PROGRAMA DE AUDITORIA 4.3 Auditoria Baseada em Riscos. 01/02/2016 a 06/04/ horas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROGRAMA DE AUDITORIA 4.3 Auditoria Baseada em Riscos. 01/02/2016 a 06/04/ horas"

Transcrição

1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RN AUDITORIA GERAL Rua Dr. Nilo Bezerra Ramalho, 1692, Tirol, CEP , Telefone: (84) PROGRAMA DE AUDITORIA 4.3 Auditoria Baseada em Riscos 1 CRONOGRAMA Período da Auditoria Horas a serem trabalhadas 01/02/2016 a 06/04/ horas 2 ESCOPO: Levantar informações da estrutura de controle interno e mapear as áreas de riscos das unidades organizacionais: Diretorias Sistêmicas da Reitoria (DIGAE, DIGTI E DIGPE) e Diretorias Acadêmicas dos Campi. 3 OBJETIVO GERAL: Levantar informações sobre a estrutura de controle interno das Diretorias Sistêmicas da Reitoria e das Diretorias Acadêmicas dos Campi, resultando na elaboração de uma matriz de risco, com o propósito de subsidiar o planejamento dos trabalhos de auditoria (PAINT 2017). 4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) Levantar informações sobre a atuação da unidade examinada (Análise da estrutura de controle interno); b) Realizar a análise de riscos, com base nas informações dos gestores; c) Estabelecer a classificação em função do grau de risco (Matriz de Riscos).

2 5 PROCEDIMENTOS E/OU TÉCNICAS DE AUDITORIA: A fim de alcançar os objetivos traçados, o procedimento a ser aplicado envolve: o Levantamento de Informações; Avaliação de Risco; e elaboração da Matriz de Riscos. Nesse trabalho serão aplicados os seguintes procedimentos de auditoria: Exame dos registros: analisar os sistemas utilizados pelo setor auditado (SUAP, SIAFI etc); Indagação Escrita ou Oral: emitir S.A ao setor auditado solicitando informações para averiguar a existência de mecanismos de controles internos e solicitar documentos comprobatórios; Análise documental: analisar os documentos apresentados pelo setor, quando solicitados por meio de S.A. 6 NORMAS APLICADAS: - Portaria TCU nº 252/2003; - Estatuto e Regimento Geral do IFRN; - COSO I e II; - Manual do controle interno do TCU; - Normas internacionais IIA. 7 ROTEIRO SEQUENCIAL PARA EXECUÇÃO DOS TRABALHOS: 1. Preparação da auditoria organização e planejamento da execução. 2. Emitir S.A enviando questionários, para levantamento de informações. 3. Análise das respostas do questionário de levantamento de informações. 4. Realizar a Avaliação de riscos aplicação da pontuação do questionário respondido pelo gestor. 5. Realizar a Avaliação de riscos responder o questionário do auditor, por pelo menos 02 (dois) auditores.

3 6. Aplicação do cálculo de riscos média ponderada. 7. Elaborar a Matriz de riscos e especificar por componente da estrutura de controle interno (calcular a pontuação obtida e dividir pela pontuação máxima possível exemplo: pontuação máxima 20, e o aspecto tem 5 pontos. Então o resultado é: 5/20). 8. Elaboração do Relatório. 10. Encerrar o processo e encaminhar a AUDGE.

4 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RN AUDITORIA GERAL Rua Dr. Nilo Bezerra Ramalho, 1692, Tirol, CEP , Telefone: (84) PAPEL DE TRABALHO Nº 001 QUESTIONÁRIO - GESTOR AMBIENTE DE CONTROLE SIM (0) PARCIAL MENTE (2,5) NÃO (5) OBSERVAÇÕES A estrutura organizacional está definida em instrumento normativo, com definição da autoridade e subordinação e estas são do conhecimento de todos os envolvidos? Existem normas claras definindo as atribuições, competências, responsabilidade e responsabilização do setor e dos servidores que o integram? Existe a previsão normativa de segregação de funções dos processos e atividade da competência da unidade? Os objetivos pretendidos do setor foram definidos com clareza, formalizados e são de conhecimento de todos os envolvidos? AVALIAÇÃO DE RISCOS SIM (0) PARCIAL MENTE (2,5) NÃO (5) OBSERVAÇÕES Foram identificados os riscos relacionados as atividades desenvolvidas no setor? É prática do setor, o diagnóstico dos riscos (de origem interna e externa) envolvidos nos seus processos operacionais, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los? Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade solicitar a instauração de sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventual ressarcimento? Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão? PROCEDIMENTOS DE CONTROLE SIM (0) PARCIAL MENTE (2,5) NÃO (5) OBSERVAÇÕES O servidor em gozo de férias possui substituto designado e treinado para exercer as suas funções? Há manual de rotinas e procedimentos devidamente formalizado e divulgado? Há fluxograma e ou mapas de processos que

5 contemplem as atividades do setor? Há prática de segregação de funções no desempenho das atividades no setor? Todas as etapas relacionadas aos processos de trabalho são conferidas e supervisionadas por outro servidor? Existe acompanhamento constante das alterações na legislação pertinentes as atividades desempenhadas pelo setor? INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SIM (0) PARCIAL MENTE (2,5) NÃO (5) OBSERVAÇÕES A informação relevante para o setor é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas? A comunicação entre as unidades internas e pessoas da Instituição é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível? O fluxo das informações está adequado aos objetivos propostos e as comunicações são tempestivas de modo que não ocorra o comprometimento das etapas subsequentes? MONITORAMENTO SIM (0) PARCIAL MENTE (2,5) NÃO (5) OBSERVAÇÕES A auditoria interna constantemente monitora o setor para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo? O sistema de controle interno (Auditoria Interna e CGU) tem contribuído para a melhoria do desempenho do setor auditado? Existem ações de monitoramento para o cumprimento de recomendações relativas pela Controladoria Geral da União CGU e da Auditoria-Geral do IFRN (plano de providências)? TOTAL DE PONTOS

