,0% Resultado Líquido 109,7 43,1 154,6% 88,6 2,2 3878,5% No ano, o Imposto de Renda e Contribuição Social Sobre o Lucro totalizou R$109,9 milhões, sendo: (i) impostos correntes de R$14,2 milhões; (ii) impostos diferidos de R$131,7 milhões (vs. R$41,9 milhões em 2014), principalmente relativos à apreciação das PPIs.; e (iii) crédito de R$35,9 milhões sobre prejuízo fiscal acumulado. [O restante da página foi deixado intencionalmente em branco] 17

19 Disponibilidade de Caixa e Endividamento Consolidado Disponibilidade de Caixa e Endividamento (R$ milhões) dez/15 ¹ set/15 Diferença Var. % Caixa, Equivalente de Caixa e TVM 191,0 271,6 (80,7) -30% Contas a receber ("on balance") 591,0 663,2 (72,3) -11% Dívida Bruta (1.916,8) (2.659,7) 742,9-28% Dívida Líquida (1.134,9) (1.724,9) 590,0-34% Pagamento em Caixa (estimado US$30,0 milhões) ² 117,1 119,1 Dívida Líquida Ajustada (1.017,7) (1.605,8) 588,0-37% Dívida Líquida Ajustada / EBITDA LTM 2,3x 5,2x Prazo Médio da Dívida a Vencer (em anos) 5,2 5,6-6,5% Custo Médio Incorrido da Dívida a Vencer (%) 16,2% 17,5% -7,4% ¹ Os valores apresentados para Dezembro de 2015 incluem os efeitos da venda dos ativos que a Companhia detinha no exterior. ² Valor estimado que a Companhia receberá em caixa com a venda dos ativos que detinha no exterior. Caixa, Equivalente de Caixa e TVM: Redução da posição consolidada de Caixa, Equivalentes de Caixa e Títulos e Valores Mobiliários em R$80,7 milhões no 4T15, decorrente da decisão da Administração de reduzir o endividamento bruto. Contas a Receber: A redução de R$72,3 milhões decorre do recebimento e venda de recebíveis, principalmente de origem na Incorporação, cuja carteira remanescente é indexada e composta por juros (gráficos abaixo). Dívida Consolidada: Redução da Dívida Bruta em R$742,9 milhões, dos quais R$692,2 milhões referem-se a dívidas que serão transferidas quando da venda dos Ativos Internacionais. A Dívida Líquida Ajustada apresentou redução de R$588,0 milhões e o indicador Dívida Líquida Ajustada / EBITDA LTM caiu para 2,3x EBITDA ao final de A Dívida Bruta da Companhia tem perfil de Longo Prazo, com 76% a vencer em prazo superior a 12 meses. Encerramos o 4T15, com custo nominal médio de 16,2% ao ano (excluindo da dívida nos Estados Unidos, 17,5% ao ano no 3T15). Indexadores do Contas a Receber (base Dez/15) Cronograma do Contas a Receber (R$ milhões) Obs 1: Os indexadores acima são acrescidos de juros. Obs 2: O cronograma de recebimento inclui contas a receber a reconhecer (unidades em construção) de R$51,1 milhões e exclui (i) ajuste a valor presente de R$5,4 milhões; e (ii) provisões para perdas estimadas com clientes de R$37,5 milhões. 11 EBITDA LTM 3T15: R$309,1 milhões/ 4T15: R$447,4 milhões, impactado positivamente pela apreciação das PPIs. 18

20 Indexadores da Dívida Cronograma de Amortização da Dívida ¹ (base Dez/15) (R$ milhões) ¹ Dívida Bruta, incluindo custos a amortizar de R$51,3 milhões Cronograma de Amortização da Dívida Bruta Consolidada ¹ Cronograma de Amortização Dívida Bruta (R$ milhões) Total Vencimento Total Bancos Comerciais Brasil Bancos de Fomento ª Emissão de Debêntures ² ª Emissão de Debêntures ¹ Incluindo custos a amortizar de R$51,3 milhões ² Inclui 1ª Emissão das Controladas Fluxo de Caixa Fluxo de Caixa (R$ milhões) Saldo de Caixa no Início do Período 305,4 529,9 Fluxo Operacional 283,1 234,8 Fluxo de Investimentos (268,9) (430,1) Fluxo de Financiamentos (168,2) (29,2) Aumento (diminuição) do caixa (154,0) (224,5) Saldo de Caixa no Fim do Período 151,4 305,3 Mercado de Capitais Outras Informações 4T15 4T14 Var. % 3T15 2T15 1T15 Ações em circulação (EOP) Preço de encerramento (R$) 1,27 2,35-46,0% 1,45 1,87 2,00 Valor de mercado no encerramento (R$ milhões) ,4% Volume médio negociado (R$ mil) ,1% Número de negócios médio (milhares) ,5% [O restante da página foi deixado intencionalmente em branco] 19

