AGRO-ALIMENTAR ANÁLISES
|
|
- Suzana Aparecida Silva de Sintra
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FERRAMENTA DE APOIO À INOVAÇÃO AGRO-ALIMENTAR ANÁLISES Joana Grácio, Abrantes -Tecnopolo Vale de Tejo, 20 de Setembro 2012,
2 INOVAÇÃO INOVAR É Para as empresas: Criar coisas novas, fazer as coisas de forma diferente. implementação de novas ideias, sejam relacionadas com novos produtos, novos processos produtivos, novos processos comerciais e sobretudo com o reconhecimento de novas oportunidades de negócio. Ser diferente não significa necessariamente ser capaz de criar valor. Para que tal aconteça, é necessário que a inovação se constitua como vantagem competitiva. (Adelino e Medina, 1999)
3 INOVAÇÃO INOVAÇÃO CLASSIFICADA EM NOVE PONTOS (Baptista, 1999) 1. Inovação de conceito, tecnologias existentes aplicadas a outros domínios 2. Inovação de processo, vantagens de alteração 3. Criação da marca, associado a um produto 4. Reorganização tecnológica, maximizar/rentabilizar os meios (Fabrica de compotas que começa a produz molhos e reduções)
4 INOVAÇÃO 5. Reformulação, manter a satisfação do cliente sem alterar as características base do produto 6. Aperfeiçoamento gradual, alteração ou adição de alimentos 7. Inovação de serviço 8. Inovação de design 9. Inovação de embalagem, motivação do cliente ou atributos do produtos
5 INOVAÇÃO DIFICULDADES DE INOVAÇÃO NAS PME S? CAUSAS EXTERNAS E INTERNAS: -A não aceitação do produto no mercado por não satisfazer as necessidades do consumidor; - Elevado investimento associado; - Cópia da inovação pela concorrência; - Escassez de meios técnicos e financeiros; - Dependência do novo produto;
6 INOVAÇÃO RISCOS DA NÃO INOVAÇÃO NAS PME S? -Gama de produtos obsoletos; - Diminuição da rentabilidade com a redução do valor do produto e diminuição das receitas; -Perdadaimagemdaempresaedosseusprodutos; - Perda de competitividade; -Perdadequotademercado; - Perda de oportunidade de negócio; -Não acompanhamento dos padrões tecnológicos (tecnologias obsoletas)
7 INOVAÇÃO PORQUÊ INOVAR? -Aumento dos lucros e rendimentos; -Diferenciação e diversificação dos produtos; - Satisfação das necessidades dos consumidores, -nomeadamente as emergentes; - Aumento ou manutenção da quota de mercado; - Manutenção de uma posição estratégica no mercado; - Aproveitamento de novas oportunidades de negócio; -Melhoria da qualidade dos produtos e de processos de fabrico
8 INOVAÇÃO ABERTA Inovação aberta é sobre ter a mentalidade e habilidades que permitem que as empresas façam a ponte entre recursos internos e externos e usem essa combinação para trazer novos produtos e serviços ao mercado mais rapidamente. O INOV LINEA ajuda a INOVAR o sector por via de desenvolvimento de novos produtos para colocação no mercado, estudos e melhorias de processos produtivos e/ou de conservação.
9 A FERRAMENTA:ENQUADRAMENTO O INOV.LINEA é parte integrante da TAGUSVALLEY - Associação para a Promoção e Desenvolvimento do Tecnopolo do Vale do Tejo, localizada em Abrantes. -Divulga e promove actividades, projectos de inovação, conhecimento e desenvolvimento tecnológico nas empresas e incentiva o empreendedorismo na região. - Oferece às empresas e aos intervenientes económicos e sociais da região, um conjunto de infra-estruturas de acolhimento e serviços de alta qualidade e inovação.