6 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RN AUDITORIA GERAL Rua Dr. Nilo Bezerra Ramalho, 1692, Tirol, CEP , Telefone: (84) PAPEL DE TRABALHO Nº 002 QUESTIONÁRIO - Auditor 1) A área executa processos críticos (volume financeiro) ou chaves (relacionados com atividades finalísticas da instituição)? (0) NÃO (10) SIM 2) Quando foi a última vez que a área foi auditada? (0) Nos últimos 6 (seis) meses (5) No intervalo de 6 (seis) meses a 12 (doze) meses (10) No intervalo de 12 (doze) a 24 (vinte e quatro) meses (20) Nunca 3) Qual o montante em recursos orçamentários movimentado pela área? (0) De R$ 0,00 a R$ ,00 (5) De R$ ,01 a R$ ,00 (10) De R$ ,00 a R$ ,00 (15) De R$ ,00 a R$ ,00 (20) Acima de R$ ,00 4) Com base nos conhecimentos/experiência dos auditores, como são avaliados os controles internos da área? (0) Ótimos (5) Bons (10) Razoáveis (15) Frágeis (20) Muito Frágeis 5) Com base nos conhecimentos/experiência dos auditores, as informações disponibilizadas pela área, nos mais variados meios, são dotadas de qualidade e propiciam uma comunicação adequada com interessados? (0) Frequentemente (5) Algumas vezes (10) Raramente 6) Qual a probabilidade e o impacto de riscos à imagem do IFRN nos processos executados pelo setor?

7 (0) Baixa probabilidade e baixo impacto (5) Alta probabilidade e baixo impacto (10) Baixa probabilidade e alto impacto (15) Alta probabilidade e alto impacto 7) A área costuma acatar/implementar recomendações feitas pela Auditoria Interna e pelos órgãos de controle (CGU e TCU)? (0) Não houve recomendação (1) Sempre acata (2) Frequentemente acata (3) Algumas vezes acata (4) Raramente acata (5) Nunca acata PONTUAÇÃO: Auditor 7 QUESTÕES Total máximo -100 Total mínimo 00 PONTUAÇÃO: Auditor 7 QUESTÕES Total máximo -100 Total mínimo - 00

8 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RN AUDITORIA GERAL Rua Dr. Nilo Bezerra Ramalho, 1692, Tirol, CEP , Telefone: (84) PAPEL DE TRABALHO Nº 003 ENTREVISTA Levantamento de informações 1 - Existe definição clara da competência do setor e do responsável/autoridade em documentos? (Ex: Regimento, manuais, normas etc.) 2 - Existe manual de rotinas e fluxogramas do setor? 3 - Qual o quantitativo de servidores, bolsistas e estagiários no setor? 4 - As normas relacionadas ao setor (Leis, Estatuto, Regimento, Resoluções e outros documentos internos) são de conhecimento dos servidores que o integram? 5 Os substitutos de chefia/autoridade do setor têm conhecimento das responsabilidades e atribuições do cargo? 6 - O setor identifica os/as processos/atividades mais críticas? Justifique. 7 - Foram estimadas as probabilidades de ocorrência e/ou impactos dos riscos das atividades do setor? Caso a resposta seja afirmativa, descreva o resultado da estimativa. 8 - Quais ações foram tomadas para evitar ou reduzir o risco? Exemplifique com caso concreto. 9 - Quais os meios de comunicação utilizados pelo setor? Existe alguma falha de comunicação entre setores ou dentro do próprio setor? 10 - Qual a forma de armazenamento dos dados/processos do setor? 11 O setor já recebeu auditoria interna ou externa? 12 Caso a resposta da pergunta 11 for sim, qual a contribuição da auditoria para a melhoria do setor? 13 O setor recebeu alguma recomendação da auditoria interna? 14 Caso a resposta da pergunta 13 for sim, qual a forma de monitoramento para atendimento da recomendação? 15 Fale sobre as dificuldades/desafios encontradas(os) no setor. 16 Fale sobre os pontos positivos do setor. OBSERVAÇÃO: - O questionário deve ser respondido, preferencialmente, pelo responsável do setor ou, quando não for possível, validado por ele. - O questionário é exemplificativo, podendo sofrer alteração conforme o caso. - Recomenda-se que o setor seja orientado quanto a eventual dificuldade na compreensão dos termos técnicos utilizados, caso considere oportuno encaminhe o glossário no papel de trabalho nº Solicite documentos/dados que comprovem as respostas do questionário.

9 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RN AUDITORIA GERAL Rua Dr. Nilo Bezerra Ramalho, 1692, Tirol, CEP , Telefone: (84) PAPEL DE TRABALHO Nº 004 GLOSSÁRIO Risco - A possibilidade de ocorrer um evento que venha a ter impacto no cumprimento dos objetivos. O risco é medido em termos de impacto e de probabilidade. Ambiente de Controle - Atitudes e ações do conselho e da administração em relação à importância dos controles dentro da organização. O ambiente de controle proporciona a disciplina e a estrutura para se atingir os principais objetivos do sistema de controle interno. O ambiente de controle inclui os seguintes elementos: a) Integridade e valores éticos; b) Filosofia e estilo operacional da administração; c) Estrutura organizacional; d) Atribuição de autoridade e responsabilidade; e) Políticas e práticas de recursos humanos; f) Competência do pessoal. Gerenciamento de Riscos - Processo para identificar, avaliar, administrar e controlar potenciais eventos ou situações, para fornecer uma razoável certeza em relação ao cumprimento dos objetivos da organização. Segregação de funções - Princípio básico do sistema de controle interno que consiste na separação de funções, nomeadamente de autorização, aprovação, execução, controle e contabilização das operações. Atividades de controle São atividades de prevenção ou de detecção, as quais, quando executadas tempestivamente e de maneira adequada, possibilitam a minimização e gestão dos riscos. Avaliação e gerenciamento de riscos Estabelecidos metas e objetivos da organização, devem ser identificados os riscos que ameaçam seu cumprimento. Os administradores das entidades devem definir as naturezas e os níveis de riscos operacionais, de informação e de conformidade que estão dispostos a assumir. As ações oportunas com a finalidade de mitigação desses riscos constituem-se em atividades de avaliação e de gerenciamento dos riscos. Trata-se de ações proativas a fim de evitar surpresas desagradáveis.

10 Informação e comunicação O fluxo de comunicação dentro de uma organização deve ocorrer em todas as direções, entre os níveis hierárquicos superiores e inferiores e dentro deles, contemplando a comunicação horizontal e vertical, para um bom funcionamento dos controles. Ademais, o processo de comunicação deve ser preferencialmente formal. Atualmente, grande parte das organizações públicas armazena seus dados e informações em sistemas informatizados. Por isso, o planejamento de auditoria deve contemplar a avaliação do risco e da segurança em ambientes eletrônicos, por meio de técnicas de controle em sistemas informatizados. Monitoramento Trata-se da avaliação dos controles internos ao longo do tempo, por meio de mecanismos de auto avaliação, revisões internas e auditorias internas programadas.