21 Catarina Fashion Outlet Shoppings 20

22 Shopping Centers da JHSF: Indicadores Operacionais Selecionados 2015 Shoppings 2015 Consolidado Cidade Jardim Bela Vista Metrô Tucuruvi Ponta Negra Outlet ¹ ABL Total (m²) ABL Própria (m²) Vendas 2014 (R$' milhões) 1.745,1 655,6 357,8 403,3 254,4 74,0 Vendas 2015 (R$' milhões) 2.183,2 762,9 418,2 421,9 255,1 325,1 Crescimento 2015 vs ,1% 16,4% 16,9% 4,6% 0,3% - Vendas R$/m²/mês SSS (%) 6,5% 8,0% 12,2% 2,8% 0,0% na SAS (%) 6,9% 8,1% 12,5% 4,1% -0,1% na SSR (%) 5,7% 7,8% 14,0% 5,5% -8,2% na SAR (%) 4,9% 7,2% 13,8% 5,1% -10,2% na Taxa de Comercialização ,6% 100,0% 95,0% 96,2% 84,6% 98,0% Taxa de Comercialização ,6% 97,2% 95,9% 97,5% 84,2% 99,3% Custo de Ocupação 2014/Vendas 12,2% 11,0% 10,3% 15,5% 14,6% 6,5% Custo de Ocupação 2015/Vendas 11,5% 10,9% 11,1% 14,5% 13,8% 7,9% Receita Bruta 2014 (R$' milhões) 219,6 77,4 26,5 72,0 38,9 4,8 Receita Bruta 2015 (em R$' milhões) 245,1 90,9 28,1 69,6 34,9 21,6 Crescimento 2015 vs ,6% 17,4% 5,7% -3,3% -10,3% - Receita Bruta R$/m²/mês Valor justo em 2015 (em R$' milhões) 3.208, ,1 265,1 766,6 651,5 289,3 ¹ Os crescimentos de vendas e receita do Outlet foram excluídos da tabela tendo em vista que o empreendimento, inaugurado em 18 de Outubro de 2014, operou por apenas 75 dias no ano de sua inauguração. Vendas dos Lojistas Atingiram R$2.183,2 milhões, +25,1% vs. 2014, com crescimento de vendas em todas as operações e destaque para o crescimento orgânico do SCJ e SBV, além do desempenho acima do previsto para o CFO. O desempenho de vendas do SPN reflete a revitalização do mix de lojas do shopping ocorrida durante o ano de SSS e SAS Respectivamente +6,5% e +6,9%, crescimento no SCJ, SBV e SMT. SSR e SAR Cresceram +5,7% e +4,9%, respectivamente. No ano, o SCJ, SBV e SMT, apresentaram crescimento em seus indicadores de aluguel. Os indicadores do SPN refletiram a implementação de ações para sofisticar o mix de lojas e os pontuais descontos concedidos a lojistas. Taxa de Comercialização Manutenção na comparação anual e trimestral. No SCJ, a redução deve-se a realocação da Daslu (930 m²), para criação de espaço de entretenimento, e ao término de contrato de operação de alimentação de 290 m², dos quais 190 m² já foram locados. No SPN, a comercialização retorna ao patamar verificado ao final de Custo de Ocupação Atingiu de 11,5% das vendas, redução de 0,7 p.p. Receita Bruta Atingiu R$245,1 milhões, + 11,6% vs O crescimento do SCJ e SBV em conjunto com a inauguração do CFO foram componentes importantes do desempenho consolidado, uma vez que o SMT e o SPN apresentaram redução de respectivamente 3,3% e 10,3% na comparação com No SMT essa redução é explicada pelo menor reconhecimento de receita de luvas e redução da venda da energia elétrica em função de maior eficiência energética no empreendimento. No SPN reflete os fatores acima destacados. 21