10 OBJECTIVOS Apoiar o sector agro-alimentar; Fomentar o uso e experimentação de tecnologias de conservação de alimentos inovadoras e/ou alternativas; Contribuir para o aumento de qualidade de produção e melhoria da competitividade do sector; Apoiar as empresas a aumentar a eficiência e eficácia produtiva; Dinamizar relações de cooperação entre entidades diversas (centros de saber, centros tecnológicos, institutos, empresas, entre outros) Promover processos de transferência de tecnologia e inovação na industria alimentar; Apoiar as matérias-primas mediterrânicas;
11 LINHAS DE ACTUAÇÃO Centro Tecnológico Centro de Investigação Resposta directa às empresas, através de serviços de alto valor acrescentado e respondendo às solicitações com a aplicação de investigações desenvolvidas no meio académico Investigação aplicada - Ligação entre Centros geradores de saber e conhecimento e a Indústria Ímpar capacidade tecnológica
12 LINHAS DE ACTUAÇÃO Valorização de produtos tradicionais e que se enquadrem na denominada dieta mediterrânea. Matérias-Primas como: Marmelo, Pimento, Dióspiro, romã, tomate, Enchidos, Azeite, entre outros; Tecnologia:Fomento e experimentação de tecnologias de conservação inovadoras
13 LINHAS DE ACTUAÇÃO Resposta directa às empresas, através de serviços de alto valor acrescentado e respondendo às solicitações com a aplicação de investigações desenvolvidas no meio académico Investigação aplicada - Ligação entre Centros geradores de saber e conhecimento e a Indústria Ímpar capacidade tecnológica
14 INOV.LINEA CAPACIDADE TECNOLOGICA PLANTAS PILOTO PROCESSO PLANTAS PILOTO DE CONSERVAÇÃO COZINHA INDUSTRIAL LABORATÓRIO SALA DE PROVAS
15 CAPACIDADE TECNOLOGICA PLANTAS PILOTO: experimentação e ensaios à escala real - DE PROCESSO: carnes, hortofruticolas, azeite - DE CONSERVAÇÃO: Aquecimento ohmico, Enchimento asséptico, Pasteurizador, HPP, ultrasons,etc
16 FERRAMENTA DE APOIO À INOVAÇÃO Apoio técnico em várias áreas Realização de ensaios com tecnologias de Alta pressão, Ohmico, Ultra-sons, U.V entre outros; Reprodução das principais operações unitárias e processos das industriais de variados sectores à escala real, para desenvolvimento, aumento de rendimento e/ou maximização de processos; Apoio e desenvolvimento de novos produtos;
17 FERRAMENTA DE APOIO À INOVAÇÃO Análises químicas e microbiológicas, reológicas e texturais; Painel de consumidores para provas de aceitação e preferência de produtos, análises do consumidor; Estudos de estabilidade; Avaliação técnica e económica de eventuais processos industriais; Incentivo à substituição de compostos de síntese por compostos naturais;
18 Contactos Tel:
FERRAMENTA DE DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO PARA O SECTOR ALIMENTAR
FERRAMENTA DE DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO PARA O SECTOR ALIMENTAR ESTRUTURA ASSOCIATIVA TAGUSVALLEY ASSOCIAÇÃO DE DIREITO PRIVADO E SEM FINS LUCRATIVOS CAPITAL SOCIAL DE 1.720.000 MUNICÍPIO DE ABRANTES
Leia maisApresentação breve. FLASH 2010 Nov 04
Apresentação breve Marcos do percurso no arranque do projecto 2008 - Candidatura, liderada pela Nersant, ao programa do QREN - Estratégias de Eficiência Colectiva, tutelado pelo Compete 2009 Fevereiro
Leia maisConversão e optimização da exploração agro-pecuária. Aula 2
Conversão e optimização da exploração agro-pecuária Aula 2 Aula 2 Sumário: Principais conceitos associados à elaboração de projetos. Tipos de orçamentos necessários à elaboração do cash-flow do projeto:
Leia maisDocumento para reflexão
Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte Documento para reflexão 13-02-2007 AGENDA Apresentação da DRAP-Norte Missão, Visão e Valores Análise SWOT Vectores estratégicos Mapa Estratégico Mapa
Leia maisO projecto Biorrefina-Ter: território, floresta e desenvolvimento regional sustentável
O projecto Biorrefina-Ter: território, floresta e desenvolvimento regional sustentável João Nunes1,2; Paulo Serra e Silva2; Helena Freitas1,2 1 2 Universidade de Coimbra Associação Blc.Ceres.2G Plataforma
Leia maisA APOSTA NA ENERGIA SUSTENTÁVEL
A APOSTA NA ENERGIA SUSTENTÁVEL OPORTUNIDADES E DESAFIOS PARA A ECONOMIA PORTUGUESA COIMBRA 25 Maio 202 6ª EXPO ENERGIA 8 Novembro 20 Painel Mercados emergentes nas energias renováveis: Tendências tecnológicas
Leia maisFarmPath Transições na Agricultura: Trajectórias para a Sustentabilidade Regional da Agricultura na Europa
FarmPath Transições na Agricultura: Trajectórias para a Sustentabilidade Regional da Agricultura na Europa DRAPAL, 8 Abril 2014 Teresa Pinto Correia (mtpc@uevora.pt) Cecília Fonseca (ceciliaf@uevora.pt)