11 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RN AUDITORIA GERAL Rua Dr. Nilo Bezerra Ramalho, 1692, Tirol, CEP , Telefone: (84) ANEXO I MATERIAL DE APOIO FASES DO PROCEDIMENTO 1. Levantamento de informações S ( ) N ( ) 2. Avaliação de Riscos S ( ) N ( ) 3. Matriz de riscos S ( ) N ( ) 4. Relatório S ( ) N ( ) 1 - Detalhamento das Fases: 1ª Fase Levantamento de informações O objetivo dessa fase é possibilitar o conhecimento geral da unidade auditada, por meio de aplicação de entrevista (responsável pelo setor e equipe de apoio). Nessa etapa, as informações a serem coletadas serão referentes à: atividades do setor; ambiente organizacional; estrutura organizacional; composição do quadro de servidores e prestadores de serviços; verificação sobre a existência de indicadores de desempenho; e levantamento dos principais processos de trabalho do setor essenciais para o atingimento de seus objetivos e metas. As técnicas que podem ser utilizadas para o levantamento das informações são: 1- Indagação escrita; 2- Análise documental; 3- Exame de registros. 2ª Fase Avaliação de Riscos (ACRESCENTAR CALCULO DOS ASPECTOS DO COSO 1)

12 Após o levantamento de informações, o auditor já possuirá uma visão ampla 1 do sistema de controle interno da unidade examinada, podendo visualizar as fragilidades e ameaças a que o setor está submetido. Sendo assim, nessa etapa será realizada a avaliação do risco correspondente a cada área, segundo a visão do gestor e da Auditoria Interna (vide questionários nos papéis de trabalho nº 001 e 002). A aplicação do questionário será realizada da seguinte forma: Aplicação do questionário A avaliação do risco pelo gestor ocorrerá por meio da aplicação do modelo descrito no papel de trabalho nº 001. A pontuação do questionário será de 0 (zero) pontos no caso SIM, 2,5 (dois e meio) pontos no caso PARCIALMENTE e 5 (cinco) pontos no caso NÃO. O questionário possuirá pontuação máxima de 100 (cem) e mínima de 0 (zero). Grau de risco GESTOR (%) = (Total apurado) x 100/20 (cálculo 01) Por outro lado, a avaliação do grau de risco pela Auditoria Interna, conforme modelo descrito no papel de trabalho nº 002, consiste no estabelecimento de 7 (sete) questões pertinentes à atuação desta Auditoria Interna, que serão analisadas por dois auditores, conforme critérios de pontuação pré-definidos, podendo o somatório variar de 0 (zero) até 100 (cem). Grau de risco Audin (%) = (Valor do Auditor 1 + Valor do Auditor 2)/2 (cálculo 02) Após concluídos os cálculos 01 e 02, temos os elementos para o cálculo da média aritmética ponderada final: Média final = (Grau de risco GESTOR(%)*4 + Grau de risco Audin(%)*6)/10 Observações: - Avaliação do gestor vale peso 4. - Avaliação do auditor vale peso 6 (especialista em controle interno e por deter visão holística da instituição). Após isso, a 3ª fase contemplará a elaboração da Matriz de riscos, com base na média aritmética ponderada. 3ª Fase Matriz de riscos 1 Essas informações serão de grande valia para recomendações que serão descritas na conclusão do relatório de auditoria, que será mencionado mais à frente.

13 A matriz ou mapa de riscos consiste no resultado da análise realizada dos riscos, considerando sua probabilidade de impacto, no âmbito do componente Avaliação de Riscos, onde os mesmos são apresentados sob forma de tabela (matriz) ou gráfica (mapa), com o objetivo de facilitar ao analista enxergar quais e quantos são os maiores riscos enfrentados pela organização no atingimento de seus objetivos. Deve ser construída de acordo com a conveniência de cada caso. E a partir dela, é possível se definir os diferentes grupos de risco que deverão receber diferentes respostas, considerando o apetite a risco 2 da organização. O modelo proposto para o presente trabalho está representado na figura abaixo. Figura 3 Matriz de riscos 50% - 75% Risco alto 75% - 100% Risco crítico IMPACTO 0% - 25% Risco baixo 25% - 50% Risco médio PROBABILIDADE Conforme modelo acima, não se pretende posicionar o valor resultante da média ponderada das avaliações do gestor e da Auditoria Interna nas coordenadas do plano cartesiano (probabilidade x impacto), mas sim classificar as áreas do maior para o menor grau de risco, bem como adotar os intervalos e cores descritivos no gráfico. 4ª Fase Relatório Nessa fase, o Relatório deve conter, além dos dados básicos da auditoria, as informações dos resultados dos trabalhos, tais como: levantamento de informações, aplicação da fórmula da verificação de risco, a matriz de riscos e conclusão. 2 Apetite de riscos é a quantidade de risco julgada aceitável pela Instituição. Representa o montante de riscos que uma organização está preparada para aceitar, tolerar ou estar exposta.

14 Salientamos que, a conclusão deve conter a análise crítica do auditor sobre o resultado apontado na matriz de riscos e recomendação de maior atenção para as áreas/setores/processos que apresentarem maior grau de riscos, de modo a proporcionar um melhor embasamento à definição das ações do PAINT 2017.

Relatório de Auditoria Interna

Relatório de Auditoria Interna SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Relatório de Auditoria Interna Número: 06/2016 AUDGE/RE/Núcleo REITORIA AÇÃO DO

Leia mais

METODOLOGIA DE AUDITORIA BASEADA EM RISCOS PARA ELABORAÇÃO DO PAINT

METODOLOGIA DE AUDITORIA BASEADA EM RISCOS PARA ELABORAÇÃO DO PAINT METODOLOGIA DE AUDITORIA BASEADA EM RISCOS PARA ELABORAÇÃO DO PAINT Palestrantes: Adriana Maria Couto Caruso Agosto 2016 Macapá / AP ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO Ações do Plano Anual de Atividades de Auditoria

Leia mais

CARTILHA INFORMATIVA SOBRE A AUDITORIA INTERNA DA UFRRJ

CARTILHA INFORMATIVA SOBRE A AUDITORIA INTERNA DA UFRRJ CARTILHA INFORMATIVA SOBRE A AUDITORIA INTERNA DA UFRRJ 2017 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA AUDITORIA INTERNA Coordenador Geral da Auditoria Interna Duclério José do Vale Secretária Monique de Castro Pereira