23 Destaques 4T15 Shoppings 4T15 Consolidado Cidade Jardim Bela Vista Metrô Tucuruvi Ponta Negra Outlet ¹ ABL Total (m²) ABL Própria (m²) Vendas 4T14 (R$' milhões) 607,9 198,6 119,4 132,3 83,6 74,0 Vendas 4T15 (R$' milhões) 689,0 226,9 122,0 133,1 81,7 125,3 Crescimento 4T15 vs. 4T14 13,3% 14,3% 2,2% 0,6% -2,3% 69,3% Vendas R$/m²/mês SSS (%) 0,5% 6,2% -0,3% -3,5% -5,1% na SAS (%) 1,5% 7,3% 0,0% -1,9% -4,4% na SSR (%) 4,0% 8,0% 9,6% 4,3% -11,5% na SAR (%) 3,0% 8,3% 9,2% 2,8% -14,2% na Taxa de Comercialização 4T14 94,6% 100,0% 95,0% 96,2% 84,6% 98,0% Taxa de Comercialização 4T15 94,6% 97,2% 95,9% 97,5% 84,2% 99,3% Custo de Ocupação 4T14/Vendas 10,7% 10,7% 9,7% 12,5% 12,8% 6,5% Custo de Ocupação 4T15/Vendas 10,7% 10,3% 10,5% 13,0% 13,5% 7,3% Receita Bruta 4T14 (R$' milhões) 62,1 21,9 6,9 18,6 10,0 4,8 Receita Bruta 4T15 (em R$' milhões) 66,7 23,2 7,7 18,1 10,1 7,5 Crescimento 4T15 vs. 4T14 7,4% 6,1% 12,1% -2,4% 1,7% 56,8% Receita Bruta R$/m²/mês ¹ Inaugurado em 18 de Outubro de 2014 com m² de ABL passou por expansão, inaugurada em 18 de Outubro de 2015, adicionando 20% de ABL. Os indicadores SSS, SAS, SSR e SAR não foram calculados pois não há comparabilidade. Vendas dos Lojistas Atingiram R$689,0 milhões, +13,3% vs. 4T14, decorrente principalmente das vendas registradas no shopping SCJ e CFO. Cabe mencionar que parte do crescimento de vendas do CFO resulta da inauguração de sua primeira expansão, acima mencionada. As vendas do SBV apresentaram crescimento inferior aos trimestres anteriores, impactadas pelo início da cobrança de estacionamento. O desempenho do SMT e SPN é explicado pelo momento de retração de consumo. SSS e SAS Respectivamente, +0,5% e +1,5%, essencialmente pelo desempenho do SCJ compensando os demais shopping centers. SSR e SAR Crescem +4,0% e +3,0%, respectivamente, função do desempenho do SCJ, SBV, SMT. Os indicadores do SPN são reflexo das ações implementadas ao longo do ano para sofisticar o mix de lojas e os descontos pontuais concedidos a determinados lojistas durante o período de transição de mix. Custo de Ocupação Manutenção do custo de ocupação na comparação trimestral. O SCJ compensou o aumento do custo de ocupação dos demais shopping centers, o qual pode ser explicado (i) pelo pequeno crescimento ou queda das vendas, no caso do SBV, SMT e SPN; e (ii) no CFO, pelo aumento, de fato, do custo de ocupação em função do pagamento do aluguel dobrado sobre uma base de vendas maior, no 4T15, enquanto no 4T14 a cobrança foi pró-rata. Receita Bruta Atingiu R$66,7 milhões, +7,4% vs. 4T14. O desempenho do SCJ, SBV e SPN, bem como do CFO que inaugurou sua 1ª expansão (adicionando 3,8 mil m 2 de ABL) na mesma data em que celebrou o primeiro ano da inauguração do empreendimento compensaram a redução de 2,4% no SMT, impactado principalmente pelo menor reconhecimento de luvas, fruto da maturação do empreendimento. 22