Leia maisO Novo Fundo Europeu na Comissão das Pescas
O Novo Fundo Europeu na Comissão das Pescas Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e da Pesca M. Patrão Neves www.patraoneves.eu O FEAMP O FEAMP destina-se a: - Financiamento de 2014-2020 - Acompanhar a
Leia maisPROPOSTA DE PILARES PARA O PRÓXIMO PROGRAMA DE APOIO AS POLÍTICAS (PSI) APRESENTAÇÃO AO SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DO FMI E PERSPECTIVAS
PROPOSTA DE PILARES PARA O PRÓXIMO PROGRAMA DE APOIO AS POLÍTICAS (PSI) APRESENTAÇÃO AO SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DO FMI E PERSPECTIVAS MAPUTO, 11 DE MARÇO DE 2013 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO
Leia maisCompetitividade e Inovação no Setor Agroalimentar
Guarda, 9 de dezembro de 2014 Competitividade e Inovação no Setor Agroalimentar Contributo do Setor Agroalimentar para o Desenvolvimento Territorial - Novos Horizontes para o Setor Luís Pinto de Andrade
Leia maisMedida de apoio à inovação
Medida de apoio à inovação Programa de Desenvolvimento Rural 2014-2020 Maria Pedro Silva Organização: Apoio Institucional: Grupos Crescimento Valor Acrescentado Rentabilidade Económica Inovação Capacitação
Leia maisSTARTUP JUVENTUDE INFO
PORTUGAL 2020 SISTEMA DE INCENTIVOS INFO#008 20.ABR.2017 FUNDAÇÃO DA JUVENTUDE 1. AVISO N.º 13/SI/2017 SISTEMA DE INCENTIVOS INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO VALES OPORTUNIDADES DE INVESTIGAÇÃO
Leia maisComunicação da proposta decisão relativa ao reconhecimento formal do Cluster
Exmo. Senhor Pedro Miguel Felix Animaforum Associação para o Desenvolvimento da Agro-indústria Parque Exposições NERSANT Várzea de Mesiões Ap. 177 2354-909 Torres Novas Sua referência Data Nossa referência
Leia maisREGULAMENTO 2ª EDICÃO PRÉMIO FOOD FAB LAB
REGULAMENTO 2ª EDICÃO PRÉMIO FOOD FAB LAB O TAGUSVALLEY assume um papel fundamental como agente dinamizador da inovação e economia da região e procura as condições necessárias para que as atividades económicas
Leia maisPrograma de Ação e Investimentos
Este documento pretende sintetizar o Programa de Ação que faz parte integrante da Estratégia de Desenvolvimento Local apresentada pela ADREPES na fase de pré-qualificação da parceria do GAL ADREPES COSTEIRO.
Leia maisTerminologia. Comissão Técnica 169. Atividades de Investigação, Desenvolvimento e Inovação
Comissão Técnica 169 Atividades de Investigação, Desenvolvimento e Inovação INTRODUÇÃO A Comissão Técnica 169 foi criada em 2007 pelo Organismo de Normalização Nacional (IPQ) no âmbito da Iniciativa "Desenvolvimento
Leia maisPROJECTO ÂNCORA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO NO SECTOR DAS TICE
Pólo de Competitividade das Tecnologias de Informação, Comunicação e Electrónica TICE.PT PROJECTO ÂNCORA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO NO SECTOR DAS TICE Qualificação e Certificação em Gestão da Investigação,
Leia maisCLUSTER AGRO-INDUSTRIAL DO RIBATEJO
ANIMAFORUM - Associação para o Desenvolvimento da Agro-Indústria CLUSTER AGRO-INDUSTRIAL DO RIBATEJO Nova Versão do Programa de Acção apresentado às EEC 1. Estratégia de Eficiência Colectiva No global,
Leia maisVictor Ferreira ENEM 09 Coimbra - 29/10/2009
Victor Ferreira ENEM 09 Coimbra - 29/10/2009 Visão e Missão O Cluster Habitat? Matérias-primas Transformação Materiais e produtos Construção Equipamentos Outros fornecedores Pretende-se criar sinergias
Leia maisOPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO
OTUNIDADES DE FINANCIAMENTO 2014-2020 Instituto de Investigação e Formação Avançada UNIVERSIDADE DE ÉVORA, 19.02.2014 Programa Operacional Regional do Alentejo Domínios Temáticos Competitividade e Internacionalização
Leia maisDesafios de Industrialização em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco Director do IESE Professor Associado da FE da UEM
Desafios de Industrialização em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco Director do IESE Professor Associado da FE da UEM Semana da Industrialização em África Seminário sobre Desafios de Industrialização
Leia mais2007 / 2013 Novos Desafios
Tondela 6 de Dezembro 2005 Sector Agro-Rural Português Que oportunidades para o seu desenvolvimento? Rita Horta 1 Avaliar o passado Analisar o presente Planear o Futuro Definir a Estratégia Identificar
Leia maisInovação. Alberto Felipe Friderichs Barros
Inovação Alberto Felipe Friderichs Barros O desenvolvimento e a difusão de novas tecnologias são essenciais para o crescimento da produção e aumento da produtividade. A inovação e o conhecimento desempenham