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DA AUDITORIA INTERNA DO IFPB PARA O EXERCÍCIO DE 2017

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DA AUDITORIA INTERNA DO IFPB PARA O EXERCÍCIO DE 2017 PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DA AUDITORIA INTERNA DO IFPB PARA O EXERCÍCIO DE 2017 PAINT 2017 Sumário A presentaçã o.. 1 A ia Inte rna...... 2 Missão... 2 Visão. 2 Metodologia para a Elaboração da Matriz

Leia mais

CARTILHA INFORMATIVA SOBRE A AUDITORIA INTERNA DA UFRRJ

CARTILHA INFORMATIVA SOBRE A AUDITORIA INTERNA DA UFRRJ CARTILHA INFORMATIVA SOBRE A AUDITORIA INTERNA DA UFRRJ 2018 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA AUDITORIA INTERNA Coordenador Geral da Auditoria Interna Duclério José do Vale Secretária Isabela de Almeida da

Leia mais

1- PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA - PAINT-2011 (Instrução Normativa nº. 01 de 03 de janeiro de 2007 da Controladoria Geral da União)

1- PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA - PAINT-2011 (Instrução Normativa nº. 01 de 03 de janeiro de 2007 da Controladoria Geral da União) 1- PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA - PAINT-2011 (Instrução Normativa nº. 01 de 03 de janeiro de 2007 da Controladoria Geral da União) JANEIRO CONTROLE DA GESTÃO Nº Avaliação Sumária Origem

Leia mais

Política de Gestão de Riscos do IF Goiano

Política de Gestão de Riscos do IF Goiano Política de Gestão de Riscos do IF Goiano 1. Qual é o OBJETIVO do ratinho? 2. Quais são os RISCOS que ele enfrentará para alcançar seu objetivo? 3. Quais são as ações (CONTROLES INTERNOS) que ele utilizará

Leia mais

I II III IV V VI VII VIII. Objetivos Escopo Cronograma Estimativo (dias úteis, /H/h)

I II III IV V VI VII VIII. Objetivos Escopo Cronograma Estimativo (dias úteis, /H/h) ANEXO 1 PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA - PAINT-2012 (Instrução Normativa nº. 01 de 03 de janeiro de 2007 da Controladoria Geral da União) JANEIRO CONTROLE DA GESTÃO Nº Avaliação Sumária

Leia mais

Institui a Política de Gestão de Riscos - PGR do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União - CGU.

Institui a Política de Gestão de Riscos - PGR do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União - CGU. CONTEÚDO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS CAPÍTULO III - DOS OBJETIVOS CAPÍTULO IV - DA OPERACIONALIZAÇÃO CAPÍTULO V - DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal da Fronteira Sul Auditoria Interna AUDIN

Ministério da Educação Universidade Federal da Fronteira Sul Auditoria Interna AUDIN PROGRAMA DE AUDITORIA Ordem de Serviço n xx/20xx Assistência ao Estudante do Ensino Superior Ação xx/ PAINT 20xx Período da Auditoria /Planejado Horas a serem trabalhadas/planejado xx/20xx a xx/20xx xxxx

Leia mais

AUDIN UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA - UNIRIO MANUAL DA AUDITORIA INTERNA

AUDIN UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA - UNIRIO MANUAL DA AUDITORIA INTERNA AUDIN UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA - UNIRIO MANUAL DA AUDITORIA INTERNA Elaboração: AUDIN adaptação figura da CGU MANUAL DE AUDITORIA INTERNA Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO Auditoria

Leia mais

Política Controles Internos

Política Controles Internos Política Controles 1. Objetivo Esta política estabelece diretrizes e responsabilidades para a implementação e manutenção do Sistema de Controles integrado ao Gerenciamento de Risco Operacional aplicável

Leia mais

Política de Controles Internos

Política de Controles Internos Política de Controles Internos Indice 1. OBJETIVO... 3 2. PÚBLICO ALVO E VIGÊNCIA... 3 3. REGULAMENTAÇÕES APLICÁVEIS... 3 4. DIRETRIZES... 3 4.1. FINALIDADE... 3 4.2. AMBIENTE DE CONTROLE... 3 4.3. AVALIAÇÃO

Leia mais

MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA UFSM UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA UFSM UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA UFSM UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Alinhamentos: E-mail: modernizacao@ufsm.br Modernização Administrativa E-mail: competencias@ufsm.br E-mail: assessoria.grc@ufsm.br Gestão

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO PLANO DE AUDITORIA INTERNA (PAINT) E PLANO DE PROVIDÊNCIAS PERMANENTE (PPP) EXPOSITOR(A): José Claudio Karam de Oliveira Chefe da

Leia mais

Auditoria Interna. Planejamento Estratégico 2015

Auditoria Interna. Planejamento Estratégico 2015 Auditoria Interna Planejamento Estratégico 2015 1 Sumário APRESENTAÇÃO... 3 METODOLOGIA DO PLANEJAMENTO... 4 MISSÃO... 5 VISÃO... 5 VALORES... 5 ANÁLISE AMBIENTAL... 6 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS... 6 MACROPROCESSO

Leia mais

RESOLUÇÃO N 123, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2015

RESOLUÇÃO N 123, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2015 RESOLUÇÃO N 123, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2015 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Pampa, em sua 69ª Reunião Ordinária, realizada no dia 26 de novembro de 2015, no uso das atribuições que lhe

Leia mais

Portaria nº 966 de 26 de março de O Vice-Reitor da Universidade Federal de São Paulo, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

Portaria nº 966 de 26 de março de O Vice-Reitor da Universidade Federal de São Paulo, no uso de suas atribuições legais e regimentais, Portaria nº 966 de 26 de março de 2018. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos da Universidade Federal de são Paulo - Unifesp O Vice-Reitor da, no uso de suas atribuições legais e regimentais, Considerando

Leia mais

PORTARIA DO MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL Nº 702, DE

PORTARIA DO MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL Nº 702, DE CONTEÚDO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS E OBJETIVOS CAPÍTULO III - DA OPERACIONALIZAÇÃO CAPÍTULO IV - DOS INSTRUMENTOS CAPÍTULO V - DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO VI - DAS

Leia mais

Política de Controles Internos

Política de Controles Internos Política de Controles Internos JURISDIÇÃO GEOGRÁFICA AND BAH BRA ESP USA ISR LUX MEX MON PAN SUI URU X A informação contida neste documento é de uso interno e propriedade do Grupo Andbank sendo proibida