24 Composição da receita de Shoppings em 2015: Composição da receita de Shoppings no 4T15: 23

25 Ilustração Cidade Jardim Townhouses Incorporação 24

26 Incorporação No 4T15, as Vendas Contratadas alcançaram R$27,9 milhões, sendo R$20,8 milhões de vendas líquidas novas e R$7,1 milhões de atualização monetária da carteira de recebíveis. Em 2015, as Vendas Contratadas atingiram R$104,1 milhões (vs. R$240,4 milhões em 2014). Vendas Contratadas (em R$' milhões) 4T15 3T15 2T15 1T15 4T14 Horto Bela Vista 16,6 1,5 6,3 3,0 5,6 Fazenda Boa Vista 6,5 8,8 27,4 11,1 6,7 Bosque Cidade Jardim 1,9 0,3 0,6 0,0 0,5 Residência Cidade Jardim 1,5 0,5 2,2 0,7 1,1 Mena Barreto 1,3 0,7 0,5 11,8 0,2 Cidade Jardim Townhouses 0,1 0,2 0,2 0,1 (3,9) Praça Vila Nova 0,1 0,1 0,1 0,1 0,0 Benedito Lapin 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0 Vitra (0,1) (0,1) 0,1 0,0 0,5 Total 27,9 12,0 37,4 26,8 10,7 Na comparação anual e trimestral, a Receita Bruta também foi impactada pela redução da velocidade de vendas no empreendimento Fazenda Boa Vista e pelo embargo do projeto Bosque Cidade Jardim. Destaque para as vendas do empreendimento Horto Bela Vista, que hoje conta com apenas 1,6% do total unidades em estoque (24 unidades). Incorporações: Receita Bruta (R$' milhões) Δ % 4T15 4T14 Δ % Residência Cidade Jardim 69,2 65,3 6,0% (7,5) 24,8-130,2% Fazenda Boa Vista 54,4 125,8-56,8% 6,7 7,8-13,7% Horto Bela Vista 26,5 11,1 137,5% 15,0 5,3 183,5% Mena Barreto 21,1 10,6 98,2% 5,9 2,7 120,2% Bosque Cidade Jardim 13,3 46,8-71,6% 3,5 7,0-49,4% Cidade Jardim Townhouses 6,8 3,0 126,4% 0,1 (1,1) -110,5% Vitra (0,1) 23,4-100,3% (0,1) 0,5-114,2% Outros 5,6 14,3-60,5% 2,2 1,5 51,0% Receita Bruta 196,8 302,3-34,9% 25,9 48,7-46,8% Impostos sobre a Receita (6,4) (13,1) -51,6% (0,9) (1,7) -46,0% Receita Líquida 190,5 289,2-34,1% 25,0 46,9-46,8% [O restante da página foi deixado intencionalmente em branco] 25

27 Abaixo, apresentamos o fluxo de caixa a realizar dos empreendimentos de incorporação já lançados: Contas a Adiantamento Estoque a Valor Custos a Fluxo de Caixa Projetos Lançados (R$' milhões) Base Dez/15 Receber de Clientes de Mercado desembolsar Incorporações Total 561,1 8,1 736,6 (15,8) 1.289,9 Fazenda Boa Vista 344,7 0,7 581,2 (6,9) 919,7 Horto Bela Vista 122,8 7,2 18,6-148,6 Bosque Cidade Jardim 55,3-92,6 (1,4) 146,4 Mena Barreto 7,6 0,1 25,2 (0,2) 32,7 CJ Town Houses 8,0 0,0 19,0-27,0 Residência Cidade Jardim 14,2 0,0 - (7,3) 6,9 Outros 8, ,6 Terrenos (land bank) em Dez/15 (R$' milhões) Valor de Aquisição ¹ Total 452,9 Terrenos para projetos de shoppings 136,3 Horto Bela Vista (fases futuras) 74,5 Fazenda Boa Vista (fases futuras) 75,1 Parque Catarina (sem aeroporto) 60,1 Outros terrenos 106,9 ¹ Os valores apresentados na tabela acima referem-se ao custo contábil. [O restante da página foi deixado intencionalmente em branco] 26

28 Gero Trattoria Shopping Leblon Hotéis e Restaurantes 27

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