Leia mais\ A NECESSIDADEDE MINIMIZAR OS CUSTOS DE ENERGIA NAS EMPRESAS
\ A NECESSIDADEDE MINIMIZAR OS CUSTOS DE ENERGIA NAS EMPRESAS Como Atingir a Eficiência Energética nas Empresas NPF 27 e 28 de Junho de 2006 \Sumário Introdução Política Energética para Portugal Energia
Leia maisUma Rede para a competitividade das empresas: mais inovação, mais internacionalização, mais crescimento
Uma Rede para a competitividade das empresas: mais inovação, mais internacionalização, mais crescimento Évora, 3 de Maio de 2011 IAPMEI Helena Moura European Commission Enterprise and Industry Enquadramento
Leia maisA importância da preservação da identidade territorial
A importância da preservação da identidade territorial TAGUS Associação para o Desenvolvimento Integrado do Ribatejo Interior índice TAGUS-RI: quem somos? Objectivos estratégicos; Implementação da ELD
Leia maisPLANO SUCINTO DE NEGÓCIO
PLANO SUCINTO DE NEGÓCIO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO Título do projecto: Nome do responsável: Contacto telefónico Email: 1.1. Descrição sumária da Ideia de Negócio e suas características inovadoras (Descreva
Leia maisTema: Introdução ao Sistema da Cadeia Agro-Alimentar Sistema da Cadeia Agro-Alimentar
Tema: Introdução ao Sistema da Cadeia Agro-Alimentar Sistema da Cadeia Agro-Alimentar Ana Pinto de Moura Análise global: distribuição do volume de negócios por CAE-Rev. 2, 2002 Volume de negócios: 272
Leia maisIncentivos às Empresas Concursos em Período de Candidatura
Incentivos às Empresas Concursos em Período de Candidatura 1 COMPETE Programa Operacional Factores de Competitividade 2 Programa Operacional Factores de Competitividade O Quadro de Referência Estratégico
Leia maisPortugal 2010 O desafio Sociedade do Conhecimento
Portugal 2010 O desafio da Sociedade do Conhecimento UE SOCIEDADE DO CONHECIMENTO A EVIDÊNCIA DOS NÚMEROS Indicadores de Inovação Indicador Posição de Portugal Portugal UE Espanha Irlanda Finlândia Recurs
Leia maisQREN Agenda Factores de Competitividade
QREN 2007-2013 Agenda Factores de Competitividade Piedade Valente Aveiro, 19 de Setembro de 2008 1 QREN. 2007-2013 Objectivos Convergência Competitividade Regional e Emprego Cooperação Territorial 2 QREN.
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural
SEMINÁRIO INOVAÇÃO NA AGRICULTURA, AGRO-INDÚSTRIA E FLORESTA Políticas e medidas de apoio à investigação e inovação nos sectores agrícola, agroindustrial e florestal Programa de Desenvolvimento Rural 2014-2020
Leia maisA InovCluster - Associação do Cluster Agroindustrial do Centro Com o apoio de:
A InovCluster - Associação do Cluster Agroindustrial do Centro 2017 Com o apoio de: Estratégia de Eficiência Coletiva Regional ASSOCIAÇÃO PRIVADA SEM FINS LUCRATIVOS CONSTITUIDA EM 2009 ESTABELECE UMA
Leia maisExportação e Internacionalização: A Importância da Cooperação
Exportação e Internacionalização: A Importância da Cooperação Quais os constrangimentos das Empresas Portuguesas? Alguns Constrangimentos: 1. Dimensão e capacidade instalada; 2. Disponibilidade para investir;
Leia maisQuinta São João das Areias Rua A Nº66 R/C Sacavém Telefone: Sociedade por Quotas
Resumo Nos Serviços Água, a Construbuild apresenta-se já como uma Referência a Nível deste sector. As actividades desenvolvidas nesta área relacionam-se fundamentalmente, com a Gestão de Equipamentos de
Leia maisHistória das juniores empresas
História das juniores empresas A primeira Júnior Empresa surgiu na ESSEC (L'Ecole Empresarial Supérieure des Sciences Economiques et Commerciales de Paris) no ano de 1967, na FRANÇA em PARIS. Os alunos
Leia maisDIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE Direção de Serviços de Controlo e Estatística 2013
DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE Direção de Serviços de Controlo e Estatística 2013 02-01-2013 AGENDA Apresentação da DRAP-Norte Missão, Visão e Valores Análise SWOT Vetores estratégicos
Leia maisJ. SAMPAIO & IRMÃO, LDA.
J. SAMPAIO & IRMÃO, LDA. 1 Sector de Actividade: Calçado Actividade Principal: Produção de calçado CEO: Joaquim Carvalho Telefone: +351 255310690 Fax: +351 255310699 E-mail: js@mail.calafe.com Morada:
Leia maisAssociação do Cluster Agroindustrial do Centro. Com o apoio de:
Associação do Cluster Agroindustrial do Centro 207 Com o apoio de: Associação do Cluster Agroindustrial do Centro ASSOCIAÇÃO PRIVADA SEM FINS LUCRATIVOS CONSTITUÍDA EM 2009 ESTABELECE UMA PLATAFORMA DE
Leia maisMEIO ENVOLVENTE TRANSACCIONAL. O meio envolvente transaccional é constituído pelos elementos que interagem directamente com a indústria.