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2. A INSTITUIÇÃO

1. INTRODUÇÃO 2. A INSTITUIÇÃO PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA PAINT / 2019 1 ÍNDICE 1.INTRODUÇÃO 3 2.A INSTITUIÇÃO 3 3.DA AUDITORIA INTERNA 4 4.DOS OBJETIVOS 5 5.FATORES CONSIDERADOS PARA ELABORAÇÃO DO PAINT 6 6.DAS AÇÕES DA AUDITORIA

Leia mais

REGULAMENTO DA AUDITORIA INTERNA CORPORATIVA

REGULAMENTO DA AUDITORIA INTERNA CORPORATIVA REGULAMENTO DA AUDITORIA INTERNA CORPORATIVA 15/05/2018 1. Definição da atividade de auditoria A Auditoria Interna da TOTVS é uma atividade independente e objetiva que presta serviços de avaliação e de

Leia mais

POLÍTICA DE COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS SUMÁRIO

POLÍTICA DE COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS SUMÁRIO POLÍTICA DE COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS SUMÁRIO I - Objetivo... 2 II - Público Alvo... 2 III - Responsabilidades dos Envolvidos... 2 3.1. Responsabilidades da Administração... 2 3.2. Responsabilidades

Leia mais

CONTEÚDO CAPÍTULO I - DA MISSÃO E DO ESCOPO DO TRABALHO CAPÍTULO II - DA VINCULAÇÃO E ABRANGÊNCIA

CONTEÚDO CAPÍTULO I - DA MISSÃO E DO ESCOPO DO TRABALHO CAPÍTULO II - DA VINCULAÇÃO E ABRANGÊNCIA CONTEÚDO CAPÍTULO I - DA MISSÃO E DO ESCOPO DO TRABALHO CAPÍTULO II - DA VINCULAÇÃO E ABRANGÊNCIA CAPÍTULO III - DAS ATRIBUIÇÕES CAPÍTULO IV - DAS AUTORIZAÇÕES CAPÍTULO V - DAS VEDAÇÕES CAPÍTULO VI - FORMAS

Leia mais

Paint PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA

Paint PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA 2019 Paint PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 3 2. A INSTITUIÇÃO 3 3. DA AUDITORIA INTERNA 4 4. DOS OBJETIVOS 6 5. FATORES CONSIDERADOS PARA ELABORAÇÃO DO PAINT 6 6. DAS AÇÕES DA AUDITORIA

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal da Fronteira Sul Auditoria Interna AUDIN

Ministério da Educação Universidade Federal da Fronteira Sul Auditoria Interna AUDIN Ordem de Serviço n.º XX/AUDIN/UFFS/XXXX Fiscalização de Contratos - Tecnologia da Informação. A presente Ordem de Serviço visa a atender ao PAINT XXXX, ação XX Fiscalização de Contratos - Tecnologia da

Leia mais

MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA UFSM UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA UFSM UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA UFSM UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Gestão por Processos: De acordo com o Manual de Gestão por Processos do Ministério Publico Federal (2013): A Gestão por Processos compreende

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 006/2014 DE 21 DE FEVEREIRO DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 006/2014 DE 21 DE FEVEREIRO DE 2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 006/2014 DE 21

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal da Fronteira Sul Auditoria Interna AUDIN

Ministério da Educação Universidade Federal da Fronteira Sul Auditoria Interna AUDIN PROGRAMA DE AUDITORIA Ordem de Serviço n xx/20xx Prestação de Contas de Diárias e Passagens via SCDP Ação xx/ PAINT 20xx Período da Auditoria /Planejado Horas a serem trabalhadas/planejado xx/20xx a xx/20xx

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS OBJETO A Política de Gestão de Riscos ( Política ) da Companhia de Engenharia de Tráfego ( CET ) tem o propósito de estabelecer as regras de estruturas e práticas de gestão

Leia mais

Institui a Política de Gestão de Riscos do Ministério do Meio Ambiente.

Institui a Política de Gestão de Riscos do Ministério do Meio Ambiente. PORTARIA MMA Nº 126, DE 26 DE ABRIL DE 2018 Institui a Política de Gestão de Riscos do Ministério do Meio Ambiente. O Ministro de Estado do Meio Ambiente, Substituto, no uso das atribuições que lhe conferem

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 09 DE OUTUBRO DE 2018

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 09 DE OUTUBRO DE 2018 MINISTÉRIO DA TRANSPARÊNCIA E CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 09 DE OUTUBRO DE 2018 Dispõe sobre o Plano Anual de Auditoria Interna - PAINT e sobre o Relatório Anual de Atividades

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA AUDITORIA INTERNA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA AUDITORIA INTERNA PAINT 2016_ Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna Universidade Federal de Santa Catarina Exercício 2016 Equipe da Auditoria Interna UFSC: Aldo Felipe da Mata Contador Fabrício Kristian Tonelli

Leia mais

MENSURAÇÃO DA MATURIDADE DO AMBIENTE DE GOVERNANÇA

MENSURAÇÃO DA MATURIDADE DO AMBIENTE DE GOVERNANÇA A AUDITORIA INTERNA COMO FERRAMENTA DE GESTÃO MENSURAÇÃO DA MATURIDADE DO AMBIENTE DE GOVERNANÇA Gil Pinto Loja Neto Auditor Geral Marcelo Meirelles Coordenador Audit. HUs SUMÁRIO O Controle Como Ferramenta

Leia mais

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Informação Pública 13/5/2016 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 PRINCÍPIOS... 3 4 REFERÊNCIAS... 4 5 CONCEITOS... 4 6 PRERROGATIVAS... 4 7 DIRETRIZES... 5 8 RESPONSABILIDADES...

Leia mais

POLÍTICA GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS

POLÍTICA GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS POLÍTICA GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS Página 1 / 7 Revisão 00 Elaborado em: 14/03/2017 Válido até: 14/03/2018 1. OBJETIVO O processo de Gestão de Riscos Corporativos tem como objetivo garantir a identificação

Leia mais

POLÍTICA DE COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA DE COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS POLÍTICA DE COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS 11/08/2017 INFORMAÇÃO INTERNA SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIAS... 3 4 CONCEITOS... 4 5 REGRAS GERAIS... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.

Leia mais

Processo de Gerenciamento de Riscos e suas Ferramentas

Processo de Gerenciamento de Riscos e suas Ferramentas Processo de Gerenciamento de Riscos e suas Ferramentas Apresentação: Jeferson Alves dos Santos Auditor Chefe da UNIFAL-MG Presidente da Associação FONAIMEC Brasília, DF - 2018 2 Modelo de Três Linhas de

Leia mais

I II III IV V VI VII VIII IX. Objetivos Escopo Cronograma Estimativo

I II III IV V VI VII VIII IX. Objetivos Escopo Cronograma Estimativo JANEIRO ANEXO 1 PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA - PAINT-2014 (Instrução Normativa nº. 01 de 03 de janeiro de 2007 da Controladoria Geral da União) CONTROLES DA GESTÃO I II III IV V VI VII

Leia mais

POLÍTICA DE CONFORMIDADE

POLÍTICA DE CONFORMIDADE Sumário 1. OBJETIVO... 1 2. ABRANGÊNCIA... 1 3. DEFINIÇÕES... 1 3.1 Conformidade... 1 3.2 Estrutura Normativa Interna... 1 3.3 Programa de Integridade... 1 4. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES... 1 4.1 Princípios

Leia mais

CB.POL a. 1 / 7

CB.POL a. 1 / 7 CB.POL-.01 4 a. 1 / 7 1. CONTEÚDO DESTE DOCUMENTO Esta política estabelece diretrizes e responsabilidades para a implementação e manutenção do Sistema de Controles Internos integrado ao Gerenciamento de

Leia mais

Parecer de Dirigente do Controle Interno

Parecer de Dirigente do Controle Interno Parecer de Dirigente do Controle Interno Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União Secretaria Federal de Controle Interno Parecer: 201700407 Unidade Auditada: Telecomunicações Brasileiras

Leia mais

Política de Controles Internos BM&FBOVESPA. Página 1

Política de Controles Internos BM&FBOVESPA. Página 1 BM&FBOVESPA Página 1 Última revisão: abril de 2014 Índice 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. PRINCÍPIOS... 3 4. DIRETRIZES... 3 5. PRERROGATIVAS DE CONTROLES INTERNOS... 4 6. RESPONSABILIDADES...

Leia mais

GESTÃO DE RISCO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: QUEBRANDO PARADIGMAS ATORES E

GESTÃO DE RISCO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: QUEBRANDO PARADIGMAS ATORES E GESTÃO DE RISCO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: QUEBRANDO PARADIGMAS ATORES E COMPETÊNCIAS. UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS JEFERSON ALVES DOS SANTOS Auditor Chefe da UNIFAL-MG Presidente da Associação FONAIMEC

Leia mais

Programa de Auditoria

Programa de Auditoria Programa de Auditoria Ação PAINT/2016: 2.02 Fiscalização de contratos Cronograma Previsto: 11/02 a 29/02/2016. Carga Horária Prevista: 1120 horas Unidade Auditada: Pró-Reitoria de Administração / Diretorias

Leia mais

Podemos definir o risco como a condição que aumenta ou diminui o potencial de perdas.

Podemos definir o risco como a condição que aumenta ou diminui o potencial de perdas. O que é Risco? Podemos definir o risco como a condição que aumenta ou diminui o potencial de perdas. Esta condição deve ser incerta, fortuita e de conseqüências negativas ou danosas. O risco então é uma

Leia mais

PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA PAAI 2017

PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA PAAI 2017 PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA PAAI 2017 Domingos Martins 2017 INTRODUÇÃO A Secretaria Geral de Controladoria Interna da Câmara Municipal de Domingos Martins SGCI - apresenta o Plano Anual de Auditoria

Leia mais

PORTARIA Nº 42, DE 1º DE FEVEREIRO DE 2019

PORTARIA Nº 42, DE 1º DE FEVEREIRO DE 2019 PORTARIA Nº 42, DE 1º DE FEVEREIRO DE 2019 A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no exercício das atribuições conferidas pelo art. 6º do Regimento Interno e

Leia mais

DE GESTÃO DE RISCOS DO IFMS

DE GESTÃO DE RISCOS DO IFMS DE GESTÃO DE RISCOS DO IFMS MAIO / 2017 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL IFMS Endereço: Rua Ceará, 972 - Campo Grande - MS CEP: 79.021-000 CNPJ: 10.673.078/0001-20

Leia mais

Gestão de Controles Internos COSO e as 3 Linhas de Defesa

Gestão de Controles Internos COSO e as 3 Linhas de Defesa Gestão de Controles Internos COSO e as 3 Linhas de Defesa Liane Angoti Controladoria-Geral do Distrito Federal Sumário Cenário COSO evolução e abordagens Modelo 3 Linhas de Defesa Experiência da CGDF Reflexão

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal da Fronteira Sul Auditoria Interna AUDIN

Ministério da Educação Universidade Federal da Fronteira Sul Auditoria Interna AUDIN Ordem de Serviço n.º XX/AUDIN/UFFS/XXXX Atos de Admissão de Docentes Professor Substituto. A presente Ordem de Serviço visa a atender ao PAINT 2016, ação XX Atos de Admissão de Docentes Professor Substituto

Leia mais

REGIMENTO DA AUDITORIA INTERNA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGIMENTO DA AUDITORIA INTERNA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA ÓRGÃOS DELIBERATIVOS CENTRAIS CAMPUS UNIVERSITÁRIO - TRINDADE CEP: 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC TELEFONE (048) 3721-9522 - 3721-9661 3721-4916

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT PLANO ANUAL ATIVIDAS AUDITORIA INTERNA PAINT Nº OBJETO - SCRIÇÃO SUMÁRIA 01 Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna RAINT. 02 Acompanhamento da formalização do processo de prestação de contas

Leia mais

Políticas Corporativas

Políticas Corporativas 1 IDENTIFICAÇÃO Título: Restrições para Uso: POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Acesso Controle Livre Reservado Confidencial Controlada Não Controlada Em Revisão 2 - RESPONSÁVEIS Etapa Área Responsável Cargo

Leia mais

c) Avaliação da capacidade dos controles internos administrativos

c) Avaliação da capacidade dos controles internos administrativos PARECER DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA a) Introdução Em cumprimento à disposição contida no inciso III, do artigo 15, do Estatuto da Fundação Habitacional do Exército, aprovado pela Portaria nº 1.300,

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 4 3. DEFINIÇÕES... 4 4. FUNDAMENTAÇÃO... 5 5. REVISÃO DESTA

Leia mais

#pública BB SEGURIDADE Política de Gerenciamento de Riscos, Controles Internos e Conformidade