MEIO ENVOLVENTE TRANSACCIONAL O meio envolvente transaccional é constituído pelos elementos que interagem directamente com a indústria. Clientes: consumidores actuais e potenciais dos bens e serviços oferecidos
Leia maisPortugalFoods - Pólo de Competitividade e Tecnologia Agro-Alimentar. ALTO MINHO Desafio Isabel Braga da Cruz
PortugalFoods - Pólo de Competitividade e Tecnologia Agro-Alimentar ALTO MINHO Desafio 2020 Isabel Braga da Cruz Vila Nova de Cerveira, 19 de Abril 2012 O Pólo de Competitividade e Tecnologia Agro-Alimentar
Leia maisApresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança
Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança Alimentar e Nutricional Maputo, 25 de Abril de 2013 Constituição
Leia maisAO SERVIÇO DA SUA ENERGIA
SERVIÇOS ESTRUTURA QUALIFICAÇÃO CONTACTOS AO SERVIÇO DA SUA ENERGIA SERVIÇOS ESTRUTURA QUALIFICAÇÃO CONTACTOS ACTIVIDADES DIVERSAS NA ÁREA DA ELECTRICIDADE //História A Diverinstal conta já com um profícuo
Leia maisCertificar para Ganhar o Futuro Funchal, 2 Março 2007 José Leitão CEO APCER
Certificar para Ganhar o Futuro Funchal, 2 Março 2007 José Leitão CEO APCER www.apcer.pt AGENDA APCER: Quem Somos Porquê Certificar para Ganhar o Futuro? Campanha Nacional Objectivos Madeira como Mercado
Leia maisComputação e Sociedade A Sociedade da Informação PROFESSORA CINTIA CAETANO
Computação e Sociedade A Sociedade da Informação PROFESSORA CINTIA CAETANO Introdução Sociedade da Informação - Nova era em que a informação flui a velocidades e em quantidades. 2 Introdução Como essa
Leia maisMercados e Políticas Agrícolas
Mercados e Políticas Agrícolas Aula 9: Introdução às Políticas Agrárias. Objetivos das Políticas Agrárias. Tipos de Políticas Agrárias. Análise dos efeitos das políticas de suporte de preços e rendimentos,
Leia maisA INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA
A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA Audição Parlamentar Grupo de Trabalho Sector Têxtil Lisboa, 8 de Julho de 2010 ATP Associação Têxtil e Vestuário de Portugal A Fileira Têxtil Portuguesa representatividade
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2007/2013
Cooperação Territorial Europeia 2007/2013 Que oportunidades para Lisboa e Vale do Tejo? Centro Cultural de Belém 31 de Março 2008 Programa Operacional Regional Alentejo 2007/2013 Cooperação territorial
Leia maisINOVAÇÃO para a COMPETITIVIDADE
INOVAÇÃO para a COMPETITIVIDADE Breve abordagem Ação de sensibilização - ANIET Projeto SAAC financiado pelo COMPETE2020 Emanuel Rodrigues -2017 1 Sumário O que é inovação? Porquê inovação? Como Inovar
Leia maisCooperativa Agrícola de Vila do Conde Ana Gomes
Cooperativa Agrícola de Vila do Conde Ana Gomes LeiteSaudável MOTIVAÇÕES Agenda 2000 Ganhos de gama Controlo da Qualidade Coesão económica e social Dependência de fontes alimentares Preservação ambiental
Leia maisQualificação organizacional, energética e de segurança e saúde no trabalho da indústria agroalimentar
Qualificação organizacional, energética e de segurança e saúde no trabalho da indústria agroalimentar Projeto 04/SIAC/2015 SIAC 16159 Sessão de apresentação Pedro Dinis Gaspar (UBI) Enquadramento Setor
Leia maisSOLUÇÃO INTEGRADA PARA O DESENVOLVIMENTO DA SUA EMPRESA
ESTRATÉGIA MARKETING COMUNICAÇÃO GESTÃO COMERCIAL INTERNACIONALIZAÇÃO SOLUÇÃO INTEGRADA PARA O DESENVOLVIMENTO DA SUA EMPRESA www.janunescarneiro.pt ESTRATÉGIA E MARKETING EVENTOS INTERNACIONALIZAÇÃO PROCESSOS
Leia maisSISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC)
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 02 / SIAC / 2011 SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) Nos termos do Regulamento do SIAC, a apresentação de candidaturas processa-se, em regra, através
Leia maisA agricultura portuguesa e o futuro da PAC pós 2013
A agricultura portuguesa e o futuro da PAC pós 2013 Apresentação pública do Documento elaborado pelo Grupo de Peritos criado pelo Despacho n.º 7164/2010 do Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural
Leia maisSI INOVAÇÃO REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO
SI INOVAÇÃO PROJECTOS DE PRODUÇÃO DE NOVOS BENS E SERVIÇOS E ADOPÇÃO DE NOVOS PROCESSOS OU MÉTODOS DE FABRICO AVISO N.º 01/ SI/ 2009 REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO ENQUADRAMENTO 1. Justificar
Leia maisInovação Produtiva e Empreendedorismo Qualificado
Inovação Produtiva e Empreendedorismo Qualificado Recomendações para a apresentação de candidaturas aos Avisos 08/SI/2018 e 09/SI/2018 Sessões Alentejo - Fevereiro de 2018 pedro.cilinio@iapmei.pt O presente
Leia maisOPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO PARA AS EMPRESAS NO PORTUGAL 2020
OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO PARA AS EMPRESAS NO PORTUGAL 2020 Sessão de apresentação/divulgação Barreiro Vítor Escária 28.01.2015 1. Enquadramento 2. Condições de Elegibilidade e Apoios Máximos 3. Apoio
Leia maisRoteiro do Mar. UNIVERSIDADE DE AVEIRO 23 de fevereiro de 2015 UNIÃO EUROPEIA
Roteiro do Mar UNIVERSIDADE DE AVEIRO 23 de fevereiro de 2015 UNIÃO EUROPEIA Roteiro do Mar UNIVERSIDADE DE AVEIRO 23 de fevereiro de 2015 UNIÃO EUROPEIA Nova Politica 2014-2020 - Mensagens Chave O Fundo
Leia maisCapítulo 8 Desenvolvimento Empresarial
ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Capítulo 8 Empresarial João Pedro Couto ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Pensamento Estratégico Formulação da Estratégia Análise do Meio Envolvente Missão, Objectivos e Estratégia Produtos-Mercados
Leia maisAs PME s em Moçambique
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO Seminário Económico Moçambique Portugal As em Moçambique Por Claire Zimba Existimos para Auditório da Culturgest, 10:40Hrs 11:00Hrs, 17 de Julho de 2015, Lisboa - Portugal
Leia maiseficiência energética estratégia iniciativa inovação mat
ambiente competência competitividade construção s eficiência energética estratégia iniciativa inovação sinergias sustentabilidade tecnologias transformação sustentável desenvolvimento diferenciação dinamism
Leia maisSISTEMAS DE INCENTIVOS PORTUGAL 2020
SISTEMAS DE INCENTIVOS PORTUGAL 2020 Qualificação PME Esta candidatura consiste num plano de apoio financeiro a projetos que visam ações de qualificação de PME em domínios imateriais com o objetivo de
Leia maisPlataforma para a Construção Sustentável rede para o cluster Habitat. Victor M. Ferreira Faro 10/07/2009
Plataforma para a Construção Sustentável rede para o cluster Habitat Victor M. Ferreira Faro 10/07/2009 Sumário A Plataforma e o Cluster Habitat Missão e Objectivos Parceiros/Associados? Contributo? Programa
Leia maisUC: Economia da Empresa
UC: Economia da Empresa 3ª Sessão Curso: Licenciatura em Gestão de Marketing Docente: Nuno J. Farinha 1 1.1. Introdução 1.2. Escassez e o problema da escolha desejos > bens económicos Escassez - Conceito
Leia maisPrograma de Internacionalização Agronegócios CPLP 2017/18
financiamento financiamento geoestratégia geoestratégia geoestratégia qualificação recursos recursos recursos relações relações sector sector seguros governação governação governação governação agronegócio
Leia maisEstratégia e Marketing. EGI ISEC Denise Lila Lisboa Gil Abril 2008
Estratégia e Marketing EGI ISEC Denise Lila Lisboa Gil Abril 2008 A Estrutura Organizacional é o que vai servir como ponte de ligação entre a Formulação e a Implementação da Estratégia para que a empresa
Leia maisORGANIZAÇÃO E ANÁLISE DE PROJECTOS. Projetos de inovação
ORGANIZAÇÃO E ANÁLISE DE PROJECTOS Projetos de inovação Definições Criatividade=Invenção=Inovação? Definições Criatividade Produto do génio humano, enquanto gerador de novas ideias, conceitos e teorias
Leia maisHORIZONTE Identificar as necessidades de inovação - PEI AGRI Grupo Focal. Teor de matéria orgânica do solo nas regiões mediterrânicas
HORIZONTE 2020 Identificar as necessidades de inovação - PEI AGRI Grupo Focal Teor de matéria orgânica do solo nas regiões mediterrânicas António Perdigão Nuno Marques PEI AGRI Grupo Focal? Importância?