#pública BB SEGURIDADE Política de Gerenciamento de Riscos, Controles Internos e Conformidade 1 Área Responsável 1.1 Superintendência de Riscos e Controles. 2 Abrangência 2.1 Esta política orienta o comportamento da BB Seguridade e suas sociedades controladas. Espera-se que as empresas coligadas

Leia mais

Instrumento Organizacional. Política Institucional GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS PI0028 V.2

Instrumento Organizacional. Política Institucional GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS PI0028 V.2 Instrumento Organizacional Tipo: Política Institucional Fase: Vigente Título: Número e Versão: GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS PI0028 V.2 Área Emitente: Aprovador: Vigência da 1ª versão: Vigência desta versão:

Leia mais

Controle Interno e Gestão de Riscos. Alessandro de Araújo Fontenele Auditor Federal de Controle Externo TCU

Controle Interno e Gestão de Riscos. Alessandro de Araújo Fontenele Auditor Federal de Controle Externo TCU Controle Interno e Gestão de Riscos Alessandro de Araújo Fontenele Auditor Federal de Controle Externo TCU Curitiba, 27 de maio 2014 Agenda Objetivos, riscos e controles Controle interno e gestão de riscos

Leia mais

A estrutura de gerenciamento do risco de mercado das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma:

A estrutura de gerenciamento do risco de mercado das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: 1. Sistema Sicoob A estrutura de gerenciamento do risco de mercado das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: A adoção do modelo de estrutura de gerenciamento do risco de mercado apresentada

Leia mais

ÍNDICE 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA DEFINIÇÕES GESTÃO DE RISCOS ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS...

ÍNDICE 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA DEFINIÇÕES GESTÃO DE RISCOS ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS... GESTÃO DE RISCOS Folha 1/10 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 4. GESTÃO DE RISCOS... 3 5. ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS... 4 5.1. Identificação dos Riscos:...

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL Receita Federal 17 a 20

ADMINISTRAÇÃO GERAL Receita Federal 17 a 20 ADMINISTRAÇÃO GERAL Receita Federal 17 a 20 Gerenciamento de projetos Conceito de Projeto Receita Federal Um projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo.

Leia mais

INSTRUMENTO NORMATIVO

INSTRUMENTO NORMATIVO DESTINATÁRIO Todas as Unidades Organizacionais PRINCIPAIS ALTERAÇÕES Atualização das diretrizes considerando a legislação pertinente e as melhores práticas do mercado. UNIDADE GESTORA DO PROCESSO (Assinatura

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 3 DE JANEIRO DE 2007.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 3 DE JANEIRO DE 2007. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO Secretaria Federal de Controle Interno INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 3 DE JANEIRO DE 2007. Estabelece o conteúdo do Plano Anual de Atividades de Auditoria

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA QUALIDADE

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA QUALIDADE MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA QUALIDADE ALTERAÇÕES: ÚLTIMA(s) ALTERACÃO(s) REV: DATA: Alteração geral do documento 01 12/02/2018 ANALISE CRÍTICA E APROVAÇÃO: ANALISADO CRITICAMENTE E APROVADO POR: DATA: 02/02/2018

Leia mais

ANEFAC Grupo Técnico de Processos e Riscos Adoção à Abordagem de Auto Avaliação de Controles (AAC) São Paulo, 09/08/2016

ANEFAC Grupo Técnico de Processos e Riscos Adoção à Abordagem de Auto Avaliação de Controles (AAC) São Paulo, 09/08/2016 ANEFAC Grupo Técnico de Processos e Riscos Adoção à Abordagem de Auto Avaliação de Controles (AAC) São Paulo, 09/08/2016 Gemau Halla gemau.halla@toshiba.com.br gemau.halla@hotmail.com AGENDA DEFINIÇÃO

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal da Fronteira Sul Auditoria Interna AUDIN

Ministério da Educação Universidade Federal da Fronteira Sul Auditoria Interna AUDIN PROGRAMA DE AUDITORIA Ordem de Serviço n xx/20xx Controles Internos - Governança de Tecnologia da Informação Ação xx/ PAINT 20xx Período da Auditoria /Planejado Horas a serem trabalhadas/planejado xxxx

Leia mais

Auditoria Interna em Sistema de Integridade. Rodrigo Fontenelle, CGAP, CRMA, CCSA

Auditoria Interna em Sistema de Integridade. Rodrigo Fontenelle, CGAP, CRMA, CCSA Auditoria Interna em Sistema de Integridade Rodrigo Fontenelle, CGAP, CRMA, CCSA Agenda Governança Integridade (Compliance) Papel da Auditoria Interna 2 Interação entre Instrumentos Governança Gestão de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL. Auditoria Geral - AG RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 001/2016

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL. Auditoria Geral - AG RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 001/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL Auditoria Geral - AG RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 001/2016 Em atendimento à determinação contida na Ordem de Serviço nº 002/2016, a Auditoria Geral da Universidade Federal

Leia mais

A estrutura de gerenciamento do risco de mercado das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma:

A estrutura de gerenciamento do risco de mercado das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: 1. Sistema Sicoob A estrutura de gerenciamento do risco de mercado das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: A adoção do modelo de estrutura de gerenciamento do risco de mercado apresentada

Leia mais

MINISTÉRIO DA TRANSPARÊNCIA E CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SAS, Quadra 01, Bloco A, Edifício Darcy Ribeiro Brasília-DF -

MINISTÉRIO DA TRANSPARÊNCIA E CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SAS, Quadra 01, Bloco A, Edifício Darcy Ribeiro Brasília-DF - MINISTÉRIO DA TRANSPARÊNCIA E CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SAS, Quadra 01, Bloco A, Edifício Darcy Ribeiro 70070-905 - Brasília-DF - cgu@cgu.gov.br Wagner de Campos Rosário Ministro Substituto da Transparência

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE AUDITORIA INTERNA Nº 03/2016. Programa Institucional de Qualificação-PIQ. Campus Passos UG:

RELATÓRIO FINAL DE AUDITORIA INTERNA Nº 03/2016. Programa Institucional de Qualificação-PIQ. Campus Passos UG: RELATÓRIO FINAL DE AUDITORIA INTERNA Nº 03/2016 Programa Institucional de Qualificação-PIQ Campus Passos UG: 154810 Missão da Auditoria Interna: Avaliar os atos de gestão quanto à legalidade, legitimidade,

Leia mais

Inventário Anual do Almoxarifado. Chefia do Departamento de Administração. Setor de Patrimônio. Setor de Patrimônio. Setor de Patrimônio

Inventário Anual do Almoxarifado. Chefia do Departamento de Administração. Setor de Patrimônio. Setor de Patrimônio. Setor de Patrimônio Inventário Anual do Almoxarifado Atividade Descrição Responsável Prazo Instrumentos de apoio 1 Solicitar ao Diretor-Geral a constituição de comissão especial para realizar o inventário anual, por amostragem,

Leia mais

Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016

Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016 Política de Controles Internos Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016 OBJETIVO Garantir a aplicação dos princípios e boas práticas da Governança Corporativa, e que

Leia mais

Estrutura de gerenciamento do risco de mercado

Estrutura de gerenciamento do risco de mercado 1. Sistema Sicoob Estrutura de gerenciamento do risco de mercado A estrutura de gerenciamento do risco de mercado das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: 2. Principais competências dos

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini   / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 11 Tema:

Leia mais

POLÍTICA PCT 007 GERENCIAMENTO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA PCT 007 GERENCIAMENTO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS POLÍTICA PCT 007 GERENCIAMENTO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS Data: 29/10/2018 Página 1 de 6 1. OBJETIVO Disseminar a cultura de gestão de riscos e o ambiente de controle em todos níveis da organização,

Leia mais

Relatório Anual Gerenciamento de Risco Operacional

Relatório Anual Gerenciamento de Risco Operacional Relatório Anual 2015 Gerenciamento de Risco Operacional Sumário Introdução Estrutura de Risco Operacional Responsabilidades Metodologia de Gerenciamento Aprovação e Divulgação Conclusão 1 Introdução Em

Leia mais

Lista de Verificação de Auditorias Internas do SGI - MA - SST

Lista de Verificação de Auditorias Internas do SGI - MA - SST 4.1 Requisitos Gerais 4.2 Política: Ambiental e de SST A empresa possui uma Política Ambiental e de SST? A Política é apropriada a natureza, escala, impactos ambientais e perigos e riscos das suas atividades,

Leia mais

POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL

POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL Informação Pública 13/5/2016 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIA... 3 4 CONCEITOS... 3 5 DIRETRIZES... 4 6 RESPONSABILIDADES... 7 7 INFORMAÇÕES DE CONTROLE... 10 13/5/2016 Informação

Leia mais

Auditoria e Segurança em S.I.

Auditoria e Segurança em S.I. Auditoria e Segurança em S.I. Critérios de auditoria O Boa parte da estabilidade e dos resultados obtidos pela atividade de auditoria depende da competência do grupo de auditores. O O auditor precisa ter

Leia mais

TIPO DE AUDITORIA: Acompanhamento ÁREA AUDITADA: GESTÃO DE BENS E SERVIÇOS RELATÓRIO Nº: 03/2012 RELATÓRIO FINAL DE AUDITORIA INTERNA

TIPO DE AUDITORIA: Acompanhamento ÁREA AUDITADA: GESTÃO DE BENS E SERVIÇOS RELATÓRIO Nº: 03/2012 RELATÓRIO FINAL DE AUDITORIA INTERNA TIPO DE AUDITORIA: Acompanhamento ÁREA AUDITADA: GESTÃO DE BENS E SERVIÇOS RELATÓRIO Nº: 03/2012 RELATÓRIO FINAL DE AUDITORIA INTERNA Magnífico Reitor, Em cumprimento ao Plano Anual de Atividades de Auditoria

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 80/2018/CONSUP/IFAP, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2018.

RESOLUÇÃO Nº 80/2018/CONSUP/IFAP, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2018. RESOLUÇÃO Nº 80/2018/CONSUP/IFAP, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2018. Aprovar o REGIMENTO INTERNO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amapá IFAP. A PRESIDENTE

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (OFICINA 08)

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (OFICINA 08) SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (OFICINA 08) Oficina 07 Política de Meio Ambiente, Segurança e Saúde no Trabalho Objetivos, Metas e Programas 4.2 Política de SSTMA A Alta Administração

Leia mais

POLÍTICA CONTROLES INTERNOS E CONFORMIDADE SICOOB COCRED COOPERATIVA DE CRÉDITO

POLÍTICA CONTROLES INTERNOS E CONFORMIDADE SICOOB COCRED COOPERATIVA DE CRÉDITO 1 POLÍTICA CONTROLES INTERNOS E CONFORMIDADE SICOOB COCRED COOPERATIVA DE CRÉDITO 1. APRESENTAÇÃO Esta Política estabelece diretrizes de monitoramento do Sistema de Controles Internos e Conformidade da

Leia mais

Modelo prático da ANAC

Modelo prático da ANAC Auditoria com base no COSO 2013 e orientada pelo Risco Modelo prático da ANAC Cosme Leandro do Patrocínio ANAC ESTRUTURA DESTA APRESENTAÇÃO Título: Órgão: Auditoria orientada pelo COSO e com orientada

Leia mais

Controle Interno na Administração Pública. Palestrantes: Aleni Cunha Isabel Martins Tércio Vitor

Controle Interno na Administração Pública. Palestrantes: Aleni Cunha Isabel Martins Tércio Vitor Controle Interno na Administração Pública Palestrantes: Aleni Cunha Isabel Martins Tércio Vitor Controle Interno A origem do controle está estabelecida na Lei 4.320/64. Constituição Federal de 1988. Lei

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO Unidade Auditada: UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Município - UF: Curitiba - PR Relatório nº: 201505362

Leia mais

LUIZ CARLOS CANCELLIER DE OLIVO

LUIZ CARLOS CANCELLIER DE OLIVO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA ÓRGÃOS DELIBERATIVOS CENTRAIS Campus Universitário Reitor João David Ferreira Lima - Trindade CEP: 88040-900 - Florianópolis - SC Telefone:

Leia mais

Análise preliminar do objeto de auditoria, através de: Verificar a existência de regulamento do PRONATEC;

Análise preliminar do objeto de auditoria, através de: Verificar a existência de regulamento do PRONATEC; RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNA Nº 09/2016 Auditoria de Acompanhamento da Execução do Programa Nacional de Acesso ao Ensino e Emprego - PRONATEC Ao Dirigente Máximo: Magnífico Reitor Wilson Conciani Com

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002 de 27 de Março de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002 de 27 de Março de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002 de 27 de Março de 2009. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR Regulamenta os procedimentos administrativos que norteiam a Comissão de Anual de

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL A Um Investimentos S.A. CTVM atendendo às disposições da Resolução CMN nº 4.557/17 demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de

Leia mais