Leia mais15ª Missão Empresarial Agrícola África-Israel PROGRAMMA de Maio de 2017 Telavive ISRAEL. Avenue Louise 287/ Bruxelas Bélgica
15ª Missão Empresarial Agrícola África-Israel PROGRAMMA 28-31 de Maio de 2017 Telavive ISRAEL Avenue Louise 287/12 1050 Bruxelas Bélgica Visitas e reuniões com: 15ª MISSÃO ECONÓMICA AGRÍCOLA ÁFRICA-ISRAEL
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2009
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2009 Quinta das Rosas, Lote 6, R/Ch Esq. 6200-551 Covilhã PT Tel.+351 275335427 Fax+351 275335427 email: coolabora@gmail.com 1. Missão A CooLabora é uma cooperativa de
Leia maisSistema de registo de declarações ambientais de produto
Sistema de registo de declarações ambientais de produto Victor Ferreira Plataforma para a Construção Sustentável CONCRETA - Porto, 20/Outubro/2011 Cluster Habitat Sustentável a rede de cooperação A sustentabilidade
Leia maisPolitica da Qualidade, Contexto actual e Estratégia de Implementação
Politica da Qualidade, Contexto actual e Estratégia de Implementação Apresentado por: Alfredo Sitoe Objectivo Geral da Politica da qualidade Contribuir para a melhoria contínua da qualidade de vida da
Leia maisQuadro de Referência Estratégico Nacional. SI Inovação SI Qualificação PME
Quadro de Referência Estratégico Nacional SI Inovação SI Qualificação PME Faro, 18 de Março de 2009 Índice 1. SI Qualificação PME Dados Gerais Resultados das primeiras fases Principais motivos de inelegibilidade
Leia maisONDE ESTAMOS A INOVAR? Paisagem de investimento 2020
ONDE ESTAMOS A INOVAR? Paisagem de investimento 2020 INOVAÇÃO EM AGRONEGÓCIOS 13 D OUTUBRO DE 2015 CROWNE PLAZA - PORTO Bruno Caldeira ONDE ESTAMOS A INOVAR? Pessoas nos snacks, nas embalagens, na experiência
Leia maisVale na Hora Vale I&DT / Vale Inovação
A inovação não é um estado de graça...... é uma competência! Vale na Hora Vale I&DT / Vale Inovação Luísa Seabra Contactos Consultora em Inovação e TT Matosinhos, 30 de Junho de 2009 R. Dr. Afonso Cordeiro
Leia maisA Partilha e Gestão do Risco nas PPP
A Partilha e Gestão do Risco nas PPP Breves reflexões sobre o tema Vitor Almeida 1 A Partilha e Gestão do Risco nas PPP As PPP podem ser uma alternativa eficiente à contratação pública tradicional? O que
Leia maisObjectivo. Programa Provisório
Objectivo O Congresso de Inovação na Construção Sustentável (CINCOS 14), é um evento organizado pela Plataforma para a Construção Sustentável, entidade gestora do Cluster Habitat Sustentável em Portugal.
Leia maisSEG Consulting. apresentação corporativa
SEG Consulting apresentação corporativa empresa highlights > a SEG Consulting opera há mais de 20 anos e dedica-se à consultoria estratégica, táctica e operacional dos seus Clientes, transversal aos diversos
Leia maisAgenda Factores de Competitividade
QREN Agenda Factores de Competitividade 12 Novembro 07 1 Objectivos desenvolvimento de uma economia baseada no conhecimento e na inovação; incremento da produção transaccionável e de uma maior orientação
Leia maisINOVAR PARA CRESCER A MAIA NO CENTRO DA CRIAÇÃO DE EMPREGO
INOVAR PARA CRESCER A MAIA NO CENTRO DA CRIAÇÃO DE EMPREGO 1- O Mundo Global e os fenómenos de inserção colectiva O processo de globalização competitiva, o terrorismo religioso, a escassez do petróleo
Leia maisResizing aula 2 segunda parte
Resizing aula 2 segunda parte Professor Douglas Pereira da Silva 1 Revisão da Estratégia A revisão deve ser precedida de uma análise no ambiente interno e externo à empresa. Mudanças bruscas no ambiente
Leia maisGESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS NÍVEL DE SERVIÇO E ESTRATÉGIA LOGÍSTICA. Prof. Dr. Daniel Caetano
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS NÍVEL DE SERVIÇO E ESTRATÉGIA LOGÍSTICA Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-1 Objetivos Avaliar diferentes perspectivas de medição de nível de serviço Entender a importância do
Leia maisPrograma 3º ENITEE 31/03/2011
Programa 3º ENITEE 31/03/2011 Aumentar a competitividade de MPE, apoiando-as com soluções de inovação e tecnologia para: Inovar em produtos, processos, marketing e gestão organizacional; Melhorar a qualidade
Leia maisA PRU de Águeda A cidade como Palco de Inovação
A PRU de Águeda A cidade como Palco de Inovação ÁGUEDA: cultura, inovação e criatividade Oportunidades de regeneração das cidades 27 de Abril de 2011 1 I. Objectivos Qualificar e integrar os distintos
Leia maisMercados e Políticas Agrícolas
Mercados e Políticas Agrícolas Aula 7: Introdução às Políticas Agrárias. Objetivos das Políticas Agrárias. Tipos de Políticas Agrárias. Análise dos efeitos das políticas de suporte de preços e rendimentos,
Leia mais16ª Missão Empresarial Agrícola África-Israel PROGRAMMA de Dezembro 2017 Telavive ISRAEL. Avenue Louise 287/ Bruxelas Bélgica
16ª Missão Empresarial Agrícola África-Israel PROGRAMMA 10-13 de Dezembro 2017 Telavive ISRAEL Avenue Louise 287/12 1050 Bruxelas Bélgica Visitas e reuniões com: MASHAV CINADCO Criada como uma divisão
Leia maisVALORIZAÇÃO DA PRODUÇÃO NACIONAL
VALORIZAÇÃO DA PRODUÇÃO NACIONAL 04 julho 2012 Agenda Valorização da Produção Nacional Enquadramento Síntese das respostas ao questionário Outros países Iniciativas nacionais Propostas de atuação Enquadramento
Leia maisO principal objectivo da Reforma da PAC é o de promover uma agricultura capaz de desempenhar as seguintes funções:
A Reforma da PAC de Junho de 2003 e o Futuro da Agricultura em Portugal O principal objectivo da Reforma da PAC é o de promover uma agricultura capaz de desempenhar as seguintes funções: produzir bens
Leia maisFactores Críticos de Sucesso na Criação e Dinamização de OP. Grândola 07/12/2016
Factores Críticos de Sucesso na Criação e Dinamização de OP Grândola 07/12/2016 A FNOP foi constituída em 1997, à data como ANOP (Associação Nacional das Organizações de Frutas e Hortícolas), passando
Leia maisCENTRO DE QUÍMICA DA MADEIRA. Projectos de Investigação em Curso na área dos VINHOS MADEIRA * * *
CENTRO DE QUÍMICA DA MADEIRA Projectos de Investigação em Curso na área dos VINHOS MADEIRA Projecto IMPACT * * * Impacto das tecnologias de produção na qualidade do Vinho Madeira PARCEIROS: Madeira Wine
Leia maisTestemunhos da cooperação: os projetos do Espaço o Sudoeste Europeu (SUDOE)
Testemunhos da cooperação: os projetos do Espaço o Sudoeste Europeu (SUDOE) Do SUDOE 2007-2013 à Estratégia 2020 Promoção da inovação e constituição de redes estáveis de cooperação em matéria tecnológica
Leia maisDesenvolvimento Industrial em. Moçambique. African Iron&Steel Conference, de 23 de Juhno de 2015, Hotel Avenida, Maputo, Moçambique
República de Moçambique African Iron&Steel Conference, de 23 de Juhno de 2015, Hotel Avenida, Maputo, Moçambique Direcção Nacional da Industria Desenvolvimento Industrial em Moçambique Eng. Mateus Matusse
Leia maisSI INOVAÇÃO REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO MP = 0,30 A + 0,30 B + 0,15 C + 0,25 D
SI INOVAÇÃO PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO AVISO Nº 12 /SI/2009 REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO MP = 0,30 A + 0,30 B + 0,15 C + 0,25 D A. Qualidade do Projecto: A = 0,30 A 1 + 0,40
Leia maisREDE PME INOVAÇÃO COTEC
REDE PME INOVAÇÃO COTEC INICIATIVA ENTIDADES REDE PME INOVAÇÃO COTEC Uma das três grandes áreas de intervençãoda COTEC Teve início em 2005, conjunto de 24 empresas, com os seguintes eixos estratégicos:
Leia maisEmpreendedorismo. Construir Redes de Apoio Local
Empreendedorismo Construir Redes de Apoio Local Vila Nova de Famalicão, 08 de Outubro de 2011 EMPRESA (conceito) NEGÓCIO Jurídica Técnica Actividade organizada com carácter económico e profissional, constituída
Leia maisA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO RURAL EM PORTUGAL VITOR BARROS EAN TONDELA, 6/12/2005
A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO RURAL EM PORTUGAL VITOR BARROS EAN TONDELA, 6/12/2005 DEBATE em curso Integração do eixo agrário na Política de Desenvolvimento Rural Manter institucional/ separadas a Política
Leia maisQue lugar e prioridade para as infra-estruturas científicas e tecnológicas?
Que lugar e prioridade para as infra-estruturas científicas e tecnológicas? Cristina de Azevedo Vogal executiva do ON.2 O Novo Norte Metas : Objectivo Indicador Meta 2010 Sistema Regional de Inovação Apoio
Leia maisGabinete de Apoio à Criação de Emprego e Captação de Investimentos
Estudo de Caracterização do Tecido Empresarial do Concelho de Almada Observatório sobre Emprego, Empresas e Formação Gabinete de Apoio à Criação de Emprego e Captação de Investimentos 1 O Objecto da presente
Leia maisA Rede INOVAR na promoção e dinamização da PEI-AGRI
SEMINÁRIO INOVAÇÃO NA AGRICULTURA, AGRO-INDÚSTRIA E FLORESTA A Rede INOVAR na promoção e dinamização da PEI-AGRI INOVISA Maria Pedro Silva (mpedro@inovisa.pt) Organização: Apoio Institucional: Rede INOVAR
Leia maisSistemas de Gestão da IDI Ferramenta para a promoção da competitividade da empresa
centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra portugal Sistemas de Gestão da IDI Ferramenta para a promoção da competitividade da empresa Sofia David CTCV - Sistemas de Gestão e Melhoria Auditório
Leia mais